LISINOVIL

HEXAL

Atualizado em 09/12/2014

LISINOVIL

Lisinopril

N° Registro-MS: 1.0047.0326

Apresentações de Lisinovil

30 comprimidos 5 mg
30 comprimidos 10 mg
30 comprimidos 20 mg

Indicações de Lisinovil


LISINOVIL é indicado para o tratamento da hipertensão1 essencial e renovascular. Pode ser usado como monoterapia ou associado a outras classes de agentes anti-hipertensivos. LISINOVIL também é indicado para o controle da insuficiência cardíaca congestiva2, como tratamento adjuvante com diuréticos3 não poupadores de potássio e onde for apropriado o uso de digitálicos.
LISINOVIL é indicado para o tratamento de pacientes hemodinamicamente estáveis, que sofreram infarto4 agudo5 do miocárdio6 nas últimas 24 horas, para prevenir o desenvolvimento subseqüente de disfunção do ventrículo esquerdo ou insuficiência cardíaca7, além de melhorar a sobrevida8. Os pacientes devem receber, apropriadamente, o tratamento padrão recomendado: trombolíticos, ácido
acetilsalicílico e beta bloqueadores. LISINOVIL reduz a taxa de excreção urinária de albumina9 em pacientes diabéticos normotensos insulino-dependentes e em pacientes diabéticos hipertensos não insulino-dependentes, que apresentam nefropatia10 incipiente por microalbuminúria11.

Contra-Indicações de Lisinovil

LISINOVIL é contra indicado em casos de hipersensibilidade a quaisquer de seus componentes, em pacientes com
história de edema angioneurótico12 relacionado ao tratamento prévio com inibidor da ECA e em pacientes com edema angioneurótico12 hereditário ou idiopático13.

Cuidados e Advertências de Lisinovil

Neutropenia14/Agranulocitose15: Experiências pós-lançamento do produto revelaram raros casos de
neutropenia14 e depressão da medula óssea16 na qual uma relação causal com LISINOVIL não pode ser excluída.
Hipotensão17 Sintomática18: Hipotensão17 sintomática18 ocorreu raramente em pacientes com hipertensão1 não-complicada. Em pacientes hipertensos que estejam recebendo LISINOVIL há maior probabilidade de ocorrer hipotensão17 se o paciente foi depletado de volume. Foi observada hipotensão17 sintomática18 em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva2, com ou sem insuficiência renal19 associada. Com o uso de LISINOVIL podem ocorrer decréscimos adicionais da pressão arterial20 sistêmica em alguns pacientes com insuficiência cardíaca congestiva2 que tenham pressão arterial20 normal ou baixa.
Hipotensão17 em Infarto4 Agudo5 do Miocárdio6: O tratamento com LISINOVIL não deve ser iniciado para infarto4 agudo5 do miocárdio6 em pacientes sob risco de grave deterioração hemodinâmica21 após tratamento com um vasodilatador. Comprometimento da Função Renal22: Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva2, a hipotensão17 que
segue após o início da terapia com inibidores da ECA pode levar a algum comprometimento da função renal22. Insuficiência renal19 aguda, normalmente, reversível foi observada nessa situação. Em alguns pacientes com estenose23 da artéria renal24 bilateral ou estenose23 da artéria renal24 de rim25 único que foram tratados com inibidores da ECA, observaram-se aumentos da uréia26 e creatinina27 sérica reversíveis com a interrupção da terapia.
Pacientes em Hemodiálise28: Reações anafilactóides foram relatadas em pacientes que sofreram certos
procedimentos de hemodiálise28 e tratados concomitantemente com um inibidor da ECA.
Hipersensibilidade/Edema Angioneurótico12: Edema angioneurótico12 de face29, extremidades, lábios, língua30, glote31 e/ou laringe32 foram raramente relatado em pacientes tratados com inibidores da ECA. Quando existe envolvimento de língua30, glote31 ou laringe32 a ponto de causar obstrução das vias aéreas deve ser administrada imediatamente terapia apropriada como a solução subcutânea33 de adrenalina34 e manutenção das vias desobstruídas.
Dessensibilização35: Pacientes recebendo inibidores da ECA durante o tratamento de dessensibilização35 apresentaram reações anafilactóides. Nos mesmos pacientes estas reações foram evitadas com a descontinuação temporária dos inibidores da ECA, mas reaparecem com o reinício inadvertido da terapia.
Cirurgia/Anestesia36: Em pacientes submetidos a grandes cirurgias, ou sob anestesia36 com agentes que produzam hipotensão17, LISINOVIL pode bloquear a formação de angiotensina II secundária à liberação compensatória de renina.
Uso na gravidez37: O uso de LISINOVIL durante a gravidez37 não é recomendado. Quando a gravidez37 for detectada LISINOVIL
deve ser interrompido o mais rápido possível. Os inibidores da ECA podem causar morbidade38 e mortalidade39 fetal e neonatal quando administrados a gestantes durante o segundo e terceiro trimestres. Oligoidrâmnio materno representando diminuição da função renal22 fetal pode ocorrer e resultar em contratura dos membros, deformações craniofaciais e desenvolvimento de pulmão40 hipoplástico.

Posologia de Lisinovil

Como a absorção de Lisinopril não é afetada por alimentos, os comprimidos podem ser administrados antes, durante ou
após as refeições e devem ser administrados em dose única diária.

Hipertensão1 essencial: Em pacientes com hipertensão1 essencial, a dose inicial recomendada é de 10 mg/dia. A dose usual de manutenção é de 20 mg/dia. A dose máxima recomendada é de 40 mg/dia.
Pacientes tratados com diuréticos3: Pode ocorrer hipotensão17 sintomática18 após o início da terapia com LISINOVIL. A terapêutica41 diurética deve ser descontinuada dois a três dias antes de iniciar a administração de LISINOVIL. Em pacientes hipertensos a terapia com LISINOVIL deve ser iniciada com a dose de 5 mg/dia.
Pacientes com insuficiência renal19: A dose em pacientes com insuficiência renal19 deve ser baseada na depuração de creatinina27. Depuração <10 mL/min, dose inicial de 2,5 mg/dia. Depuração de creatinina27 de 10- 30 mL/min, dose inicial de 2,5-5 mg/dia. Depuração de creatinina27 de 31-70 mL/min, dose inicial de 5-10 mg/dia. A dose pode ser titulada gradativamente até que seja obtido controle da pressão arterial20, com o máximo de 40 mg/dia.
Hipertensão1 renovascular: Alguns pacientes com hipertensão1 renovascular, podem desenvolver resposta exagerada à primeira dose de LISINOVIL. Portanto recomenda-se uma dose inicial de 2,5-5 mg/dia.
Insuficiência cardíaca congestiva2: Como tratamento adjuvante com diuréticos3 e digitálicos, LISINOVIL pode ser iniciado com dose inicial de 2,5 mg/dia. A dose usual de manutenção varia de 5 a 20 mg/dia.
Infarto4 agudo5 do miocárdio6: O tratamento com LISINOVIL pode ser iniciado dentro de 24 horas após o início dos sintomas42. A primeira dose de LISINOVIL é de 5 mg, seguida de 5 mg após 24 horas, 10 mg após 48 horas e então 10 mg/dia. Pacientes com baixa pressão sistólica43 devem receber uma dose menor quando o tratamento for iniciado ou durante os 3 primeiros dias após o infarto4. Se ocorrer hipotensão17, uma dose diária de manutenção de 5 mg pode ser administrada com reduções temporárias a 2,5 mg.
Complicações renais do Diabetes mellitus44: Em pacientes diabéticos normotensos insulino-dependentes, a dose diária de LISINOVIL é de 10 mg/dia. Tal dose pode ser aumentada para 20 mg/dia, para que se atinja a pressão diastólica45 de 75 mmHg.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

ESTE TEXTO É UM RESUMO. PARA INFORMAÇÕES DETALHADAS CONSULTE A BULA DO PRODUTO.


LISINOVIL - Laboratório

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Complementos

1 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
2 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
3 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
4 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
5 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
6 Miocárdio: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo. Sinônimos: Músculo Cardíaco; Músculo do Coração
7 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
8 Sobrevida: Prolongamento da vida além de certo limite; prolongamento da existência além da morte, vida futura.
9 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
10 Nefropatia: Lesão ou doença do rim.
11 Microalbuminúria: Pequena quantidade da proteína chamada albumina presente na urina, detectável por exame laboratorial. É um sinal precoce de dano aos rins (nefropatia), uma complicação comum e séria do diabetes. A ADA (American Diabetes Association) recomenda que as pessoas com diabetes tipo 2 testem a microalbuminúria no momento do diagnóstico e uma vez por ano após o diagnóstico. Pessoas com diabetes tipo 1 devem ser testadas após 5 anos do diagnóstico e a cada ano após o diagnóstico. A microalbuminúria é evitada com o controle da glicemia, redução na pressão sangüínea e modificação na dieta.
12 Edema angioneurótico: Ataques recidivantes de edema transitório que aparecem subitamente em áreas da pele, membranas mucosas e ocasionalmente nas vísceras, geralmente associadas com dermatografismo, urticária, eritema e púrpura.
13 Idiopático: 1. Relativo a idiopatia; que se forma ou se manifesta espontaneamente ou a partir de causas obscuras ou desconhecidas; não associado a outra doença. 2. Peculiar a um indivíduo.
14 Neutropenia: Queda no número de neutrófilos no sangue abaixo de 1000 por milímetro cúbico. Esta é a cifra considerada mínima para manter um sistema imunológico funcionando adequadamente contra os agentes infecciosos mais freqüentes. Quando uma pessoa neutropênica apresenta febre, constitui-se uma situação de “emergência infecciosa”.
15 Agranulocitose: Doença causada pela falta ou número insuficiente de leucócitos granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos), que se manifesta como ulcerações na garganta e outras mucosas, seguidas por infecções graves.
16 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
17 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
18 Sintomática: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
19 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
20 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
21 Hemodinâmica: Ramo da fisiologia que estuda as leis reguladoras da circulação do sangue nos vasos sanguíneos tais como velocidade, pressão etc.
22 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
23 Estenose: Estreitamento patológico de um conduto, canal ou orifício.
24 Artéria Renal: Ramo da aorta abdominal que irriga os rins, glândulas adrenais e ureteres.
25 Rim: Os rins são órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
26 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
27 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
28 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.
29 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
30 Língua:
31 Glote: Aparato vocal da laringe. Consiste das cordas vocais verdadeiras (pregas vocais) e da abertura entre elas (rima da glote).
32 Laringe: É um órgão fibromuscular, situado entre a traqueia e a base da língua que permite a passagem de ar para a traquéia. Consiste em uma série de cartilagens, como a tiroide, a cricóide e a epiglote e três pares de cartilagens: aritnoide, corniculada e cuneiforme, todas elas revestidas de membrana mucosa que são movidas pelos músculos da laringe. As dobras da membrana mucosa dão origem às pregas vocais.
33 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
34 Adrenalina: 1. Hormônio secretado pela medula das glândulas suprarrenais. Atua no mecanismo da elevação da pressão sanguínea, é importante na produção de respostas fisiológicas rápidas do organismo aos estímulos externos. Usualmente utilizado como estimulante cardíaco, como vasoconstritor nas hemorragias da pele, para prolongar os efeitos de anestésicos locais e como relaxante muscular na asma brônquica. 2. No sentido informal significa disposição física, emocional e mental na realização de tarefas, projetos, etc. Energia, força, vigor.
35 Dessensibilização: É uma maneira de parar ou diminuir a resposta a reações alérgicas a algumas coisas. Por exemplo, se uma pessoa apresenta uma reação alérgica a alguma substância, o médico dá a esta pessoa uma pequena quantidade desta substância para aumentar a sua tolerância e vai aumentando esta quantidade progressivamente. Após um período de tempo, maiores doses são oferecidas antes que a dose total seja dada. É uma maneira de ajudar o organismo a prevenir as reações alérgicas.
36 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
37 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
38 Morbidade: Morbidade ou morbilidade é a taxa de portadores de determinada doença em relação à população total estudada, em determinado local e em determinado momento.
39 Mortalidade: A taxa de mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um dado demográfico do número de óbitos, geralmente para cada mil habitantes em uma dada região, em um determinado período de tempo.
40 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
41 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
42 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
43 Pressão sistólica: É a pressão mais elevada (pico) verificada nas artérias durante a fase de sístole do ciclo cardíaco. É também chamada de pressão máxima.
44 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
45 Pressão Diastólica: É a pressão mais baixa detectada no sistema arterial sistêmico, observada durante a fase de diástole do ciclo cardíaco. É também denominada de pressão mínima.
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