FORMARE

LIBBS

Atualizado em 08/12/2014

FORMARE ®



Fumarato de formoterol

12 mcg

Cápsula com pó para inalação


USO INALATÓRIO ORAL

USO ADULTO E PEDIÁTRICO (ACIMA DE 5 ANOS DE IDADE)

Formas Farmacêuticas e Apresentações de Formare

Cápsulas contendo fumarato de formoterol para inalação. Embalagens contendo 30 e 60 cápsulas

com inalador.

Composição de Formare

Cada cápsula de FORMARE ® com pó para inalação contém:

fumarato de formoterol...........................................................................12 mcg

excipiente (lactose1) q.s.p.................................................................... 1 cápsula


Informações ao Paciente de Formare

AÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTO

FORMARE ® é um medicamento utilizado para o tratamento de doenças respiratórias das vias

aéreas, agindo através da abertura dessas vias e facilitando a respiração.



CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO: Conservar o medicamento em sua embalagem original em

temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C), protegido da luz e umidade.



PRAZO DE VALIDADE

Desde que respeitados os cuidados de armazenamento, o medicamento apresenta uma validade

de 18 meses a contar da data de sua fabricação. Não devem ser utilizados medicamentos fora do

prazo de validade, pois podem trazer prejuízos à saúde2.



GRAVIDEZ3 E LACTAÇÃO4

Informe seu médico a ocorrência de gravidez3 na vigência do tratamento ou após o seu término.

A segurança do uso de formoterol durante a gravidez3 ainda não foi estabelecida e, por isso, este

medicamento deve ser usado apenas se houver indicação do seu médico. O formoterol pode inibir

o trabalho de parto, por causa do seu efeito relaxante sobre a musculatura lisa do útero5.

Informe ao médico se está amamentando.



Este medicamento não deve ser utilizado em mulheres grávidas sem orientação médica ou

do cirurgião-dentista.


CUIDADOS DE ADMINISTRAÇÃO

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do

tratamento. Se o alívio na dificuldade de respirar não for adequado ou se durar por períodos

menores que o usual, informe seu médico o mais breve possível.

FORMARE ® está indicado para tratar as doenças respiratórias, porém, não produzirá o efeito

desejado se for utilizado de maneira incorreta. FORMARE ® deve ser usado somente por

inalação via oral (pela boca6). As cápsulas não devem ser engolidas ou utilizadas por outra

via que não seja a indicada.

Antes de utilizar FORMARE ® você deve ler cuidadosamente as instruções de uso, elas contêm

informações importantes sobre o medicamento. Em caso de dúvida, peça orientação ao seu

médico ou farmacêutico.

As cápsulas de FORMARE ® só devem ser retiradas do blíster imediatamente antes de sua

utilização.


As cápsulas de FORMARE ® devem ser usadas somente no inalador fornecido com o

medicamento. Não utilize o inalador de FORMARE ® para outro tipo de medicação.


Para utilizar o inalador proceda da seguinte forma:




                     Figura 1                                                Figura 2


1) Retire a tampa do inalador;

2) Segure nas laterais e com a outra mão7 tracione a parte colorida com o polegar no lado

indicado “ABRIR”.


                        Figura 3                                        Figura 4


3) Separe uma cápsula do blíster e retire a lâmina de alumínio da parte traseira. É importante

que a cápsula seja retirada do blíster somente antes do uso.

4) Coloque a cápsula na parte interna da área colorida do inalador.




               Figura 5

5) Feche a área do compartimento da cápsula, fazendo o movimento inverso da etapa 2.




                            Figura 6

6) Com o polegar na base do inalador e o dedo médio e o dedo indicador na área que

circunda o bocal, pressione a parte superior do inalador para baixo. Este movimento deve

ser feito apenas uma vez com o inalador na posição vertical.





                      Figura 7                                               Figura 8

7) Expire profundamente.

8) Coloque o bocal do inalador entre os dentes e, com os lábios fechados, inspire

profundamente. Você deverá ouvir um som de vibração, como se a cápsula girasse na

câmara do inalador com a dispersão do medicamento.


9) Quando ouvir o som da vibração, segure a respiração pelo maior tempo que conseguir, de

forma confortável (cerca de 10 segundos). Enquanto isso retire o inalador da boca6. Em

seguida, respire normalmente. Abra o inalador e verifique se ainda há resíduo de pó da

cápsula. Se ainda houver pó, repita as etapas de 7 a 9.

10) Após o uso, abra o inalador e retire a cápsula vazia. A cápsula poderá ter se partido em

pequenos fragmentos8 de gelatina, e esses fragmentos8 poderão atingir sua boca6 ou

garganta9. Não se preocupe, pois o componente da cápsula é de gelatina comestível e não

é prejudicial.

11) Limpe o bocal do inalador e o compartimento da cápsula com um pano seco.

Alternadamente, pode ser utilizada uma escova macia e limpa para a remoção dos

resíduos que permanecerem após o uso do inalador. Feche o compartimento da cápsula e

recoloque a tampa do inalador. Não utilize álcool na limpeza do inalador, pois poderá

danificar a superfície plástica dele.


Interrupção do Tratamento de Formare

Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.


Reações Adversas de Formare

Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis.

Como todo medicamento, efeitos indesejáveis ou adversos podem ocorrer. Embora nem todos

estes efeitos ocorram, se eles ocorrerem avise seu médico.

Avise seu médico sobre a ocorrência de qualquer um dos sintomas10 abaixo.

Incidência11 mais comum: dores no corpo, resfriado ou sintomas10 de gripe12, tosse ou rouquidão,

dificuldade para respirar, febre13, dores de cabeça14, perda da voz, congestão nasal, coriza15 ou

espirros, irritação na boca6 ou garganta9, cansaço ou fraqueza.

Incidência11 menos comum: dor ou desconforto no peito16, tosse com produção de catarro, garganta9

seca, dor ou sensibilidade ao redor dos olhos17, nariz18 entupido, inchaço19 nas glândulas20 do pescoço21,

aperto no peito16, trauma, problemas respiratórios ou para engolir, alterações na voz, respiração

ruidosa.

Incidência11 rara: convulsões, diminuição da urina22, boca6 seca, desmaios, aceleração e

irregularidade do batimento do coração23, palpitações24, aumento de sede, perda de apetite.

Incidência11 não determinada: visão25 embaçada, confusão, dificuldade para engolir, tonturas26,

desmaios, tontura27 quando estiver deitado e se levantar rapidamente, coração23 acelerado, urticária28,

coceiras, inchaço19 na face29, pálpebras30 e lábios ou outro lugar do corpo.

Ingestão Concomitante com Outras Substâncias de Formare

Avise seu médico se estiver usando medicamentos contendo digoxina, anti-hipertensivos ou

diuréticos31.


Contra-Indicações e Precauções de Formare

FORMARE ® é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade ao fumarato de formoterol

ou a qualquer componente da formulação.

Avise seu médico se você sofre de alguma doença do coração23, fígado32, diabetes33, problemas na

tireóide, pressão alta ou epilepsia34 (convulsões).

As cápsulas de FORMARE ® são adequadas para utilização em crianças acima de 5 anos de

idade, desde que possam usar o inalador corretamente, contando com a ajuda de um adulto.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o

tratamento.



NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER

PERIGOSO PARA A SAÚDE2.

Informações Técnicas de Formare

Características de Formare

FORMARE ® é um medicamento na forma de cápsula que contém um pó seco para inalação por

via oral, contendo como substância ativa o fumarato de formoterol.

O fumarato de formoterol é broncodilatador35 seletivo beta2-adrenérgico36, denominado quimicamente

como fumarato diidratado de 2-hidroxi-5[(1RS)1-hidroxi-2[[(1RS)-2-(4-metoxifenil)-1-metiletil]-

amino] etil] formanilida.

O fumarato de formoterol possui peso molecular de 840,9 e sua fórmula empírica é (C19H24N2O4)2.

C4H4O4.2H2O. Sua fórmula estrutural é:



O fumarato de formoterol é um pó branco a amarelo cristalino37, facilmente solúvel em ácido acético

glacial, solúvel em metanol, fracamente solúvel em etanol e isopropanol, pouco solúvel em água e

praticamente insolúvel em acetona, acetato de etila e éter dietílico.


Propriedades Farmacodinâmicas de Formare

O formoterol é um potente agonista38 seletivo β2-adrenérgico36 de longa duração. Exerce efeito

broncodilatador35 diretamente nos pulmões39, nos pacientes com obstrução reversível das vias

aéreas. O efeito inicia-se rapidamente (cerca de 1 a 3 minutos após a inalação) permanecendo

ainda significativo cerca de 12 horas após a inalação. Com as doses terapêuticas os efeitos

cardiovasculares são pequenos e de ocorrência ocasional.

Os efeitos farmacológicos dos fármacos agonistas beta 2-adrenérgicos40, incluindo o formoterol, são

ao menos em parte atribuídos à estimulação da adenil ciclase intracelular, enzima41 que catalisa a

conversão da adenosina trifosfato em AMP cíclico. Os aumentos dos níveis de AMP cíclico

causam relaxamento da musculatura brônquica e inibição da liberação de mediadores de

hipersensibilidade imediata das células42, especialmente de mastócitos43.

O formoterol inibe a liberação de histamina44 e dos leucotrienos45 do pulmão46 humano sensibilizado

passivamente. Algumas propriedades antiinflamatórias como a inibição de edema47 e o acúmulo de

células42 inflamatórias foram observados em experimentos com animais.

Estudos em humanos demonstraram que o formoterol é eficaz na prevenção do broncoespasmo48

induzido por alérgenos49 inalados, exercícios, ar frio, histamina44 ou metacolina.


Propriedades Farmacocinéticas de Formare

Absorção

O formoterol inalado alcança a circulação50 sistêmica através de duas rotas, absorção pulmonar e

intestinal. Assim como relatado para outros fármacos inalados, é provável que cerca de 90% do

formoterol administrado por um inalador sejam deglutidos e então absorvidos a partir do trato

gastrintestinal. Ele exibe concentração sérica bifásica após dose única inalatória de 120 mcg,

com pico inicial de 52ng/L em 0,25 horas, seguido por segundo pico de 40 ng/L em 1,58 horas. A

meia vida plasmática média do formoterol foi calculada em 3,4 horas após a administração oral e

1,7-2,3 horas após a inalação. A biodisponibilidade pulmonar média foi estimada em dois estudos

como sendo entre 21 e 37% da dose medida. A absorção do formoterol após inalação tem padrão

linear com doses inalatórias que variaram de 12 a 96 mcg num estudo com 10 pacientes

saudáveis.

Distribuição

A ligação do formoterol às proteínas51 plasmáticas é de 61%-64% (34% principalmente à albumina52).

Não há saturação dos sítios de ligação na faixa de concentração atingida com doses terapêuticas.

Biotransformação

O fumarato de formoterol é extensivamente metabolizado pelo fígado32, sendo a glicuronização

direta sua principal via de biotransformação, com a formação de um metabólito53 inativo.

Eliminação

A eliminação do formoterol da circulação50 parece ser polifásica; a meia-vida aparente depende do

intervalo de tempo considerado. Com base nas concentrações plasmáticas ou sanguíneas de 6, 8

ou 12 horas após administração oral, a meia-vida de eliminação determinada foi de

aproximadamente 2-3 horas. A partir das taxas de excreção urinária, entre 3 e 16 horas após

administração, foi calculada uma meia-vida de cerca de 5 horas. O fármaco54 e seus metabólitos55

são completamente eliminados do organismo; aproximadamente dois terços de uma dose oral

aparecem na urina22 e um terço nas fezes. Após a inalação, cerca de 6%-9% da dose, em média,

são excretados inalterados na urina22.

O clearance (depuração) renal56 do formoterol é de 150 mL/min.


Indicações de Formare

FORMARE ® é indicado no tratamento da manutenção e na profilaxia das broncoconstrições em

pacientes com doença obstrutiva reversível das vias aéreas (asma57) induzida por alérgenos49

inalados, ar frio ou exercício. FORMARE ® também é indicado no tratamento contínuo da

broncoconstrição de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), incluindo

bronquite crônica58 e enfisema59. A eficácia de FORMARE ® não elimina a necessidade de

tratamento contínuo concomitante com um agente antiinflamatório.

Como o efeito broncodilatador35 do formoterol é ainda significativo 12 horas após a inalação, a

terapia de manutenção de duas vezes ao dia pode controlar, na maioria dos casos, a

broncoconstrição associada às condições crônicas, durante o dia ou à noite.


Contra-Indicações de Formare

Hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula.

Precauções e Advertências de Formare


Terapia antiinflamatória

No geral, os pacientes asmáticos que necessitam regularmente de terapia com beta2-agonistas

devem também receber doses adequadas e regulares de um agente antiinflamatório inalatório ou

oral. Ao prescrever FORMARE® o médico deve realizar a avaliação do paciente, a fim de adequar

sua terapia antiinflamatória. Os pacientes devem ser alertados para manterem a terapia

antiinflamatória inalterada após a introdução de FORMARE®, mesmo com a melhora dos

sintomas10. A persistência dos sintomas10 ou o aumento do número de doses de FORMARE®

necessárias para o controle dos sintomas10, indicam normalmente a piora da condição subjacente e

justificam a reavaliação médica da terapia.

Condições concomitantes

Os pacientes sob tratamento com FORMARE® devem ser cuidadosa e especialmente

supervisionados, principalmente com relação às doses, quando da coexistência das seguintes

condições: doença cardíaca isquêmica, arritmias60 cardíacas, especialmente bloqueio

atrioventricular de terceiro grau, descompensação cardíaca grave, estenose61 subvalvular aórtica

idiopática62, cardiomiopatia obstrutiva hipertrófica, tireotoxicose, prolongamento suspeito ou

conhecido do intervalo QT.

É recomendado controle adicional da glicose63 sangüínea nos pacientes diabéticos por causa do

efeito hiperglicêmico dos beta2-estimulantes.

Hipopotassemia64

A terapia com beta2-agonistas pode resultar em hipopotassemia64 potencialmente grave. Cuidado

especial é recomendado em asma57 grave, pois esse efeito pode ser potencializado por hipoxia65 e

tratamento concomitante (vide “Interações medicamentosas”). É recomendada a monitorização

dos níveis séricos de potássio nestas situações.

Broncoespasmo48 paradoxal66

Na ocorrência de broncoespasmo48 paradoxal66, como em outras terapias por inalação, o

medicamento deve ser imediatamente descontinuado e substituído por terapia alternativa.

Deve ser usado com cautela em portadores de cardiopatias isquêmicas, descompensação

cardíaca severa, arritmia67 cardíaca, cardiomiopatia obstrutiva hipertrófica, estenose61 aórtica,

diabetes33 melitus, hipertireoidismo68 e hipocalemia69.


Gravidez3 e Lactação4 de Formare

Categoria de risco: C
A segurança do formoterol durante a gravidez3 ou lactação4 ainda não está bem estabelecida. Seu

uso durante a gravidez3 deve ser evitado, a não ser que não exista alternativa mais segura. Como

outros estimulantes beta2-adrenérgicos40, o formoterol pode inibir o trabalho de parto, por seu efeito

relaxante na musculatura lisa uterina.

Não se sabe se o formoterol é excretado no leite materno. O fármaco54 foi detectado no leite de

ratas lactantes70 onde estudos revelaram níveis plasmáticos de cerca de 40% do fármaco54

excretados no leite. Não existem relatos descrevendo o uso do formoterol durante a lactação4 em

humanos, não sendo aconselhável seu uso durante a amamentação71.



Este medicamento não deve ser utilizado em mulheres grávidas sem orientação médica ou

do cirurgião-dentista.

Interações Medicamentosas de Formare

Associação com fármacos como quinidina, disopiramida, procainamida, fenotiazínicos, antihistamínicos e antidepressivos tricíclicos podem resultar no prolongamento do intervalo QT, com aumento do risco de arritmia67 ventricular (vide “Precauções e advertências”).

A administração concomitante com outros agentes simpatomiméticos pode potencializar os efeitos

adversos do formoterol.

A administração do formoterol em pacientes sob tratamento com inibidores da monoaminoxidase72

(IMAO73) ou antidepressivos tricíclicos deve ser conduzida com cautela, a fim de evitar a

potencialização da estimulação beta2-adrenérgica no sistema cardiovascular74.

O tratamento concomitante com derivados xantínicos, esteróides ou diuréticos31 pode potencializar

um possível efeito hipocalêmico dos beta2-agonistas. A hipopotassemia64 pode aumentar a

suscetibilidade a arritmias60 cardíacas em pacientes tratados com digitálicos (vide “Precauções e

advertências”).

Bloqueadores beta-adrenérgicos40 (inclusive colírios) podem diminuir ou antagonizar o efeito do

formoterol, não sendo recomendada esta associação, a não ser que existam razões que obriguem

seu uso.


Reações Adversas e Alterações de Exames Laboratoriais de Formare

Trato respiratório

Ocasional: nasofaringite.

Rara: agravamento do broncoespasmo48, tosse.



Sistema músculo-esquelético

Ocasionais: tremores.

Raras: mialgias75 ou cãibras musculares.

Sistema cardiovascular74:

Ocasionais: palpitações24.

Rara: taquicardia76.

Sistema nervoso central77

Ocasional: cefaléia78.

Rara: agitação, vertigem79, ansiedade, nervosismo e insônia.

Irritação local

Ocasional: irritação da orofaringe80.

Rara: rouquidão.

Sistema endócrino81/metabólico

Ocasional: hiperglicemia82, hipocalemia69.

Outras:

Rara: reações de hipersensibilidade, como hipotensão83 grave, urticária28, angioedema84, prurido85 e

exantema86. Edemas87 periféricos, alteração do paladar88 e náuseas89.


Posologia de Formare


Terapia de manutenção regular

Adultos: inalar 1 cápsula (12 mcg), duas vezes ao dia, a cada 12 horas. Para os casos de controle

insuficiente dos sintomas10 com esta dosagem, a posologia pode ser aumentada para o máximo de

2 cápsulas (24 mcg), duas vezes ao dia, a cada 12 horas.

Crianças acima de cinco anos de idade: inalar uma cápsula (12 mcg), duas vezes ao dia, a cada

12 horas.

Se necessário, podem ser utilizadas 1-2 cápsulas adicionalmente às requeridas na terapia de

manutenção, para o alívio de sintomas10, evitando-se a utilização de mais de 2 cápsulas num

intervalo de 6 horas. Se a necessidade de dose adicional for mais do que ocasional (ex.: em mais

de dois dias por semana), nova consulta médica deve ser feita e a terapia reavaliada, já que isso

pode indicar uma deterioração da condição subjacente.

Profilaxia contra o broncoespasmo48 induzido por exercício, ou antes, de exposição

inevitável a um alérgeno90 conhecido:

Adultos: inalar 1 cápsula (12 mcg), aproximadamente com 15 minutos de antecedência. Em

pacientes com asma57 grave, pode ser necessária a inalação de 2 cápsulas (24 mcg).

Crianças acima de cinco anos de idade: inalar 1 cápsula (12 mcg), aproximadamente com 15

minutos de antecedência.

FORMARE® não é recomendado a crianças com menos de cinco (5) anos de idade.

Atenção: as cápsulas devem ser usadas somente para inalação. Não devem ser ingeridas


Superdosagem de Formare

Os sintomas10 de superdosagem, típicos de estimulantes beta2-adrenérgicos40, são: náusea91, vômito92,

tremores, cefaléia78, sonolência, taquicardia76, palpitação93, acidose metabólica94, hipocalemia69,

hiperglicemia82, e arritmia67 ventricular. O tratamento recomendado é o sintomático95 e de suporte, com

hospitalização dos casos mais graves.

Pacientes Idosos de Formare

FORMARE ® poderá ser usado em pacientes acima de 65 anos de idade, desde que observadas

as contra-indicações, precauções, interações medicamentosas e reações adversas deste

medicamento.



TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

MS n°: 1.0033.0116

Farmacêutica Responsável:

Cíntia Delphino de Andrade - CRF-SP n° 25.125



LIBBS FARMACÊUTICA LTDA

Rua Raul Pompéia, 1071 – São Paulo – SP

CEP 05025-011

CNPJ: 61.230.314/0001-75



UNIDADE EMBU: Rua Alberto Correia Francfort, 88

Embu-SP CEP 06807-461

CNPJ: 61.230.314/0005-07

INDÚSTRIA BRASILEIRA

www.libbs.com.br



Data de fabricação, lote e validade: vide cartucho.


FORMARE - Laboratório

LIBBS
Rua Raul Pompéia, 1103
São Paulo/SP - CEP: 05025-011
Tel: (11 3)676-0655
Fax: (11 )864-6150
Email: libbs@libbs.com.br
Site: http://www.libbs.com.br/
08000-135044

Ver outros medicamentos do laboratório "LIBBS"

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Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
3 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
4 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
5 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
6 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
7 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
8 Fragmentos: 1. Pedaço de coisa que se quebrou, cortou, rasgou etc. É parte de um todo; fração. 2. No sentido figurado, é o resto de uma obra literária ou artística cuja maior parte se perdeu ou foi destruída. Ou um trecho extraído de uma obra.
9 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
10 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
11 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
12 Gripe: Doença viral adquirida através do contágio interpessoal que se caracteriza por faringite, febre, dores musculares generalizadas, náuseas, etc. Sua duração é de aproximadamente cinco a sete dias e tem uma maior incidência nos meses frios. Em geral desaparece naturalmente sem tratamento, apenas com medidas de controle geral (repouso relativo, ingestão de líquidos, etc.). Os antibióticos não funcionam na gripe e não devem ser utilizados de rotina.
13 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
14 Cabeça:
15 Coriza: Inflamação da mucosa das fossas nasais; rinite, defluxo.
16 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
17 Olhos:
18 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
19 Inchaço: Inchação, edema.
20 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
21 Pescoço:
22 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
23 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
24 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
25 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
26 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
27 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
28 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
29 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
30 Pálpebras:
31 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
32 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
33 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
34 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
35 Broncodilatador: Substância farmacologicamente ativa que promove a dilatação dos brônquios.
36 Adrenérgico: Que age sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
37 Cristalino: 1. Lente gelatinosa, elástica e convergente que focaliza a luz que entra no olho, formando imagens na retina. A distância focal do cristalino é modificada pelo movimento dos músculos ciliares, permitindo ajustar a visão para objetos próximos ou distantes. Isso se chama de acomodação do olho à distância do objeto. 2. Diz-se do grupo de cristais cujos eixos cristalográficos são iguais nas suas relações angulares gerais constantes 3. Diz-se de rocha constituída quase que totalmente por cristais ou fragmentos de cristais 4. Diz-se do que permite que passem os raios de luz e em consequência que se veja através dele; transparente. 5. Límpido, claro como o cristal.
38 Agonista: 1. Em farmacologia, agonista refere-se às ações ou aos estímulos provocados por uma resposta, referente ao aumento (ativação) ou diminuição (inibição) da atividade celular. Sendo uma droga receptiva. 2. Lutador. Na Grécia antiga, pessoa que se dedicava à ginástica para fortalecer o físico ou como preparação para o serviço militar.
39 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
40 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
41 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
42 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
43 Mastócitos: Células granulares que são encontradas em quase todos os tecidos, muito abundantes na pele e no trato gastrointestinal. Como os BASÓFILOS, os mastócitos contêm grandes quantidades de HISTAMINA e HEPARINA. Ao contrário dos basófilos, os mastócitos permanecem normalmente nos tecidos e não circulam no sangue. Os mastócitos, provenientes das células-tronco da medula óssea, são regulados pelo FATOR DE CÉLULA-TRONCO.
44 Histamina: Em fisiologia, é uma amina formada a partir do aminoácido histidina e liberada pelas células do sistema imunológico durante reações alérgicas, causando dilatação e maior permeabilidade de pequenos vasos sanguíneos. Ela é a substância responsável pelos sintomas de edema e irritação presentes em alergias.
45 Leucotrienos: É qualquer um dos metabólitos dos ácidos graxos poli-insaturados, especialmente o ácido araquidônico, que atua como mediador em processos alérgicos e inflamatórios.
46 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
47 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
48 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
49 Alérgenos: Substância capaz de provocar reação alérgica em certos indivíduos.
50 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
51 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
52 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
53 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
54 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
55 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
56 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
57 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
58 Bronquite crônica: Inflamação persistente da mucosa dos brônquios, em geral produzida por tabagismo, e caracterizada por um grande aumento na produção de muco bronquial que produz tosse e expectoração durante pelo menos três meses consecutivos durante dois anos.
59 Enfisema: Doença respiratória caracterizada por destruição das paredes que separam um alvéolo de outro, com conseqüente perda da retração pulmonar normal. É produzida pelo hábito de fumar e, em algumas pessoas, pela deficiência de uma proteína chamada Antitripsina.
60 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
61 Estenose: Estreitamento patológico de um conduto, canal ou orifício.
62 Idiopática: 1. Relativo a idiopatia; que se forma ou se manifesta espontaneamente ou a partir de causas obscuras ou desconhecidas; não associado a outra doença. 2. Peculiar a um indivíduo.
63 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
64 Hipopotassemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
65 Hipóxia: Estado de baixo teor de oxigênio nos tecidos orgânicos que pode ocorrer por diversos fatores, tais como mudança repentina para um ambiente com ar rarefeito (locais de grande altitude) ou por uma alteração em qualquer mecanismo de transporte de oxigênio, desde as vias respiratórias superiores até os tecidos orgânicos.
66 Paradoxal: Que contém ou se baseia em paradoxo(s), que aprecia paradoxo(s). Paradoxo é o pensamento, proposição ou argumento que contraria os princípios básicos e gerais que costumam orientar o pensamento humano, ou desafia a opinião consabida, a crença ordinária e compartilhada pela maioria. É a aparente falta de nexo ou de lógica; contradição.
67 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
68 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
69 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
70 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
71 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
72 Inibidores da monoaminoxidase: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
73 IMAO: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
74 Sistema cardiovascular: O sistema cardiovascular ou sistema circulatório sanguíneo é formado por um circuito fechado de tubos (artérias, veias e capilares) dentro dos quais circula o sangue e por um órgão central, o coração, que atua como bomba. Ele move o sangue através dos vasos sanguíneos e distribui substâncias por todo o organismo.
75 Mialgias: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
76 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
77 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
78 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
79 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
80 Orofaringe: Parte mediana da faringe, entre a boca e a rinofaringe.
81 Sistema Endócrino: Sistema de glândulas que liberam sua secreção (hormônios) diretamente no sistema circulatório. Em adição às GLÂNDULAS ENDÓCRINAS, o SISTEMA CROMAFIM e os SISTEMAS NEUROSSECRETORES estão inclusos.
82 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
83 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
84 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
85 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
86 Exantema: Alteração difusa da coloração cutânea, caracterizada por eritema, com elevação das camadas mais superficiais da pele (pápulas), vesículas, etc. Pode ser produzido por uma infecção geralmente viral (rubéola, varicela, sarampo), por alergias a medicamentos, etc.
87 Edemas: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
88 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
89 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
90 Alérgeno: Substância capaz de provocar reação alérgica em certos indivíduos.
91 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
92 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
93 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
94 Acidose metabólica: A acidose metabólica é uma acidez excessiva do sangue caracterizada por uma concentração anormalmente baixa de bicarbonato no sangue. Quando um aumento do ácido ultrapassa o sistema tampão de amortecimento do pH do organismo, o sangue pode acidificar-se. Quando o pH do sangue diminui, a respiração torna-se mais profunda e mais rápida, porque o corpo tenta liberar o excesso de ácido diminuindo o volume do anidrido carbônico. Os rins também tentam compensá-lo por meio da excreção de uma maior quantidade de ácido na urina. Contudo, ambos os mecanismos podem ser ultrapassados se o corpo continuar a produzir excesso de ácido, o que conduz a uma acidose grave e ao coma. A gasometria arterial é essencial para o seu diagnóstico. O pH está baixo (menor que 7,35) e os níveis de bicarbonato estão diminuídos (<24 mmol/l). Devido à compensação respiratória (hiperventilação), o dióxido de carbono está diminuído e o oxigênio está aumentado.
95 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.

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