AZMACORT

Sanofi Aventis Farmacêutica Ltda

Atualizado em 03/06/2015

Composição de Azmacort

cada frasco com 20 g contém: acetonido detriancinolona 60 mg, excipientes q.s.p. 20 g. Excipientes: álcool etílico e diclorofluorometano.

Posologia e Administração de Azmacort

todos os pacientes devem ser orientados para usar o Azmacort Inalador Oral regularmente todos os dias, ao invés de apenas quando sentirem necessidade. Não é garantida a liberação de doses confiáveis após 240 ativações, devendo os pacientes serem advertidos contra o uso mais prolongado das embalagens individuais. Recomenda-se uma higiene oral adequada, incluindo a lavagem da boca1 após a inalação. Adultos: a dose habitual é de duas inalações (aproximadamente 200 mcg) administradas 3 a 4 vezes ao dia. A ingestão diária máxima não deve exceder 16 inalações (1.600 mcg) em adultos. Doses iniciais mais elevadas (12 a 16 inalações ao dia) podem ser recomendadas em pacientes com asma2 mais severa, devendo a dosagem ser gradualmente reduzida de acordo com a resposta do paciente. Em alguns pacientes, a manutenção pode ser obtida quando a dose diária total é administrada no esquema de 2 vezes ao dia. Crianças de 6 a 12 anos: a dose habitual é de 1 a 2 inalações (de 100 a 200 mcg) administradas 3 a 4 vezes ao dia, de acordo com a resposta do paciente. A ingestão diária máxima não deve exceder 12 inalações (1.200 mcg) em crianças de 6 a 12 anos de idade. Os dados clínicos são insuficientes com respeito à administração de Azmacort Inalador Oral em crianças abaixo de 6 anos de idade. Os efeitos em longo prazo dos esteróides inalatórios sobre o crescimento ainda estão sendo avaliados. Os pacientes que estão recebendo broncodilatadores3 por inalação devem ser instruídos a usar o broncodilatador4 antes do Azmacort Inalador Oral no sentido de aumentar a penetração do acetonido de triancinolona na árvore brônquica5. Após o uso do broncodilatador4 em aerossol, devem passar vários minutos antes do uso do Azmacort Inalador Oral, para reduzir o potencial de toxicidade6 da inalação dos dois propelentes de fluorocarboneto existentes em ambos os aerossóis. Devem ser adotadas abordagens diferentes em relação aos seguintes grupos de pacientes, no sentido de obter os benefícios terapêuticos integrais do Azmacort Inalador Oral. Pacientes que não estão recebendo corticosteróides sistêmicos7: o uso de Azmacort Inalador Oral em pacientes inadequadamente controlados com medicação não corticosteróide é simples e direto, exceto naqueles em que o tratamento corticosteróide sistêmico8 é contra-indicado em função da preocupação com reações adversas potenciais. Em pacientes que respondem ao Azmacort, a melhora da função pulmonar geralmente aparece dentro de 1 a 2 semanas após o início do uso do Azmacort Inalador Oral. Pacientes que estão recebendo corticosteróides sistêmicos7: nos pacientes dependentes de corticostóides sistêmicos7, a transferência para Azmacort Inalador Oral e subseqüente manejo pode ser mais difícil, uma vez que a recuperação da função deficitária da supra-renal9 é geralmente lenta. Sabe-se que esta supressão pode demorar 12 meses ou mais. Entretanto, estudos clínicos têm demonstrado que o Azmacort Inalador Oral pode ser eficaz no tratamento desse tipo de pacientes asmáticos, permitindo a substituição ou redução significativa da dose de corticosteróides sistêmicos7. O quadro asmático do paciente deve estar razoavelmente estabilizado antes do tratamento com Azmacort Inalador Oral. Inicialmente, o inalador deve ser usado concomitantemente com a dose de manutenção usual do corticosteróide sistêmico8 utilizado pelo paciente. Depois de cerca de uma semana, a retirada gradual do corticosteróide sistêmico8 é iniciada, reduzindo-se a dose. A redução seguinte é feita após um intervalo de 1 a 2 semanas, dependendo da resposta do paciente. Geralmente, essas reduções não devem exceder 2,5 mg de prednisona ou o equivalente. O ritmo lento da retirada não pode ser supervalorizado. Durante a retirada, alguns pacientes podem experimentar sintomas10 de retirada do corticosteróide sistemicamente ativo, como, por exemplo, dor articular e/ou muscular, lassidão e depressão, apesar da manutenção e até mesmo a melhora da função respiratória. Tais pacientes devem ser encorajados a continuar a usar o inalador, mas devem ser cuidadosamente vigiados quanto a sinais11 de insuficiência12 supra-renal9, como hipotensão13 e perda de peso. Se houver evidência de insuficiência12 supra-renal9, a dose do corticosteróide sistêmico8 deve ser temporariamente reforçada e, só então, o procedimento de retirada subseqüente deve continuar mais lentamente. Não foram conduzidos estudos clínicos avaliando o uso do Azmacort juntamente com esquemas de tratamento com corticosteróides em dias alternados. (vide Advertências). Durante períodos de estresse ou de crise asmática severa, os pacientes em transferência necessitarão de suplementação14 com corticosteróides sistêmicos7. Exacerbações da asma2 que ocorram na vigência do tratamento com Azmacort Inalador Oral devem ser tratadas com um curto ciclo de corticosteróides sistêmicos7, que devem ser gradualmente diminuídos assim que os sintomas10 cederem. Não existe evidência de que o controle da asma2 pode ser obtido com a administração do Azmacort Inalador Oral em quantidades maiores do que as doses recomendadas.

Precauções de Azmacort

deve ser tomado cuidado especial em pacientes que foram transferidos do tratamento com corticosteróides sistemicamente ativos para Azmacort Inalador Oral, devido à mortalidade15 por insuficiência12 supra-renal9 ocorrida em pacientes asmáticos durante ou após a substituição dos corticosteróides sistêmicos7 pelos esteróides em aerossol nas doses recomendadas. Após a retirada dos corticosteróides sistêmicos7, são geralmente necessários vários meses para a recuperação da função hipotálamo16-hipofisária-supra-renal9 (HHA). Para alguns pacientes que receberam doses elevadas de esteróides orais por longos períodos de tempo antes do tratamento com Azmacort Inalador Oral ter sido iniciado, a recuperação pode demorar um ano ou mais. Durante este período de supressão HHA, os pacientes podem apresentar sinais11 e sintomas10 de insuficiência12 supra-renal9 quando expostos a traumatismos, cirurgias ou infecções17, particularmente gastroenterites ou outras patologias que cursam com depleção18 aguda de eletrólitos19. Embora o Azmacort Inalador Oral proporcione o controle dos sintomas10 asmáticos durante esses episódios, nas doses recomendadas ele fornece, sistemicamente, apenas as quantidades fisiológicas20 normais, não fornecendo a quantidade aumentada de esteróides sistêmicos7 que é necessária para fazer face21 a esses estados emergenciais. Durante períodos de estresse ou em uma crise severa de asma2, os pacientes, dos quais recentemente foram retirados os corticosteróides sistêmicos7, devem ser instruídos a retomar o uso de esteróides sistêmicos7 (em altas doses) imediatamente, bem como a procurar o médico para acompanhamento. Esses pacientes devem também ser instruídos a levar consigo um cartão de aviso indicando que eles podem necessitar de esteróides sistêmicos7 adicionais durante períodos de estresse ou crises severas de asma2. Infecções17 por Candida albicans circunscritas à cavidade oral22 e laringe23 têm ocorrido, infreqüentemente. Essas áreas devem ser examinadas pelo médico responsável a cada visita do paciente. O percentual de culturas de orofaringe24 positivas para Candida albicans não mudou durante um ano de tratamento contínuo. A incidência25 de infecções17 clinicamente aparentes é baixa. Essas infecções17 podem desaparecer espontaneamente ou podem necessitar de tratamento com antifúngicos apropriados ou descontinuação do tratamento com Azmacort Inalador Oral. Crianças em tratamento com drogas imunossupressoras são mais suceptíveis a infecções17 que crianças sadias. Nessas crianças ou em adultos que não tiveram essas doenças, deve ser dada atenção especial para evitar a exposição. Caso a exposição tenha ocorrido, pode ser indicado tratamento com imunoglobulinas26 para Varicella zoster27 (VZIG) ou um pool de imunoglobulinas26 intravenosamente (IVIG), o que for mais apropriado. No caso de manifestação de varicela28, pode ser considerado um tratamento com agentes antivirais. Azmacort Inalador Oral não deve ser considerado como um broncodilatador4, não sendo indicado para o alívio rápido do broncospasmo. Os pacientes devem ser instruídos a entrar em contacto com o médico imediatamente, quando ocorrerem episódios de asma2 que não respondam a broncodilatadores3 durante o decorrer do tratamento com Azmacort Inalador Oral. Para episódios desse tipo, os pacientes podem necessitar de tratamento com corticosteróides sistêmicos7. Não existe evidência de que o controle da asma2 possa ser obtido com a administração de Azmacort Inalador Oral em quantidades maiores do que as doses. Uma vez que o acetonido de triancinolona é absorvido e introduzido na circulação29 e pode ser sistemicamente ativo, os efeitos benéficos do Azmacort Inalador Oral no sentido de minimizar ou prevenir a disfunção do eixo HHA somente podem ser esperados quando as doses recomendadas não são excedidas. Foi registrada supressão da função HHA em voluntários que receberam 4.000 mcg diários de acetonido de triancinolona. Além disso, a supressão da função HHA foi relatada em alguns pacientes que receberam as doses recomendadas durante um período tão curto quanto 6 a 12 semanas. Uma vez que a resposta da função HHA aos corticosteróides inalatórios é altamente individualizada, o médico deve ter em mente esta informação ao tratar seus pacientes. Devido à possibilidade de absorção sistêmica de corticosteróides inalatórios, os pacientes tratados com esses medicamentos devem ser cuidadosamente observados quanto a qualquer evidência de efeito dos corticosteróides sistêmicos7, incluindo supressão de crescimento em crianças. Deve-se tomar a precaução especial de observar pacientes pós-cirúrgicos ou durante períodos de estresse quanto à evidência de uma redução da função da supra-renal9. Os efeitos a longo prazo da inalação do acetonido de triancinolona em seres humanos não são completamente conhecidos, embora os pacientes tenham recebido Azmacort Inalador Oral de forma contínua, por períodos de dois anos ou mais. Embora não tenha havido evidência clínica de experiências adversas, os efeitos locais do agente nos processos de desenvolvimento ou processos imunológicos na orofaringe24, traquéia30 e pulmões31 também são desconhecidos. Caso seja necessário, o Azmacort Inalador Oral deve ser usado com cautela em pacientes portadores de tuberculose32 do trato respiratório, ativa ou quiescente33 ou em pacientes com infecções17 fúngicas34 ou bacterianas, infecções17 virais sistêmicas ou herpes simples ocular não tratadas. São desconhecidos os efeitos potenciais da administração prolongada de Azmacort Inalador Oral sobre o pulmão35 ou outros tecidos. Entretanto, foram observados infiltrados pulmonares eosinofílicos em pacientes recebendo outros corticosteróides inalatórios. Quando utilizados em doses excessivas, podem manifestar-se os efeitos dos corticosteróides sistêmicos7, tais como, hipercorticismo e supressão da supra-renal9. Se essas alterações ocorrerem, Azmacort Inalador Oral deve ser descontinuado lentamente, de acordo com o procedimento recomendado de descontinuar o tratamento esteróide oral. Gestação: como os demais corticóides, o acetonido de triancinolona mostrou-se teratogênico36 em ratos e coelhos. Não existem estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. O acetonido de triancinolona deve ser empregado durante a gravidez37 somente se os benefícios potenciais justificarem o risco potencial para o feto38. A experiência com corticóides orais desde sua introdução, em doses farmacológicas em oposição às doses fisiológicas20, sugere que os roedores são mais propensos a manifestar os efeitos teratogênicos39 dos corticóides do que os seres humanos. Além disso, devido ao aumento natural da produção de glicocorticóides durante a gravidez37, a maioria das mulheres necessita de doses menores de esteróides exógenos, muitas delas sequer necessitando de tratamento corticóide durante a gravidez37. Efeitos não-teratogênicos39: pode ocorrer hipoadrenalismo em crianças nascidas de mães que receberam corticosteróides durante a gravidez37. Esses neonatos40 devem ser cuidadosamente observados. Lactação41: não se sabe se o acetonido de triancinolona é excretado no leite humano. Uma vez que outros corticosteróides são excretados no leite humano, Azmacort Inalador Oral deve ser administrado com redobrada cautela em mulheres lactantes42. Uso Pediátrico: não foram estabelecidas a segurança e a eficácia em crianças abaixo de 6 anos. Foi demonstrado que os corticóides orais causam supressão do crescimento em crianças e adolescentes, particularmente em tratamentos com altas doses e períodos prolongados. Se uma criança ou adolescente sob tratamento com corticóides apresentar supressão de crescimento, deve-se considerar a possibilidade dessas crianças serem particularmente sensíveis a este efeito dos esteróides. - Interações medicamentosas: interações significantes da droga são improváveis de ocorrer com doses usuais de corticosteróides inalados. Embora não haja interação definida com corticosteróides inalados, se esses medicamentos forem usados em altas doses por um período longo de tempo e ocorrer absorção sistêmica, algumas das interações vistas com corticosteróide sistêmico8 têm potencial de ocorrer.

Reações Adversas de Azmacort

foram relatados alguns casos de candidíase43 oral (vide Advertências). Além disso, alguns pacientes medicados com Azmacort Inalador Oral manifestaram rouquidão, garganta44 seca, irritação de garganta44 e secura de boca1. Raramente foram relatados sibilos e tosse, bem como edema45 facial. Em geral, tais efeitos adversos foram leves e transitórios.

Contra-Indicações de Azmacort

para alívio da asma2 que pode ser controlada com broncodilatadores3 e outros medicamentos não-esteroidais. Em pacientes que não necessitam de tratamento corticosteróide com freqüência. No tratamento de bronquite não asmática. Azmacort Inalador Oral é contra-indicado no tratamento primário do estado de mal asmático ou outros episódios agudos de asma2 em que são necessárias medidas intensivas. Hipersensibilidade a quaisquer ingredientes desta preparação contra-indica o uso deste produto.

Indicações de Azmacort

é indicado somente para pacientes46 que necessitam de tratamento crônico47 com corticosteróides para o controle dos sintomas10 de asma2 brônquica. Esses pacientes abrangeriam todos aqueles que já estão recebendo corticosteróides sistêmicos7 e pacientes selecionados que estão inadequadamente controlados nos esquemas sem corticosteróides e nos quais o tratamento com corticosteróides não foi realizado devido à preocupação com os efeitos adversos potenciais.

Apresentação de Azmacort

inalador oral contém 60 mg de acetonido de triancinolona em um recipiente de 20 gramas que libera, no mínimo, 240 ativações. É fornecido um adaptador oral e um folheto ilustrado de instruções para o paciente sobre o uso adequado. Caixa com uma unidade.


AZMACORT - Laboratório

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Complementos

1 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
2 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
3 Broncodilatadores: São substâncias farmacologicamente ativas que promovem a dilatação dos brônquios.
4 Broncodilatador: Substância farmacologicamente ativa que promove a dilatação dos brônquios.
5 Árvore brônquica: A árvore brônquica é formada pelos brônquios, bronquíolos, ductos alveolares, sacos alveolares e alvéolos, e é responsável por levar o ar aspirado pelas fossas nasais até o pulmão.
6 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
7 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
8 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
9 Supra-renal:
10 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
11 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
12 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
13 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
14 Suplementação: Que serve de suplemento para suprir o que falta, que completa ou amplia.
15 Mortalidade: A taxa de mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um dado demográfico do número de óbitos, geralmente para cada mil habitantes em uma dada região, em um determinado período de tempo.
16 Hipotálamo: Parte ventral do diencéfalo extendendo-se da região do quiasma óptico à borda caudal dos corpos mamilares, formando as paredes lateral e inferior do terceiro ventrículo.
17 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
18 Depleção: 1. Em patologia, significa perda de elementos fundamentais do organismo, especialmente água, sangue e eletrólitos (sobretudo sódio e potássio). 2. Em medicina, é o ato ou processo de extração de um fluido (por exxemplo, sangue) 3. Estado ou condição de esgotamento provocado por excessiva perda de sangue. 4. Na eletrônica, em um material semicondutor, medição da densidade de portadores de carga abaixo do seu nível e do nível de dopagem em uma temperatura específica.
19 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
20 Fisiológicas: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
21 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
22 Cavidade Oral: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
23 Laringe: É um órgão fibromuscular, situado entre a traqueia e a base da língua que permite a passagem de ar para a traquéia. Consiste em uma série de cartilagens, como a tiroide, a cricóide e a epiglote e três pares de cartilagens: aritnoide, corniculada e cuneiforme, todas elas revestidas de membrana mucosa que são movidas pelos músculos da laringe. As dobras da membrana mucosa dão origem às pregas vocais.
24 Orofaringe: Parte mediana da faringe, entre a boca e a rinofaringe.
25 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
26 Imunoglobulinas: Proteína do soro sanguíneo, sintetizada pelos plasmócitos provenientes dos linfócitos B como reação à entrada de uma substância estranha (antígeno) no organismo; anticorpo.
27 Zoster: Doença produzida pelo mesmo vírus que causa a varicela (Varicela-Zóster). Em pessoas que já tenham tido varicela, o vírus se encontra em forma latente e pode ser reativado produzindo as características manchas avermelhadas, vesículas e crostas no território de distribuição de um determinado nervo. Como seqüela pode deixar neurite, com dores importantes.
28 Varicela: Doença viral freqüente na infância e caracterizada pela presença de febre e comprometimento do estado geral juntamente com a aparição característica de lesões que têm vários estágios. Primeiro são pequenas manchas avermelhadas, a seguir formam-se pequenas bolhas que finalmente rompem-se deixando uma crosta. É contagiosa, mas normalmente não traz maiores conseqüências à criança. As bolhas e suas crostas, se não sofrerem infecção secundária, não deixam cicatriz.
29 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
30 Traquéia: Tubo cartilaginoso e membranoso que desce a partir da laringe e ramifica-se em brônquios direito e esquerdo.
31 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
32 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
33 Quiescente: 1. Aquilo que está tranquilo, em paz; que está quieto, em repouso; com estabilidade e calma. 2. Ponto quiescente é o ponto de operação do transistor, dispositivo semicondutor utilizado para conter o fluxo elétrico, num aparelho eletrônico.
34 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
35 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
36 Teratogênico: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
37 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
38 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
39 Teratogênicos: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
40 Neonatos: Refere-se a bebês nos seus primeiros 28 dias (mês) de vida. O termo “recentemente-nascido“ refere-se especificamente aos primeiros minutos ou horas que se seguem ao nascimento. Esse termo é utilizado para enfocar os conhecimentos e treinamento da ressuscitação imediatamente após o nascimento e durante as primeiras horas de vida.
41 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
42 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
43 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
44 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
45 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
46 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
47 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.

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