Preço de FLUCISTEIN em Cambridge/SP: R$ 33,88

FLUCISTEIN

UNIAO QUIMICA

Atualizado em 08/12/2014

FLUCISTEIN
N-acetilcisteína1
Solução injetável

- FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Solução injetável a 10%: caixa com 5 ampolas de 3 ml.
Solução injetável a 20%: caixa com 5 ampolas de 2 ml.

USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Composição de Flucistein

Solução InjetávelCada ampola de 3 ml contém:
N-acetilcisteína1.................... 300 mg
Excipientes: edetato dissódico, hidróxido de sódio, água para injeção2

Cada ampola de 2 ml contém:
 N-acetilcisteína1.................... 400 mg
Excipientes: edetato dissódico, hidróxido de sódio, água para injeção2


- INFORMAÇÕES AO PACIENTE

AÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTO:
FLUCISTEIN
age como fluidificante e pneumoprotetor.

CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO:
Conserve o produto na embalagem original, em temperatura ambiente (15 a 30ºC), protegido da luz e da umidade.

PRAZO DE VALIDADE:
24 meses a partir da data de fabricação (vide cartucho). Não use medicamentos com o prazo de validade vencido.

GRAVIDEZ3 E LACTAÇÃO4:
Informe seu médico a ocorrência de gravidez3 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao médico se está  amamentando.

CUIDADOS DE ADMINISTRAÇÃO:
O FLUCISTEIN  possui um forte odor característico do seu componente ativo.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

REAÇÕES ADVERSAS:
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como: náuseas5, vômitos6, dor de estômago7. O uso de FLUCISTEIN pode aumentar o volume das secreções, induzindo tosse produtiva para auxiliar na eliminação dessas secreções. O uso de antitussígenos e/ou redutores das secreções é incompatível com o tratamento com N-acetilcisteína1.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

INGESTÃO CONCOMITANTE COM OUTRAS SUBSTÂNCIAS:
Não são conhecidos dados sobre a ingestão concomitante de FLUCISTEIN e outras substâncias.

CONTRA-INDICAÇÕES E PRECAUÇÕES:
O produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Deve ser usado com cautela em casos de predisposição a hemorragias8 gastrointestinais e d4urante a gravidez3 e lactação4.

DIABÉTICOS: este produto contém açúcar9.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE10.


- INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Características de Flucistein

A N-acetilcisteína1 é um agente mucolítico que fluidifica as secreções mucosas11 e mucopurulentas das vias respiratórias por um mecanismo de lise12 química. A N-acetilcisteína1 deve sua ação mucolítica à presença de um grupo sulfidrila (-SH) livre que provoca a ruptura das pontes de sulfeto das cadeias mucoprotéicas, diminuindo a viscosidade13 das secreções. Ainda, influencia positivamente o transporte mucociliar14 e estimula a produção de surfactante por parte os pneumócitos do tipo II.
A N-acetilcisteína1 também reduz a extensão de danos hepáticos após intoxicação com paracetamol. Nesse caso, acredita-se que sua ação se deve à manutenção ou restauração dos níveis de glutation ou por ligar-se ao metabólito15 tóxico do paracetamol, auxiliando na sua eliminação.
Outra atividade atribuída à N-acetilcisteína1 seria a proteção da função dos macrófagos16 e neutrófilos17 prevenindo os efeitos inibitórios do cigarro e da poluição ambiental.

Indicações de Flucistein

Bronquites crônicas, agudas, tabágicas e asmáticas. Enfisema18, broncopneumonias, abcessos pulmonares, bronquiectasias, atelectasias19 pulmonares. No tratamento das complicações pulmonares pós-cirúrgicas. Mucoviscidose20. Rinites mucocrostosas e mucopurulentas. Rinofaringites e laringotraqueítes. Otites21 catarrais e purulentas22 e sinusites. Preparação para croncografias e broncoaspirações, hitroubação. Intoxicação aguda por paracetamol, onde a administração oral não é possível.

Contra-Indicações de Flucistein

O uso de N-acetilcisteína1 é contra-indicado em pacientes com antecedentes de hipersensibilidade comprovada à droga ou com úlcera péptica23. Não deve ser usado por via aerosólica em pacientes com crises de asma24. Não há contra-indicação do uso da N-acetilcisteína1 como antídoto25.

Precauções e Advertências de Flucistein

Gerais: O uso de FLUCISTEIN pode aumentar o volume das secreções, induzindo tosse produtiva para auxiliar na eliminação dessas secreções. Quando a tosse for inadequada, deve-se manter as vias respiratórias abertas por sucção mecânica, se necessário. Quando houver um grande bloqueio mecânico devido à um corpo estranho ou acumulação local, deve-se limpar a via através de aspiração endotraqueal, com ou sem broncoscópio26. O uso de antitussígenos e/ou redutores das secreções é incompatível com o tratamento com N-acetilcisteína1.Pacientes asmáticos devem ser atentamente acompanhados durante o tratamento com N-acetilcisteína1. Se o broncoespasmo27 progredir, recomenda-se interromper a medicação imediatamente.
Em raros casos do uso da N-acetilcisteína1 como antídoto25 foi relatada urticária28 generalizada. Se este ou outro sintoma29 alérgico aparecer, deve-se descontinuar o tratamento, a menos que este seja considerado essencial e os sintomas30 alérgicos possam ser controlados de outra maneira.
Se ocorrer encefalopatia31 devido à insuficiência hepática32, o tratamento deve ser descontinuado para evitar novas administrações de substâncias nitrogenadas. Não se sabe se a N-acetilcisteína1 influencia negativamente a função hepática33, mas isso é teoricamente possível.
Deve-se avaliar o paciente em relação ao risco de hemorragia34 gástrica (por exemplo, varizes35 esofágicas, úlceras36 pépticas) comparando o risco de hemorragia34 do trato gastrointestinal superior37 e o risco de desenvolvimento de toxicidade38 hepática33. A diluição da N-acetilcisteína1 minimiza sua propensão em agravar os quadros de vômito39.
Ao abrir uma ampola de FLUCISTEIN é possível notar um odor sulfúreo característico da N-acetilcisteína1.
Na administração aerossólica, assim como para qualquer outro medicamento administrado por esta via, é aconselhável associar um broncodilatador40 para prevenir possíveis reações broncoespásticas em pacientes predispostos e/ou asmáticos.
Gravidez3: não são conhecidos estudos específicos sobre o uso do produto por mulheres grávidas. Não foram demonstrados problemas nos estudos em animais com doses muito maiores que as recomendadas em humanos, porém o uso por gestantes deve ser feito somente se claramente necessário.
Amamentação41: não se sabe se a N-acetilcisteína1 é eliminada no leite materno. O uso do medicamento durante a amamentação41 deve ser feito somente se claramente necessário.
Pediatria: apesar de não haver informações específicas comparando o uso da N-acetilcisteína1 em crianças com o uso em outros grupos, não se esperam problemas ou efeitos adversos diferentes dos já relatados. Nesses casos, a dose deve ser reduzida proporcionalmente.

Interações Medicamentosas de Flucistein

As penicilinas semi-sintéticas podem ter seus níveis séricos aumentados quando usadas concomitantemente com N-acetilcisteína1.
As cefalosporinas de primeira geração podem ter seus níveis séricos reduzidos.
O uso de antitussígenos e/ou redutores das secreções é incompatível com o tratamento com N-acetilcisteína1.

Interferência em Exames Laboratoriais de Flucistein

A N-acetilcisteína1 pode causar distúrbios da função hepática33 e acidose42.

Reações Adversas/Colaterais de Flucistein

Normalmente FLUCISTEIN é muito bem tolerado, mesmo em tratamentos prolongados. Com o uso de altas doses pode-se observar fenômenos de intolerância gástrica (gastralgia43, náusea44 e diarréia45). Aconselha-se redução da dose nesses casos.
Com o uso de N-acetilcisteína1 injetável têm sido raramente reportadas reações de hipersensibilidade, incluindo broncoespasmo27, angioedema46, rash47 cutâneo48 e prurido49. Podem ocorrer hipotensão50, ou ocasionalmente hipertensão51. Outros efeitos adversos relatados incluem: rubor, náuseas5 e vômitos6, febre52, síncope53, sudorese54, artralgia55, visão56 borrada, distúrbios da função hepática33, acidose42, convulsões e parada cardíaca ou respiratória. Hemoptise57, rinorréia58 e estomatite59 têm sido associadas com a inalação de N-acetilcisteína1.

- POSOLOGIA:
. Via aerossólica:
1 ampola de solução a 10% em cada sessão, devendo ser administrado 1 a 2 sessões durante 5 a 10 dias.

A administração aerossólica deve ser feita preferencialmente com aparelhos de vidro ou plástico. Os aparelhos com partes metálicas ou de borracha que eventualmente sejam utilizados devem ser limpos com água após o uso. Existe incompatibilidade química entre FLUCISTEIN e água oxigenada, sendo que ocorre formação de precipitado insolúvel quando o produto entra em contato com metais ou com borracha.

. Via instilativa (intracavitária):
1 ampola, 1 ou 2 vezes ao dia.

. Via parenteral:
Via intramuscular profunda: 1 ampola de 10 ou 20%, 1 a 2 vezes ao dia. Deve ser feita redução proporcional da dose quando o produto é usado em crianças.

Via intravenosa (intoxicação pelo paracetamol):
150 mg/Kg em 200 ml de glicose60 5%, administrado através de perfusão intravenosa em 15 minutos, e a seguir, 3 perfusões de 50 mg/Kg em 500 ml de glicose60 5% administradas após 4 e 8 horas, respectivamente.

A ampola de FLUCISTEIN deve ser aberta no momento do uso. As ampolas abertas para uso não-parenteral podem ser utilizadas dentro de um período não superior a 24 horas, desde que conservadas em refrigerador.

Superdosagem de Flucistein

Não foram observados sinais61 ou sintomas30 especiais em pacientes tratados com altas doses de N-Acetilcisteína1 por via oral. Em caso de mobilização intensa do muco e dificuldade de expectoração62, recorrer à drenagem63 postural e à broncoaspiração64.

Pacientes Idosos de Flucistein

Não são conhecidas informações específicas sobre o uso do produto por pacientes idosos.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO

FLUCISTEIN - Laboratório

UNIAO QUIMICA
Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, 90
Embu-Guaçu/SP - CEP: 06900-000
Tel: SAC 0800 11 1559

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Complementos

1 Acetilcisteína: Derivado N-acetil da cisteína. É usado como um agente mucolítico para reduzir a viscosidade das secreções mucosas.
2 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
3 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
4 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
5 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
6 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
7 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
8 Hemorragias: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
9 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
10 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
11 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
12 Lise: 1. Em medicina, é o declínio gradual dos sintomas de uma moléstia, especialmente de doenças agudas. Por exemplo, queda gradual de febre. 2. Afrouxamento, deslocamento, destruição de aderências de um órgão. 3. Em biologia, desintegração ou dissolução de elementos orgânicos (tecidos, células, bactérias, microrganismos) por agentes físicos, químicos ou enzimáticos.
13 Viscosidade: 1. Atributo ou condição do que é viscoso; viscidez. 2. Resistência que um fluido oferece ao escoamento e que se deve ao movimento relativo entre suas partes; atrito interno de um fluido.
14 Mucociliar: O aparelho mucociliar tem como principal função a remoção de partículas ou substâncias potencialmente agressivas ao trato respiratório através do transporte pelos cílios, ou alternativamente, pela tosse e espirro, nos quadros de hiperprodução de muco, como rinite alérgica, rinossinusites, bronquite crônica, fibrose cística e asma.
15 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
16 Macrófagos: É uma célula grande, derivada do monócito do sangue. Ela tem a função de englobar e destruir, por fagocitose, corpos estranhos e volumosos.
17 Neutrófilos: Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamenos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que coram-se com corantes neutros.
18 Enfisema: Doença respiratória caracterizada por destruição das paredes que separam um alvéolo de outro, com conseqüente perda da retração pulmonar normal. É produzida pelo hábito de fumar e, em algumas pessoas, pela deficiência de uma proteína chamada Antitripsina.
19 Atelectasias: Colapso total ou parcial de um órgão do corpo, geralmente do pulmão. Ocorre uma falta de expansão dos alvéolos de uma parte do pulmão ou do pulmão inteiro devido a uma ausência de ventilação consecutiva à obstrução total ou parcial de um brônquio.
20 Mucoviscidose: Doença genética autossômica recessiva que promove alteração de glândulas exócrinas do organismo. Caracterizada por infecções crônicas das vias aéreas, que leva ao desenvolvimento de bronquiectasias, insuficiência pancreática exócrina, disfunções intestinais, anormalidades das glândulas sudoríparas e disfunção genitourinária.
21 Otites: Toda infecção do ouvido é chamada de otite.
22 Purulentas: Em que há pus ou cheio de pus; infeccionadas. Que segrega pus. No sentido figurado, cuja conduta inspira nojo; repugnante, asqueroso, sórdido.
23 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
24 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
25 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.
26 Broncoscópio: Instrumento dotado de iluminação empregado para inspecionar o interior da árvore traqueobrônquica, usualmente para diagnóstico, coleta de material para culturas, biópsias e remoção de corpos estranhos.
27 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
28 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
29 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
30 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
31 Encefalopatia: Qualquer patologia do encéfalo. O encéfalo é um conjunto que engloba o tronco cerebral, o cerebelo e o cérebro.
32 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
33 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
34 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
35 Varizes: Dilatação anormal de uma veia. Podem ser dolorosas ou causar problemas estéticos quando são superficiais como nas pernas. Podem também ser sede de trombose, devido à estase sangüínea.
36 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
37 Trato Gastrointestinal Superior: O segmento do TRATO GASTROINTESTINAL que inclui o ESÔFAGO, o ESTÔMAGO e o DUODENO.
38 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
39 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
40 Broncodilatador: Substância farmacologicamente ativa que promove a dilatação dos brônquios.
41 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
42 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
43 Gastralgia: Dor no estômago; cólica gástrica, gastrodinia.
44 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
45 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
46 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
47 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
48 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
49 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
50 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
51 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
52 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
53 Síncope: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação. Comum em pessoas idosas. Suas causas são múltiplas: doença cerebrovascular, convulsões, arritmias, doença cardíaca, embolia pulmonar, hipertensão pulmonar, hipoglicemia, intoxicações, hipotensão postural, síncope situacional ou vasopressora, infecções, causas psicogênicas e desconhecidas.
54 Sudorese: Suor excessivo
55 Artralgia: Dor em uma articulação.
56 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
57 Hemoptise: Eliminação de sangue vivo, vermelho rutilante, procedente das vias aéreas juntamente com a tosse. Pode ser manifestação de um tumor de pulmão, bronquite necrotizante ou tuberculose pulmonar.
58 Rinorreia: Escoamento abundante de fluido pelo nariz, com ausência de fenômeno inflamatório.
59 Estomatite: Inflamação da mucosa oral produzida por infecção viral, bacteriana, micótica ou por doença auto-imune. É caracterizada por dor, ardor e vermelhidão da mucosa, podendo depositar-se sobre a mesma uma membrana brancacenta (leucoplasia), ou ser acompanhada de bolhas e vesículas.
60 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
61 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
62 Expectoração: Ato ou efeito de expectorar. Em patologia, é a expulsão, por meio da tosse, de secreções provenientes da traqueia, brônquios e pulmões; escarro.
63 Drenagem: Saída ou retirada de material líquido (sangue, pus, soro), de forma espontânea ou através de um tubo colocado no interior da cavidade afetada (dreno).
64 Broncoaspiração: Aspiração de conteúdo gástrico ou corpo estranho na árvore traqueobrônquica, podendo causar traqueobronquite, pneumonite, infecções pulmonares e obstrução das vias aéreas por aspiração de material sólido.

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