Preço de Clonixinato de Lisina + Cloridrato de Ciclobenzaprina (Comprimido 125 mg + 5 mg) em Fairfield/SP: R$ 26,46

Bula do paciente Bula do profissional

Clonixinato de Lisina + Cloridrato de Ciclobenzaprina (Comprimido 125 mg + 5 mg)
(Bula do profissional de saúde)

EMS S/A

Atualizado em 20/10/2023

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina
Comprimido 125 mg + 5 mg
Medicamento genérico Lei n° 9.787, de 1999.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimido revestido
Embalagem contendo 10, 12, 15, 30, 60, 90, 100 ou 500 unidades

USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 15 ANOS

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido contém:

clonixinato de lisina 125 mg
cloridrato de ciclobenzaprina 5 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: dióxido de silício, celulose microcristalina, amido pré-gelatinizado, povidona, crospovidona, manitol, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio e azul brilhante 133 laca de alumínio.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE1

INDICAÇÕES

O clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina é indicado para o tratamento da dor de origem musculoesquelética, principalmente quando acompanhada de contratura muscular, como ocorre nos quadros associados ao período pós-operatório, lombalgia2, cervicobraquialgia, fibromialgia3 e torcicolo4.

RESULTADOS DE EFICÁCIA

Em um estudo duplo-cego5, randomizado6, cinquenta e cinco pacientes ambulatoriais (maiores de 20 anos de idade), com síndromes dolorosas cervicobraquiais, com predominância de espasmo7 muscular, foram avaliados durante um período de quatro dias. Vinte e oito pacientes foram tratados com clonixinato de lisina 125 mg, e vinte e sete com uma associação de doses fixas de clonixinato de lisina 125 mg mais ciclobenzaprina 5 mg, ambos num esquema de um comprimido a cada oito horas. A sintomatologia de comprometimento músculo-articular foi avaliada antes e dentro de dois a quatro dias. Em cada controle, as taxas de tumefação8, dor à palpação9 e dor relacionada à movimentação ativa e passiva, limitação funcional articular ao exercício e contratura foram medidas segundo um escore de 0 a 3.

A associação clonixinato de lisina mais ciclobenzaprina mostrou-se mais eficaz do que o clonixinato de lisina isolado na redução do grau tanto de tumefação8 quanto de limitação da excursão articular, após dois dias de controle. Os escores das demais variáveis permaneceram similares em ambos os grupos.

Nenhum paciente abandonou o estudo devido à intolerância. Os eventos adversos foram de escassa intensidade ao início do estudo, desaparecendo, espontaneamente, com a continuação do mesmo (1).

Cento e setenta e três pacientes com síndrome10 dolorosa vertebral, com predominância de espasmo7 muscular, participaram de um estudo duplo-cego5, randomizado6, controlado por placebo11, numa avaliação da eficácia e segurança da associação de doses fixas de clonixinato de lisina 125 mg e ciclobenzaprina,5 mg (CL+CB) para tratamento da síndrome10 dolorosa com espasmo7 da musculatura paravertebral. Todos os pacientes (tanto do grupo placebo11 quanto do CL+CB) receberam termoterapia durante todo o período do estudo, três vezes ao dia. Os sinais12 e sintomas13 (espasmo7 muscular, dor relacionada à movimentação ativa e passiva) foram avaliados de acordo com uma escala de quatro níveis (0=nulo, 1=leve, 2=moderado e 3=severa), antes do tratamento e no segundo e sétimo dias após o mesmo. Também foi avaliado o grau da flexão anteroposterior e rotação com uma escala de três níveis (1=normal, 2=pouco limitada, 3=altamente limitada). Os pacientes foram tratados com uma dose fixa oral a cada seis horas, durante sete dias. No grupo tratado com a associação CL+CB, foi observado que a taxa de pacientes com espasmos14 foi menor (p < 0,05), enquanto a excursão (flexo-extensão) anteroposterior foi melhor (p < 0,001). Também foi observado que no grupo tratado com a associação, a taxa de pacientes sem dor à movimentação passiva (p < 0,05) e a taxa de flexão anteroposterior normal (p < 0,0001) foram significativamente mais altas do que no grupo placebo11. Não foi encontrada diferença significativa entre os dois grupos em relação às reações adversas. Concluiu-se que a associação clonixinato de lisina com ciclobenzaprina mais fisioterapia15, foi muito mais eficaz do que a termoterapia isolada no tratamento da sintomatologia provocada pelo espasmo7 muscular (2).

Referências bibliográficas

  1. Nasswetter G, Dos Santos AR, Marti LM, Di Girolamo G. Asociacion de clonixinato de lisina com ciclobenzaprina em afecciones dolorosas del raquis com contractura muscular. Pren Méd. Argent. 1998; 85:507-514.
  2. Espagnol R, Pallet AC, Nasswetter G. Eficacia analgésica del clonixinato de lisina Asociado a ciclobenzaprina en los trastornos dolorosos con espasmo7 de musculos16 espinales. Pre Méd Argent. 1998;85:102-109.

CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Farmacodinâmica

O clonixinato de lisina, um dos componentes ativos do clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina é um anti-inflamatório não esteroide, com ação predominantemente analgésica e ações anti-inflamatória e antipirética moderadas.

O fármaco17 age, perifericamente, bloqueando a síntese de prostaglandinas18 mediante a inibição da atividade da ciclooxigenase, atuando predominantemente sobre a enzima19 catalizadora de prostaglandinas18 mediadoras da inflamação20 (ciclooxigenase 2 ou COX-2), com menor atividade sobre a enzima19 catalizadora da síntese de prostaglandinas18 da mucosa21 gastrintestinal e dos rins22 (ciclooxigenase 1 ou COX-1), onde as prostaglandinas18 exercem uma função protetora. Também foi demonstrada ação inibitória da síntese de leucotrienos23 por inibição da lipooxigenase, e da síntese de óxido nítrico por inibição da ON-sintetase.

O outro componente do clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina a ciclobenzaprina, é um relaxante muscular esquelético de ação central. Suprime o espasmo7 do músculo esquelético24 de origem local, sem interferir com a função muscular. Sua ação se faz ao nível da formação reticular25, reduzindo o tônus aumentado do músculo esquelético24, influenciando no sistema motor gama e alfa, sem afetar o Sistema Nervoso Central26 nem a consciência.

Farmacocinética

Quando administrado por via oral, o clonixinato de lisina apresenta uma biodisponibilidade em torno de 75%, sendo a sua concentração plasmática máxima atingida entre quarenta a sessenta minutos após a sua administração. Apresenta uma meia-vida de eliminação de cento e quatro minutos. Seu metabolismo27 ocorre, principalmente, no fígado28 e é eliminado predominantemente através do rim29 como catabólitos oxidados e conjugados, 63% nas primeiras vinte e quatro horas. Sua ação analgésica apresenta uma latência30 de quinze minutos, durando em torno de seis horas.

A ciclobenzaprina é bem absorvida após administração oral. Seu metabolismo27 é gastrointestinal ou hepático e a sua ligação às proteínas31 plasmáticas é elevada. A sua meia-vida é de um a três dias. Sua ação tem início em, aproximadamente, uma hora após a administração oral. Sua concentração máxima no plasma32 é atingida três a oito horas após, sendo de 15 a 25 ng (nanogramas)/mL, após uma dose de 10 mg, e está sujeita a grandes variações individuais. A duração da ação é de doze a vinte quatro horas. Sua eliminação é renal33, sob a forma de metabólitos34 conjugados. Certa quantidade de ciclobenzaprina inalterada é eliminada também por via biliar e fecal.

Estudo realizado em voluntários sadios para determinar se o comportamento farmacocinético da ciclobenzaprina ou do clonixinato de lisina era alterado, ao serem ambos os princípios ativos administrados associados num mesmo comprimido, não demonstrou diferenças significativas na concentração plasmática máxima, tempo para a concentração máxima, meia-vida e área sob as curvas concentração plasmática/tempo, quando comparados aos dos fármacos administrados separadamente.

Estes resultados mostram que é aceitável a utilização de ambos os fármacos combinados no mesmo produto farmacêutico para pacientes35 que possam se beneficiar do efeito relaxante muscular da ciclobenzaprina e do efeito analgésico36 do clonixinato de lisina.

CONTRAINDICAÇÕES

O clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina é contraindicado nas seguintes situações:

  • Pacientes em tratamento com medicamentos antidepressivos inibidores da monoaminoxidase37 (IMAO38) e até duas semanas depois de sua suspensão;
  • Doença cardíaca;
  • Hipertireoidismo39;
  • Antecedentes de asma40 ou broncoespasmo41, pólipos42 nasais, reações alérgicas e/ou induzidas pela administração de ácido acetilsalicílico (aspirina) ou outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs);
  • Úlcera péptica43 ativa;
  • Pacientes com tendência a ter hemorragias44 digestivas;
  • Lactação45;
  • Hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula.

Este medicamento é contraindicado para uso por lactantes46. Este medicamento é contraindicado para menores de 15 anos.

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Devido à presença de ciclobenzaprina, pode ocorrer aumento dos efeitos do álcool, barbitúricos ou outros depressores do SNC47.

Em pacientes com função renal33 diminuída, cirrose48 hepática49 e síndrome nefrótica50, a administração de clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina pode causar agravamento do problema, mas com a interrupção do tratamento, o agravamento é, geralmente, reversível. São particularmente suscetíveis a esta complicação pacientes desidratados, em uso de diuréticos51 ou submetidos a intervenções cirúrgicas de grande porte, com perda de grande volume de sangue52. Nestes casos, o volume urinário e a função renal33 devem ser controlados ao se iniciar o tratamento.

O medicamento deve ser administrado com cautela em pacientes com antecedentes de úlcera péptica43, gastrite53 ou em tratamento com anticoagulantes54.

Caso ocorram reações alérgicas na pele55 e/ou mucosas56 ou sintomas13 de úlcera péptica43 ou de hemorragia57 gastrointestinal, o tratamento com clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina deverá ser suspenso.

Devido à presença de ciclobenzaprina, deve-se ter cautela nos casos de retenção urinária58 e glaucoma59.

Populações especiais

Idosos: Não se dispõe de informações sobre o uso de clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina em pacientes idosos. Como estes pacientes, em relação aos adultos jovens, costumam manifestar sensibilidade aumentada aos antidepressivos tricíclicos e a ciclobenzaprina é estruturalmente relacionada a estes agentes, é provável que idosos sejam também mais sensíveis a este medicamento.

Gravidez60

Estudos sobre a reprodução61, realizados com a ciclobenzaprina, em ratos, camundongos e coelhos, com doses de até vinte vezes a dose para humanos, não evidenciam a existência de alteração sobre a fertilidade ou de danos ao feto62, devidos à droga. Entretanto, não há estudos adequados e bem controlados sobre a segurança do uso de ciclobenzaprina ou clonixinato de lisina, ou da associação dessas drogas, em mulheres grávidas. Como os estudos em animais nem sempre reproduzem a resposta em humanos, não se recomenda a administração de clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina durante a gravidez60.

Categoria B de risco na gravidez60: Os estudos em animais não demonstraram risco fetal, mas também não há estudos controlados em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram riscos, mas que não foram confirmados em estudos controlados em mulheres grávidas.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas

A ciclobenzaprina pode diminuir a capacidade mental ou física necessária para realizar tarefas arriscadas (operar máquinas, dirigir veículos etc.). Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Interação medicamento-medicamento

O uso concomitante de clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina com anti-inflamatórios não esteroides, por ex., diclofenaco e ibuprofeno, incluindo o ácido acetilsalicílico em doses altas, pode aumentar o risco de úlcera péptica43 e hemorragias44.

O uso concomitante com anticoagulantes54 orais (por ex., varfarina), ticlopidina, heparina e trombolíticos aumenta o risco de hemorragia57.

O tratamento simultâneo com metotrexato e clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina pode aumentar a toxicidade63 do metotrexato.

Em pacientes desidratados, o tratamento com anti-inflamatórios não esteroides aumenta o risco potencial de insuficiência renal64 aguda. Em caso de tratamento concomitante com diuréticos51 (por ex., furosemida e hidroclorotiazida), os pacientes devem ser adequadamente hidratados, devendo a sua função renal33 ser controlada antes do início do tratamento.

O clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina diminui a ação dos agentes anti-hipertensivos (betabloqueadores como o atenolol e o propranolol, inibidores da ECA, como o captopril e o enalapril, vasodilatadores, como hidralazina, e diuréticos51, como hidroclorotiazida e furosemida).

O efeito anti-hipertensivo da guanetidina e de seus congêneres pode ser bloqueado quando administrados concomitantemente com clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina.

Pacientes em tratamento com medicamentos antidepressivos inibidores da monoaminoxidase37 (IMAO38), por ex., fenelzina, e até duas semanas depois de sua suspensão, devido à presença de ciclobenzaprina na formulação do clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina a interação pode ocasionar elevação da temperatura corporal, convulsões e evolução fatal.

O clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina pode aumentar os níveis plasmáticos de lítio. Em caso de uso concomitante, monitorar os níveis plasmáticos de lítio.

Interação medicamento-substância

Pode haver aumento dos efeitos do álcool sobre o sistema nervoso central26. O uso de bebidas alcoólicas deve ser evitado durante o tratamento.

CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Cuidados de conservação

Conservar em temperatura ambiente (15–30°C). Conservar em lugar seco. Proteger da luz e umidade.

O prazo de validade do medicamento a partir da data de fabricação é de 24 meses.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Comprimido revestido na cor azul, circular, biconvexo e liso.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

Tomar um comprimido três vezes ao dia, em intervalos regulares, sendo as doses ajustadas de acordo com a intensidade da dor.

Ingerir os comprimidos inteiros, sem mastigar e com líquidos. A dose máxima diária é de seis comprimidos.

Não é recomendada a administração continuada por mais de duas ou três semanas.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

REAÇÕES ADVERSAS

Nas doses terapêuticas, clonixinato de lisina + cloridrato de ciclobenzaprina é um medicamento bem tolerado.

A seguir são listadas as reações adversas já relatadas durante o uso deste medicamento.

Reações comuns (> 1/100 e < 1/10): astenia65, náuseas66, indigestão, constipação67 intestinal, disgeusia68, visão69 turva, cefaleia70 e nervosismo.

Reações incomuns (> 1/1.000 e < 1/100): fraqueza, taquicardia71 ou bradicardia72, hipotensão arterial73, palpitações74, distúrbio alimentar, vômito75, diarreia76, dor abdominal, gastrite53, sensação de sede, flatulência e aumento das transaminases.

Reações muito raras (< 1/10.000): hepatite77, obstrução dos ductos biliares78, anafilaxia79, diminuição da força muscular, tontura80, alterações da fala, tremor, rigidez muscular, contração involuntária81 dos músculos16, convulsões, desorientação, insônia, depressão, ansiedade, agitação, confusão mental, alucinações82, excitação, dormência83, visão69 dupla, sudorese84, ageusia, zumbidos, aumento do volume urinário ou retenção urinária58.

Devido à associação com ciclobenzaprina, pode ocorrer sonolência, boca85 seca ou náuseas66.

Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

SUPERDOSE

Devido à presença de ciclobenzaprina em sua formulação, em caso de superdose, podem ocorrer: confusão temporária, alucinações82 visuais transitórias, agitação, exacerbação dos reflexos, rigidez muscular, vômito75, febre86 acima de 40°C, temperatura corporal abaixo de 35°C, taquicardia71, insuficiência cardíaca87, dilatação das pupilas, convulsões, hipotensão88 severa, paralisia89 súbita ou coma90. Além dos efeitos adversos já descritos, pode também ocorrer qualquer outra reação descrita no item “REAÇÕES ADVERSAS”.

O tratamento é sintomático91 e de suporte. Deve ser provocado o mais cedo possível o esvaziamento gástrico por êmese92, seguido de lavagem gástrica93. Posteriormente, pode ser administrado carvão ativado nas doses de 20 a 40 mg a cada quatro a seis horas, durante vinte e quatro a quarenta e oito horas após a ingestão do medicamento. A diálise94 não é eficaz para retirar a ciclobenzaprina do organismo.

Deve ser realizada monitorização cardiovascular dos sinais vitais95 e do equilíbrio hidroeletrolítico96.

Nos casos de efeitos antimuscarínicos severos ou de risco para a vida do paciente, administrar salicilato de fisostigmina (1 a 3 mg IV). Para arritmias97 cardíacas, administrar doses apropriadas de neostigmina, piridostigmina ou propranolol. Nos casos de insuficiência cardíaca87, deve ser considerada a administração de um digitálico de ação curta. Recomenda-se um estrito controle da função cardíaca, pelo menos durante cinco dias.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS-1.0235.1126
Farm. Resp.: Dra. Telma Elaine Spina CRF-SP nº 22.234

Registrado e embalado por: EMS S/A.
Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, KM 08
Bairro Chácara Assay
Hortolândia/SP – CEP: 13186-901 CNPJ: 57.507.378/0003-65
Indústria Brasileira

Fabricado por:
NOVAMED FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA.
Manaus/AM


SAC 0800 019 19 14

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
2 Lombalgia: Dor produzida na região posterior inferior do tórax. As pessoas com lombalgia podem apresentar contraturas musculares, distensões dos ligamentos da coluna, hérnias de disco, etc. É um distúrbio benigno que pode desaparecer com uso de antiinflamatórios e repouso.
3 Fibromialgia:
4 Torcicolo: Distúrbio freqüente produzido por uma luxação nas vértebras da coluna cervical, ou a espasmos dos músculos do pescoço que produzem rigidez e rotação lateral do mesmo.
5 Estudo duplo-cego: Denominamos um estudo clínico “duplo cego†quando tanto voluntários quanto pesquisadores desconhecem a qual grupo de tratamento do estudo os voluntários foram designados. Denominamos um estudo clínico de “simples cego†quando apenas os voluntários desconhecem o grupo ao qual pertencem no estudo.
6 Randomizado: Ensaios clínicos comparativos randomizados são considerados o melhor delineamento experimental para avaliar questões relacionadas a tratamento e prevenção. Classicamente, são definidos como experimentos médicos projetados para determinar qual de duas ou mais intervenções é a mais eficaz mediante a alocação aleatória, isto é, randomizada, dos pacientes aos diferentes grupos de estudo. Em geral, um dos grupos é considerado controle – o que algumas vezes pode ser ausência de tratamento, placebo, ou mais frequentemente, um tratamento de eficácia reconhecida. Recursos estatísticos são disponíveis para validar conclusões e maximizar a chance de identificar o melhor tratamento. Esses modelos são chamados de estudos de superioridade, cujo objetivo é determinar se um tratamento em investigação é superior ao agente comparativo.
7 Espasmo: 1. Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
8 Tumefação: Ato ou efeito de tumefazer-se. Em patologia, significa aumento de volume em algum tecido do corpo; tumor, intumescência, inchação.
9 Palpação: Ato ou efeito de palpar. Toque, sensação ou percepção pelo tato. Em medicina, é o exame feito com os dedos ou com a mão inteira para explorar clinicamente os órgãos e determinar certas características, como temperatura, resistência, tamanho etc.
10 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
11 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
12 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
13 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
14 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
15 Fisioterapia: Especialidade paramédica que emprega agentes físicos (água doce ou salgada, sol, calor, eletricidade, etc.), massagens e exercícios no tratamento de doenças.
16 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
17 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
18 Prostaglandinas: É qualquer uma das várias moléculas estruturalmente relacionadas, lipossolúveis, derivadas do ácido araquidônico. Ela tem função reguladora de diversas vias metabólicas.
19 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
20 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
21 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
22 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
23 Leucotrienos: É qualquer um dos metabólitos dos ácidos graxos poli-insaturados, especialmente o ácido araquidônico, que atua como mediador em processos alérgicos e inflamatórios.
24 Músculo Esquelético: Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seu movimento pode ser conscientemente controlado. Também são chamados de músculos voluntários.
25 Formação Reticular: Região que se extende da PONTE & MEDULA OBLONGA ao longo do MESENCÉFALO. Caracterizada por uma diversidade de neurônios de vários tamanhos e formatos, organizados em agregações distintas e distribuídos em uma complexa rede de fibras.
26 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
27 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
28 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
29 Rim: Os rins são órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
30 Latência: 1. Estado, caráter daquilo que se acha latente, oculto. 2. Por extensão de sentido, é o período durante o qual algo se elabora, antes de assumir existência efetiva. 3. Em medicina, é o intervalo entre o começo de um estímulo e o início de uma reação associada a este estímulo; tempo de reação. 4. Em psicanálise, é o período (dos quatro ou cinco anos até o início da adolescência) durante o qual o interesse sexual é sublimado; período de latência.
31 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
32 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
33 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
34 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
35 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
36 Analgésico: Medicamento usado para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
37 Inibidores da monoaminoxidase: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
38 IMAO: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
39 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
40 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
41 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
42 Pólipos: 1. Em patologia, é o crescimento de tecido pediculado que se desenvolve em uma membrana mucosa (por exemplo, no nariz, bexiga, reto, etc.) em resultado da hipertrofia desta membrana ou como um tumor verdadeiro. 2. Em celenterologia, forma individual, séssil, típica dos cnidários, que se caracteriza pelo corpo formado por um tubo ou cilindro, cuja extremidade oral, dotada de boca e tentáculos, é dirigida para cima, e a extremidade oposta, ou aboral, é fixa.
43 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
44 Hemorragias: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
45 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
46 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
47 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
48 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
49 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
50 Síndrome nefrótica: Doença que afeta os rins. Caracteriza-se pela eliminação de proteínas através da urina, com diminuição nos níveis de albumina do plasma. As pessoas com síndrome nefrótica apresentam edema, eliminação de urina espumosa, aumento dos lipídeos do sangue, etc.
51 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
52 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
53 Gastrite: Inflamação aguda ou crônica da mucosa do estômago. Manifesta-se por dor na região superior do abdome, acidez, ardor, náuseas, vômitos, etc. Pode ser produzida por infecções, consumo de medicamentos (aspirina), estresse, etc.
54 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
55 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
56 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
57 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
58 Retenção urinária: É um problema de esvaziamento da bexiga causado por diferentes condições. Normalmente, o ato miccional pode ser iniciado voluntariamente e a bexiga se esvazia por completo. Retenção urinária é a retenção anormal de urina na bexiga.
59 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
60 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
61 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
62 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
63 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
64 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
65 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
66 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
67 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
68 Disgeusia: Termo médico que designa alterações na percepção do paladar do paciente ou a sua diminuição.
69 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
70 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
71 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
72 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
73 Hipotensão arterial: Diminuição da pressão arterial abaixo dos valores normais. Estes valores normais são 90 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 50 milímetros de pressão diastólica.
74 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
75 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
76 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
77 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
78 Ductos Biliares: Canais que coletam e transportam a secreção biliar dos CANALÍCULOS BILIARES (o menor ramo do TRATO BILIAR no FÍGADO), através dos pequenos ductos biliares, ductos biliares (externos ao fígado) e para a VESÍCULA BILIAR (para armazenamento).
79 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
80 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
81 Involuntária: 1.    Que se realiza sem intervenção da vontade ou que foge ao controle desta, automática, inconsciente, espontânea. 2.    Que se encontra em uma dada situação sem o desejar, forçada, obrigada.
82 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
83 Dormência: 1. Estado ou característica de quem ou do que dorme. 2. No sentido figurado, inércia com relação a se fazer alguma coisa, a se tomar uma atitude, etc., resultando numa abulia ou falta de ação; entorpecimento, estagnação, marasmo. 3. Situação de total repouso; quietação. 4. No sentido figurado, insensibilidade espiritual de um ser diante do mundo. Sensação desagradável caracterizada por perda da sensibilidade e sensação de formigamento, e que geralmente ocorre nas extremidades dos membros. 5. Em biologia, é um período longo de inatividade, com metabolismo reduzido ou suspenso, geralmente associado a condições ambientais desfavoráveis; estivação.
84 Sudorese: Suor excessivo
85 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
86 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
87 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
88 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
89 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
90 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
91 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
92 Êmese: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Sinônimo de vômito. Pode ser classificada como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
93 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
94 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
95 Sinais vitais: Conjunto de variáveis fisiológicas que são pressão arterial, freqüência cardíaca, freqüência respiratória e temperatura corporal.
96 Hidroeletrolítico: Aproximadamente 60% do peso de um adulto são representados por líquido (água e eletrólitos). O líquido corporal localiza-se em dois compartimentos, o espaço intracelular (dentro das células) e o espaço extracelular (fora das células). Os eletrólitos nos líquidos corporais são substâncias químicas ativas. Eles são cátions, que carregam cargas positivas, e ânions, que transportam cargas negativas. Os principais cátions são os íons sódio, potássio, cálcio, magnésio e hidrogênio. Os principais ânions são os íons cloreto, bicarbonato, fosfato e sulfato.
97 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.

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