Preço de Contrave em Cambridge/SP: R$ 949,34

Contrave

MERCK S/A

Atualizado em 02/02/2024

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Contrave®
cloridrato de naltrexona + cloridrato de bupropiona
Comprimidos 8 mg + 90 mg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimidos revestidos de liberação prolongada
Embalagem com 120 comprimidos

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido de Contrave® contém:

cloridrato de naltrexona 8 mg
cloridrato de bupropiona 90 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: cloridrato de cisteína monoidratado, celulose microcristalina, hiprolose, estearato de magnésio, lactose1, lactose1 monoidratada, crospovidona, azul de indigotina 132 laca de alumínio, hipromelose, edetato dissódico di-hidratado, dióxido de silício, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, talco.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Contrave® é um medicamento que contém duas substâncias ativas (naltrexona e bupropiona) que podem ajudar alguns adultos obesos ou com excesso de peso, e que também têm problemas médicos relacionados ao peso, a perderem peso e manter o peso. Contrave® deve ser usado com uma dieta de baixo teor calórico e aumento da atividade física.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Este medicamento atua nas zonas do cérebro2 envolvidas no controle da ingestão de alimentos e consumo de energia.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não tome Contrave® se você:

  • tem hipertensão3 não controlada.
  • tem ou tem tido convulsões.
  • tem uma doença de fígado4 grave.
  • tem uma doença de rins5 em fase terminal.
  • tem um tumor6 cerebral.
  • tem ou já teve um distúrbio bipolar (alterações de humor extremas).
  • utiliza outros medicamentos que contenham bupropiona ou naltrexona.
  • tem ou teve um distúrbio alimentar chamado anorexia7 (comer muito pouco) ou bulimia8 (comer demais e vomitar para evitar ganho de peso).
  • é dependente de medicamentos para a dor à base de opioides ou usa medicamentos para ajudar a parar de tomar opioides como metadona ou buprenorfina, ou está em abstinência de opioides.
  • bebe muito álcool e para de beber abruptamente, ou usa medicamentos chamados sedativos (estes fazem com que você fique sonolento), benzodiazepínicos ou medicamentos anticonvulsivantes e se você para de usá-los de repente.
  • está tomando medicamentos chamados inibidores da monoaminoxidase9 (IMAOs). Pergunte ao seu médico ou farmacêutico se não tiver certeza se toma um IMAO10, incluindo linezolida. Não inicie Contrave® até que você tenha parado de tomar o seu IMAO10 por pelo menos 14 dias.
  • é alérgico à naltrexona ou bupropiona ou a qualquer um dos ingredientes do Contrave®. Veja em “Composição” a lista completa de ingredientes de Contrave.
  • está grávida ou planeja engravidar. Informe o seu médico imediatamente se você ficar grávida enquanto estiver tomando Contrave®.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Antes de tomar Contrave®, informe o seu médico sobre todas as suas condições médicas, incluindo se você:

  • tem ou teve depressão ou outras doenças mentais (como transtorno bipolar)
  • tentou suicídio no passado
  • tem ou tem tido convulsões
  • teve um ferimento na cabeça11
  • teve um tumor6 ou infecção12 do cérebro2 ou da coluna (sistema nervoso central13)
  • teve um problema com a baixa taxa de açúcar14 no sangue15 (hipoglicemia16) ou baixos níveis de sódio no sangue15 (hiponatremia17)
  • tem ou teve problemas no fígado4
  • tem pressão alta
  • tem ou teve um ataque cardíaco, problemas cardíacos ou teve um acidente vascular cerebral18
  • tem problemas renais
  • é diabético tomando insulina19 ou outros medicamentos para controlar o açúcar14 no sangue15
  • tem ou teve um distúrbio alimentar
  • bebe muito álcool
  • abusa de medicamentos prescritos ou drogas ilícitas20
  • têm mais de 65 anos
  • amamenta ou planeja amamentar. Contrave® pode passar para o leite materno e pode prejudicar o bebê.

Gravidez21 e Lactação22

Você e seu médico devem decidir se você deve tomar Contrave® ou amamentar. Você não deve fazer os dois.

Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas

Contrave® pode causar tonturas23, o que pode prejudicar a sua capacidade de concentração e reação. Caso se sinta tonto, não dirija nem utilize máquinas.

Informações importantes sobre um dos componentes do medicamento

Atenção: este medicamento contém LACTOSE1 (um tipo de açúcar14): se foi informado pelo seu médico que tem uma intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

Este medicamento pode causar doping.

Interações medicamentosas

Informe o seu médico sobre todos os medicamentos que você toma, incluindo medicamentos de prescrição e de venda livre, vitaminas e à base de plantas. Contrave® pode afetar o modo como outros medicamentos funcionam e outros medicamentos podem afetar o modo como Contrave® atua, causando efeitos colaterais24. Solicite ao seu médico uma lista desses medicamentos, se você não tiver certeza.

Conheça os medicamentos que você toma. Leve uma lista deles para mostrar ao seu médico ou farmacêutico quando você receber um novo medicamento.

Contrave® pode interagir com alguns medicamentos usados para o tratamento da depressão (como amitriptilina, desipramina, imipramina, venlafaxina, paroxetina, fluoxetina, citalopram, escitalopram) ou de outros distúrbios de saúde25 mental (como risperidona, haloperidol, tioridazina), podendo causar a chamada síndrome serotoninérgica26, uma condição potencialmente fatal. Os sintomas27 são alterações do estado mental (por exemplo, agitação, alucinações28, coma29) e outros efeitos, como temperatura corporal acima de 38°C, aumento da frequência cardíaca, pressão arterial30 instável e reflexos exagerados, rigidez muscular, falta de coordenação e/ou sintomas27 gastrointestinais (por exemplo, náuseas31, vômitos32, diarreia33).

Se você fizer um teste de triagem de drogas na urina34, Contrave® poderá tornar o resultado do teste positivo para anfetaminas. Se você disser à pessoa que está lhe dando o teste de triagem de drogas que você está tomando Contrave®, ela pode fazer um teste de triagem de drogas mais específico que não deve ter esse problema.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde25.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C).

Após aberto, válido por 3 meses.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Os comprimidos de liberação prolongada de Contrave® são azuis, redondos, biconvexos, revestidos e com a gravação “NB-890” em um dos lados.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Posologia

 

Dose da manhã

Dose da noite

Inicial: Semana 1

1 comprimido

Nenhum

Semana 2

1 comprimido

1 comprimido

Semana 3

2 comprimidos

1 comprimido

Semana 4 em diante

2 comprimidos

2 comprimidos

  • Tome Contrave® exatamente como o seu médico prescrever.
  • Não altere a dose de Contrave® sem falar com o seu médico.
  • O seu médico irá alterar a sua dose, se necessário.
  • O seu médico deve pedir para que pare de tomar Contrave® se não tiver perdido uma certa quantidade de peso após 16 semanas de tratamento.
  • Engula os comprimidos de Contrave® inteiros. Não parta, mastigue ou esmague os.
  • Não tome mais de 2 comprimidos de manhã e 2 comprimidos à noite.
  • Não tome mais de 2 comprimidos ao mesmo tempo ou mais de 4 comprimidos em 1 dia.
  • Não tome Contrave® com refeições com alto teor de gordura35. Pode aumentar o risco de convulsões.

O que devo evitar enquanto estiver tomando Contrave®?

  • Não beba muito álcool enquanto estiver tomando Contrave. Se você bebe muito álcool, converse com seu médico antes de parar de repente. Se parar de beber álcool repentinamente, você pode aumentar sua chance de ter uma convulsão36.

Contrave® não foi estudado e não está aprovado para uso em crianças menores de 18 anos.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você esquecer de tomar uma dose de Contrave®, aguarde até o próximo horário regular para tomá-la. Não tome mais de 1 dose de Contrave® de cada vez.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Contrave® pode causar efeitos colaterais24 graves, incluindo:

Pensamentos ou ações suicidas. Um dos ingredientes de Contrave® é a bupropiona. Bupropiona provocou em algumas pessoas pensamentos ou ações suicidas ou mudanças incomuns no comportamento, fazendo uso ou não de medicamentos usados para tratar a depressão.

A bupropiona pode aumentar os pensamentos ou ações suicidas em algumas crianças, adolescentes e adultos jovens nos primeiros meses de tratamento.

Se você já tem depressão ou outras doenças mentais, tomar bupropiona pode piorar isso, especialmente nos primeiros meses de tratamento.

Pare de tomar Contrave® e contate um médico imediatamente se você, ou um familiar seu, apresentar qualquer um dos seguintes sintomas27, especialmente se forem novos, piores ou perturbarem você:

  • pensamentos sobre suicídio ou morte
  • tentativas de cometer suicídio
  • depressão nova ou mais grave
  • ansiedade nova ou mais grave
  • sentir-se muito agitado ou inquieto
  • ataques de pânico
  • irritabilidade nova ou mais grave
  • agir agressivamente, com raiva37 ou violência
  • agir impulsivamente de forma perigosa
  • aumento extremo da atividade e da fala (mania)
  • outras mudanças incomuns no comportamento ou humor
  • problema para dormir (insônia)

Ao tomar Contrave®, você ou seus familiares devem:

  • Prestar muita atenção a quaisquer mudanças, especialmente mudanças repentinas, no humor, comportamento, pensamentos ou sentimentos. Isso é muito importante quando você começa a tomar Contrave® ou quando sua dose é alterada.
  • Manter todas as visitas de acompanhamento com o seu médico, conforme programado. Ligue para seu médico entre as visitas, conforme necessário, especialmente se você tiver dúvidas sobre os sintomas27.

Convulsões. Existe risco de ter uma convulsão36 quando você toma Contrave®. O risco de convulsão36 é maior em pessoas que:

  • tomam doses mais altas de Contrave®
  • tem certas condições médicas
  • tomam Contrave® com outros medicamentos

Se você tiver uma convulsão36 durante o uso de Contrave®, pare de tomar Contrave® e ligue para seu médico imediatamente. Você não deve tomar Contrave® novamente se tiver uma convulsão36.

Risco de dose excessiva com opioides. Um dos ingredientes do Contrave® (naltrexona) pode aumentar suas chances de ter uma dose excessiva de opioide se tomar medicamentos opioides enquanto estiver tomando Contrave®.

Você pode ter uma dose excessiva acidental de 2 maneiras:

  • A naltrexona bloqueia os efeitos dos opioides, tais como heroína, metadona ou medicamentos para a dor. Não tome grandes quantidades de opioides, incluindo heroína ou analgésicos38 contendo opioides, para tentar superar os efeitos de naltrexona que bloqueiam os opioides. Isso pode levar a lesões39 graves, coma29 ou morte.
  • Depois de tomar naltrexona, o efeito do bloqueio diminui lentamente e desaparece completamente com o tempo. Se você utilizou no passado drogas ilícitas20 ou medicamentos contendo opioides, utilizar opioides em quantidades que você usou antes do tratamento com naltrexona pode levar a uma dosagem excessiva e morte. Você também pode ficar mais sensível aos efeitos de menores quantidades de opioides:
    • depois de ter passado pela desintoxicação
    • quando for a hora de sua próxima dose de Contrave®
    • se você esquecer de uma dose de Contrave®
    • depois de parar o tratamento com Contrave®

É importante que você diga à sua família e às pessoas mais próximas a você sobre essa maior sensibilidade aos opioides e sobre o risco de dose excessiva.

Você ou alguém próximo a você deve obter ajuda médica de emergência40 imediatamente se você:

  • tiver dificuldade em respirar
  • tornar-se muito sonolento com a respiração lenta
  • tiver respiração lenta e superficial (leve movimento do peito41 com a respiração)
  • sentir-se fraco, muito tonto, confuso ou tiver sintomas27 incomuns

Retirada repentina de opioides. As pessoas que tomam Contrave® não devem usar nenhum tipo de opioide (deve ser livre de opioides) incluindo drogas ilícitas20, medicamentos prescritos para a dor (incluindo tramadol), tosse, constipação42 ou medicamentos para diarreia33 que contêm opioides, ou tratamentos para dependência de opioides, buprenorfina ou metadona, durante pelo menos 7 a 10 dias antes de iniciar Contrave®. Usar opioides nos 7 a 10 dias antes de começar a tomar Contrave® pode fazer com que você repentinamente tenha sintomas27 de abstinência de opioides ao tomá-lo. A retirada repentina de opioide pode ser grave e você pode precisar ir ao hospital. Diga ao seu médico que você está tomando Contrave® antes de um procedimento médico ou cirurgia.

Reações alérgicas severas. Algumas pessoas apresentaram reação alérgica43 grave à bupropiona, um dos ingredientes de Contrave®. Pare de tomar Contrave® e ligue para o seu médico ou vá imediatamente ao pronto socorro mais próximo se tiver algum dos seguintes sinais44 e sintomas27 de reação alérgica43:

  • vermelhidão da pele45
  • coceira
  • urticária46
  • febre47
  • inchaço48 das glândulas49 linfáticas
  • feridas dolorosas na sua boca50 ou ao redor dos seus olhos51
  • inchaço48 dos lábios ou língua52
  • dor no peito41
  • problemas para respirar

Aumento da pressão arterial30 ou frequência cardíaca. Algumas pessoas podem ter pressão alta ou aumento da frequência cardíaca ao tomar Contrave®. Seu médico deve verificar sua pressão arterial30 e frequência cardíaca antes de você começar a tomar, e enquanto você toma Contrave®.

Doença do fígado4 ou hepatite53. Um dos ingredientes de Contrave®, a naltrexona, pode causar danos ao fígado4 ou hepatite53. Pare de tomar Contrave® e informe seu médico se tiver algum dos seguintes sintomas27 de problemas no fígado4:

  • dor na área do estômago54 que dura mais do que alguns dias
  • urina34 escura
  • amarelamento dos brancos dos seus olhos51
  • cansaço

O seu médico pode ter que parar seu tratamento com Contrave® se você tiver sinais44 ou sintomas27 de problema sério de fígado4.

Episódios de mania. Um dos ingredientes da Contrave®, a bupropiona, pode fazer algumas pessoas que eram maníacas ou deprimidas no passado, serem maníacas ou ter depressão novamente.

Problemas visuais (glaucoma55 de ângulo fechado). Um dos ingredientes de Contrave®, a bupropiona, pode fazer algumas pessoas terem problemas visuais (glaucoma55 de ângulo fechado).

Sinais44 e sintomas27 de glaucoma55 de ângulo fechado de pode incluir:

  • dor ocular
  • alterações da visão56
  • inchaço48 ou vermelhidão no ou ao redor do olho57

Converse com seu médico para saber se você está em risco de glaucoma55 de ângulo fechado e para receber tratamento para evitar que você esteja em risco.

Aumento do risco de baixa taxa de açúcar14 no sangue15 (hipoglicemia16) em pessoas com diabetes mellitus58 tipo 2 que também tomam medicamentos para tratar a diabetes59. Perda de peso pode causar baixo nível de açúcar14 no sangue15 em pessoas com diabetes mellitus58 tipo 2 que também tomam medicamentos usados para tratar diabetes mellitus58 tipo 2 (como a insulina19 ou sulfonilureias60). Você deve verificar o seu nível de açúcar14 no sangue15 antes de começar a tomar Contrave® e enquanto estiver tomando Contrave®.

Síndrome serotoninérgica26, que pode se manifestar por meio de alterações do estado mental (por exemplo, agitação, alucinações28, coma29) e outros efeitos, como temperatura corporal acima de 38°C, aumento da frequência cardíaca, pressão arterial30 instável e reflexos exagerados, rigidez muscular, falta de coordenação e/ou sintomas27 gastrointestinais (por exemplo, náuseas31, vómitos, diarreia33), durante o uso de Contrave® juntamente com medicamentos usados para o tratamento da depressão (tais como paroxetina, citalopram, escitalopram, fluoxetina e venlafaxina).

Os efeitos colaterais24 mais comuns do Contrave® incluem:

  • náusea61
  • constipação42
  • dor de cabeça11
  • vômito62
  • vertigem63
  • problemas para dormir
  • boca50 seca
  • diarreia33

Estes não são todos os possíveis efeitos colaterais24 de Contrave®. Ligue para o seu médico para aconselhamento sobre efeitos colaterais24.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você ingerir uma quantidade grande de Contrave® chame seu médico ou vá imediatamente para o hospital mais próximo.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA
 

M.S. 1.0089.0415
Farmacêutico Responsável: Alexandre Canellas de Souza - CRF-RJ nº 23277

Importado por:
MERCK S.A.
CNPJ 33.069.212/0001-84
Estrada dos Bandeirantes, 1099
Rio de Janeiro - RJ - CEP 22710-571

Fabricado e embalado por:
Patheon Inc. Ontario, Canadá.


SAC 0800 727 7293

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
3 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
4 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
5 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
6 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
7 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
8 Bulimia: Ingestão compulsiva de alimentos, em geral seguida de indução do vômito ou uso abusivo de laxantes. Trata-se de uma doença psiquiátrica, que faz parte dos chamados Transtornos Alimentares, juntamente com a Anorexia Nervosa, à qual pode estar associada.
9 Inibidores da monoaminoxidase: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
10 IMAO: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
11 Cabeça:
12 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
13 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
14 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
15 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
16 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
17 Hiponatremia: Concentração de sódio sérico abaixo do limite inferior da normalidade; na maioria dos laboratórios, isto significa [Na+] < 135 meq/L, mas o ponto de corte [Na+] < 136 meq/L também é muito utilizado.
18 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
19 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
20 Ilícitas: 1. Condenadas pela lei e/ou pela moral; proibidas, ilegais. 2. Qualidade das que não são legais ou moralmente aceitáveis; ilicitude.
21 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
22 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
23 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
24 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
25 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
26 Síndrome serotoninérgica: Síndrome serotoninérgica ou síndrome da serotonina é caracterizada por uma tríade de alterações do estado mental (ansiedade, agitação, confusão mental, hipomania, alucinações e coma), das funções motoras (englobando tremores, mioclonias, hipertonia, hiperreflexia e incoordenação) e do sistema nervoso autônomo (febre, sudorese, náuseas, vômitos, diarreia e hipertensão). Ela pode ter causas diversas, mas na maioria das vezes ocorre por uma má interação medicamentosa, quando dois ou mais medicamentos que elevam a neurotransmissão serotoninérgica por meio de distintos mecanismos são utilizados concomitantemente ou em overdose.
27 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
28 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
29 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
30 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
31 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
32 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
33 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
34 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
35 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
36 Convulsão: Episódio agudo caracterizado pela presença de contrações musculares espasmódicas permanentes e/ou repetitivas (tônicas, clônicas ou tônico-clônicas). Em geral está associada à perda de consciência e relaxamento dos esfíncteres. Pode ser devida a medicamentos ou doenças.
37 Raiva: 1. Doença infecciosa freqüentemente mortal, transmitida ao homem através da mordida de animais domésticos e selvagens infectados e que produz uma paralisia progressiva juntamente com um aumento de sensibilidade perante estímulos visuais ou sonoros mínimos. 2. Fúria, ódio.
38 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
39 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
40 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
41 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
42 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
43 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
44 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
45 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
46 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
47 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
48 Inchaço: Inchação, edema.
49 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
50 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
51 Olhos:
52 Língua:
53 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
54 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
55 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
56 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
57 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
58 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
59 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
60 Sulfoniluréias: Classe de medicamentos orais para tratar o diabetes tipo 2 que reduz a glicemia por ajudar o pâncreas a fabricar mais insulina e o organismo a usar melhor a insulina produzida.
61 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
62 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
63 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.