Dalacin V

PFIZER

Atualizado em 08/12/2014

Dalacin® V

(fosfato de clindamicina)

PARTE I

Apresentação de Dalacin V

Nome: Dalacin® VNome genérico: fosfato de clindamicina
Forma farmacêutica e apresentação:
Dalacin® V creme vaginal em embalagem contendo uma bisnaga com 20 g + 3 aplicadores.
USO ADULTO
APENAS PARA USO INTRAVAGINAL
Composição:

Cada grama1 de Dalacin® V creme vaginal contém 20 mg de fosfato de clindamicina.
Cada dose (um aplicador cheio) corresponde a 5 gramas do creme, equivalente a cerca de
100 mg de fosfato de clindamicina.
Excipientes: estearato de sorbitana, polissorbato 60, propilenoglicol, ácido esteárico, álcool
cetoestearílico, palmitato de cetila, vaselina líquida, álcool benzílico e água purificada.

PARTE II

Informações ao Paciente de Dalacin V

Dalacin® V (fosfato de clindamicina) creme vaginal é indicado no tratamento da
vaginose bacteriana (infecção2 vaginal por bactérias).
Dalacin® V creme vaginal deve ser conservado em temperatura ambiente (abaixo de
25°C). Não congelar. Manter a bisnaga devidamente tampada após o uso do
medicamento.
O prazo de validade está indicado na embalagem externa do produto. Não use
medicamento com o prazo de validade vencido, pode ser perigoso para sua saúde3.
Este medicamento deve ser usado durante o primeiro trimestre de gravidez4 apenas se
estritamente necessário, sob supervisão médica.
Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez4 na vigência do tratamento ou após o
seu término.
Não foi determinado se a clindamicina é excretada no leite humano após o uso de
Dalacin® V creme vaginal. Portanto, deve-se avaliar cuidadosamente a relação riscobenefício
quando for considerado administrar Dalacin® V creme vaginal a uma mãe
em período de amamentação5.
Informe ao seu médico se estiver amamentando.
Dalacin® V creme vaginal deve ser administrado por via intravaginal.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a
duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
A clindamicina pode interagir com agentes bloqueadores neuromusculares.
É muito importante informar ao seu médico caso esteja utilizando outros
medicamentos antes do início ou durante o tratamento com Dalacin® V creme vaginal.
Informe ao seu médico o aparecimento de qualquer reação desagradável durante o
tratamento com Dalacin® V creme vaginal, tais como: corrimento, sangramento,
irritação, dor, inflamação6 ou infecção2 vaginal, distúrbio menstrual, dificuldade para
urinar, dor abdominal localizada e generalizada, cólica abdominal, dor de cabeça7, dor
em baixo ventre, mau hálito, dor nas costas8, dor generalizada, distensão abdominal,
inchaço9, reações alérgicas, diarréia10, náuseas11, vômitos12, constipação13 (intestino preso),
digestão14, flatulência (gases aumentados), alterações gastrintestinais, coceira
(tanto em local de aplicação quanto em outras regiões), erupção15 de pele16, vermelhidão
da pele16, tontura17, sangramento nasal, alterações do paladar18. Foram descritas, também,
as seguintes reações: infecção2 do trato urinário19, endometriose20 (presença de tecido21
uterino em outras regiões do corpo), presença de açúcar22 na urina23, proteína
aumentada na urina23, alterações no trabalho de parto, infecção2 por fungos e infecção2
por bactérias, infecção2 do trato respiratório, hipertireoidismo24 (alteração relacionada
aos hormônios produzidos pela glândula tireóide25).
Dalacin® V creme vaginal é contra-indicado a pacientes que apresentam
hipersensibilidade à clindamicina, à lincomicina ou a qualquer componente da
fórmula. É também contra-indicado a pacientes com história de enterites regionais,
colites ulcerativas ou em história de colite26 associada a antibióticos.
Evite o uso de outros produtos por via intravaginal, bem como relações sexuais
vaginais, durante o período de tratamento com este medicamento.
Dalacin® V creme vaginal contém substâncias que podem fragilizar produtos à base
de látex ou borracha, tais como preservativos (camisinha) ou diafragmas vaginais
contraceptivos. Portanto, o uso desses produtos durante o tratamento com Dalacin®
V creme vaginal não é recomendado.
Dalacin® V creme vaginal contém componentes que podem causar irritação e ardor27
dos olhos28. Portanto, no caso de contato acidental com os olhos28, lave com
quantidades abundantes de água corrente.
INSTRUÇÕES PARA APLICAÇÃO
A embalagem deste produto contém aplicadores descartáveis especialmente
produzidos para a aplicação intravaginal deste creme.
Remova a tampa da bisnaga e conecte o aplicador à bisnaga. Pressione suavemente a
bisnaga, preenchendo o aplicador com o creme. O aplicador estará cheio quando o
êmbolo29 atingir a trava na extremidade. Retire o aplicador e tampe novamente a
bisnaga. Inclinando-se sobre as costas8 e segurando firmemente o aplicador,
introduza-o na vagina30 o mais profundamente possível, sem causar desconforto.
Empurre lentamente o êmbolo29 até o final, retire cuidadosamente o aplicador e
descarte-o.
Lembre-se de usar um aplicador cheio todas as noites ao deitar-se, pelo período que
seu médico determinar, e seguindo suas recomendações.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
NÃO USE MEDICAMENTOS SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO, PODE SER
PERIGOSO PARA SUA SAÚDE3.

PARTE III

Informações Técnicas de Dalacin V

Farmacologia31 Clínica de Dalacin V

Dalacin® V (fosfato de clindamicina) creme vaginal contém fosfato de clindamicina a 2%. A
clindamicina inibe a síntese protéica bacteriana, atuando no ribossomo 50S bacteriano.
Embora o fosfato de clindamicina seja inativo in vitro, a rápida hidrólise in vivo converte este
composto em clindamicina ativa. A clindamicina é eficaz no tratamento de infecções32
causadas por bactérias susceptíveis anaeróbias ou aeróbias Gram-positivas. A clindamicina
mostrou-se ativa in vitro contra a maioria das cepas33 dos seguintes microrganismos,
associados à vaginose bacteriana: Bacteroides spp., Gardnerella vaginalis, Mobiluncus spp.,
Mycoplasma hominis, Peptostreptococcus
spp.
Após a administração de uma dose intravaginal diária de 100 mg de fosfato de clindamicina
a 6 voluntárias saudáveis, por sete dias consecutivos, aproximadamente 5% da dose
administrada foi absorvida sistemicamente. Após o mesmo esquema terapêutico aplicado a
5 mulheres com vaginose bacteriana, a absorção foi mais lenta e menos variável do que
aquela observada em mulheres saudáveis. Também neste caso, aproximadamente 5% da
dose foi absorvida sistemicamente. O pico sérico de clindamicina no primeiro dia foi em
média de 13 ng/mL e de 16 ng/mL no dia 7. Houve pequeno ou nenhum acúmulo de
clindamicina após doses vaginais repetidas de Dalacin® V creme vaginal.

Indicações de Dalacin V


Dalacin® V (fosfato de clindamicina) creme vaginal é indicado no tratamento da vaginose
bacteriana (anteriormente conhecida como vaginite34 por Haemophylus, vaginite34 por
Gardnerella, vaginite34 não-específica, vaginite34 por Corynebacterium, ou vaginose anaeróbia).

Contra-Indicações de Dalacin V

Dalacin® V (fosfato de clindamicina) creme vaginal é contra-indicado a pacientes comhipersensibilidade à clindamicina, à lincomicina ou a qualquer componente da
fórmula. É também contra-indicado a pacientes com história de enterites regionais,
colites ulcerativas ou em história de colite26 associada a antibióticos.

Advertências e Precauções de Dalacin V


O uso de Dalacin® V (fosfato de clindamicina) creme vaginal pode levar ao
superdesenvolvimento de microrganismos não-susceptíveis na vagina30, principalmente
leveduras.
Da mesma forma que praticamente todos os outros antibióticos, a clindamicina administrada
por via oral ou parenteral tem sido associada ao aparecimento de diarréia10 e, em alguns
casos, de colite26 associada à antibioticoterapia. Após o uso de Dalacin® V creme vaginal, a
absorção da clindamicina é mínima; apesar disso, se ocorrer diarréia10 significativa ou
prolongada, a medicação deve ser descontinuada e deve-se proceder ao diagnóstico35 e
tratamento adequados, se necessário.
A paciente deve ser orientada a não utilizar outros produtos por via intravaginal (inclusive
absorventes internos ou duchas vaginais) e a não manter relações sexuais vaginais durante
o período de tratamento com este produto.
Dalacin® V creme vaginal contém substâncias que podem fragilizar produtos à base de látex
ou borracha, tais como preservativos ou diafragmas vaginais contraceptivos. Portanto, a
utilização desses produtos durante o tratamento com Dalacin® V creme vaginal não é
recomendada.
Aproximadamente 4% (variando de 0,6 a 11%) da dose de clindamicina são absorvidos de
forma sistêmica após o uso de Dalacin® V creme vaginal.
Não foi estabelecida a segurança e a eficácia deste produto em crianças.
Outros patógenos associados com a vulvovaginite36 como, por exemplo, Trichomonas
vaginalis
e Candida albicans, devem ser descartados como agentes etiológicos através de
exames laboratoriais.
Uso durante a Gravidez4
Nos estudos clínicos realizados, o uso de Dalacin® V creme vaginal em mulheres no
segundo trimestre de gravidez4 e de clindamicina por via sistêmica durante o segundo e
terceiro trimestres, não foi associado a freqüência aumentada de anormalidades congênitas37.
Foram realizados estudos de reprodução38 em ratos e camundongos utilizando doses orais e
parenterais de clindamicina variando de 20 a 600 mg/kg/dia, não se observando evidências
de dano ao feto39 devido à clindamicina. Foram observados palatos fendidos em fetos de uma
cepa40 específica de camundongos; esse evento não apareceu em outras cepas33 de
camundongo ou em outras espécies e é, portanto, considerada como relacionada a uma
cepa40 específica.
Se Dalacin® V creme vaginal for utilizado durante o segundo e o terceiro trimestres de
gravidez4, a possibilidade de dano fetal parece remota. Não existem, contudo, estudos
adequados e bem-controlados em mulheres no primeiro trimestre de gravidez4. Como os
estudos de reprodução38 animal não são sempre preditivos da resposta humana, este
medicamento deve ser utilizado durante o primeiro trimestre de gravidez4 apenas se
estritamente necessário.
Uso durante a Lactação41
Não foi determinado se a clindamicina é excretada no leite humano após o uso de Dalacin®
V creme vaginal. Entretanto, relatou-se que a clindamicina administrada por via oral ou
parenteral está presente no leite humano. Portanto, deve-se avaliar cuidadosamente a
relação risco-benefício quando for considerado administrar Dalacin® V creme vaginal a uma
mãe em período de amamentação5.

Interações Medicamentosas de Dalacin V

A clindamicina, quando administrada concomitantemente com agentes bloqueadores
neuromusculares, pode potencializar a ação desses agentes.

Reações Adversas de Dalacin V


Dalacin® V (fosfato de clindamicina) creme vaginal foi bem tolerado nos estudos clínicos
realizados, tanto em mulheres não-grávidas quanto em mulheres no segundo trimestre de
gravidez4.
As seguintes reações adversas foram relatadas, por menos de 10% das pacientes:
Sistema urogenital42
Monilíase vaginal, doença vulvovaginal, vulvovaginite36, vaginite34 por Trichomonas, infecção2
vaginal/vaginite34, distúrbio menstrual, dor vaginal, metrorragia43, disúria44, corrimento vaginal,
infecção2 do trato urinário19, trabalho de parto anormal, endometriose20, glicosúria45 e proteinúria46.
Geral
Monilíase (corpo), infecção2 fúngica47, dor abdominal generalizada, dor abdominal localizada,
infecção2 bacteriana, cólica abdominal, cefaléia48, dor pélvica49, halitose50, edema51 inflamatório,
infecção2 do trato respiratório superior, dor generalizada, dor nas costas8, distensão
abdominal, teste microbiológico52 alterado e reações alérgicas.
Sistema gastrintestinal
Diarréia10, náuseas11, vômitos12, constipação13, dispepsia53, flatulência e disfunção gastrintestinal.
Sistema dermatológico
Prurido54 (não localizado no local da aplicação), rash55, rash55 maculopapular56, eritema57, prurido54
(não localizado no local da aplicação), monilíase (pele16) e urticária58.
Sistema nervoso central59
Vertigem60 e tontura17.
Sistema endócrino61
Hipertireoidismo24.
Sistema respiratório62
Epistaxe63.
Órgãos dos sentidos especiais
Alteração do paladar18.

Posologia de Dalacin V

A dose recomendada é de um aplicador cheio de Dalacin® V (fosfato de clindamicina)
creme vaginal (5 gramas, correspondendo a cerca de 100 mg de fosfato de clindamicina)
por via intravaginal, por três a sete dias consecutivos, de preferência ao deitar.

Instruções Para Aplicação de Dalacin V


A embalagem deste produto contém aplicadores descartáveis especialmente produzidos
para a aplicação intravaginal deste creme.
Remover a tampa da bisnaga e conectar o aplicador à bisnaga. Pressionar suavemente a
bisnaga, preenchendo o aplicador com o creme.
O aplicador estará cheio quando o êmbolo29 atingir a trava na extremidade. A paciente devese
inclinar sobre as costas8 e segurando firmemente o aplicador, deve introduzi-lo na vagina30
o mais profundamente possível, sem causar desconforto. Empurrar lentamente o êmbolo29 até
o final, retirar cuidadosamente o aplicador e descartá-lo.

PARTE IV

MS- 1.0216.0173
Farmacêutico Responsável
: José Francisco Bomfim - CRF-SP nº 7009
Produto fabricado e embalado por:
Pharmacia & Upjohn Co.
Kalamazoo, Michigan - EUA
Distribuído por:
LABORATÓRIOS PFIZER LTDA
Av. Monteiro Lobato, 2.270
CEP 07190-001 - Guarulhos - SP
CNPJ nº 46.070.868/0001-69
Indústria Brasileira.
S.A.C. Linha Pfizer: 0800 16 7575
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

Número do lote e data de fabricação: vide embalagem externa.

Dalacin V - Laboratório

PFIZER
Av. Presidente Tancredo de Almeida Neves, 1555
Guarulhos/SP - CEP: 07112-070
Tel: 0800-16-7575
Site: http://www.pfizer.com.br
CNPJ n° 46.070.868/0001-69

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Complementos

1 Grama: 1. Designação comum a diversas ervas da família das gramíneas que formam forrações espontâneas ou que são cultivadas para criar gramados em jardins e parques ou como forrageiras, em pastagens; relva. 2. Unidade de medida de massa no sistema c.g.s., equivalente a 0,001 kg . Símbolo: g.
2 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
3 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
4 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
5 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
6 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
7 Cabeça:
8 Costas:
9 Inchaço: Inchação, edema.
10 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
11 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
12 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
13 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
14 Digestão: Dá-se este nome a todo o conjunto de processos enzimáticos, motores e de transporte através dos quais os alimentos são degradados a compostos mais simples para permitir sua melhor absorção.
15 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
16 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
17 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
18 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
19 Trato Urinário:
20 Endometriose: Doença que acomete as mulheres em idade reprodutiva e consiste na presença de endométrio em locais fora do útero. Endométrio é a camada interna do útero que é renovada mensalmente pela menstruação. Os locais mais comuns da endometriose são: Fundo de Saco de Douglas (atrás do útero), septo reto-vaginal (tecido entre a vagina e o reto ), trompas, ovários, superfície do reto, ligamentos do útero, bexiga e parede da pélvis.
21 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
22 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
23 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
24 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
25 Glândula Tireóide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente. Sinônimos: Tireóide
26 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
27 Ardor: 1. Calor forte, intenso. 2. Mesmo que ardência. 3. Qualidade daquilo que fulge, que brilha. 4. Amor intenso, desejo concupiscente, paixão.
28 Olhos:
29 Êmbolo: 1. Cilindro ou disco que se move em vaivém no interior de seringas, bombas, etc. 2. Na engenharia mecânica, é um cilindro metálico deslizante que recebe um movimento de vaivém no interior de um cilindro de motor de combustão interna. 3. Em artes gráficas, é uma haste de ferro com um cilindro, articulada para comprimir e lançar o chumbo ao molde. 4. Em patologia, é um coágulo ou outro tampão trazido pela corrente sanguínea a partir de um vaso distante, que obstrui a circulação ao ser forçado contra um vaso menor. 5. Na anatomia zoológica, nas aranhas, é um prolongamento delgado no ápice do aparelho copulador masculino.
30 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
31 Farmacologia: Ramo da medicina que estuda as propriedades químicas dos medicamentos e suas respectivas classificações.
32 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
33 Cepas: Cepa ou estirpe é um termo da biologia e da genética que se refere a um grupo de descendentes com um ancestral comum que compartilham semelhanças morfológicas e/ou fisiológicas.
34 Vaginite: Inflamação da mucosa que recobre a vagina. Em geral é devido a uma infecção bacteriana ou micótica. Manifesta-se por ardor, dor espontânea ou durante o coito (dispareunia) e secreção mucosa ou purulenta pela mesma.
35 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
36 Vulvovaginite: Inflamações na região da vulva e da vagina.
37 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
38 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
39 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
40 Cepa: Cepa ou estirpe é um termo da biologia e da genética que se refere a um grupo de descendentes com um ancestral comum que compartilham semelhanças morfológicas e/ou fisiológicas.
41 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
42 Urogenital: Na anatomia geral, é a região relativa aos órgãos genitais e urinários; geniturinário.
43 Metrorragia: Hemorragia uterina produzida fora do período menstrual. Pode ser sinal de menopausa. Em certas ocasiões é produzida pela presença de tumor uterino ou nos ovários.
44 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
45 Glicosúria: Presença de glicose na urina.
46 Proteinúria: Presença de proteínas na urina, indicando que os rins não estão trabalhando apropriadamente.
47 Fúngica: Relativa à ou produzida por fungo.
48 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
49 Pélvica: Relativo a ou próprio de pelve. A pelve é a cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix; bacia. Ou também é qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
50 Halitose: Halitose ou mau hálito é a exalação de odores desagradáveis oriundos da cavidade bucal ou estômago através da respiração, sendo que em 90% dos casos, a saburra lingual é a causa do problema.
51 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
52 Microbiológico: Referente à microbiologia, ou seja, à especialidade biomédica que estuda os microrganismos patogênicos, responsáveis pelas doenças infecciosas, englobando a bacteriologia (bactérias), virologia (vírus) e micologia (fungos).
53 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
54 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
55 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
56 Maculopapular: Erupção cutânea que se caracteriza pelo aparecimento de manchas e de pápulas de tonalidade avermelhada, geralmente observada no sarampo ou na rubéola.
57 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
58 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
59 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
60 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
61 Sistema Endócrino: Sistema de glândulas que liberam sua secreção (hormônios) diretamente no sistema circulatório. Em adição às GLÂNDULAS ENDÓCRINAS, o SISTEMA CROMAFIM e os SISTEMAS NEUROSSECRETORES estão inclusos.
62 Sistema Respiratório: Órgãos e estruturas tubulares e cavernosas, por meio das quais a ventilação pulmonar e as trocas gasosas entre o ar externo e o sangue são realizadas.
63 Epistaxe: Hemorragia de origem nasal.

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