

Moflocil
EMS S/A
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
MOFLOCIL
cloridrato de moxifloxacino
APRESENTAÇÕES
Comprimido revestido de 400 mg.
Embalagem contendo 1, 5, 7, 10, 49 ou 50 comprimidos revestidos.
Embalagem Hospitalar contendo 90 comprimidos revestidos
Embalagem Fracionável contendo 100 comprimidos revestidos
USO ADULTO
USO ORAL
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido de 400mg contém:
Cloridrato de moxifloxacino*.............................436,340 mg
excipiente** q.s.p. ................................................1 com rev.
*cada comprimido revestido contém 436,40 mg de cloridrato de moxifloxacino que equivale a 400,00 mg de moxifloxacino.
** celulose microcristalina, manitol, estearato de magnésio, croscarmelose sódica, povidona, álcool isopropílico, hipromelose + macrogol, dióxido de titânio, cloreto de metileno, óxido de ferro vermelho.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
MOFLOCIL é indicado para o tratamento de adultos (com idade igual ou acima de 18 anos) com:
- infecções1 das vias respiratórias superiores e inferiores
- exacerbações (pioras) agudas de bronquite crônica2
- pneumonia3 adquirida na comunidade (PAC) incluindo PAC causada por bactérias resistentes a alguns antibióticos*.
- sinusite4 aguda
- infecções1 não complicadas de pele5 e tecidos moles (camadas mais superficiais da pele5)
- doença inflamatória pélvica6 não complicada (isto é, doenças do trato genital superior feminino, inclusive infecção7 das trompas e do endométrio8, que é a camada que reveste o interior do útero9)
- infecções1 complicadas de pele5 e anexos10 (incluindo infecções1 do pé diabético)
- infecções1 intra-abdominais complicadas, incluindo infecções1 causadas por várias bactérias, como abscessos11
*Streptococcus pneumoniae multirresistentes, incluindo isolados conhecidos como S. pneumoniae resistente a penicilina e cepas12 resistentes a dois ou mais dos seguintes antibióticos: penicilina (CIM ≥ 2µg/mL), cefalosporina de 2ª.geração (por exemplo, cefuroxima), macrolídeos, tetraciclinas e trimetoprima/sulfametoxazol.
Devem-se considerar as recomendações relacionadas ao uso apropriado de agentes antibióticos.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
MOFLOCIL é um antibiótico utilizado para tratar infecções1 causadas por uma variedade de bactérias.
Atua causando a morte das bactérias interferindo nas enzimas que controlam a multiplicação das bactérias. Desde que adequadamente indicado, os sinais13 e os sintomas14 da doença devem melhorar em um período mínimo de cinco dias de tratamento correto.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
MOFLOCIL não deve ser tomado por pessoas com conhecida alergia15 ao moxifloxacino ou a qualquer componente de sua formulação ou aos antibióticos de mesma classe (quinolonas). Também é contraindicado durante a gravidez16 e amamentação17.
Este medicamento é contraindicado para pacientes18 menores de 18 anos de idade.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Precauções e Advertências
Em alguns casos, podem ocorrer reações alérgicas ou de hipersensibilidade após a primeira administração, e nesse caso o médico deve ser imediatamente contatado. Em casos muito raros, reações anafiláticas19 (reação alérgica20 grave) podem progredir até o choque21 (queda da pressão arterial22), potencialmente fatal, algumas vezes após a primeira administração. Nesses casos, o tratamento com O cloridrato de moxifloxacino deve ser interrompido e o tratamento médico instituído (por exemplo, para choque21).
O cloridrato de moxifloxacino pode provocar alterações do eletrocardiograma23 em alguns pacientes. Informe seu médico caso apresente qualquer distúrbio do ritmo cardíaco. As mulheres e idosos podem ser mais suscetíveis a estas alterações. Portanto, o tratamento com cloridrato de moxifloxacino deve ser evitado em pacientes que tenham uma alteração no eletrocardiograma23 chamada prolongamento do intervalo QT, em pacientes que tenham um nível baixo de potássio no sangue24 e que não estejam sendo tratados e nos pacientes que usem antiarrítmicos cardíacos como a quinidina, a procainamida, a amiodarona e o sotalol.
O cloridrato de moxifloxacino deve ser usado com cautela nas seguintes situações: em pacientes que estejam tomando cisaprida (usado em problemas digestivos), eritromicina (antibiótico), medicamentos para psicoses, alguns tipos de antidepressivos (imipramina, amitriptilina, nortriptilina); em pacientes que tenham frequência cardíaca baixa ou que tenham tido um infarto do miocárdio25; em pacientes que apresentem cirrose26 hepática27.
Casos de hepatite fulminante28 potencialmente levando à insuficiência hepática29 (mau funcionamento do fígado30), incluindo casos fatais, foram relatados com moxifloxacino. Informe seu médico imediatamente antes de continuar o tratamento com cloridrato de moxifloxacino caso ocorram sintomas14 de insuficiência hepática29, que são:
icterícia31 (cor amarelada da pele5), sangramento, dor abdominal e aumento do fígado30.
Foram relatados casos de reações de pele5 com aparecimento de lesões32 avermelhadas bolhosas como síndrome de Stevens-Johnson33 ou necrólise epidérmica tóxica34 (doença em que a camada superficial da pele5 se solta em lâminas) com o uso de cloridrato de moxifloxacino. Informe seu médico imediatamente antes de continuar o tratamento com cloridrato de moxifloxacino caso ocorram reações na pele5 e/ou na mucosa35 (tecido36 que reveste boca37 e cavidade nasal38).
O tratamento com quinolonas pode provocar crises convulsivas. O cloridrato de moxifloxacino deve ser utilizado com cautela em pacientes com distúrbios conhecidos ou suspeitos do Sistema Nervoso Central39 que possam predispor a convulsões ou reduzir o limiar convulsivo.
A ocorrência de colite40 (inflamação41 do intestino grosso42) foi registrada com o uso de antibióticos de amplo espectro, incluindo moxifloxacino; portanto, é importante considerar esse diagnóstico43 em pacientes com diarreia44 grave associada ao uso de moxifloxacino. Fale com seu médico em caso de diarreia44. Medicamentos que inibem a peristalse45 (contrações do intestino) são contraindicados em pacientes que apresentem diarreia44 grave.
O cloridrato de moxifloxacino deve ser utilizado com cautela em pacientes com miastenia46 (fraqueza muscular) grave, pois os sintomas14 podem aumentar.
O tratamento com quinolonas, inclusive moxifloxacino, pode produzir inflamação41 e ruptura de tendões47, particularmente em pacientes idosos e nos pacientes em tratamento concomitante com corticosteroides; foram relatados casos que ocorreram até vários meses após o término do tratamento. Ao primeiro sinal48 de dor ou inflamação41 dos tendões47, a administração de cloridrato de moxifloxacino deve ser suspensa, sendo necessário manter em repouso o membro afetado e consultar um médico.
Quinolonas demonstraram causar reações de fotossensibilidade em pacientes. No entanto, em estudos pré e pós-comercialização, não houve evidência clínica de que cloridrato de moxifloxacino cause reações de fotossensibilidade. No entanto, deve-se evitar exposição tanto à radiação UV quanto à luz solar.
O cloridrato de moxifloxacino não deve ser administrado a mulheres grávidas ou que estejam amamentando.
Não é recomendado o tratamento com comprimidos revestidos de 400 mg de moxifloxacino em pacientes com doença inflamatória pélvica6 complicada (por exemplo, associada a abcesso tubo-ovariano ou pélvico49), quando o tratamento intravenoso é considerado necessário.
O moxifloxacino não é recomendado no tratamento de infecções1 MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina). Em caso de infecção7 devido a MRSA, o tratamento com antibiótico adequado deve ser iniciado. Pacientes em tratamento com cloridrato de moxifloxacino devem ser orientados a informar ao médico antes de continuar o tratamento, caso sintomas14 de neuropatia50 como dor, sensação de queimação, formigamento, dormência51, ou fraqueza, se desenvolverem.
Reações psiquiátricas podem ocorrer mesmo após a primeira administração de fluoroquinolonas, incluindo moxifloxacino. Em casos muito raros, depressão ou reações psicóticas podem evoluir para pensamentos suicidas ou comportamento autodestrutivo como tentativas de suicídio. Caso o paciente desenvolva estas reações, o tratamento deve ser descontinuado e devem ser tomadas as medidas necessárias. Deve-se ter cautela ao administrar cloridrato de moxifloxacino em pacientes psiquiátricos ou em pacientes com histórico de doença psiquiátrica.
Devido à prevalência52 generalizada e crescente de infecções1 por Neisseria gonorrhoeae resistente à fluoroquinolonas, a monoterapia com moxifloxacino deve ser evitada em pacientes com doença inflamatória pélvica6, salvo se N. gonorrhoeae resitente à fluoroquinolonas puder ser excluída. Caso a N. gonorrhoeae resistente à fluoroquinolonas não puder ser excluída, deve-se considerar a adição de um antibiótico apropriado que seja ativo contra N. gonorrhoeae resistente.
Assim como com todas as fluoroquinolonas, distúrbios na glicose sanguínea53, incluindo tanto hipoglicemia54 (redução do açúcar55 sanguíneo) quanto hiperglicemia56 (aumento do açúcar55 sanguíneo), foram relatados com cloridrato de moxifloxacino. Em pacientes tratados com cloridrato de moxifloxacino, ocorreu disglicemia (alteração na glicose sanguínea53) principalmente em pacientes diabéticos idosos recebendo tratamento concomitante com um agente hipoglicemiante57 oral (por exemplo, sulfonilureia) ou com insulina58.
Em pacientes diabéticos, é recomendado cuidadoso monitoramento da glicose sanguínea53.
Você deve procurar um oftalmologista59 imediatamente em caso de alterações na visão60 ou algum outro sintoma61 ocular.
Alteração na capacidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas
Fluoroquinolonas, incluindo o moxifloxacino, podem prejudicar a capacidade do paciente de dirigir veículos ou operar máquinas devido a reações no sistema nervoso central39 e distúrbios visuais.
Interações Medicamentosas
Para as seguintes substâncias foi comprovada a ausência de interação clinicamente relevante: atenolol (anti-hipertensivo), ranitidina (protetor do estômago62 e do duodeno63), suplementos de cálcio, teofilina (medicamento para asma64), ciclosporina (imunossupressor65), contraceptivos orais, glibenclamida (antidiabético), itraconazol (medicamento usado em micoses), digoxina (medicamento para problema no coração66), morfina (analgésico67), probenecida (medicamento utilizado no tratamento complementar de infecções1). Não são necessários ajustes de dose para estes compostos.
Quando da administração simultânea de cloridrato de moxifloxacino e antiácidos68, minerais e polivitamínicos pode ocorrer a diminuição da absorção de moxifloxacino após a administração oral. Portanto, antiácidos68, agentes antirretrovirais (usados para tratar a infecção7 pelo HIV69, por exemplo, didanosina), e outros produtos contendo magnésio ou alumínio, sucralfato e agentes contendo ferro ou zinco devem ser ingeridos pelo menos 4 horas antes ou 2 horas após a ingestão de uma dose oral de moxifloxacino.
Não se observou interação durante o tratamento concomitante com varfarina, porém, são descritos casos de aumento da atividade anticoagulante70 em pacientes recebendo anticoagulantes71 concomitantemente com antibióticos, incluindo cloridrato de moxifloxacino. Fale com seu médico.
Embora os estudos clínicos não tenham demonstrado nenhuma interação entre o moxifloxacino e a varfarina, deve-se monitorar o coagulograma.
A farmacocinética da digoxina não é significativamente alterada por moxifloxacino (e vice-versa).
A administração concomitante de carvão ativado e cloridrato de moxifloxacino oral reduz a absorção deste último. A aplicação de carvão ativado na fase de absorção inicial impede aumentos adicionais da exposição do organismo ao moxifloxacino em casos de superdose.
Após administração intravenosa do fármaco72, o carvão ativado somente reduziu ligeiramente a exposição do organismo ao moxifloxacino (aproximadamente 20%).
Interações com alimentos
A absorção de moxifloxacino não é alterada pela ingestão de alimentos, incluindo produtos derivados de leite. O cloridrato de moxifloxacino pode ser administrado independentemente da ingestão de alimentos.
Interações com álcool e nicotina
Não são conhecidas interações entre cloridrato de moxifloxacino e álcool ou nicotina.
“Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.”
“Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde73.”
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Manter à temperatura ambiente (15 ºC a 30 ºC). Proteger da luz e manter em lugar seco.
“Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.”
“Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.” MOFLOCIL é um comprimido revestido na cor marrom avermelhada clara, oblongo, biconvexo e monossecatado.
“Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.” “Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.”
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Os comprimidos devem ser tomados com um pouco de líquido, independentemente das refeições.
A dose recomendada é de um comprimido uma vez ao dia para as indicações mencionadas nesta bula e não deve ser ultrapassada.
Duração do tratamento: a duração do tratamento deve ser determinada pela gravidade da indicação ou pela resposta clínica. As recomendações gerais para o tratamento das infecções1 são as seguintes:
- Bronquite: exacerbação (piora) aguda da bronquite crônica2: 5 dias
- Pneumonia3: pneumonia3 adquirida na comunidade: 10 dias
- Sinusite4: sinusite4 aguda: 7 dias
- Infecções1 não complicadas da pele5 e anexos10: 7 dias
- Doença inflamatória pélvica6 não-complicada: 14 dias
- Infecções1 complicadas da pele5 e anexos10: duração total do tratamento para o tratamento sequencial (tratamento intravenoso seguido de tratamento oral): 7 - 21 dias
- Infecções1 intra-abdominais complicadas: duração total do tratamento para o tratamento sequencial (tratamento intravenoso seguido de tratamento oral): 5 - 14 dias
A duração do tratamento para a indicação dada não deve ser excedida.
O cloridrato de moxifloxacino 400 mg foi avaliado em estudos clínicos em esquema de até 21 dias de tratamento (em infecções1 complicadas de pele5 e anexos10).
Não é necessário ajuste de dose em idosos, em pessoas de diferentes grupos étnicos e em pacientes com alteração da função do fígado30.
Crianças e adolescentes: a eficácia e segurança do moxifloxacino em crianças e adolescentes não foram estabelecidas.
É desnecessário o ajuste de dose em pacientes com alteração da função renal74 e em pacientes em diálise75 crônica.
“Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.”
“Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.” “Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.”
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Se você se esquecer de tomar o comprimido, você deve tomá-lo no mesmo dia assim que se lembrar. Se você não tomar o seu comprimido no dia, tome a sua dose normal (um comprimido) no dia seguinte. Não tome dois comprimidos juntos para compensar uma dose esquecida.
Em caso de dúvida, consulte o seu médico.
Se você parar de tomar o medicamento antes do recomendado, sua infecção7 pode não ser completamente curada.
Não interrompa o tratamento antes de falar com seu médico.
“Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.”
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
O cloridrato de moxifloxacino pode provocar reações adversas, que são listadas a seguir de acordo com a frequência.
Comum: ≥1/100 a < 1/10
Incomum: ≥1/1.000 a <1/100
Rara: ≥1/10.000 a <1/1.000
Muito rara: < 1/10.000
Comum: infecções1 por fungos, dores de cabeça76, tonturas77, alteração do ritmo cardíaco em pacientes com o potássio baixo no sangue24, náuseas78, vômitos79, dores abdominais e gastrintestinais, diarreia44, aumento das transaminases (enzimas que avaliam a função do fígado30), reações no local da injeção80 e infusão.
Incomum: anemia81, diminuição dos glóbulos brancos (células82 responsáveis pela defesa), diminuição das plaquetas83 (células82 responsáveis pela coagulação84), alteração do tempo de coagulação84, reação alérgica20, coceira na pele5, urticária85 (reação alérgica20 importante de pele5), erupção86 cutânea87 (aparecimento de lesões32 na pele5), eosinofilia88 sanguínea (aumento dos eosinófilos89 no sangue24: células82 que participam do processo alérgico), aumento das gorduras no sangue24 (colesterol90), ansiedade, agitação/hiperatividade psicomotora91, alterações da sensibilidade, formigamentos, distúrbios do paladar92, podendo haver a perda do paladar92 em casos muito raros, confusão mental, desorientação, alterações do sono, tremor, vertigens93, sonolência, distúrbios visuais (principalmente em caso de reações no sistema nervoso central39), alteração no eletrocardiograma23 chamada prolongamento do intervalo QT, palpitações94, aceleração da frequência cardíaca, vasodilatação (dilatação dos vasos sanguíneos95), falta de ar e inclusive quadro de asma64, diminuição de apetite e de ingestão de alimentos, constipação96 (intestino preso), dispepsia97 (má digestão98), gases, gastroenterite99 (inflamação41 do estômago62 e do intestino), aumento de uma enzima100 do pâncreas101 chamada amilase, alteração hepática27 (do fígado30), aumento das enzimas hepáticas102 (enzimas que avaliam a função do fígado30), dores nas articulações103 e nos músculos104, desidratação105, causada pela diarreia44 ou pela pouca ingestão de líquidos, mal-estar, dor inespecífica, aumento do suor e tromboflebite106 (inflamação41 da veia com formação de coágulo107) no local da infusão.
Raras: alteração da coagulação84, reação anafilática108/anafilactoide109 (reação alérgica20 grave), edema110 (inchaço111) alérgico, incluindo a obstrução da laringe112 (potencialmente fatal), aumento da glicose113 e do ácido úrico no sangue24, alteração de humor, depressão (em casos muito raros potencialmente culminando em comportamento auto-destrutivo, como indícios de suicídio/ pensamentos suicidas ou tentativas de suicídio), alucinações114, diminuição da sensibilidade na pele5, alterações do olfato, sonhos anormais, problemas de coordenação (incluindo distúrbios da marcha, especialmente devido à tontura115 ou vertigem116, em casos muito raros levando à queda com ferimento (especialmente em idosos)), convulsões com diferentes manifestações clínicas (incluindo convulsões generalizadas), alteração da atenção e da fala, perda de memória, neuropatia periférica117 e polineuropatia (doença que afeta um ou vários nervos), zumbido nos ouvidos, problemas de audição, incluindo surdez (reversível), alteração do ritmo do coração66, desmaio, aumento ou diminuição da pressão arterial22, dificuldade para engolir, estomatite118, colite40 (inflamação41 do intestino grosso42) associada a antibióticos (em casos muito raros associada a complicações com risco para a vida), icterícia31 (coloração amarelada da pele5 decorrente de alteração no fígado30), hepatite119 (alteração da função do fígado30) predominantemente colestática (por obstrução da drenagem120 de bile121), tendinite122 (inflamação41 de tendão123), contração muscular, cãimbras, fraqueza muscular, alteração renal74 (da função dos rins124), insuficiência125 do funcionamento dos rins124 (devido à desidratação105, principalmente nos idosos com distúrbios renais préexistentes), inchaço111.
Muito raras: Alteração da coagulação84, choque anafilático126/anafilactoide109 (reação alérgica20 grave com potencial risco para a vida), hipoglicemia54 (redução do açúcar55 no sangue24), alteração do humor e personalidade, reações psicóticas (potencialmente culminando em comportamento auto-destrutivo como indícios de suicídio/ pensamentos suicidas ou tentativas de suicídio), perda transitória da visão60 (principalmente no caso de reações do sistema nervoso central39), aumento da sensibilidade da pele5, alterações do ritmo do coração66, incluindo Torsade de Pointes, parada cardíaca (especialmente nos pacientes com predisposição a alterações no ritmo do coração66 e infarto127), hepatite fulminante28 (grave) potencialmente levando à insuficiência125 (mau funcionamento) hepática27 com risco para a vida do paciente (incluindo casos fatais), reação de pele5 bolhosa como Síndrome128 de Stevens Johnson ou necrólise epidérmica tóxica34 (reações graves de pele5 com potencial risco para a vida), ruptura de tendão123, artrite129 (inflamação41 das articulações103), distúrbio da marcha (causado por sintomas14 musculares, dos tendões47 ou articulares), piora dos sintomas14 de miastenia46 grave (doença muscular).
As seguintes reações adversas têm uma frequência maior nos pacientes tratados sequencialmente por via intravenosa e oral: aumento de gamaglutamiltransferase (enzima100 do fígado30) (comum); alterações do ritmo do coração66, diminuição da pressão arterial22, inchaço111, inflamação41 do intestino grosso42 associada a antibióticos (em casos muito raros associada a complicações com risco para a vida), convulsões com
diferentes manifestações clínicas (incluindo convulsões generalizadas), alucinações114, insuficiência125 (mau funcionamento) renal74 e insuficiência renal130 (devido à desidratação105, especialmente em idosos com alterações renais prévias) (incomum).
“Informe ao seu médico, cirurgião-dentista, ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.”
O QUE FAZER SE ALGUÉM UTILIZAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Os dados de superdose disponíveis são limitados. Doses únicas de até 1.200 mg e doses múltiplas de 600 mg de moxifloxacino durante 10 dias foram administradas a voluntários sadios, sem que fossem registrados efeitos adversos significativos. Em caso de superdose, recomenda-se tratamento sintomático131 adequado incluindo medidas do eletrocardiograma23 de acordo com a condição clínica do paciente.
O emprego de carvão ativado precocemente após administração oral pode ser de utilidade na prevenção de aumento excessivo de exposição sistêmica ao moxifloxacino, em casos de superdosagem.
“Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.”
DIZERES LEGAIS
Registro M.S. nº. 1.0235.1058.
Farm. Resp.: Dr. Ronoel Caza de Dio
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SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA
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