Vatis
LIBBS FARMACÊUTICA LTDA
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
VATIS
cloridrato de propafenona
Comprimidos
APRESENTAÇÕES
Comprimido revestido
Embalagens com 30, 60 e 90 comprimidos
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido contém:
cloridrato de propafenona | 150 mg |
excipiente q.s.p. | 1 comprimido |
Excipientes: amido, celulose microcristalina, hipromelose, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, dióxido de titânio, lactose1 monoidratada, macrogol e triacetina.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Vatis (cloridrato de propafenona) está indicado para o tratamento das alterações do ritmo cardíaco. O medicamento é um agente antiarrítmico2 com efeito estabilizador de membrana na célula3 muscular do coração4.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Vatis (cloridrato de propafenona) tem como substância ativa o cloridrato de propafenona, um agente que atua de forma a inibir ou diminuir as irregularidades no ritmo e a mudança na frequência dos batimentos cardíacos, com efeito estabilizador de membrana da célula3 muscular do coração4. O tempo médio estimado para o início da ação farmacológica no organismo é de aproximadamente 3 horas após a administração oral.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Este medicamento é contraindicado em casos de:
- Pessoas alérgicas ao cloridrato de propafenona ou a qualquer outro componente da fórmula do produto;
- Nos casos de síndrome5 de Brugada (disfunção dos canais de íons6 do coração4 responsáveis pela condução do estímulo elétrico, ou seja, do impulso cardíaco, que pode causar uma arritmia7 ventricular grave ou fatal);
- Doença estrutural cardíaca significativa ou insuficiência cardíaca8 descompensada (dificuldade do coração4 para bombear sangue9 suficiente às necessidades do organismo) com fração de ejeção do ventrículo esquerdo inferior a 35%;
- Choque10 cardiogênico (ocorre após períodos de lenta e progressiva deterioração cardíaca, tornando o coração4 incapaz de bombear o fluxo sanguíneo), exceto quando causado por arritmia7 (batimento rápido do coração4);
- Diminuição acentuada da frequência cardíaca, sintomática11 ou não;
- Doença do nódulo sinusal12 (uma forma específica de arritmia7), transtornos pré-existentes de alto grau da condução sinoatrial, bloqueios atrioventriculares de segundo e terceiro graus, bloqueio de ramo ou bloqueio distal13 na ausência de marca-passo14 externo;
- Doença pulmonar obstrutiva grave (doença crônica dos pulmões15 que diminui a capacidade de respirar);
- Distúrbio eletrolítico não compensado (ex. alteração dos níveis de potássio no sangue9);
- Pressão sanguínea arterial muito baixa;
- Tratamento concomitante com cloridrato de propafenona e ritonavir;
- Miastenia16 grave;
- Infarto17 agudo18 do miocárdio19 nos últimos 3 meses.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Advertências e Precauções
Assim como outros agentes utilizados para tratar as irregularidades no ritmo ou a mudança na frequência dos batimentos do coração4, Vatis (cloridrato de propafenona) pode causar uma nova alteração ou piora da alteração pré- existente. Portanto, é essencial uma avaliação clínica e eletrocardiográfica feita pelo médico antes e durante o tratamento para determinar se a resposta ao medicamento comporta um tratamento contínuo.
Síndrome5 de Brugada: que é uma arritmia7 hereditária, pode ser desmascarada ou aparecer no eletrocardiograma20 (ECG). As alterações podem ser provocadas após exposição ao cloridrato de propafenona por portadores assintomáticos da síndrome5. Após o início do tratamento com propafenona, um eletrocardiograma20 (ECG) deve ser realizado para descartar alterações sugestivas desta síndrome5.
O tratamento com Vatis (cloridrato de propafenona) pode afetar o limiar rítmico e a sensibilidade de marca-passos artificiais. O marca-passo14 deve ter suas funções avaliadas e, se necessário, deve ser reajustado.
Existe um potencial para conversão da fibrilação atrial paroxística para flutter atrial (ver Reações adversas).
Como outros agentes antiarrítmicos da classe 1C, pacientes com doença cardíaca estrutural significativa podem estar predispostos a eventos adversos graves; portanto, Vatis é contraindicado nesses pacientes.
Vatis (cloridrato de propafenona) deve ser usado com cautela em pacientes com obstrução das vias aéreas como, por exemplo, asma21.
Informe sempre ao médico sobre possíveis doenças do rim22, do fígado23, insuficiência cardíaca8 ou outras condições que esteja apresentando, para receber uma orientação cuidadosa. Informe o médico se apresentar febre24 ou outros sinais25 de infecção26, dor de garganta27 ou calafrios28, especialmente durante os três primeiros meses de tratamento.
Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas
Visão29 embaçada, tonturas30, fadiga31 e hipotensão32 postural podem afetar a sua velocidade de reação e diminuir sua capacidade de operar máquinas ou veículos motores. Durante o início tratamento, você não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Cuidados e advertências para populações especiais
Uso na gravidez33
Não existem estudos adequados e bem controlados com mulheres grávidas.
Vatis (cloridrato de propafenona) deve ser usado durante a gravidez33 somente se o benefício potencial justificar o risco potencial ao feto34 e se for indicado pelo médico. É conhecido que o cloridrato de propafenona ultrapassa a barreira placentária em humanos. Foi relatado que a concentração de propafenona no cordão umbilical35 representa cerca de 30% do total no sangue9 materno.
Lactação36
A excreção de propafenona no leite materno não foi estudada. Dados limitados sugerem que a propafenona pode ser excretada no leite materno. Vatis (cloridrato de propafenona) deve ser usado com cuidado em lactantes37, e se for indicado pelo médico.
Informe imediatamente ao médico se houver suspeita de gravidez33, durante ou após o uso do medicamento. Informe ao médico se estiver amamentando.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Idosos
De modo geral, não foram observadas diferenças na segurança ou eficácia do medicamento quando usado por idosos. No entanto, não pode ser excluída uma sensibilidade maior de alguns indivíduos idosos e, portanto, estes pacientes devem ser monitorados cuidadosamente pelo médico.
Uso em pacientes com problemas nos rins38 ou fígado23
Vatis (cloridrato de propafenona) deve ser administrado com cautela em pacientes com insuficiência39 dos rins38 ou do fígado23.
Interações Medicamentosas
Anestésicos locais e outros fármacos com efeito inibitório sobre a frequência cardíaca e/ou a contratilidade miocárdica: pode ocorrer potencialização de efeitos colaterais40 quando o cloridrato de propafenona é administrado juntamente com anestésicos locais (p.ex., para implantação de marca-passo14, procedimentos cirúrgicos ou dentários) e outros fármacos com efeito inibitório sobre a frequência cardíaca e/ou a contratilidade miocárdica (p.ex., betabloqueadores, antidepressivos tricíclicos).
A coadministração de Vatis com agentes metabolizados pela via CYP2D6 do fígado23 (como a venlafaxina) pode aumentar o nível plasmático desse medicamentos. Aumentos no nível sanguíneo de propanolol, metoprolol, desipramina, ciclosporina, teofilina e digoxina têm sido reportados durante a terapia com Vatis. A dose desses medicamentos deve ser reduzida apropriadamente se forem observados sinais25 de superdosagem.
Fármacos inibidores das vias CYP2D6, CYP1A2 e CYP3A4: cetoconazol, cimetidina, quinidina, eritromicina e suco de grapefruit (toranja ou pomelo), podem aumentar os níveis de cloridrato de propafenona. Quando o cloridrato de propafenona é administrado com inibidores dessas vias, os pacientes devem ser monitorados cuidadosamente e a dose deve ser ajustada de acordo.
Amiodarona: a terapia combinada41 de amiodarona e cloridrato de propafenona pode afetar a condução e a repolarização cardíaca, levando a anormalidades com potencial de induzir arritmia7 (efeito pró-arrítmico). Podem ser necessários ajustes de dose de ambos os compostos com base na resposta terapêutica42.
Lidocaína: não foram observados efeitos significativos na farmacocinética da propafenona ou da lidocaína após o uso concomitante. Entretanto, foi reportado que o uso concomitante de cloridrato de propafenona e lidocaína aumenta os riscos de efeitos adversos no sistema nervoso central43 relacionados à lidocaína.
Fenobarbital: o fenobarbital é um indutor conhecido da via CYP3A4. A resposta ao tratamento com cloridrato de propafenona deve ser monitorada durante o uso crônico44 concomitante de fenobarbital.
Rifampicina: o uso concomitante de cloridrato de propafenona e rifampicina pode reduzir a eficácia antiarrítmica do cloridrato de propafenona como resultado de uma redução de seus níveis plasmáticos.
Anticoagulantes45 orais: um rigoroso monitoramento da condição de coagulação46 em pacientes que recebem anticoagulantes45 orais concomitantes (p.ex., fenprocumona, varfarina) é recomendado, pois o cloridrato de propafenona pode aumentar a eficácia destes fármacos, resultando em um tempo de protrombina47 aumentado. As doses desses medicamentos devem ser reduzidas, apropriadamente, se sinais25 de superdosagem forem observados.
Fluoxetina e paroxetina: elevados níveis plasmáticos de propafenona podem ocorrer quando cloridrato de propafenona for usado concomitantemente com inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), como fluoxetina e paroxetina. A administração concomitante de cloridrato de propafenona e fluoxetina em metabolizadores rápidos aumentou o Cmax e a AUC48 da S-propafenona em 9 e 50%, respectivamente, e a Cmax e a AUC48 da R-propafenona em 71 e 50%.
Fármaco49-Tabaco (nicotina): O uso concomitante de propafenona e componentes do Tabaco aumenta a concentração plasmática de Propafenona e o risco de reações adversas como arritmias50 e efeito betabloqueador aumentado. Em caso de uso concomitante, monitorar cuidadosamente o paciente em relação ao risco de reações adversas cardiovasculares. O mecanismo provável dessa interação é a inibição do metabolismo51 da Propafenona na via CYP1A2, mediada pelo uso do tabaco.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde52.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Conservar Vatis (cloridrato de propafenona) em temperatura ambiente (15-30ºC), proteger da luz e da umidade. Se armazenado nas condições recomendadas, o produto é válido por 24 meses.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas do produto
O Vatis (cloridrato de propafenona) é um comprimido revestido branco com uma das faces lisa e a outra sulcada. Devido a seu sabor amargo e ao efeito anestésico superficial da substancia ativa, os comprimidos devem ser engolidos, sem mastigar, com um pouco de água após as refeições.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
A medicação deve ser administrada exclusivamente pela via oral, sob o risco de danos de eficácia terapêutica42.
Devido a seu sabor amargo e ao efeito anestésico superficial da substância ativa, os comprimidos revestidos devem ser engolidos inteiros com um pouco de água, sem mastigar.
A dosagem deve ser ajustada conforme as necessidades individuais dos pacientes.
O medicamento pode ser administrado com ou sem alimentos.
Posologia Adultos
É essencial o controle clínico, eletrocardiográfico e da pressão arterial53 do paciente feito pelo médico antes e durante a terapia, para determinar a resposta da propafenona e o tratamento de manutenção.
A determinação da dose de manutenção é individual. A dose inicial para titulação e de manutenção diária recomendada é de 450 a 600 mg dividida entre 2 ou 3 doses por dia a cada 8 a 12 horas, segundo a orientação de seu médico. Estes dados são válidos para pacientes54 com peso corporal de aproximadamente 70 kg. Em pacientes com peso inferior, deve- se reduzir convenientemente as doses diárias, conforme esquema:
Dose mínima: 450 mg/dia (1 comprimido de 150 mg, a cada 8 horas).
Dose média: 600 mg/dia (2 comprimidos de 150 mg, a cada 12 horas).
Dose máxima: 900 mg/dia (2 comprimidos de 150 mg, a cada 8 horas).
A dose individual de manutenção deve ser determinada sob supervisão cardiológica, incluindo monitorização eletrocardiográfica e medidas repetidas da pressão arterial53 (fase de titulação) pelo médico.
O aumento da dose não deve ser realizado até que o paciente complete 3 a 4 dias de tratamento. O limite máximo diário de administração são 3 comprimidos revestidos de 300 mg cada.
Idosos
De modo geral, não foram observadas diferenças na segurança ou na eficácia do medicamento em idosos. No entanto, não pode ser excluída uma sensibilidade maior de alguns idosos e, portanto, estes pacientes devem ser monitorados cuidadosamente pelo médico. O mesmo se aplica à terapia de manutenção. O aumento de dose não deve ser feito com intervalos menores do que 5 a 8 dias de terapia.
Paciente com doença do fígado23 ou dos rins38
Em pacientes com função do fígado23 e/ou dos rins38 debilitada, pode haver o acúmulo do fármaco49 após administração de dose terapêutica42 padrão. No entanto, esses pacientes podem ser tratados com Vatis (cloridrato de propafenona), desde que haja controle cardiológico, ou seja, controle eletrocardiográfico e monitoramento clínico.
Interrupção do tratamento:
Mesmo que os sintomas55 tenham desaparecido, continue o tratamento durante o período indicado por seu médico.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Se você se esqueceu de tomar o medicamento, tome uma dose assim que se lembrar. Se estiver no horário de tomar a próxima dose, a dose esquecida deverá ser desprezada, e você deve simplesmente tomar o próximo comprimido no horário usual. Não dobrar a próxima dose para repor o comprimido que se esqueceu de tomar no horário certo.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Resumo do perfil de segurança
As mais frequentes e comuns reações adversas relatadas na terapia com propafenona são: tontura56, desordens de condução cardíaca e palpitações57.
São descritas a seguir reações adversas clínicas que ocorreram em pelo menos 1 dos 885 pacientes que tomaram cloridrato de propafenona SR (comprimidos de liberação modificada) em cinco estudos de fase II e dois estudos de fase
É esperado que as reações adversas e as frequências sejam similares para as formulações de liberação imediata deste medicamento. Também estão incluídas a seguir as reações adversas que ocorreram pós-comercialização de propafenona.
Reações adversas muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- Tontura56 (excluindo vertigem58);
- Desordens de condução cardíaca (por ex: bloqueio sinoatrial, bloqueio atrioventricular e intraventricular) e palpitações57.
Reações adversas comuns/frequentes (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- Ansiedade e desordens do sono;
- Dor de cabeça59, alteração do paladar60;
- Visão29 embaçada;
- Bradicardia61 sinusal, taquicardia62, palpitação63, flutter atrial;
- Náusea64, vômito65, diarreia66, intestino preso, boca67 seca, gosto amargo, e dor abdominal;
- Falta de ar;
- Alterações na função do fígado23;
- Fadiga31, dor torácica, astenia68 (fraqueza) e febre24.
Reações adversas incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- Diminuição das plaquetas69 no sangue9;
- Falta de apetite;
- Pesadelos;
- Desmaio, falta de coordenação dos movimentos e alteração da sensibilidade da pele70 (formigamento);
- Vertigem58;
- Taquicardia62 ventricular, arritmia7 (alterações no ritmo do batimento do coração4). A propafenona pode estar associada com efeitos pro-arrítmicos que se manifestam por meio do aumento dos batimentos cardíacos
- (taquicardia62) ou na forma de fibrilação ventricular. Algumas dessas arritmias50 podem constituir ameaça à vida e podem requerer manobras de ressuscitação para prevenção de desfecho potencialmente fatal;
- Diminuição da pressão sanguínea, incluindo hipotensão32 postural;
- Distensão abdominal (inchaço71 do abdome72) e flatulência (gases);
- Alterações na pele70: coceira, urticária73, vermelhidão, eritema74;
- Impotência75 sexual.
Reações adversas raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): não são conhecidas até o momento.
Reações adversas muito raras (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): não são conhecidas até o momento.
São descritas a seguir reações adversas pós-comercialização de propafenona, que não têm frequência conhecida:
- Alterações no sangue9: diminuição das células76 brancas, das plaquetas69, ausência de plaquetas69;
- Reações alérgicas;
- Confusão mental;
- Convulsão77, sintomas55 extrapiramidais (tremores, espasmos78, movimentos involuntários) e inquietação;
- Fibrilação ventricular; falência cardíaca (pode ocorrer um agravo de insuficiência cardíaca8 pré-existente) e redução da frequência cardíaca;
- Hipotensão32 postural;
- Distúrbio gastrintestinal e vômito65;
- Alterações no fígado23 (lesão79 celular, colestase80, icterícia81 e hepatite82);
- Síndrome5 lupus83-equivalente (caracterizada por febre24, calafrios28, dores articulares e musculares, fadiga31 e manchas vermelhas na pele70);
- Diminuição da contagem de espermatozoides84 (reversível após a descontinuação da propafenona).
Informe ao seu médico, cirurgião dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Os efeitos adversos relacionados à superdose são: distúrbios de condução elétrica cardíaca, como bloqueio atrio-ventricular (interrupção ou lentificação da condução do impulso elétrico no coração4), aumento da frequência cardíaca ou flutter ventricular (caracterizado por grande aumento da frequência cardíaca), pressão sanguínea baixa, sudorese85, tontura56, sonolência, convulsão77, e morte. Em caso de superdose, deve-se procurar suporte médico emergencial imediatamente.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
MS nº: 1.0033.0184
Farmacêutica Responsável: Cintia Delphino de Andrade – CRF-SP nº: 25.125
Registrado por:
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Fabricado por: Libbs Farmacêutica Ltda.
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