Miosan (Bula do profissional de saúde)
APSEN FARMACEUTICA S/A
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
MIOSAN®
cloridrato de ciclobenzaprina
Comprimido
APRESENTAÇÕES
Comprimidos revestidos de 5 mg. Caixas com 4, 10 e 30 comprimidos.
Comprimidos revestidos de 10 mg. Caixas com 10 e 30 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido MIOSAN 5 mg contém:
cloridrato de ciclobenzaprina | 5 mg |
Excipientes q.s.p | 1 comprimido |
Cada comprimido revestido MIOSAN 10 mg contém:
cloridrato de ciclobenzaprina | 10 mg |
Excipientes q.s.p | 1 comprimido |
Excipientes: lactose1 monoidratada, celulose microcristalina, fosfato de cálcio tribásico, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio e corante de óxido de ferro amarelo.
Equivalência sal-base para o princípio ativo: 5 mg de cloridrato de ciclobenzaprina equivalem a 4,415 mg de ciclobenzaprina; 10 mg de cloridrato de ciclobenzaprina equivalem a 8,83 mg de ciclobenzaprina.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE2
INDICAÇÕES
Este medicamento é destinado ao tratamento de espasmos3 musculares associados com condições musculoesqueléticas agudas e dolorosas, como as lombalgias, torcicolos, periartrite escapuloumeral, cervicobraquialgias e no tratamento da fibromialgia4. Além disso, é indicado como coadjuvante5 de outras medidas para o alívio dos sintomas6, tais como fisioterapia7 e repouso.
RESULTADOS DE EFICÁCIA
Um artigo de revisão que incluiu 101 estudos clínicos randomizados avaliou a eficácia e segurança de relaxantes musculares no tratamento de condições musculoesqueléticas e concluiu que a ciclobenzaprina é efetiva no tratamento da dor de origem muscular, quando comparada ao placebo8 (Chou R et al. Comparative efficacy and safety of skeletal muscle relaxants for spasticity and musculoskeletal conditions: a systematic review. Journal of Pain and Symptom Management 2004 28(2): 140-75).
Toth & Urtis revisaram os riscos e benefícios dos relaxantes musculares mais comumente usados na prática clínica para o tratamento da lombalgia9. Para tanto, três estudos clínicos realizados com carisoprodol (n=197), dois estudos clínicos, randomizados, duplo-cegos e placebo8-controlados com ciclobenzaprina (n=1.405) e três estudos clínicos duplo-cegos e placebo8-controlados com metaxalona (n=428) foram incluídos. Os autores concluíram que a ciclobenzaprina tem os maiores e mais recentes estudos clínicos demonstrando seus benefícios. O carisoprodol e a metaxalona também são efetivos, mas a utilidade do carisoprodol é atenuada pelo seu potencial de abuso (Toth PP & Urtis J. Commonly used muscle relaxant therapies for acute low back pain: a review of carisoprodol, cyclobenzaprine hydrochloride, and metaxalone. Clin Ther. 2004 Sep;26(9):1355-67).
Uma meta-análise avaliou a efetividade da ciclobenzaprina no tratamento da fibromialgia4 e analisou cinco estudos clínicos randomizados e placebo8-controlados. Pollak D.F, em artigo sobre o tratamento de fibromialgia4, relata que a ciclobenzaprina em doses de 10 a 30 mg por dia é eficaz no combate à dor, à fadiga10 e ao distúrbio do sono. (Pollak DF Tratamento de fibromialgia4 Sinopse de Reumatologia 2000 99:1).
A Associação Médica Brasileira, em conjunto com o Conselho Federal de Medicina, criou o Projeto Diretrizes, sendo que o capítulo de Fibromialgia4, que contou com a colaboração da Sociedade Brasileira de Reumatologia, teve a sua publicação em 2004. No tratamento farmacológico é preconizado o uso de ciclobenzaprina, na dose de 10 a 30 mg ao dia, com eficácia significativa no alívio da maioria dos sintomas6 da fibromialgia4. (Fibromialgia4 Revista AMRIGS 2005 49(3): 202-11).
Embora a maioria dos estudos tenha sido publicada antes de os critérios diagnósticos da fibromialgia4 pelo ACR (American College of Rheumatology) serem estabelecidos, os critérios de entrada dos estudos analisados incluíram pontos dolorosos e dor generalizada por mais de três meses. As doses de ciclobenzaprina usadas variaram de 10 a 40 mg, conforme a tolerabilidade do paciente. O odds ratio (OR) para uma melhora global com a terapia foi de 3,0 (intervalo de confiança [IC] de 1,6 a 5,6) e concluiu-se que 4,8 pacientes precisam receber tratamento com a ciclobenzaprina para que 1 paciente experimente melhora dos sintomas6. A melhora da dor é percebida precocemente, mas não há melhora da fadiga10 ou dos pontos dolorosos (Tofferi JK et al. Treatment of Fibromyalgia with cyclobenzaprine: a meta-analysis Arthritis & Rheumatism [Arthritis Care & Research] 2004 51(1): 9-13).
O uso de relaxantes musculares para tratamento da lombalgia9 ainda é alvo de controvérsias entre a classe médica, em especial por causa dos efeitos adversos, como sedação11 e sonolência. Entretanto, os resultados desta revisão indicam que o uso de relaxantes musculares pode ser benéfico para os pacientes, ao reduzir a duração de seu desconforto e acelerar a recuperação. Esses achados são consistentes com a revisão sistemática do uso de ciclobenzaprina para lombalgia9 (Browning, 2001), o qual mostrou que este fármaco12 é mais efetivo que o placebo8, com alívio da dor e espasmos3 musculares. (van Tulder MW, Touray T, Furian AD, et al. Muscle relaxants for non-specifi low-back pain The Cochrane Library, Issue I, 2006).
CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
Farmacodinâmica
A ciclobenzaprina suprime o espasmo13 do músculo esquelético14 de origem local, sem interferir com a função muscular; ela reduz a atividade motora tônica, influenciando os neurônios15 motores alfa e gama. A ciclobenzaprina não atua na junção neuromuscular16 ou diretamente na musculatura esquelética. Ela é ineficaz em espasmos3 musculares secundários a doenças do sistema nervoso central17 (SNC18).
Farmacocinética
A ciclobenzaprina é absorvida após administração oral (biodisponibilidade variando de 33-55%) e a ligação às proteínas19 plasmáticas é elevada. O tempo até a concentração plasmática máxima (Cmax, que varia de 15-25 ng/mL) é de 3 a 8 horas após uma dose oral única de 10 mg, e está sujeito a variações individuais. A duração da ação é de 12 a 24 horas. O metabolismo20 da droga é hepático, via CYP3A4, 1A2 e 2D6 e ela pode sofrer recirculação enterohepática. A ciclobenzaprina é excretada primariamente como glicuronídeos via renal21 e a meia-vida de eliminação é de 18 horas, podendo variar de 8 a 37 horas.
Tempo médio estimado para início da ação terapêutica22:
O medicamento tem início de ação em, aproximadamente, 1 hora após a administração.
CONTRAINDICAÇÕES
MIOSAN® é contraindicado nos pacientes:
- com hipersensibilidade a ciclobenzaprina ou a qualquer outro componente da fórmula do produto,
- com glaucoma23 ou retenção urinária24,
- em fase aguda pós-infarto do miocárdio25,
- que fazem uso de inibidores da monoaminoxidase26 (IMAO27) ou que suspenderam seu uso há menos de 14 dias,
- com arritmias28 cardíacas, bloqueios ou distúrbios de condução ou insuficiência cardíaca congestiva29,
- com hipertireoidismo30.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
O cloridrato de ciclobenzaprina é relacionado estruturalmente aos antidepressivos tricíclicos (por exemplo, amitriptilina e imipramina); quando as doses administradas forem maiores do que as recomendadas, podem ocorrer reações adversas sérias no SNC18.
A ciclobenzaprina interage com a monoaminoxidase, podendo convulsões e morte ocorrerem em pacientes que recebam concomitantemente ciclobenzaprina ou antidepressivos tricíclicos estruturalmente semelhantes a IMAO27.
Síndrome serotoninérgica31 potencialmente fatal ocorreu quando a ciclobenzaprina foi usada em combinação com outros agentes serotoninérgicos (por exemplo, inibidores da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, buspirona, meperidina, tramadol e IMAO27), bupropiona e verapamil. Portanto, os pacientes em uso desses medicamentos devem ser cuidadosamente monitorados durante o início e a titulação de dose para sintomas6 e sinais32 de Síndrome serotoninérgica31, tais como alterações no estado mental (agitação, alucinações33); instabilidade autonômica (taquicardia34, labilidade da pressão arterial35); alterações neuromusculares (tremores, rigidez, mioclonia36); sintomas6 gastrointestinais (náuseas37, vômitos38, diarreia39) e convulsões. A ciclobenzaprina deve ser descontinuada imediatamente se esses sintomas6 e sinais32 surgirem.
A ciclobenzaprina pode potencializar os efeitos do álcool, barbitúricos e de outras drogas depressoras do SNC18.
Precauções
Devido à sua ação atropínica, a ciclobenzaprina deve ser utilizada com cautela em pacientes com história de retenção urinária24, glaucoma23 de ângulo fechado, pressão intra-ocular elevada, taquicardia34, hipertrofia40 prostática benigna ou naqueles em tratamento com medicamentos anticolinérgicos.
A utilização de MIOSAN® por períodos superiores a duas ou três semanas deve ser feita com o devido acompanhamento médico.
Os pacientes devem ser advertidos de que a sua capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas perigosas pode estar comprometida durante o tratamento com MIOSAN®.
Insuficiência hepática41
Em um estudo de farmacocinética realizado em pacientes com insuficiência hepática41, observou-se que a exposição à ciclobenzaprina dobrou em relação a indivíduos saudáveis.
Com base nesses achados, a ciclobenzaprina deve ser iniciada na dose de 5 mg e lentamente titulada para doses maiores nos pacientes com insuficiência hepática41 leve. Devido à falta de dados, o uso da ciclobenzaprina não é recomendado em pacientes com insuficiência hepática41 moderada à grave.
Gravidez42
Estudos sobre a reprodução43 realizados em ratos, camundongos e coelhos, com dose de ciclobenzaprina até 20 vezes a dose para humanos não evidenciaram alterações sobre a fertilidade ou danos ao feto44. Entretanto, não há estudos adequados e bem controlados sobre a segurança do uso de ciclobenzaprina em mulheres grávidas. Como os estudos em animais nem sempre reproduzem a resposta em humanos, não se recomenda a administração de MIOSAN® durante a gravidez42.
O cloridrato de ciclobenzaprina está classificado na categoria B de risco na gravidez42.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Amamentação45
Não é conhecido se a droga é excretada no leite materno. Como a ciclobenzaprina é quimicamente relacionada aos antidepressivos tricíclicos, alguns dos quais são excretados no leite materno, cuidados especiais devem ser tomados quando o produto for prescrito a mulheres que estejam amamentando.
Uso Pediátrico
A segurança e a eficácia de ciclobenzaprina não foram estabelecidas em crianças menores de 15 anos.
Geriatria
Em um estudo de farmacocinética realizado em idosos (≥ 65 anos), os valores da área sob a curva de ciclobenzaprina foram aproximadamente 1,7 vezes maiores que aqueles observados em adultos jovens; após estratificação por sexo, observou-se que esses valores foram maiores nos idosos do sexo masculino (2,4) que nos do sexo feminino (1,2).
Com base nesses achados, recomenda-se que em idosos, a ciclobenzaprina seja iniciada na dose de 5 mg e lentamente titulada para doses maiores.
Odontologia
Os efeitos antimuscarínicos periféricos da droga podem inibir o fluxo salivar, contribuindo para o desenvolvimento de cáries46, doenças periodontais47 e candidíase48 oral.
Carcinogenicidade, Mutagenicidade e Alterações Sobre a Fertilidade
Os estudos em animais com doses de 5 a 40 vezes a dose recomendada para humanos não revelaram propriedades carcinogênicas ou mutagênicas da droga. A ciclobenzaprina não afetou a incidência49 ou a distribuição de neoplasias50 nos estudos realizados em ratos e camundongos.
Doses orais de ciclobenzaprina, até 10 vezes a dose para humanos não afetaram adversamente o desempenho ou a fertilidade de ratos.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
A ciclobenzaprina pode potencializar os efeitos do álcool, dos barbituratos e dos outros depressores do SNC18.
Para a prescrição de IMAO27, é necessário um intervalo mínimo de 14 dias entre a administração dos mesmos e da ciclobenzaprina, para evitar reações adversas (ver Contraindicações).
Recomenda-se cautela em casos de administração concomitante de MIOSAN® e inibidores da recaptação de serotonina,
antidepressivos tricíclicos, buspirona, meperidina, tramadol, bupropiona e verapamil, pelo potencial de ocorrência de Síndrome serotoninérgica31 (ver Advertências e Precauções).
Medicamentos antidiscinéticos e anticolinérgicos podem ter sua ação aumentada pelo MIOSAN®, levando a problemas gastrintestinais e a íleo paralítico51.
Interferência em exames laboratoriais
Até o momento não existem dados disponíveis relacionados à interferência de MIOSAN® sobre o resultado de exames laboratoriais.
CUIDADOS COM O ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO
MIOSAN® deve ser armazenado em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC), protegido da luz e da umidade.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas do produto
- O comprimido revestido de MIOSAN® 5 mg é oblongo bastão, amarelo, biconvexo com vinco em ambos os lados.
- O comprimido revestido de MIOSAN® 10 mg é redondo, amarelo, biconvexo e liso.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
POSOLOGIA E MODO DE USAR
MIOSAN® é de uso oral.
MIOSAN® é apresentado na forma de comprimidos revestidos de 5 mg e 10 mg de cloridrato de ciclobenzaprina.
Uso Adulto
A dose usual é de 20 a 40 mg de cloridrato de ciclobenzaprina, em duas a quatro administrações ao dia (a cada 12 horas ou a cada 6 horas), por via oral.
Limite máximo diário
A dose máxima diária é de 60 mg de cloridrato de ciclobenzaprina.
O uso do produto por períodos superiores a duas ou três semanas deve ser feito com o devido acompanhamento médico.
REAÇÕES ADVERSAS
As reações adversas ao cloridrato de ciclobenzaprina são apresentadas a seguir, em ordem decrescente de frequência.
Reações muito comuns (> 10 %): sonolência, tontura52 e xerostomia53.
Reações comuns (> 1% e < 10%):
- Sistema nervoso central17: fadiga10, cefaleia54, confusão, diminuição da acuidade mental, irritabilidade e nervosismo.
- Gastrointestinais: dispepsia55, dor abdominal, refluxo gastroesofágico56, constipação57, diarreia39, náuseas37 e sabor desagradável na boca58.
- Esquelético e neuromusculares: astenia59.
- Oftalmológicos: visão60 embaçada.
- Respiratórios: faringite61 e infecções62 das vias aéreas superiores.
Reações incomuns (> 0,1% e < 1 %): mal estar, vômitos38, anafilaxia63, angioedema64, edema65 de língua66, vasodilatação, arritmias28 cardíacas, alterações das funções hepáticas67, hepatite68, icterícia69, colestase70, hipertonia71, hipotensão72, parestesias73, psicose74, convulsões, Síndrome serotoninérgica31, edema65 facial, rash75, erupções cutâneas76, urticária77, prurido78, taquicardia34, síncope79, anorexia80, gastrite81, flatulência, rigidez muscular, ataxia82, disartria83, tremores, alucinações33, agitação, ansiedade, sudorese84, depressão, insônia, diplopia85, ageusia, tinitus e frequência urinária aumentada e/ou retenção urinária24.
A similaridade farmacológica da ciclobenzaprina com os antidepressivos tricíclicos faz com que certos sintomas6 de retirada devam ser considerados quando da interrupção do tratamento. A interrupção abrupta após tratamento prolongado pode raramente causar náuseas37, cefaleia54 e mal-estar.
Não há indícios de adição com a ciclobenzaprina.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou à Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
SUPERDOSE
Os sintomas6 mais comumente associados à superdose de ciclobenzaprina são sonolência e taquicardia34. Manifestações menos frequentes incluem tremor, agitação, coma86, ataxia82, hipertensão87, confusão mental, tontura52, náuseas37, vômitos38 e alucinações33. Raramente podem ocorrer dor precordial88, arritmias28, hipotensão72 grave, convulsões, Síndrome89 neuroléptica maligna e parada cardíaca. Alterações no eletrocardiograma90 (ECG), particularmente no eixo QRS, são indicativos importantes de toxicidade91 da ciclobenzaprina.
Na eventualidade da ingestão de doses muito acima das preconizadas, recomenda-se adotar as medidas habituais de controle das funções vitais, como pressão arterial35, frequência e ritmo cardíaco, frequência respiratória e nível de consciência.
Recomenda-se a realização de lavagem gástrica92 seguida da utilização de carvão ativado. Em caso de diminuição dos níveis de consciência, deve-se garantir a permeabilidade93 das vias aéreas antes da lavagem gástrica92 e a indução de emese94 está contraindicada.
A diálise95 não é eficaz para retirar a ciclobenzaprina do organismo.
Nos casos de efeitos antimuscarínicos graves ou de risco para a vida do paciente, recomenda-se a administração de salicilato de fisostigmina (1 a 3 mg IV).
Nos casos de insuficiência cardíaca96, deve ser considerada a administração de um preparado digitálico de ação curta. Recomenda-se um estrito controle da função cardíaca, pelo menos durante cinco dias.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Reg. MS nº 1.0118.0129
Farmacêutico Responsável: Alexandre Tachibana Pinheiro
CRF-SP nº 44.081
Registrado e fabricado por:
APSEN FARMACÊUTICA S/A
Rua La Paz, nº 37/67 – Santo Amaro
CEP 04755-020 – São Paulo – SP
CNPJ 62.462.015/0001-29
Indústria Brasileira
SAC 0800 16 5678