Preço de Aerolin Nebules em Ann Arbor/SP: R$ 5,10

Bula do paciente Bula do profissional

Aerolin Nebules
(Bula do profissional de saúde)

GLAXOSMITHKLINE BRASIL LTDA

Atualizado em 03/09/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Aerolin® Nebules
sulfato de salbutamol1

APRESENTAÇÃO

Aerolin® Nebules – ampolas prontas para uso, contendo 2,5 mL, embalagens com 20 ampolas.
Aerolin® Nebules 2,5mg/2,5mL: cada ampola contém 2,5 mg de salbutamol1

USO PARA NEBULIZAÇÃO2 (INALATÓRIO)
USO ADULTO E PEDIÁTRICO A PARTIR DE 18 MESES

COMPOSIÇÃO

Cada mL de Aerolin® Nebules 2,5 mg contém:

sulfato de salbutamol1 (equivalente a 1 mg de salbutamol1) 1,2 mg
veículo* q.s.p. 1 mL

* (água para injeção3, cloreto de sódio, e ácido sulfúrico diluído)

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE4

INDICAÇÕES

Aerolin® Nebules é indicado para o tratamento da asma5 aguda grave (também chamada de estado de mal asmático) e o tratamento de rotina do broncoespasmo6 crônico7 após essas doenças terem se mostrado não responsivas à terapia convencional8.
Por ter um rápido início de ação, o salbutamol1 é particularmente adequado para tratamento e prevenção da crise asmática.

RESULTADOS DE EFICÁCIA

O estudo controlado com variação da dose (Walters et al.,1981) em 12 pacientes asmáticos adultos, mostrou que houve um aumento significativo relacionado à dose de 7,5 mg (p<0,01, pelo teste de Pages) em FEV1 e PEFR, à medida que aumentaram as doses de salbutamol1 em solução para nebulização2. Os autores concluíram, com base nas doses que haviam administrado (1,5 mg, 3,0 mg e 7,5 mg), que, para atingir a maior broncodilatação9, a dose mais alta tolerada de salbutamol1 deveria ser usada.
Walters EH, Cockcroft A, Griffiths T, Rocchiccioli K, Davies BH. Optimal dose of salbutamol1 respirator solution: comparison of three doses with plasma10 levels. Thorax 1981; 36:625-628.

O estudo de Lenney e Evans (1980), conduzido em um total de 21 crianças asmáticas com idades de 5 a 14 anos, mostrou que o PEFR aumentou com as doses de 2 mg, 4 mg e 10 mg de salbutamol1 para nebulização2, embora a resposta não tenha sido significativamente relacionada à dose [Teste de Friedmans (Friedmans rank sum test)]. Doses mais baixas, de 0,6 mg, 1,2 mg e 3 mg, proporcionaram uma significativa resposta relacionada à dose para aumentos médios em PEFR (p=0,05). Os autores concluíram que doses em torno de 2-3 mg podem ser administradas com segurança, o que confirma as conclusões de Walters et al. descritas acima.

Lenney W, Evans M. Determination of the optimum dose of nebulised salbutamol1 in children. Registration dossier, November 1980. Ventolin inhaler solution. Norway. Section 5 - Human studies. Study 3.

Outros estudos confirmaram a eficácia e tolerabilidade da dose de 2,5 mg. Rudnitsky et al. (1993) compararam os efeitos broncodilatadores11 de salbutamol1 para nebulização2, administrado de modo intermitente12 ou contínuo no tratamento de 99 pacientes adultos com asma5 aguda, que deram entrada em um setor de emergência13. Nesse estudo aberto, os pacientes foram randomizados em "blocos" para receber salbutamol1 para nebulização2 em esquema intermitente12 (n=52), na dose de 2,5 mg em 3 mL aos 30, 60, 90 e 120 minutos após o tratamento inicial, ou salbutamol1 para nebulização2 em esquema contínuo (n=47), na dose de 10 mg em 70 mL durante 120 minutos. Não houve diferença estatisticamente significativa no PEFR entre os grupos durante o período de estudo de duas horas. Uma análise de subgrupos foi conduzida com pacientes com PEFRs no momento da apresentação no ED de 200 L/minuto ou menos. A média

± DP basal para PEFR no momento da apresentação no ED foi de 135 ± 35 nos 35 pacientes do grupo de administração contínua e 137 ± 45 nos 34 pacientes do grupo de administração intermitente12. Aos 120 minutos, o PEFR foi de 296 ± 98 no grupo de administração contínua e 244 ± 81 no grupo de administração intermitente12 (P=0,01). As proporções de internação:alta para essa análise de subgrupo foram de 11:24 no grupo de administração contínua e 19:14 no grupo de administração intermitente12 (P=0,03). A média ± DP para frequência cardíaca na análise de subgrupos foi de 102 ± 21 na avaliação basal para o grupo de administração contínua e 109 ± 22 na avaliação basal no grupo de administração intermitente12. Aos 120 minutos, a frequência cardíaca foi de 90 ± 18 no grupo de administração contínua e de 104 ± 16 no grupo de administração intermitente12 (P=0,002). Os autores concluíram que a nebulização2 contínua não oferece nenhum benefício em relação ao tratamento intermitente12 em pacientes com PEFR inicial de mais de 200 L/minuto. Em PEFRs de 200 ou menos, a nebulização2 contínua pode reduzir a taxa de internações e melhorar o PEFR, quando comparada ao tratamento padrão. Em um outro estudo em 38 pacientes adultos, Lin et al. (1993) também concluíu que salbutamol1 administrado por nebulização2 contínua pode proporcionar melhor eficácia do que a administração intermitente12 em casos mais graves de asma5 aguda.

Rudnitsky GS, Eberlein RS, Schoffstall JM, Mazur JE, Spivey WH. Comparison of intermittent and continuously nebulized albuterol for treatment of asthma in urban emergency department. Ann Emerg Med 1993;2 2(12):1842-1846.

Lin RY, Sauter D, Newman T, Sirleaf J, Walters J, Tavakol M. Continuous versus intermittent albuterol nebulization in the treatment of acute asthma. Ann Emerg Med 1993; 22(12):1847-1853.

Um outro estudo conduzido em trinta e cinco pacientes (de 10 a 45 anos), que deram entrada em um setor de emergência13 com asma5 aguda (Idris et al., 1993), foram tratados aleatoriamente com salbutamol1 para nebulização2 (2,5 mg em 2 mL de solução salina, n=20) ou salbutamol1 para inalação administrado por meio de inalador de dose medida com espaçador (um puff de salbutamol1 a cada minuto para 4 puffs, n=15). As doses foram repetidas a cada 30 minutos até que o FEV1 fosse pelo menos 80% do previsto, que o paciente estivesse assintomático ou que seis doses tivessem sido administradas. Não houve diferenças significativas nas medições basais médias para FEV1, FVC ou PEFR entre os dois grupos (p>0,58). Para os dois grupos, uma melhora significativa ocorreu no FEV1 médio aos 30 minutos (p<0,02) e 60 minutos (p<0,02) e no FEV1 máximo médio (p<0,001). No entanto, não foram observadas diferenças significativas (p>0,6) entre os grupos em FEV1 médio, FVC ou PEFR aos 30 e 60 minutos, nem na melhora máxima atingida. Trinta e três dos 35 pacientes foram tratados com êxito de acordo com o protocolo do estudo, ficaram assintomáticos e tiveram alta. Um paciente de cada grupo precisou de tratamento adicional.

Idris AH, McDermott MF, Raucci JC, Morrabel A, McGorray S, Hendeles L. Emergency department treatment of severe asthma. Chest 1993; 103:665-672.

Os estudos também demonstraram que a dose mais alta de 5 mg, administrada por nebulização2, é eficaz e bem tolerada. No estudo randomizado14, duplo-cego e de grupos paralelos de Salmeron et al. (1994), 47 pacientes adultos receberam 5 mg de salbutamol1 por nebulização2, durante um período de aproximadamente 15 minutos duas vezes durante a primeira hora (n=22), ou 500 microgramas de salbutamol1 por via intravenosa, por infusão durante 60 minutos (n=25). Com base na evolução predefinida, incluindo um aumento em PEFR, 86% dos pacientes no grupo tratado com nebulização2, em comparação com 48% no grupo tratado com a administração intravenosa, foram considerados como tendo recebido um tratamento bem sucedido (p=0,006). Os autores concluíram que a via da nebulização2 teve maior eficácia e cau sou menos efeitos colaterais15 do que a via intravenosa. Outros estudos, em 176 e 1 9 pacientes, respectivamente, que compararam salbutamol1 em dose alta administrado por nebulização2 e pela via intravenosa para o tratamento de asma5 aguda grave, chegaram à conclusão similar de que a inalação é preferível ao tratamento intravenoso (Swedish Society of Chest Medicine, 1990; Bloomfield et al., 1979).

Salmeron S, Brochard L, Mal H, Tenaillon A, Henry-Amar M, Renon D, et al. Nebulized versus intravenous albuterol in hypercapnic acute asthma. Am J Respir Crit Care Med 1994; 149:1466-1470.

Swedish Society of Chest Medicine. High-dose inhaled versus intravenous salbutamol1 combined with theophylline in severe acute asthma. Eur Resp J 1990; 3:163-170

Bloomfield P, Carmichael J, Petrie GR, Jewell NP, Crompton GK. Comparison of salbutamol1 given intravenously and by intermittent positive-pressure breathing in lifethreatening asthma. BMJ 1979;1:848-850.

CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Propriedades farmacodinâmicas
O salbutamol1 é um agonista16 seletivo dos receptores beta2-adrenérgicos17. Em doses terapêuticas, atua nesses receptores da musculatura brônquica e apresentam pouca ou quase nenhuma ação nos receptores beta1-adrenérgicos17 do músculo cardíaco18.
O tempo estimado de início de ação do Aerolin® Nebules é de 5 minutos

Propriedades farmacocinéticas
O salbutamol1 administrado por via intravenosa tem meia-vida de 4 a 6 horas e é parcialmente depurado pelos rins19 e parcialmente metabolizado, transformando-se em um composto inativo 4’-O-sulfato (sulfato fenólico), que é excretado principalmente pela urina20. As fezes representam uma via menor de excreção. A maior parte da dose do salbutamol1 administrado por via intravenosa, oral ou inalatória é excretada em 72 horas. O salbutamol1 liga-se às proteínas21 plasmáticas na proporção de 10%. Após administração por via inalatória, cerca de 10% a 20% da dose alcança as vias aéreas inferiores. O restante fica retido no dispositivo de liberação ou é depositado na orofaringe22, por onde é deglutido. A fração depositada nas vias aéreas é absorvida pelos tecidos pulmonares e pela circulação23, não sendo metabolizada pelos pulmões24. Ao alcançar a circulação23 sistêmica, o fármaco25 se torna vulnerável ao metabolismo26 hepático e é excretado, principalmente na urina20, como droga inalterada e como sulfato fenólico. A porção da dose inalada deglutida é absorvida pelo trato gastrointestinal e sofre uma metabolização considerável de primeira passagem transformando-se em sulfato fenólico. Tanto a droga inalterada como o conjugado são excretados principalmente na urina20.

CONTRAINDICAÇÕES

O uso de Aerolin® Nebules é contraindicado a pacientes com histórico de hipersensibilidade a qualquer um dos seus componentes. Embora a administração de salbutamol1 por via intravenosa e ocasionalmente por via oral (na forma de comprimidos) seja usada no controle do parto prematuro não complicado, em casos como placenta prévia, hemorragia27 pré-parto e toxemia28 da gravidez29, as formas de inalação deste medicamento não são adequadas no trabalho de parto prematuro. Assim, as preparações com salbutamol1 para nebulização2 não devem ser usadas no aborto iminente.

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

O salbutamol1 tem duração de ação de 4 a 6 horas na maioria dos pacientes.
Como podem ocorrer reações adversas associadas à administração de doses excessivas, a dosagem ou a frequência de administração só devem ser aumentadas com orientação médica.
O controle da asma5 deve ser acompanhado de um programa continuado e a resposta do paciente deve ser monitorada clinicamente por meio de testes de função pulmonar.
O aumento do uso de beta2-agonista16 de curta duração indica a deterioração do controle da asma5. Sob essas condições, deve-se reavaliar o plano de monitoramento da doença e deve-se considerar iniciar ou aumentar a t erapia com corticosteroide. A deterioração súbita e progressiva do controle da asma5 é potencialmente perigosa, e o médico deve avaliá-la. Em pacientes considerados de risco, é necessário monitorar o pico de fluxo expiratório (PEF) diário.

Aerolin® Nebules não deve ser injetado ou engolido e, sim, inalado pela boca30.
A administração a pacientes que tenham recebido doses elevadas de outras drogas simpaticomiméticas deve ser realizada com cautela.
Aerolin® Nebules deve ser usado com cautela em pacientes portadores de tireotoxicose.

De acordo com relatos, é pequeno o número de casos de glaucoma31 de ângulo fechado em pacientes tratados com a combinação entre salbutamol1 nebulizado e brometo de ipratrópio. O uso concomitante de salbutamol1 com anticolinérgicos nebulizados exige cautela. O médico deve instruir adequadamente seus pacientes sobre a administração correta do medicamento e a lertá-los de que devem tomar cuidado para que a solução e a névoa não caiam nos olhos32.

Pode ocorrer hipocalemia33 potencialmente grave como resultado da terapia com beta2-agonistas, principalmente quando administrados por via parenteral ou nebulização2. Recomenda-se cuidado especial, principalmente no tratamento da asma5 grave, pois esse efeito pode ser potencializado pela administração concomitante de xantinas, corticosteroides, diuréticos34 e por hipóxia35. Nessas circunstâncias, recomenda-se o monitoramento dos níveis séricos de potássio.

O tratamento com beta2-agonistas adrenérgicos17 pode induzir a alterações metabólicas reversíveis, como o aumento dos níveis de açúcar36 no sangue37. Alguns pacientes diabéticos podem não conseguir compensar esse efeito e, em consequência, desenvolver cetoacidose. A administração concomitante de corticosteroides pode exacerbar esse efeito.

Como em outras terapias inalatórias, poderá ocorrer broncoespasmo6 paradoxal38, que se manifesta como aumento súbito da sibilância. Neste caso, deve-se utilizar imediatamente outra apresentação do produto ou outro broncodilatador39 inalatório de ação rápida. Além disso, deve-se descontinuar imediatamente a terapia com Aerolin® Nebules , manter o paciente e, se necessário, instituir outra terapia.

Foram muito raros os relatos de casos de acidose40 láctica41 associada ao uso de altas doses terapêuticas de beta2-agonista16 de curta duração administrado por via intravenosa ou por nebulização2, principalmente em pacientes em tratamento da exacerbação da asma5 aguda (ver Reações Adversas). O aumento dos níveis de lactato42 pode provocar dispneia43 e hiperventilação compensatória, que podem ser erroneamente interpretadas como sinais44 de falha do tratamento da asma5, o que levaria a uma intensificação inadequada da terapia com beta2-agonista16 de curta duração. Portanto, recomenda-se, nesse caso, que o paciente seja monitorado no que diz respeito à elevação dos níveis séricos de lactato42 e à consequente acidose metabólica45.

O médico deve alertar seus pacientes a não aumentar a dose ou a frequência da administração de Aerolin® Nebules. Mesmo que o alívio dos sintomas46 não diminua ou o tempo de ação se reduza, o tratamento não pode ser alterado sem recomendação médica.

Os broncodilatadores11 não devem ser a única ou a principal forma de tratamento de pacientes com asma5 grave ou instável. A asma5 grave requer avaliação médica regular, pois pode levar à morte. Os pacientes com asma5 grave apresentam sintomas46 contínuos, exacerbações constantes e limitação da capacidade física. Os valores de pico de fluxo expiratório chegam a f icar abaixo de 60% do previsto, com variabilidade maior que 30%, e geralmente não retornam ao normal após o uso de broncodilatadores11. Esses pacientes necessitam de corticosteroides inalatórios em doses altas (por exemplo >1 mg/dia de beclometasona) ou de corticosteroides orais. A piora repentina dos sintomas46 pode exigir aumento da dose, caso em que a administração deve ser feita sob supervisão médica de urgência47.

Uso em crianças e outros grupos de risco
Crianças: a eficácia clínica do salbutamol1 em crianças abaixo de 18 meses é incerta. Como pode ocorrer hipoxemia48 transitória, deve ser considerado o uso de oxigenioterapia suplementar.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
Nenhum efeito sobre essas atividades foi reportado.

Fertilidade
Não há informações sobre os efeitos do salbutamol1 na fertilidade humana. Não foram,observados efeitos adversos na fertilidade em animais (ver dados não-clínicos).

Gravidez29
A administração de drogas durante a gravidez29 somente deve ser efetuada se o benefício esperado para a mãe for maior do que a possibilidade de risco para o feto49. Foram raros os relatos de anomalias congênitas50, que incluíram fenda palatina e defeitos nos membros, em filhos de pacientes tratadas com salbutamol1. Nos casos reportados, algumas das mães tomaram múltiplas medicações durante a gravidez29. Devido à inconsistência de padrão de defeitos e porque a razão da anormalidade congênita51 foi de 2% a 3%, não se estabeleceu relação causal com o uso do salbutamol1.

Lactação52
Como o salbutamol1 é provavelmente secretado no leite materno, não se recomenda seu uso em lactantes53, a menos que os benefícios esperados prevaleçam sobre qualquer risco potencial. Não se tem como estabelecido o fato de que a presença do salbutamol1 no leite materno tenha efeito prejudicial ao neonato54.

Categoria C de risco na gravidez29
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Este produto contém salbutamol1, que está incluído na lista de substâncias proibidas da Agência Mundial Antidoping.
Este medicamento pode causar doping.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Não se deve prescrever o uso concomitante de salbutamol1 com drogas betabloqueadoras não seletivas, como propranolol.
O salbutamol1 não é contraindicado a pacientes que estejam recebendo tratamento com inibidores da monoaminoxidase55 (IMAOs).

CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Cuidados de armazenamento
O produto deve ser mantido em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC) e p rotegido da luz. O prazo de validade é de 24 meses a p artir da data de fabricação, impressa na embalagem externa do produto. Depois de aberto o envelope, as ampolas devem ser utilizadas em até 3 meses.
Após aberto, válido por 3 meses.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Aspectos físicos / Características organolépticas
Aerolin® Nebules é um líquido claro, de incolor a amarelo pálido.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

Modo de uso
Uso inalatório
A utilização de Aerolin® Nebules dispensa diluição. No entanto, caso seja desejável prolongar o tempo de utilização (acima de 10 minutos), pode-se fazer uma diluição utilizando solução salina estéril. Qualquer solução não utilizada que sobrar no copo do nebulizador deve ser descartada.

Aerolin® Nebules deve ser administrado com um respirador ou nebulizador e apenas sob orientação médica. O produto não deve ser injetado nem administrado por via oral, e sim inalado.

A liberação do aerossol pode ser feita por meio de máscara facial, tubo em T ou cânula traqueal. Pode-se usar ventilação56 com pressão positiva intermitente12, embora isso raramente seja necessário. Quando houver risco de hipóxia35 por hipoventilação, deve-se adicionar oxigênio ao ar inspirado.

Como muitos nebulizadores operam com fluxo contínuo basal, é provável que drogas nebulizadas sejam liberadas no ambiente local. Portanto, deve-se administrar Aerolin® Nebules em local bem ventilado, particularmente em hospitais, quando vários pacientes estiverem usando nebulizadores, no mesmo ambiente ao mesmo tempo.

Como utilizar Aerolin® Nebules

Os flaconetes vêm embalados em um envelope de alumínio. Só abra o envelope quando for utilizar o medicamento.

  1. Abra o envelope de alumínio e retire os flaconetes.
  2. Destaque apenas o flaconete que será utilizado. Os demais devem ser guardados no envelope e o envelope dentro do cartucho. Não é necessário armazenar em geladeira. Gire a ampola para trás, em direção contrária a você.
  3. Segure firmemente o flaconete na parte superior e gire a parte inferior para abri- lo.
  4. Despeje o conteúdo dentro do reservatório do nebulizador, apertando lentamente o flaconete. Certifique-se de que todo o conteúdo da ampola esteja no nebulizador.
  5. Monte o nebulizador e utilize-o conforme recomendado.

Posologia
Administração intermitente12:
O tratamento intermitente12 pode ser repetido 4 vezes ao dia.

Adultos e crianças a partir de 18 meses
A dose inicial adequada de salbutamol1 administrado por inalação é de 2,5 miligramas.
Essa dose pode ser aumentada para 5 miligramas. O tratamento pode ser de quatro vezes por dia. Para o tratamento de obstrução grave das vias aéreas em adultos, podem ser administradas doses mais altas, de até 40 miligramas diários, sob supervisão médica rigorosa e em ambiente hospitalar.

REAÇÕES ADVERSAS

Reações comuns (>1/100 e <1/10): taquicardia57, tremor, dor de cabeça58.
Reações incomuns (> 1/1.000 e < 1/100): palpitações59, irritação na boca30 e na garganta60, cãibras musculares.
Reações raras (>1/10.000 e <1.000): hipocalemia33 (a terapia com beta2-agonistas adrenérgicos17 pode resultar em hipocalemia33 potencialmente grave); vasodilatação periférica.
Reações muito raras (<1/10.000): reações de hipersensibilidade, incluindo angioedema61, urticária62, broncoespasmo6, hipotensão63 e desmaio; acidose40 láctica41 (são muito raros os relatos desta reação em pacientes que utilizam salbutamol1 para tratamento da exacerbação da asma5 aguda por via intravenosa ou por nebulização2); hiperatividade; arritmia64 cardíaca, que inclui fibrilação atrial, taquicardia57 supraventricular e extrassístole; broncoespasmo6 paradoxal38.

Atenção: este produto é um medicamento cuja concentração é nova no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, notifique os eventos adversos pelo Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

SUPERDOSE

Os sinais44 e sintomas46 mais comuns de superdosagem de Aerolin® Nebules são resultado de eventos transitórios farmacologicamente associados aos β-agonistas (ver Advertências e Precauções e Reações Adversas).
Há risco de hipocalemia33 após a superdosagem. Portanto, deve-se monitorar os níveis séricos de potássio.

Acidose40 lática65 tem sido relatada associada à doses terapêuticas elevadas, bem como com a overdose por terapia com beta-agonista16 de curta duração, portanto, o monitoramento do lactato42 sérico elevado e consequentemente da acidose metabólica45 podem ser indicados neste caso (especialmente se houver persistência ou agravamento de taquipnea, apesar de resolução de outros sinais44 de broncoespasmo6, tais como sibilos).

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais informações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

 

MS: 1.0107.0226
Farm. Resp.: Edinilson da Silva Oliveira CRF-RJ Nº 18875

Fabricado por: GlaxoSmithKline Australia Pty Ltd
1061 Mountain Highway, 3155 - Boronia – Austrália

Registrado e Importado por: GlaxoSmithKline Brasil Ltda.
Estrada dos Bandeirantes, 8464 - Rio de Janeiro - RJ
CNPJ: 33.247.743/0001-10

 

SAC 0800 701 22 33

 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Salbutamol: Fármaco padrão para o tratamento da asma. Broncodilatador. Inibidor do trabalho de parto prematuro.
2 Nebulização: Método utilizado para administração de fármacos ou fluidificação de secreções respiratórias. Utiliza um mecanismo vaporizador através do qual se favorece a penetração de água ou medicamentos na atmosfera bronquial.
3 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
5 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
6 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
7 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
8 Terapia convencional: Termo usado em triagens clínicas em que um grupo de pacientes recebe tratamento para diabetes que mantêm os níveis de A1C (hemoglobina glicada) e de glicemia sangüínea nas medidas estipuladas pelos protocolos práticos em uso. Entretanto, o objetivo não é manter os níveis de glicemia o mais próximo possível do normal, como é feito na terapia intensiva. A terapia convencional inclui o uso de medicações, o planejamento das refeições e dos exercícios físicos, juntamente com visitas regulares aos profissionais de saúde.
9 Broncodilatação: Aumento do diâmetro dos brônquios e dos bronquíolos pulmonares devido ao relaxamento do músculo liso das vias aéreas.
10 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
11 Broncodilatadores: São substâncias farmacologicamente ativas que promovem a dilatação dos brônquios.
12 Intermitente: Nos quais ou em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos; intervalado, descontínuo. Em medicina, diz-se de episódios de febre alta que se alternam com intervalos de temperatura normal ou cujas pulsações têm intervalos desiguais entre si.
13 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
14 Estudo randomizado: Ensaios clínicos comparativos randomizados são considerados o melhor delineamento experimental para avaliar questões relacionadas a tratamento e prevenção. Classicamente, são definidos como experimentos médicos projetados para determinar qual de duas ou mais intervenções é a mais eficaz mediante a alocação aleatória, isto é, randomizada, dos pacientes aos diferentes grupos de estudo. Em geral, um dos grupos é considerado controle - o que algumas vezes pode ser ausência de tratamento, placebo, ou mais frequentemente, um tratamento de eficácia reconhecida. Recursos estatísticos são disponíveis para validar conclusões e maximizar a chance de identificar o melhor tratamento. Esses modelos são chamados de estudos de superioridade, cujo objetivo é determinar se um tratamento em investigação é superior ao agente comparativo.
15 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
16 Agonista: 1. Em farmacologia, agonista refere-se às ações ou aos estímulos provocados por uma resposta, referente ao aumento (ativação) ou diminuição (inibição) da atividade celular. Sendo uma droga receptiva. 2. Lutador. Na Grécia antiga, pessoa que se dedicava à ginástica para fortalecer o físico ou como preparação para o serviço militar.
17 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
18 Músculo Cardíaco: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo.
19 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
20 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
21 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
22 Orofaringe: Parte mediana da faringe, entre a boca e a rinofaringe.
23 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
24 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
25 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
26 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
27 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
28 Toxemia: Intoxicação resultante do acúmulo excessivo de toxinas endógenas ou exógenas no sangue, em virtude de insuficiência relativa ou absoluta dos órgãos excretores (rins, fígado, etc.).
29 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
30 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
31 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
32 Olhos:
33 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
34 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
35 Hipóxia: Estado de baixo teor de oxigênio nos tecidos orgânicos que pode ocorrer por diversos fatores, tais como mudança repentina para um ambiente com ar rarefeito (locais de grande altitude) ou por uma alteração em qualquer mecanismo de transporte de oxigênio, desde as vias respiratórias superiores até os tecidos orgânicos.
36 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
37 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
38 Paradoxal: Que contém ou se baseia em paradoxo(s), que aprecia paradoxo(s). Paradoxo é o pensamento, proposição ou argumento que contraria os princípios básicos e gerais que costumam orientar o pensamento humano, ou desafia a opinião consabida, a crença ordinária e compartilhada pela maioria. É a aparente falta de nexo ou de lógica; contradição.
39 Broncodilatador: Substância farmacologicamente ativa que promove a dilatação dos brônquios.
40 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
41 Láctica: Diz-se de ou ácido usado como acidulante e intermediário químico; lática.
42 Lactato: Sal ou éster do ácido láctico ou ânion dele derivado.
43 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
44 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
45 Acidose metabólica: A acidose metabólica é uma acidez excessiva do sangue caracterizada por uma concentração anormalmente baixa de bicarbonato no sangue. Quando um aumento do ácido ultrapassa o sistema tampão de amortecimento do pH do organismo, o sangue pode acidificar-se. Quando o pH do sangue diminui, a respiração torna-se mais profunda e mais rápida, porque o corpo tenta liberar o excesso de ácido diminuindo o volume do anidrido carbônico. Os rins também tentam compensá-lo por meio da excreção de uma maior quantidade de ácido na urina. Contudo, ambos os mecanismos podem ser ultrapassados se o corpo continuar a produzir excesso de ácido, o que conduz a uma acidose grave e ao coma. A gasometria arterial é essencial para o seu diagnóstico. O pH está baixo (menor que 7,35) e os níveis de bicarbonato estão diminuídos (<24 mmol/l). Devido à compensação respiratória (hiperventilação), o dióxido de carbono está diminuído e o oxigênio está aumentado.
46 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
47 Urgência: 1. Necessidade que requer solução imediata; pressa. 2. Situação crítica ou muito grave que tem prioridade sobre outras; emergência.
48 Hipoxemia: É a insuficiência de oxigênio no sangue.
49 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
50 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
51 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
52 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
53 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
54 Neonato: Refere-se a bebês nos seus primeiros 28 dias (mês) de vida. O termo “recentemente-nascido“ refere-se especificamente aos primeiros minutos ou horas que se seguem ao nascimento. Esse termo é utilizado para enfocar os conhecimentos e treinamento da ressuscitação imediatamente após o nascimento e durante as primeiras horas de vida.
55 Inibidores da monoaminoxidase: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
56 Ventilação: 1. Ação ou efeito de ventilar, passagem contínua de ar fresco e renovado, num espaço ou recinto. 2. Agitação ou movimentação do ar, natural ou provocada para estabelecer sua circulação dentro de um ambiente. 3. Em fisiologia, é o movimento de ar nos pulmões. Perfusão Em medicina, é a introdução de substância líquida nos tecidos por meio de injeção em vasos sanguíneos.
57 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
58 Cabeça:
59 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
60 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
61 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
62 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
63 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
64 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
65 Lática: Diz-se de ou ácido usado como acidulante e intermediário químico; láctica.

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