Preço de Cymevir em São Paulo/SP: R$ 0,00

Cymevir

HALEX ISTAR INDÚSTRIA FARMACÊUTICA SA

Atualizado em 30/10/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Cymevir®
ganciclovir sódico
Solução injetável 0,1%

APRESENTAÇÕES

Solução injetável
Cartucho contendo 1 bolsa plástica de 100 mL, 250 mL ou 500 mL

VIA DE ADMINISTRAÇÃO: INTRAVENOSA E INDIVIDUALIZADA
SISTEMA FECHADO – SOLUFLEX® (PP)
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada mL de Cymevir® contém:

ganciclovir sódico – D.C.B.: 04395 (equivalente a 1 mg de ganciclovir base) 1,09 mg
excipiente q.s.p. 1 mL

Excipientes: cloreto de sódio, hidróxido de sódio, ácido clorídrico1, e água para injetáveis.

Conteúdo eletrolítico

Sódio (Na+) 154 mEq/L
Cloreto (Cl-) 154 mEq/L
pH 4,5 a 7,0
Osmolaridade2 315,9 mOsm/L

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Este medicamento é indicado nas seguintes situações:

  • manutenção do tratamento de retinite (inflamação3 de retina4) causada por citomegalovírus5 (CMV) em pacientes portadores do vírus6 da AIDS, desde que a retinite esteja estável após terapia de indução;
  • para a prevenção e tratamento de infecções7 por citomegalovírus5 (CMV) em pacientes imunodeprimidos;
  • prevenção de doença causada por CMV em pacientes portadores do vírus6 da AIDS com risco de desenvolver essa doença;
  • em pacientes que receberam transplante de órgãos sólidos.

O citomegalovírus5 (CMV) é um vírus6 que pode infectar qualquer parte do corpo, incluindo a retina4 do olho8, causando a retinite (inflamação3 de retina4) e problemas com acuidade visual9 (clareza na percepção da visão10).

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Cymevir® é o nome comercial para o ganciclovir sódico, uma droga antiviral, ativa contra o citomegalovírus5.

A solução estéril de Cymevir®, destina-se exclusivamente à administração intravenosa. Cada bolsa contém 100mg, 250 mg e 500 mg de ganciclovir. O nome químico do ganciclovir é 9- (1,3-Dihidroxi-2-propoximetil) guanina. O ganciclovir tem sido referido, também, como DHPG.

O ganciclovir é um nucleosídeo sintético que inibe a replicação dos herpes vírus6, tanto in vitro como in vivo. Os vírus6

humanos sensíveis ao ganciclovir incluem os citomegalovírus5 (CMV), os vírus6 herpes simples 1 e 2 (HSV-1, HSV-2), o herpes vírus6 humano tipo 6, 7 e 8 (HHV-6, HHV-7, HHV-8) o vírus6 de Epstein-Barr (EBV) e o vírus6 da Varicela11 Zoster12 (VZV) e o vírus6 da Hepatite13 B. Os estudos clínicos têm se limitado à avaliação da eficácia na infecção14 por citomegalovírus5.

Nas células15 infectadas o ganciclovir causa inibição da síntese do DNA viral. A possibilidade de resistência viral deve ser considerada em pacientes que demonstrem pouca resposta clínica ou excreção viral persistente. A resistência do CMV ao ganciclovir é rara (aproximadamente 1%), mas tem sido observada em pacientes com AIDS e com retinite por CMV que nunca receberam terapia com ganciclovir.

O volume de distribuição de ganciclovir após administração intravenosa está correlacionado com o peso corpóreo.

Quando administrado i.v. o ganciclovir exibe uma farmacocinética linear estendendo-se de 1,6-5,0 mg/kg.

A excreção renal16 da droga inalterada, por filtração glomerular e secreção tubular, é a principal via de eliminação do Cymevir®.

Pacientes com disfunção renal16

A farmacocinética o Cymevir® i.v. foi avaliada em 10 pacientes imunossuprimidos com disfunção renal16 que receberam doses de 1,25-5mg/kg.

Pacientes em hemodiálise17

A hemodiálise17 reduz a concentração plasmática do Cymevir® em cerca de 50% após a administração i.v. Durante a hemodiálise17 intermitente18, o clearance estimado do ganciclovir variou de 42 a 92mL/min, resultando em uma meia-vida de 3,3 a 4,5 horas. O clearance estimado do ganciclovir para a diálise19 contínua foi menor (4,0 a 29,6mL/min), mas resultou numa eliminação maior do ganciclovir no intervalo entre as doses. Para a hemodiálise17 intermitente18, a fração de eliminação do ganciclovir numa sessão de diálise19 variou de 50% a 63%.

Crianças

A farmacocinética do ganciclovir foi estudada em 27 neonatos20 com idade entre 2-49 dias com dose intravenosa de 4 mg/Kg e 6 mg/Kg. Os clearances sistêmicos21 foram comparáveis àqueles observados em adultos com função renal16 normal. A farmacocinética do ganciclovir foi também avaliada em 10 crianças com função renal16 normal, idade de 9 meses a 12 anos. As características farmacocinéticas do ganciclovir foram às mesmas após dose única ou múltipla (a cada 12 horas) de administração intravenosa (5 mg/Kg).

Idosos

Não existem dados disponíveis para adultos com idade acima de 65 anos.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Cymevir® está contraindicado a pacientes com hipersensibilidade ao ganciclovir, aciclovir22, vanciclovir ou a qualquer outro componente da fórmula.

Devido à semelhança entre a estrutura química do Cymevir® com aciclovir22 e valaciclovir, uma reação de hipersensibilidade cruzada entre esses medicamentos é possível.

Categoria de risco C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Em testes pré-clínicos Cymevir® mostrou-se mutagênico, teratogênico23 e carcinogênico. Deve ser considerado, portanto, um potencial teratogênico23 e carcinogênico. É provável que o Cymevir® cause inibição, temporária ou permanente, da espermatogênese.

Leucopenia24 grave (diminuição dos leucócitos25 do sangue26), neutropenia27 (diminuição dos neutrófilos28 do sangue26), anemia29 e trombocitopenia30 (diminuição das plaquetas31 do sangue26), pancitopenia32 (diminuição global de elementos do sangue26 como glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas31), mielossupressão e anemia29 aplástica (deficiência na produção das células sanguíneas33) foram observadas em pacientes tratados com Cymevir®. A terapia com Cymevir® não deve ser iniciada se a contagem absoluta de neutrófilos28 for inferior a 500 células15/mcL ou a contagem de plaquetas31 for inferior a 25.000 células15/mcL ou hemoglobina34 menor que 8 g/dL. É recomendado que as células sanguíneas33 e as plaquetas31 sejam monitoradas durante a terapia com Cymevir®. Em pacientes com leucopenia24 grave, neutropenia27, anemia29 e/ou trombocitopenia30, é recomendado que o tratamento com fatores de crescimento hematopoiético e/ou interrupção da dose seja considerado.

Em pacientes com alteração da função renal16, ajustes na dose baseados no clearance de creatinina35 são necessários (Ver em “6. Como devo usar este medicamento?”). Convulsões, sedações, tonturas36, ataxia37 (falta de coordenação dos movimentos) e/ou confusão podem ocorrer em pacientes recebendo Cymevir®. Se ocorrerem, tais efeitos poderão alterar tarefas que necessitem de concentração incluindo habilidade para dirigir automóveis e operar máquinas.

Convulsões têm sido relatadas em pacientes tomando imipenem-cilastina e ganciclovir. O Cymevir® não deve ser utilizado concomitantemente com imipenem-cilastina, a menos que os potenciais benefícios superem os riscos.

(Ver em “6. Como devo usar este medicamento?”).

Zidovudina e Cymevir® têm cada um, o potencial de causar neutropenia27 e anemia29. Alguns pacientes podem não tolerar a terapia concomitante com dose plena. (Ver em “6. Como devo usar este medicamento?”).

A concentração plasmática de didanosina pode aumentar durante o tratamento concomitante com Cymevir® portanto, os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados quanto à toxicidade38 da didanosina (Ver em “6. Como devo usar este medicamento?”).

O uso concomitante de outras drogas sabidamente mielossupressoras ou associadas com lesão39 renal16 e Cymevir® pode resultarem toxicidade38 adicional (Ver em “6. Como devo usar este medicamento?”).

Categoria de risco C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.

Estudos experimentais em animais têm mostrado toxicidade38 reprodutiva, com defeitos de nascimento ou outros efeitos no desenvolvimento do embrião/feto40, no curso da gestação ou no desenvolvimento peri ou pós-natal. Como a teratogenicidade tem sido observada em estudos animais, mulheres em idade fértil devem ser orientadas para a utilização de algum método anticoncepcional efetivo durante o tratamento. Pacientes do sexo masculino devem ser orientados para a utilização de um método anticoncepcional de barreira durante o tratamento, por pelo menos 90 dias após o término do tratamento com Cymevir®. A segurança do Cymevir® para uso na gravidez41 não está estabelecida. O uso de Cymevir® deve ser evitado em mulheres grávidas, a não ser que os benefícios para a mãe superem os potenciais riscos para o feto40. O desenvolvimento peri e pós-natal do recém-nascido não tem sido estudado com a valganciclovir ou com o Cymevir® mas a possibilidade do ganciclovir sódico ser excretado no leite materno não pode ser descartada. Entretanto, a decisão entre a descontinuação da droga ou da amamentação42, não deve ser tomada levando-se em consideração os potenciais benefícios do Cymevir® para a mãe.

Idosos

Como pacientes idosos têm disfunção renal16 com frequência, Cymevir® deve ser administrado a pacientes idosos com especial consideração pela sua função renal16. (Ver em “6. Como devo usar este medicamento?” Dosagens especiais: Pacientes com disfunção renal16).

Crianças

A eficácia e segurança do ganciclovir sódico em pacientes pediátricos não estão estabelecidas, incluindo o uso de Cymevir® para tratamento de infecções7 congênitas43 ou neonatais por CMV. O uso do Cymevir® em crianças requer cuidado devido ao potencial carcinogênico a longo prazo e a toxicidade38 na reprodução44. Os benefícios do tratamento devem ser considerados em relação aos riscos (Ver em “2. Como este medicamento funciona? Farmacocinética em situações clínicas especiais”).

Pacientes com insuficiência renal45

Em pacientes com alteração da função renal16, ajustes na dose baseados no clearance de creatinina35 são necessários.

Interações Medicamentosas

A adesão do ganciclovir sódico às proteínas46 plasmáticas é de apenas 1 a 2%, interações de drogas envolvendo reposição de sítios de adesão não são esperadas.

Probenecida: pode aumentar a concentração sérica de ganciclovir sódico. Estas alterações resultam de uma interação entre as drogas com uma competição pela excreção tubular renal16.

Zidovudina: em associação com Cymevir® podem causar neutropenia27 e anemia29, alguns pacientes podem não tolerar a terapia concomitante com doses plenas.

Didanosina: a concentração plasmática da didanosina aumentou de forma importante quando administrado junto com Cymevir®. Com doses de Cymevir® I.V. de 5 e 10 mg/Kg/dia, observou-se um aumento da AUC47 da didanosina que variou de 38% a 67%. Este aumento não pode ser explicado pela competição pela excreção tubular renal16, uma vez que há um aumento na dose de didanosina excretada. Este aumento pode ser devido a um aumento da biodisponibilidade e/ou diminuição do metabolismo48. Não há nenhum efeito clinicamente significante na concentração do ganciclovir sódico. Entretanto, devido ao aumento na concentração plasmática da didanosina na presença do Cymevir®, os pacientes devem ser monitorados de perto quanto à toxicidade38 da didanosina (ex.: pancreatite49).

Imipenem-Cilastatina: convulsões generalizadas têm sido relatadas em pacientes que receberam imipenem-cilastatina e ganciclovir. Essas drogas não devem ser utilizadas concomitantemente a menos que os benefícios potenciais se sobreponham aos riscos.

Pode haver aumento de toxicidade38 com outras drogas mielossupressoras ou associada à disfunção renal16. Zalcitabina: a zalcitabina aumentou a AUC0-8 do Cymevir®. Não houve nenhuma mudança estatisticamente significante em outros parâmetros farmacocinéticos avaliados. Adicionalmente, não houve nenhuma mudança clinicamente relevante na farmacocinética da zalcitabina na presença do ganciclovir sódico, embora um pequeno aumento na taxa de eliminação constante tenha sido observado.

Estavudina: nenhuma interação estatisticamente significante foi observada quando a estavudina e o Cymevir® foram administrados conjuntamente.

Trimetoprima: a trimetoprima diminui de forma estatisticamente significante o clearance renal16 do Cymevir® em 16,3% e isto estava associado com a diminuição terminal, com correspondente aumento na meia-vida de 15%. No entanto, estas alterações provavelmente não são clinicamente significantes. A única mudança estatisticamente significante nos parâmetros farmacocinéticos da trimetoprima quando administrada juntamente com Cymevir®, foi um aumento na Cmín. Entretanto, isto provavelmente não é clinicamente significante e nenhum ajuste na dose é recomendado.

Ciclosporina: não há evidências de que a administração do Cymevir® afete a farmacocinética da ciclosporina baseado numa comparação das concentrações de vale da ciclosporina. Entretanto, houve alguma evidência de aumento nos valores máximos de creatinina35 sérica após o início da terapia com Cymevir®.

Micofenolato de mofetila: baseado nos resultados de administração de dose única nas doses recomendadas de ganciclovir i.v. e micofenolato de mofetila e dos efeitos conhecidos da lesão39 renal16 na farmacocinética do MMF e do ganciclovir sódico, podemos antecipar que a coadministração destas duas drogas (as quais têm o potencial para competir pela excreção tubular renal16) resultará num aumento das concentrações do ácido micofenólico (MPAG) e do ganciclovir sódico.

Nenhuma alteração substancial na farmacocinética do ácido micofenólico é prevista e nenhum ajuste na dose do MMF é necessário. Em pacientes com lesão39 renal16 nos quais o MMF e o Cymevir®, são coadministrados, a dose recomendada do ganciclovir sódico deve ser estabelecida de acordo com as dosagens especiais e os pacientes monitorados cuidadosamente.

Outras potenciais interações medicamentosas

A toxicidade38 deve ser considerada quando o Cymevir®, é coadministrado com outras drogas mielossupressoras ou associados com lesão39 renal16 (tais como dapsona, pentamidina, fluocitosina, vincristina, vimblastina, adriamicina, anfotericina B, análogos nucleosídicos e hidroxiuréia). Entretanto, estas drogas devem ser consideradas para uso concomitante quando os potenciais benefícios superam os riscos.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde50.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

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Mantenha o produto armazenado em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC), protegido da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Após aberto, usar imediatamente.

Depois de aberto este medicamento, por ser de caráter estéril, não se pode em hipótese alguma a guarda e conservação das soluções utilizadas, devendo as mesmas serem descartadas. Antes de serem administradas as soluções parenterais devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na solução, fissuras51 e quaisquer violações na embalagem primária. Não utilizar se detectadas partículas ou algum tipo de precipitado.

Características do produto

Este medicamento é um líquido límpido, incolor e inodoro.

Isento de partículas estranhas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O modo correto de aplicação e administração do medicamento é pela via intravenosa.

Antes de serem administradas as soluções parenterais devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na solução, fissuras51 e quaisquer violações na embalagem primária.

Via de administração: intravenosa e individualizada.

Uso adulto.

Dose padrão para prevenção em receptores de transplante

Tratamento de indução: 5 mg/kg dado por infusão intravenosa durante uma hora, a cada 12 horas por 7-14 dias em pacientes com função renal16 normal.

Tratamento de manutenção: 5mg/kg administrado por infusão intravenosa durante uma hora, uma vez por dia por uma semana ou 6mg/kg uma vez ao dia em 5 dias por semana.

Dose padrão para tratamento de retinite por CMV

Tratamento de indução: 5mg/kg administrada por infusão intravenosa durante 1 hora, a cada 12 horas por 14 -21 dias em pacientes com função renal16 normal.

Tratamento de manutenção: 5mg/kg administrado por infusão intravenosa durante 1 hora, 1 vez por dia 7dias/semana ou 6mg/kg 1 vez ao dia por 5 dias/semana.

Dosagens especiais

Pacientes com disfunção renal16: a dose do Cymevir® deve ser modificada como mostrado na tabela abaixo:

Clearance de creatinina35 pode ser calculado pela creatinina35 sérica pela sua fórmula:

Pacientes do sexo masculino = (140 – idade [em anos]) x (peso [kg]) / (72) x (0,011 x creatinina35 sérica [mmol/L52])

Para pacientes53 do sexo feminino = 0,85 x valor para o sexo masculino

Clarence de creatinina35

Dose de indução

Dose de manutenção

≥ 70mL/min

5 mg/Kg a cada 12h

5 mg/Kg/dia

50 - 69mL/min

2,5 mg/Kg a cada 12h

2,50 mg/Kg/dia

24 - 49mL/min

2,5 mg/Kg/dia

1,25 mg/Kg/dia

10 - 24mL/min

1,25 mg/Kg/dia

0,625 mg/Kg/dia

< 10mL/min

1,25 mg/Kg 3 x por semana depois da hemodiálise17

0,625 mg/Kg 3x por semana depois da hemodiálise17

Idosos: a dose de ganciclovir sódico deve ser ajustada considerando sua condição renal16.

Recomenda-se modificações da dosagem em pacientes com diminuição renal16; acreatinina sérica ou clearance de creatinina35 devem ser monitorados cuidadosamente.

Pacientes com leucopenia24, leucopenia24 grave, anemia29 e trombocitopenia30Leucopenia24 grave, neutropenia27, anemia29, trombocitopenia30, mielossupressão e anemia29 aplástica são observados em pacientes tratados com ganciclovir. Como pacientes idosos têm disfunção renal16 com frequência, Cymevir® deve ser administrado a pacientes idosos com especial consideração pela sua condição renal16 (Ver em “6. Como devo usar este medicamento? Dosagens especiais: Pacientes com disfunção renal”).

Crianças: a eficácia e segurança do ganciclovir sódico em pacientes pediátricos não está estabelecida, incluindo o uso de Cymevir® para tratamento de infecções7 congênitas43 ou neonatais por CMV. O uso do Cymevir® em crianças requer extremo cuidado devido ao potencial carcinogênico a longo prazo e toxicidade38 na reprodução44. Os benefícios do tratamento devem ser considerados em relação aos riscos (Ver em “2. Como este medicamento funciona? Farmacocinética em situações clínicas especiais”).

Duração do tratamento a critério médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Dor de cabeça54, confusão e sepse55 ocorrem com frequência em pacientes tratados com Cymevir®.

Os seguintes efeitos adversos podem ocorrer em pacientes tratados com ganciclovir sódico. Alguns deles podem ser devidos a doença de base.

Em pacientes transplantados tratados com Cymevir® a elevação da creatinina35 sérica (>2,5 mg/dl56) foi muito frequente. Em receptores de medula óssea57, a neutropenia27 <1000 células15/μl foi mais frequente em pacientes tratados com Cymevir®, do que no grupo controle.

Sistema hematológico e linfático58: leucopenia24, anemia29, eosinofilia59 (aumento da concentração de eosinófilos60 no sangue26), anemia29 hipocrômica (diminuição do teor de hemoglobina34 nos eritrócitos61), depressão medular, pancitopenia32 e trombocitopenia30.

Sistema digestivo62: dor abdominal, constipação63, diarreia64, dispepsia65 (indigestão), disfagia66 (dificuldade de deglutição67), eructação68, incontinência fecal69, flatulência, hemorragia70, alterações nos exames de função hepática71, ulceração72 de mucosa73, náuseas74, distúrbios da língua75, vômitos76 e pancreatite49.

Efeitos sistêmicos21: aumento do abdome77, anorexia78, astenia79 (fraqueza), celulite80, dor no peito81, edema82, febre83, dor de cabeça54, infecção14, abscesso84 (pus85) no local da injeção86, hemorragia70 no local da injeção86, reação inflamatória no local da injeção86, mal-estar, dor, reação de fotossensibilidade e sepse55 (infecção14 generalizada).

Cardiovascular: arritmia87 (distúrbio no ritmo dos batimentos cardíacos), trombose venosa profunda88, hipertensão89, hipotensão90, vasodilatação e enxaqueca91.

Respiratório: aumento da tosse e dispneia92 (falta de ar).

Sistema nervoso central93: sonhos e pensamentos anormais, alteração da marcha, ansiedade, ataxia37 (falta de coordenação dos movimentos), coma94, confusão, depressão, tonturas36, boca95 seca, euforia, hiperestesia (hipersensibilidade), insônia, reação maníaca, nervosismo, parestesia96 (sensações cutâneas97 como formigamento, pressão, frio ou queimação nas mãos98, braços, etc.), psicose99, convulsões, sonolência e tremor.

Pele100 e anexos101: acne102, alopecia103, herpes simples, rash104 maculopapular105, prurido106, rash104, sudorese107, urticária108. Sentidos especiais: alteração da visão10, ambliopia109 (diminuição da acuidade visual9 uni ou bilateral), cegueira, conjuntivite110, surdez, dor ocular, glaucoma111 (aumento da pressão intraocular112), descolamento de retina4, retinite, perversão do paladar113 e distúrbios no humor vítreo114.

Metabólico/nutricional: aumento de fosfatase alcalina115, aumento de creatinina35, aumento de creatininafosfoquinase, diminuição do açúcar116 no sangue26, hipocalemia117, aumento de desidrogenase láctea e aumento de SGOT e SGPT.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

A superdosagem de solução endovenosa de Cymevir® inclui os seguintes eventos adversos:

Toxicidade38 hematológica: mielossupressão, granulocitopenia (diminuição dos granulócitos118), leucopenia24, aplasia medular (falência medular), neutropenia27 e pancitopenia32.

Hepatotoxicidade119: hepatite13 e alterações da função hepática71.

Toxicidade38 renal16: insuficiência renal45 aguda, elevação da creatinina35 e piora da hematúria120 (sangue26 na urina121) em pacientes com lesão39 renal16 preexistentes.

Toxicidade38 gastrintestinal: dor abdominal, diarreia64 e vômitos76.

Neurotoxicidade: conclusão e tremores generalizados.

Hemodiálise17 e hidratação podem ser úteis na redução dos níveis plasmáticos sanguíneos dos pacientes que receberam uma superdosagem.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações

DIZERES LEGAIS


USO RESTRITO A HOSPITAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Reg. MS nº 1.0311.0100
Resp. Técnico: Lígia Marly Zanatta Gonçales CRF GO n° 5223

HALEXISTAR Indústria Farmacêutica S/A
Br 153, Km 3 Chácara Retiro, Goiânia- GO, CEP: 74775-027
C.N.P.J.: 01.571.702/0001-98 – Insc. Estadual: 10.001.621-9
Indústria Brasileira


SAC 0800 646 6500

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Ácido clorídrico: Ácido clorídrico ou ácido muriático é uma solução aquosa, ácida e queimativa, normalmente utilizado como reagente químico. É um dos ácidos que se ioniza completamente em solução aquosa.
2 Osmolaridade: Molaridade de uma solução que exerce a mesma pressão osmótica que uma solução ideal de uma substância não dissociada. É uma medida indireta da concentração somada de todos os solutos de uma determinada solução.
3 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
4 Retina: Parte do olho responsável pela formação de imagens. É como uma tela onde se projetam as imagens: retém as imagens e as traduz para o cérebro através de impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico. Possui duas partes: a retina periférica e a mácula.
5 Citomegalovírus: Citomegalovírus (CMV) é um vírus pertence à família do herpesvírus, a mesma dos vírus da catapora, herpes simples, herpes genital e do herpes zóster.
6 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
7 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
8 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
9 Acuidade visual: Grau de aptidão do olho para discriminar os detalhes espaciais, ou seja, a capacidade de perceber a forma e o contorno dos objetos.
10 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
11 Varicela: Doença viral freqüente na infância e caracterizada pela presença de febre e comprometimento do estado geral juntamente com a aparição característica de lesões que têm vários estágios. Primeiro são pequenas manchas avermelhadas, a seguir formam-se pequenas bolhas que finalmente rompem-se deixando uma crosta. É contagiosa, mas normalmente não traz maiores conseqüências à criança. As bolhas e suas crostas, se não sofrerem infecção secundária, não deixam cicatriz.
12 Zoster: Doença produzida pelo mesmo vírus que causa a varicela (Varicela-Zóster). Em pessoas que já tenham tido varicela, o vírus se encontra em forma latente e pode ser reativado produzindo as características manchas avermelhadas, vesículas e crostas no território de distribuição de um determinado nervo. Como seqüela pode deixar neurite, com dores importantes.
13 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
14 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
15 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
16 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
17 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.
18 Intermitente: Nos quais ou em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos; intervalado, descontínuo. Em medicina, diz-se de episódios de febre alta que se alternam com intervalos de temperatura normal ou cujas pulsações têm intervalos desiguais entre si.
19 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
20 Neonatos: Refere-se a bebês nos seus primeiros 28 dias (mês) de vida. O termo “recentemente-nascido“ refere-se especificamente aos primeiros minutos ou horas que se seguem ao nascimento. Esse termo é utilizado para enfocar os conhecimentos e treinamento da ressuscitação imediatamente após o nascimento e durante as primeiras horas de vida.
21 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
22 Aciclovir: Substância análoga da Guanosina, que age como um antimetabólito, à qual os vírus são especialmente susceptíveis. É usado especialmente contra o herpes.
23 Teratogênico: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
24 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
25 Leucócitos: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS). Sinônimos: Células Brancas do Sangue; Corpúsculos Sanguíneos Brancos; Corpúsculos Brancos Sanguíneos; Corpúsculos Brancos do Sangue; Células Sanguíneas Brancas
26 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
27 Neutropenia: Queda no número de neutrófilos no sangue abaixo de 1000 por milímetro cúbico. Esta é a cifra considerada mínima para manter um sistema imunológico funcionando adequadamente contra os agentes infecciosos mais freqüentes. Quando uma pessoa neutropênica apresenta febre, constitui-se uma situação de “emergência infecciosa”.
28 Neutrófilos: Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamenos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que coram-se com corantes neutros.
29 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
30 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
31 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
32 Pancitopenia: É a diminuição global de elementos celulares do sangue (glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas).
33 Células Sanguíneas: Células encontradas no líquido corpóreo circulando por toda parte do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
34 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
35 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
36 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
37 Ataxia: Reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários podendo afetar a força muscular e o equilíbrio de uma pessoa. É normalmente associada a uma degeneração ou bloqueio de áreas específicas do cérebro e cerebelo. É um sintoma, não uma doença específica ou um diagnóstico.
38 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
39 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
40 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
41 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
42 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
43 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
44 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
45 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
46 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
47 AUC: A área sob a curva ROC (Receiver Operator Characteristic Curve ou Curva Característica de Operação do Receptor), também chamada de AUC, representa a acurácia ou performance global do teste, pois leva em consideração todos os valores de sensibilidade e especificidade para cada valor da variável do teste. Quanto maior o poder do teste em discriminar os indivíduos doentes e não doentes, mais a curva se aproxima do canto superior esquerdo, no ponto que representa a sensibilidade e 1-especificidade do melhor valor de corte. Quanto melhor o teste, mais a área sob a curva ROC se aproxima de 1.
48 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
49 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
50 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
51 Fissuras: 1. Pequena abertura longitudinal em; fenda, rachadura, sulco. 2. Em geologia, é qualquer fratura ou fenda pouco alargada em terreno, rocha ou mesmo mineral. 3. Na medicina, é qualquer ulceração alongada e superficial. Também pode significar uma fenda profunda, sulco ou abertura nos ossos; cesura, cissura. 4. Rachadura na pele calosa das mãos ou dos pés, geralmente de pessoas que executam trabalhos rudes. 5. Na odontologia, é uma falha no esmalte de um dente. 6. No uso informal, significa apego extremo; forte inclinação; loucura, paixão, fissuração.
52 Mmol/L: Milimols por litro, unidade de medida que mostra a concentração de uma substância em uma quantidade específica de fluido.
53 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
54 Cabeça:
55 Sepse: Infecção produzida por um germe capaz de provocar uma resposta inflamatória em todo o organismo. Os sintomas associados a sepse são febre, hipotermia, taquicardia, taquipnéia e elevação na contagem de glóbulos brancos. Pode levar à morte, se não tratada a tempo e corretamente.
56 Mg/dL: Miligramas por decilitro, unidade de medida que mostra a concentração de uma substância em uma quantidade específica de fluido.
57 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
58 Linfático: 1. Na histologia, é relativo à linfa, que contém ou que conduz linfa. 2. No sentido figurado, por extensão de sentido, a que falta vida, vigor, energia (diz-se de indivíduo); apático. 3. Na história da medicina, na classificação hipocrática dos quatro temperamentos de acordo com o humor dominante, que ou aquele que, pela lividez das carnes, flacidez dos músculos, apatia e debilidade demonstradas no comportamento, atesta a predominância de linfa.
59 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
60 Eosinófilos: Eosinófilos ou granulócitos eosinófilos são células sanguíneas responsáveis pela defesa do organismo contra parasitas e agentes infecciosos. Também participam de processos inflamatórios em doenças alérgicas e asma.
61 Eritrócitos: Células vermelhas do sangue. Os eritrócitos maduros são anucleados, têm forma de disco bicôncavo e contêm HEMOGLOBINA, cuja função é transportar OXIGÊNIO. Sinônimos: Corpúsculos Sanguíneos Vermelhos; Corpúsculos Vermelhos Sanguíneos; Corpúsculos Vermelhos do Sangue; Glóbulos Vermelhos; Hemácias
62 Sistema digestivo: O sistema digestivo ou digestório realiza a digestão, processo que transforma os alimentos em substâncias passíveis de serem absorvidas pelo organismo. Os materiais não absorvidos são eliminados por este sistema. Ele é composto pelo tubo digestivo e por glândulas anexas.
63 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
64 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
65 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
66 Disfagia: Sensação consciente da passagem dos alimentos através do esôfago. Pode estar associado a doenças motoras, inflamatórias ou tumorais deste órgão.
67 Deglutição: Passagem dos alimentos desde a boca até o esôfago; ação ou efeito de deglutir; engolir. É um mecanismo em parte voluntário e em parte automático (reflexo) que envolve a musculatura faríngea e o esfíncter esofágico superior.
68 Eructação: Ato de eructar, arroto.
69 Incontinência fecal: É a perda do controle das evacuações. Pode ocorrer por um curto período durante episódios de diarréia ou quando fezes endurecidas ficam alojadas no reto (impactação fecal). Os indivíduos com lesões anais ou medulares, prolapso retal (protrusão do revestimento do reto através do ânus), demência, lesão neurológica causada pelo diabetes, tumores do ânus ou lesões pélvicas ocorridas durante o parto podem desenvolver uma incontinência fecal persistente.
70 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
71 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
72 Ulceração: 1. Processo patológico de formação de uma úlcera. 2. A úlcera ou um grupo de úlceras.
73 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
74 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
75 Língua:
76 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
77 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
78 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
79 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
80 Celulite: Inflamação aguda das estruturas cutâneas, incluindo o tecido adiposo subjacente, geralmente produzida por um agente infeccioso e manifestada por dor, rubor, aumento da temperatura local, febre e mal estar geral.
81 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
82 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
83 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
84 Abscesso: Acumulação de pus em uma cavidade formada acidentalmente nos tecidos orgânicos, ou mesmo em órgão cavitário, em consequência de inflamação seguida de infecção.
85 Pus: Secreção amarelada, freqüentemente mal cheirosa, produzida como conseqüência de uma infecção bacteriana e formada por leucócitos em processo de degeneração, plasma, bactérias, proteínas, etc.
86 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
87 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
88 Trombose Venosa Profunda: Caracteriza-se pela formação de coágulos no interior das veias profundas da perna. O que mais chama a atenção é o edema (inchaço) e a dor, normalmente restritos a uma só perna. O edema pode se localizar apenas na panturrilha e pé ou estar mais exuberante na coxa, indicando que o trombo se localiza nas veias profundas dessa região ou mais acima da virilha. Uma de suas principais conseqüências a curto prazo é a embolia pulmonar, que pode deixar seqüelas ou mesmo levar à morte. Fatores individuais de risco são: varizes de membros inferiores, idade maior que 40 anos, obesidade, trombose prévia, uso de anticoncepcionais, terapia de reposição hormonal, entre outras.
89 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
90 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
91 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
92 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
93 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
94 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
95 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
96 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
97 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
98 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
99 Psicose: Grupo de doenças psiquiátricas caracterizadas pela incapacidade de avaliar corretamente a realidade. A pessoa psicótica reestrutura sua concepção de realidade em torno de uma idéia delirante, sem ter consciência de sua doença.
100 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
101 Anexos: 1. Que se anexa ou anexou, apenso. 2. Contíguo, adjacente, correlacionado. 3. Coisa ou parte que está ligada a outra considerada como principal. 4. Em anatomia geral, parte acessória de um órgão ou de uma estrutura principal. 5. Em informática, arquivo anexado a uma mensagem eletrônica.
102 Acne: Doença de predisposição genética cujas manifestações dependem da presença dos hormônios sexuais. As lesões começam a surgir na puberdade, atingindo a maioria dos jovens de ambos os sexos. Os cravos e espinhas ocorrem devido ao aumento da secreção sebácea associada ao estreitamento e obstrução da abertura do folículo pilosebáceo, dando origem aos comedões abertos (cravos pretos) e fechados (cravos brancos). Estas condições favorecem a proliferação de microorganismos que provocam a inflamação característica das espinhas, sendo o Propionibacterium acnes o agente infeccioso mais comumente envolvido.
103 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
104 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
105 Maculopapular: Erupção cutânea que se caracteriza pelo aparecimento de manchas e de pápulas de tonalidade avermelhada, geralmente observada no sarampo ou na rubéola.
106 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
107 Sudorese: Suor excessivo
108 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
109 Ambliopia: Ambliopia ou “olho preguiçoso†é um termo oftalmológico usado para definir a baixa visão que não é corrigida com óculos. Isso quer dizer que a causa desse déficit não está especificamente no olho, mas sim na região cerebral que corresponde à visão e que não foi devidamente estimulada no momento certo (“o olho não aprende a verâ€). Afeta 1 a 2% da população, sendo a principal causa de baixa visão nas crianças. É um problema que pode passar despercebido pela criança ou pelos pais, por isso as triagens visuais para as crianças são tão importantes.
110 Conjuntivite: Inflamação da conjuntiva ocular. Pode ser produzida por alergias, infecções virais, bacterianas, etc. Produz vermelhidão ocular, aumento da secreção e ardor.
111 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
112 Pressão intraocular: É a medida da pressão dos olhos. É a pressão do líquido dentro do olho.
113 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
114 Humor vítreo: É uma substância gelatinosa e viscosa, formada por substância amorfa semilíquida, fibras e células. Faz parte do corpo vítreo do olho. Está situado entre o cristalino e a retina.
115 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
116 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
117 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
118 Granulócitos: Leucócitos que apresentam muitos grânulos no citoplasma. São divididos em três grupos, conforme as características (neutrofílicas, eosinofílicas e basofílicas) de coloração destes grânulos. São granulócitos maduros os NEUTRÓFILOS, EOSINÓFILOS e BASÓFILOS.
119 Hepatotoxicidade: É um dano no fígado causado por substâncias químicas chamadas hepatotoxinas.
120 Hematúria: Eliminação de sangue juntamente com a urina. Sempre é anormal e relaciona-se com infecção do trato urinário, litíase renal, tumores ou doença inflamatória dos rins.
121 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.

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