Preço de Nesina Met em Cambridge/SP: R$ 37,60

Nesina Met

COSMED INDUSTRIA DE COSMETICOS E MEDICAMENTOS S.A.

Atualizado em 09/08/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Nesina® Met
alogliptina + cloridrato de metformina1
Comprimido 12,5/850 mg; 12,5/1000 mg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimido revestido
Embalagens contendo 10 ou 60 comprimidos

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido de Nesina Met 12,5 mg + 850 mg contém:

benzoato de alogliptina (equivalente a 12,5 mg de alogliptina) 17 mg
cloridrato de metformina1 (equivalente a 663 mg de metformina1) 850 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido


Cada comprimido de Nesina Met 12,5 mg + 1000 mg contém:

benzoato de alogliptina (equivalente a 12,5 mg de alogliptina) 17 mg
cloridrato de metformina1 (equivalente a 780 mg de metformina1) 1000 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: manitol, celulose microcristalina, povidona, crospovidona e estearato de magnésio. O revestimento dos comprimidos contém: hipromelose, talco, dióxido de titânio e óxido de ferro amarelo.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Nesina Met é indicado no tratamento de adultos a partir dos 18 anos com diabetes mellitus2 tipo 2:

  • Como um adjuvante à dieta e à prática de exercícios, para melhorar o controle glicêmico (nível de açúcar3 no sangue4) em pacientes adultos que não conseguem ser controlados adequadamente com a dose máxima tolerada de metformina1 sozinha.
  • Em combinação com a pioglitazona, como um adjuvante à dieta e à prática de exercício em pacientes adultos que não conseguem ser controlados adequadamente com a dose máxima tolerada de metformina1 e pioglitazona.
  • Em combinação com a insulina5, como um adjuvante à dieta e à prática de exercícios, para melhorar o controle glicêmico (nível de açúcar3 no sangue4) em pacientes adultos, quando a insulina5 numa dose estável e a metformina1 sozinha não assegurarem o controle do açúcar3 no sangue4.

Nesina Met não deve ser utilizado para o tratamento de pacientes com diabetes mellitus2 tipo 1 ou para o tratamento da cetoacidose diabética6 (uma complicação do diabetes7 envolvendo aumento de cetonas no sangue4 ou na urina8 com perda rápida de peso, náusea9 ou vômito10), pois não é eficaz nestas condições.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Nesina Met contém dois princípios ativos com mecanismos de ação complementares e distintos que atuam para melhorar o controle do açúcar3 no sangue4 em pessoas com diabetes tipo 211: a alogliptina, um inibidor seletivo da enzima12 DPP-4 e o cloridrato de metformina1, um membro da classe das biguanidas13.

Nesina Met não é eficaz em diabetes tipo 114 ou para o tratamento da cetoacidose diabética6 (uma complicação do diabetes7 envolvendo aumento de cetonas no sangue4 ou na urina8 com perda rápida de peso, náusea9 ou vômito10) e, portanto, não deve ser usado nestas condições.

O início da ação farmacológica ocorre a partir da inibição da enzima12 DPP-4, que apresenta um pico máximo de inibição entre 2 a 3 horas após a administração do medicamento. As reduções da glicemia15 (açúcar3 no sangue4) em jejum são observadas na 1ª semana de tratamento.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Nesina Met não deve ser administrado:

  • se tem alergia16 à alogliptina, à metformina1 ou a qualquer outro componente deste medicamento (indicados na composição).
  • se teve alguma reação alérgica17 grave a qualquer outro medicamento semelhante, que tome para controlar o nível de açúcar3 no sangue4. Os sintomas18 de uma reação alérgica17 grave podem incluir: erupção19 na pele20, manchas vermelhas salientes na pele20 (urticária21), inchaço22 do rosto, lábios, língua23 e garganta24 que pode causar dificuldade em respirar ou engolir.
  • se teve recentemente um ataque cardíaco ou problemas circulatórios graves, incluindo choque25.
  • se tem dificuldades respiratórias graves.
  • se tem uma doença no fígado26.
  • se tem uma doença nos rins27 grave.
  • se bebe muita bebida alcoólica (quer seja todos os dias ou em grandes quantidades ocasionalmente).
  • se tem cetoacidose diabética6 (uma complicação grave do diabetes7 mal controlado). Os sintomas18 incluem sede excessiva, aumento da frequência urinária, perda de apetite, náuseas28 ou vômitos29 e rápida perda de peso.
  • se tem uma infeção grave ou está gravemente desidratado (perdeu muita água do seu corpo).

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Nesina Met não deve ser usado em pacientes com diabetes mellitus2 tipo 1. Nesina Met não é um substituto para insulina5 em pacientes insulinodependente.

Nesina Met pode causar efeitos colaterais30 sérios incluindo:

Acidose31 láctica32

A metformina1, um dos princípios ativos de Nesina Met, pode causar uma condição séria, mas rara, denominada acidose31 láctica32 (acúmulo de um ácido no sangue4) que pode provocar a morte. A acidose31 láctica32 é uma emergência33 médica e deve ser tratada no hospital.

Se você apresentar algum dos sintomas18 a seguir, pare de tomar Nesina Met e procure o médico imediatamente:

  • fraqueza ou cansaço;
  • dor muscular não usual;
  • dificuldade para respirar;
  • sonolência anormal ou dormir mais do que o normal;
  • problemas sem explicação no estômago34 ou intestino com náusea9 e vômito10 ou diarreia35;
  • sensação de frio, especialmente nos braços e pernas;
  • tontura36 ou vertigem37;
  • batimentos do coração38 lentos ou irregulares.

Durante o tratamento com Nesina Met, a chance de ocorrer acidose31 láctica32 é maior se você:

  • apresentar algum problema nos rins27 (as pessoas com problemas nos rins27 não devem tomar Nesina Met) ou no fígado26;
  • apresentar insuficiência cardíaca congestiva39 que necessite de tratamento com medicamentos;
  • ingerir bebidas alcoólicas muito frequentemente ou em grande quantidade em curto espaço de tempo;
  • estiver desidratado devido à febre40, vômito10 ou diarreia35, ou quando você praticar alguma atividade ou exercícios físicos e não ingerir uma quantidade suficiente de líquidos;
  • for submetido a exames de raio-X com corantes ou agentes de contrastes injetáveis ou a uma cirurgia;
  • sofrer um ataque do coração38, infecção41 grave ou derrame42.
  • Problemas nos rins27: A utilização de Nesina Met não é recomendada em pacientes com comprometimento moderado e grave nos rins27, bem com nos casos de doença nos rins27 em fase terminal.

Inflamação43 do pâncreas44 (pancreatite45)
A alogliptina, um dos princípios ativos de Nesina Met, pode causar pancreatite45, a qual pode ser grave. Certas condições médicas aumentam a chance de você apresentar pancreatite45, portanto, antes de iniciar o tratamento com Nesina Met informe ao médico se você já teve no passado: pancreatite45, pedras na vesícula46 (cálculos biliares), história de alcoolismo, problemas nos rins27 ou no fígado26.
Pare de tomar Nesina Met e entre em contato com seu médico imediatamente se você apresentar dor na região do estômago34 (abdômen) que é grave e não passa. A dor pode se espalhar do abdômen para as costas47, e pode ou não estar acompanhada de vômitos29. Estes sinais48 podem ser de pancreatite45.

Reações alérgicas tais como: inchaço do rosto, lábios, garganta24 ou outras áreas da pele20; dificuldade para engolir ou respirar; áreas vermelhas e elevadas na pele20 (urticária21), erupção19 na pele20, coceira, pele20 com descamação49 ou descascada. Se você apresentar estes sintomas18, pare de tomar Nesina Met e entre em contato com o médico imediatamente.

Alguns pacientes que tomam medicamentos que pertencem à mesma classe da NESINA tiveram penfigóide bolhoso (bolhas grandes, muito firmes e que demoram muitos dias para se romper). Se houver suspeita de penfigóide bolhoso, o uso da NESINA deve ser descontinuado.

Problemas no fígado26: entre em contato com seu médico imediatamente se você apresentar náusea9 ou vômito10, dor de estômago34, cansaço que não é normal ou sem explicação, perda do apetite, urina8 escura, cor amarelada da pele20 ou do branco dos olhos50. Não é recomendado o uso de Nesina Met em pacientes com comprometimento grave no fígado26.

Nível baixo de açúcar3 no sangue4 (hipoglicemia51): se você tomar Nesina Met com outro medicamento que pode causar nível baixo de açúcar3 no sangue4, tal como sulfonilureia ou insulina5, você estará sob um risco maior de apresentar nível baixo de açúcar3 no sangue4. Pode ser necessário diminuir a dose da sulfonilureia ou da insulina5 durante o uso de Nesina Met. Os sinais48 e sintomas18 de hipoglicemia51 são: tremores e nervosismo, suor excessivo, batimento rápido do coração38, alteração na visão52, fome, dor de cabeça53, alteração do humor, confusão, tontura36.

Antes de tomar Nesina Met, informe ao médico se você tem ou já teve inflamação43 no pâncreas44 (pancreatite45), problemas no rim54, fígado26 ou coração38 (incluindo insuficiência cardíaca congestiva39), tem mais de 80 anos de idade ou se você ingerir bebidas alcoólicas muito frequentemente ou em grande quantidade em curto espaço de tempo, ou qualquer outra condição médica.

Antes de iniciar e durante o tratamento com Nesina Met, o médico poderá solicitar alguns exames de sangue4 para verificar o funcionamento de seus rins27 e o nível de açúcar3 no seu sangue4.

A tomada do comprimido de Nesina Met com uma refeição diminui os efeitos colaterais30 comuns no estômago34, causados pela metformina1, que ocorrem em geral no início do tratamento. Informe ao seu médico se você apresentar problemas no estômago34 sem explicação, pois estes problemas que têm início mais tarde durante o tratamento podem ser um sinal55 de algo mais sério.

Cirurgia: como Nesina Met contém metformina1, o tratamento deve ser suspenso 48 horas antes de uma cirurgia eletiva56 com anestesia57 geral, raquianestesia ou epidural58. O tratamento não deve ser reintroduzido antes de passarem 48 horas após a cirurgia e só depois da função dos rins27 ter sido reavaliada e considerada normal.

Segurança cardiovascular

Um estudo de segurança foi realizado para avaliar o efeito da alogliptina comparado com placebo59 (pacientes que não receberam alogliptina), sobre os eventos cardíacos adversos maiores (ECAM), incluindo o tempo para a primeira ocorrência de qualquer evento relacionado à morte de causa cardiovascular, infarto do miocárdio60 não fatal e acidente vascular cerebral61 (AVC-derrame42) não fatal, nos pacientes que tiveram recente evento coronariano agudo62 (15–90 dias). O estudo demonstrou que alogliptina não aumentou o risco de ter um evento cardíaco adverso maior (ECAM) em comparação com o placebo59.

Gravidez63 e Lactação64

Não se sabe se Nesina Met pode causar danos ao feto65 ou passar para o leite humano. Assim, se você estiver grávida, planejando engravidar ou amamentando, converse com seu médico sobre como proceder durante o tratamento com Nesina Met.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Populações especiais

Uso em crianças: A segurança e a eficácia de Nesina Met não foram estabelecidas em pacientes com menos de 18 anos de idade.

Uso em idosos: Recomenda-se cuidado no uso de Nesina Met em pacientes idosos por causa da redução no funcionamento dos rins27 que acontece com o aumento da idade.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

Dados não sugerem que a combinação alogliptina e metformina1 afete a capacidade de dirigir ou operar máquinas, ou então prejudique a capacidade mental.

Interações Medicamentosas

Alogliptina: Não se observou nenhuma interação clinicamente significativa que necessite ajuste de dose nos estudos realizados.

Cloridrato de metformina1

  • Acidose31 láctica32 (acúmulo de ácido láctico no sangue4): A acidose31 láctica32 pode ocorrer quando administrado com agentes de contraste iodado ou álcool.
  • Inibidores da anidrase carbônica (enzima12 que atua no controle do pH do sangue4): O topiramato ou outros inibidores da anidrase carbônica (por exemplo, zonisamida, acetazolamida ou diclorfenamida) devem ser usados com cuidado em pacientes tratados com metformina1, pois o risco de acidose31 láctica32 pode aumentar.

Medicamentos catiônicos

Quando fizer uso de medicamentos catiônicos (por exemplo, amilorida, digoxina, morfina, procainamida, quinidina, quinino, ranitidina, triantereno, trimetoprima ou vancomicina) seu médico deverá fazer acompanhamento cuidadoso e possíveis ajustes no seu tratamento.

Uso da metformina1 com outros medicamentos

Certos medicamentos tendem a causar aumento de açúcar3 no sangue4 e podem levar à piora do controle do diabetes7. Estes medicamentos incluem as tiazidas e outros diuréticos66, corticosteroides, fenotiazinas, produtos da tireóide, estrogênios, contraceptivos orais, fenitoína, ácido nicotínico, simpatomiméticos, bloqueadores de canais de cálcio e isoniazida. Quando tais medicamentos são administrados a um paciente recebendo Nesina Met, o controle de açúcar3 no sangue4 deve ser monitorado com cuidado.

Administração de meios de contraste iodados

A administração intravascular67 de meios de contraste iodados em exames radiológicos pode provocar mau funcionamento dos rins27, e um risco maior de acidose31 láctica32 (acúmulo de ácido láctico no sangue4) em pacientes tratados com metformina1. Portanto, Nesina Met deve ser descontinuado antes ou próximo da realização do exame, só podendo ser reintroduzido 48 horas depois da realização do mesmo e somente depois da função renal68 ter sido reavaliada e considerada normal.

Associações não estudadas

Nesina Met não deve ser utilizado em combinação com uma sulfonilureia, uma vez que a segurança e a eficácia desta associação ainda não foram totalmente estabelecidas.

Testes laboratoriais Alogliptina/cloridrato de metformina1Não foram observadas diferenças clinicamente significativas entre os grupos de tratamento em relação aos resultados de exames de sangue4 ou de urina8.

Alogliptina: Não foram observadas variações clinicamente significativas nos exames de sangue4 ou de urina8 em pacientes tratados com alogliptina.

Cloridrato de metformina1A metformina1 pode diminuir as concentrações de vitamina69 B12. É aconselhável avaliar os parâmetros hematológicos (do sangue4) uma vez ao ano em pacientes recebendo Nesina Met e quaisquer anormalidades devem ser investigadas e apropriadamente controladas.

Informe ao seu médico sobre todos os medicamentos que você toma, incluindo medicamentos de venda sob prescrição médica e sem prescrição, vitaminas e medicamentos à base de plantas. O uso de Nesina Met com certos medicamentos pode afetar sua ação ou a ação dos outros medicamentos.

Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde70.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Nesina Met deve ser conservado em temperatura ambiente (15–30°C).

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

  • O comprimido revestido de Nesina Met 12,5 mg + 850 mg é amarelo-claro, oval, com "12.5/850" marcado numa das faces.
  • O comprimido revestido de Nesina Met 12,5 mg + 1000 mg é amarelo-pálido, oval, com "12.5/1000" marcado numa das faces.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

A dose de Nesina Met será definida pelo médico com base no seu tratamento atual e será ajustada de acordo com a sua resposta e tolerabilidade, sem exceder a dose máxima diária recomendada de 25 mg de alogliptina e 2000 mg de cloridrato de metformina1.

Nesina Met deve ser tomado duas vezes ao dia, junto às refeições para diminuir a ocorrência de dor de estômago34.

Na presença de condições de estresse como febre40, infecção41, acidente ou cirurgia, pode ser necessário ajustar a dose de seus medicamentos para controle da diabetes7. Converse com seu médico imediatamente se você tiver alguma destas condições.

Mantenha sua dieta e seu programa de exercícios, e verifique seu nível de açúcar3 no sangue4 de acordo com a orientação do médico.

Durante a realização de exames de raio-X que requeiram a administração de corantes ou agentes de contraste injetáveis, a tomada de Nesina Met deverá ser interrompida durante um período curto. Converse com seu médico sobre como proceder nesta situação.

Populações especiais

Alteração da função dos rins27Contraindicado em pacientes com doença nos rins27 ou alteração da função dos rins27 (por exemplo, clearance de creatinina71 (CrCl) abaixo de 30mL/min ou uma taxa de filtração glomerular estimada abaixo de 30mL/min/1.73m2).

Alteração da função do fígado26Não deve ser iniciado em casos de doença ativa no fígado26 ou aumento da transaminase (ALT superior a 2,5 vezes o limite superior normal).

Pacientes idosos: Os pacientes idosos são mais propensos a ter o funcionamento dos rins27 prejudicado. É recomendada a monitorização inicial e cuidadosa da função renal68 (clearance de creatinina71) em idosos (ver item 4. Contraindicações).

Pacientes pediátricos: A segurança e a eficácia de Nesina Met não foram estabelecidas em pacientes pediátricos.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

A dose esquecida deve ser tomada tão logo seja lembrada. No entanto, se estiver muito perto da administração da próxima dose, não a tome; tome somente a dose seguinte e continue com o esquema posológico regular. Não tome uma dose dupla para compensar a dose esquecida e não exceda a dose recomendada para cada dia.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

As reações adversas estão listadas por frequência: muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento); comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento); incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento); rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento); muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento) e desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).

Alogliptina

As reações adversas observadas nos estudos clínicos pivotais de fase 3, controlados, agrupados, da alogliptina como monoterapia e como terapia adjuvante combinada, envolvendo 5.659 pacientes, estão listadas abaixo (Tabela 1).

Tabela 1. Reações adversas observadas nos estudos clínicos pivotais de fase 3, controlados, agrupados

 

Classe de Sistema Orgânico
Reação adversa

Frequência das reações adversas

Infecções72 e infestações

Infecções72 do trato respiratório superior

Comum

Nasofaringite (infecção41 do nariz73 e faringe74) Comum

Distúrbios do sistema nervoso75

Cefaleia76 (Dor de cabeça53)

Comum

Distúrbios gastrintestinais

Dor abdominal

Comum

Doença do refluxo gastroesofágico77

Comum

Distúrbios da pele20 e do tecido subcutâneo78

Prurido79 (coceira)

Comum

Erupção19 cutânea80 (Rash81) Comum

Alogliptina/metformina1

As reações adversas observadas nos estudos clínicos pivotais de fase 3, controlados, agrupados, da alogliptina como terapia combinada82 adjuvante à metformina1, envolvendo 7.151 pacientes, estão listadas abaixo (Tabela 2).

Tabela 2. Reações adversas observadas nos estudos clínicos pivotais de fase 3, controlados, agrupados

Classe de Sistema Orgânico
Reação adversa

Frequência das reações adversas

Infecções72 e infestações

Infecções72 do trato respiratório superior

Comum

Nasofaringite (infecção41 do nariz73 e faringe74) Comum

Distúrbios do sistema nervoso75

Cefaleia76 (dor de cabeça53)

Comum

Distúrbios gastrointestinais

Gastroenterite83 (inflamação43 do estômago34 e intestino)

Comum

Dor abdominal

Comum

Diarreia35

Comum

Vômito10

Comum

Gastrite84

Comum

Doença do refluxo gastroesofágico77

Comum

Distúrbios da pele20 e do tecido subcutâneo78

Prurido79 (coceira)

Comum

Erupção19 cutânea80 (Rash81) Comum

Alogliptina

Experiência pós-comercialização

A Tabela 3 mostra as reações adversas adicionais que foram relatadas espontaneamente após o início da comercialização.

Tabela 3. Reações adversas relatadas espontaneamente após o início da comercialização da alogliptina

Classe de Sistema Orgânico
Reação adversa

Frequência das reações adversas

Distúrbios do sistema imunológico85

Hipersensibilidade

Desconhecida

Distúrbios gastrointestinais

Pancreatite45 aguda

Desconhecida

Distúrbios hepatobiliares86

Disfunção hepática87 (do fígado26) incluindo insuficiência hepática88

Desconhecida

Doenças renais e urinárias

Nefrite89 túbulo intersticial90 (inflamação43 dos rins27 com a diminuição da produção de urina8)

Desconhecida

Distúrbios da pele20 e do tecido subcutâneo78

Condições esfoliativas da pele20 graves, incluindo a Síndrome de Stevens-Johnson91

Desconhecida

Eritema multiforme92 (síndrome93 que provoca lesões94 na pele20)

Desconhecida

Angioedema95 (sintoma96 de reação alérgica17 grave)

Desconhecida

Urticária21

Desconhecida

Penfigóide bolhoso (bolhas grandes, muito firmes e que demoram muitos dias para se romper)

Desconhecida

Metformina1

Dados de estudos clínicos e da experiência pós-comercialização

A Tabela 4 mostra as reações adversas adicionais que foram relatadas dos estudos clínicos e pós-comercialização.

Tabela 4. Frequência das reações adversas da metformina1 identificadas nos dados de estudos clínicos e na experiência pós-comercialização

Classe de Sistema Orgânico
Reação adversa

Frequência das reações adversas

Distúrbios do metabolismo97 e da nutrição98

Acidose31 láctica32

Muito rara

Deficiência de Vitamina69 B12

Muito rara

Distúrbios do sistema nervoso75

Sabor metálico

Comum

Distúrbios gastrointestinais

Dor abdominal

Muito comum

Diarreia35

Muito comum

Perda do apetite

Muito comum

Náusea9

Muito comum

Vômito10

Muito comum

Distúrbios hepatobiliares86

Hepatite99

Muito rara

Anormalidades dos testes de função hepática87

Muito rara

Distúrbios da pele20 e do tecido subcutâneo78

 

Eritema100

Muito rara

Prurido79

Muito rara

Urticária21

Muito rara

Descrição das reações adversas selecionadas

Acidose31 láctica32: 0,03 casos/1000 pacientes-anos.

O tratamento a longo prazo com metformina1 foi associado à diminuição da absorção da vitamina69 B12 e, em geral, parece não ter significância clínica. No entanto, muito raramente, ele pode resultar em deficiência clinicamente significante de vitamina69 B12 (por ex., anemia megaloblástica101).

Sintomas18 gastrointestinais ocorrem mais frequentemente durante o início do tratamento e se resolvem espontaneamente na maioria dos casos. Estes sintomas18 podem ser evitados tomando a metformina1 em duas doses diárias, durante ou após as refeições.

Foram relatados casos isolados de hepatite99 (inflamação43 no fígado26) ou anormalidade nos testes de função do fígado26 que se resolvem com a descontinuação da metformina1.

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova associação no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ou desconhecidas. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Caso ocorra a administração de superdose de Nesina Met, o tratamento deve ser descontinuado e são recomendados procedimentos de suporte e medidas habituais de controle das funções vitais, de acordo com as condições clínicas do paciente. A critério médico pode-se iniciar a remoção do medicamento ainda não absorvido do trato gastrintestinal. A alogliptina é fracamente dialisável e o cloridrato de metformina1 é dialisável. Portanto, a hemodiálise102 pode ser útil na remoção do medicamento acumulado em pacientes nos quais há suspeita de superdose de metformina1.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Reg. M.S. nº 1.7817.0910
Farm. Resp.: Luciana Lopes da Costa - CRF-GO nº 2.757

Fabricado e embalado (emb. primária e secundária) por:
Takeda Pharma Ltda.
Rodovia SP 340 S/N, km 133,5, Ed. CQ - Jaguariúna – SP
OU
Fabricado e embalado (emb. primária) por:
Takeda Pharma Ltda.
Rodovia SP 340 S/N, km 133,5, Ed. CQ - Jaguariúna – SP

Embalado (emb. secundária) por:
Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A.
VPR 1 - Quadra 2-A - Módulo 4 - DAIA - Anápolis – GO

Registrado por:
Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A.
Rua Bonnard (Green Valley I) n° 980 - Bloco 12, Nível 3, Sala A - Alphaville Empresarial - Barueri - SP
CEP 06465-134 - C.N.P.J.: 61.082.426/0002-07
Indústria Brasileira


SAC 0800 97 99 900

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Metformina: Medicamento para uso oral no tratamento do diabetes tipo 2. Reduz a glicemia por reduzir a quantidade de glicose produzida pelo fígado e ajudando o corpo a responder melhor à insulina produzida pelo pâncreas. Pertence à classe das biguanidas.
2 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
3 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
4 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
5 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
6 Cetoacidose diabética: Complicação aguda comum do diabetes melito, é caracterizada pela tríade de hiperglicemia, cetose e acidose. Laboratorialmente se caracteriza por pH arterial 250 mg/dl, com moderado grau de cetonemia e cetonúria. Esta condição pode ser precipitada principalmente por infecções, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, trauma e tratamento inadequado do diabetes. Os sinais clínicos da cetoacidose são náuseas, vômitos, dor epigástrica (no estômago), hálito cetônico e respiração rápida. O não-tratamento desta condição pode levar ao coma e à morte.
7 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
8 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
9 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
10 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
11 Diabetes tipo 2: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada tanto por graus variáveis de resistência à insulina quanto por deficiência relativa na secreção de insulina. O tipo 2 se desenvolve predominantemente em pessoas na fase adulta, mas pode aparecer em jovens.
12 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
13 Biguanidas: Classe de medicamento oral usado para tratar diabetes tipo 2. Diminui a glicemia por reduzir a quantidade de glicose produzida pelo fígado e por ajudar o corpo a responder melhor à insulina. Aumenta a sensibilidade da insulina nos tecidos periféricos, principalmente no fígado.
14 Diabetes tipo 1: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada por deficiência na produção de insulina. Ocorre quando o próprio sistema imune do organismo produz anticorpos contra as células-beta produtoras de insulina, destruindo-as. O diabetes tipo 1 se desenvolve principalmente em crianças e jovens, mas pode ocorrer em adultos. Há tendência em apresentar cetoacidose diabética.
15 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
16 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
17 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
18 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
19 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
20 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
21 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
22 Inchaço: Inchação, edema.
23 Língua:
24 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
25 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
26 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
27 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
28 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
29 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
30 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
31 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
32 Láctica: Diz-se de ou ácido usado como acidulante e intermediário químico; lática.
33 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
34 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
35 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
36 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
37 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
38 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
39 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
40 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
41 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
42 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
43 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
44 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
45 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
46 Vesícula: Lesão papular preenchida com líquido claro.
47 Costas:
48 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
49 Descamação: 1. Ato ou efeito de descamar(-se); escamação. 2. Na dermatologia, fala-se da eliminação normal ou patológica da camada córnea da pele ou das mucosas. 3. Formação de cascas ou escamas, devido ao intemperismo, sobre uma rocha; esfoliação térmica.
50 Olhos:
51 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
52 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
53 Cabeça:
54 Rim: Os rins são órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
55 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
56 Eletiva: 1. Relativo à eleição, escolha, preferência. 2. Em medicina, sujeito à opção por parte do médico ou do paciente. Por exemplo, uma cirurgia eletiva é indicada ao paciente, mas não é urgente. 3. Cujo preenchimento depende de eleição (diz-se de cargo). 4. Em bioquímica ou farmácia, aquilo que tende a se combinar com ou agir sobre determinada substância mais do que com ou sobre outra.
57 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
58 Epidural: Mesmo que peridural. Localizado entre a dura-máter e a vértebra (diz-se do espaço do canal raquidiano). Na anatomia geral e na anestesiologia, é o que se localiza ou que se faz em torno da dura-máter.
59 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
60 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
61 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
62 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
63 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
64 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
65 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
66 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
67 Intravascular: Relativo ao interior dos vasos sanguíneos e linfáticos, ou que ali se situa ou ocorre.
68 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
69 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
70 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
71 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
72 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
73 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
74 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
75 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
76 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
77 Refluxo gastroesofágico: Presença de conteúdo ácido proveniente do estômago na luz esofágica. Como o dito órgão não está adaptado fisiologicamente para suportar a acidez do suco gástrico, pode ser produzida inflamação de sua mucosa (esofagite).
78 Tecido Subcutâneo: Tecido conectivo frouxo (localizado sob a DERME), que liga a PELE fracamente aos tecidos subjacentes. Pode conter uma camada (pad) de ADIPÓCITOS, que varia em número e tamanho, conforme a área do corpo e o estado nutricional, respectivamente.
79 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
80 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
81 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
82 Terapia combinada: Uso de medicações diferentes ao mesmo tempo (agentes hipoglicemiantes orais ou um agente hipoglicemiante oral e insulina, por exemplo) para administrar os níveis de glicose sangüínea em pessoas com diabetes tipo 2.
83 Gastroenterite: Inflamação do estômago e intestino delgado caracterizada por náuseas, vômitos, diarréia e dores abdominais. É produzida pela ingestão de vírus, bactérias ou suas toxinas, ou agressão da mucosa intestinal por diversos mecanismos.
84 Gastrite: Inflamação aguda ou crônica da mucosa do estômago. Manifesta-se por dor na região superior do abdome, acidez, ardor, náuseas, vômitos, etc. Pode ser produzida por infecções, consumo de medicamentos (aspirina), estresse, etc.
85 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
86 Hepatobiliares: Diz-se do que se refere ao fígado e às vias biliares.
87 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
88 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
89 Nefrite: Termo que significa “inflamação do rim” e que agrupa doenças caracterizadas por lesões imunológicas ou infecciosas do tecido renal. Alguns exemplos são a nefrite intersticial por drogas, a glomerulonefrite pós-estreptocócica, etc. Podem manifestar-se por hipertensão arterial, hematúria e dor lombar.
90 Intersticial: Relativo a ou situado em interstícios, que são pequenos espaços entre as partes de um todo ou entre duas coisas contíguas (por exemplo, entre moléculas, células, etc.). Na anatomia geral, diz-se de tecido de sustentação localizado nos interstícios de um órgão, especialmente de vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
91 Síndrome de Stevens-Johnson: Forma grave, às vezes fatal, de eritema bolhoso, que acomete a pele e as mucosas oral, genital, anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro toxêmico com alterações do sistema gastrointestinal, sistema nervoso central, rins e coração (arritmias e pericardite). O prognóstico torna-se grave principalmente em pessoas idosas e quando ocorre infecção secundária. Pode ser desencadeado por: sulfas, analgésicos, barbitúricos, hidantoínas, penicilinas, infecções virais e bacterianas.
92 Eritema multiforme: Condição aguda, auto-limitada, caracterizada pelo início abrupto de pápulas vermelhas fixas simétricas, algumas evoluindo em lesões em forma de “alvo”. A lesão alvo são zonas concêntricas de alterações de coloração com a área central púrpura ou escura e a externa vermelha. Elas irão desenvolver vesícula ou crosta na zona central após vários dias. Vinte porcento de todos os casos ocorrem na infância.O eritema multiforme geralmente é precipitado pelo vírus do herpes simples, Mycoplasma pneumoniae ou histoplasmose.
93 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
94 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
95 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
96 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
97 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
98 Nutrição: Incorporação de vitaminas, minerais, proteínas, lipídios, carboidratos, oligoelementos, etc. indispensáveis para o desenvolvimento e manutenção de um indivíduo normal.
99 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
100 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
101 Anemia megaloblástica: É uma doença na qual a medula óssea produz hemácias gigantes e imaturas. Esse distúrbio é provocado pela carência de vitamina B12 ou de ácido fólico no organismo. Uma vez que esses fatores são importantes para a síntese de DNA e responsáveis pela eritropoiese, a sua falta causa um defeito na síntese de DNA, levando ao desequilíbrio no crescimento e divisão celular.
102 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.

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