Inovelon

UNITED MEDICAL LTDA

Atualizado em 01/11/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO


rufinamida

APRESENTAÇÕES

INOVELON é um comprimido revestido que contém 200 mg ou 400 mg de rufinamida. Cada embalagem contém 60 comprimidos revestidos.

VIA DE ADMINISTRAÇÃO ORAL

USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 4 ANOS

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido revestido contém: 200 mg ou 400 mg de rufinamida.

Excipientes:

Núcleo do comprimido: lactose1 monoidratada, celulose microcristalina, amido de milho, croscarmelose sódica, hipromelose, estearato de magnésio, laurilsulfato de sódio e dióxido de silício.

Filme de revestimento: hipromelose, macrogol, dióxido de titânio, talco, óxido de ferro vermelho.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

INOVELON pertence ao grupo dos medicamentos chamados antiepiléticos, que são usados para tratar epilepsia2 (uma condição onde alguém tem convulsões ou ataques).

INOVELON é indicado para tratar convulsões associadas com a síndrome3 de Lennox-Gastaut em adultos, adolescentes e crianças acima de 4 anos de idade e com mais de 18 kg. Síndrome3 de Lennox- Gastaut é o nome dado a um grupo de epilepsias graves em que você experimenta convulsões repetidas de vários tipos.

INOVELON foi dado a você pelo seu médico para reduzir o número de suas convulsões ou ataques.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

A rufinamida modula a atividade dos canais de sódio, prolongando seu estado inativo e deste modo reduzindo o número de episódios de epilepsia2.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não tomar INOVELON:

  • Se você é alérgico à rufinamida ou derivados do triazol ou quaisquer outros ingredientes de INOVELON;
  • Se tiver diagnóstico4 ou histórico familiar de Síndrome3 do Intervalo QT Curto.

Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências e precauções

Por favor, informe o médico ou farmacêutico se:

  • você tem Síndrome3 do QT Curto Congênito5 ou uma história familiar de tal síndrome3 (transtorno elétrico do coração6), pois tomar a rufinamida pode piorá-la;
  • você sofre de problemas no fígado7. Há informação limitada sobre o uso da rufinamida neste grupo, assim, a dose do seu medicamento pode necessitar ser aumentada mais devagar. Se sua doença do fígado7 é grave o médico pode decidir que INOVELON não é recomendado para você;
  • você tiver uma erupção8 cutânea9 ou febre10. Estes podem ser sinais11 de uma reação alérgica12. Procure o seu médico imediatamente, pois muito ocasionalmente isto pode se tornar grave;
  • você sofrer um aumento no número ou gravidade de suas convulsões, você deve contatar o médico imediatamente;
  • você experimentar dificuldade de caminhar, movimento anormal, tontura13 ou sonolência, informe o médico.

Como outras drogas antiepiléticas, rufinamida pode causar pensamentos ou ações suicidas em um número muito pequeno de pessoas, cerca de 1 em 500.

Contate um profissional de saúde14 imediatamente se você tiver qualquer um destes sintomas15, especialmente se eles forem novos, piores, ou preocuparem você:

  • pensamentos sobre suicídio ou morte
  • tentativa de cometer suicídio
  • depressão nova ou pior
  • ansiedade nova ou pior
  • sentimento de agitação ou inquietação
  • ataques de pânico
  • problemas para dormir (insônia)
  • irritabilidade nova ou pior
  • atitudes agressivas, raivosas ou violentas
  • agir em impulsos perigosos
  • um aumento extremo em atividade e fala (mania)
  • outras alterações não usuais no comportamento ou humor
  • pensamentos ou ações suicidas podem ser causados por outros fatores além de medicamentos. Se você tiver pensamentos ou ações suicidas, seu médico pode verificar se existem outras causas.

Favor consultar o médico, mesmo se estas situações foram aplicáveis em qualquer momento no passado.

Crianças
INOVELON não deve ser dado a crianças menores de 4 anos de idade porque não há informação suficiente sobre seu uso neste grupo de idade.

Outros medicamentos e INOVELON
Informe ao médico ou farmacêutico se você está tomando ou tomou recentemente quaisquer outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem prescrição. Se você está tomando outros medicamentos removidos do corpo pelo sistema enzimático CYP3A4 você pode precisar ser cuidadosamente monitorado por duas semanas do início, ou após o final do tratamento com rufinamida, ou após qualquer alteração marcante na dose. Uma alteração na dose de outros medicamentos pode ser necessária porque elas podem ficar levemente menos efetivas quando dadas com rufinamida.

Informe ao médico se você está tomando contraceptivos hormonais/orais. INOVELON pode fazer os contraceptivos hormonais/orais, tais como as pílulas anticoncepcionais, menos efetivos. Portanto, é recomendado que você use um método contraceptivo seguro e efetivo quando tomar INOVELON.

Informe ao médico se você está tomando o anticoagulante16 varfarina. O médico pode ter que ajustar a dose.

Informe ao médico se você está tomando digoxina (um medicamento usado para tratar condições do coração6). O médico pode ter que ajustar a dose.

Se o médico prescrever ou recomendar um tratamento adicional para epilepsia2 (p. ex. valproato) você deve dizer ao médico que você está tomando INOVELON, pois a dose poderá necessitar de ajuste.

INOVELON com alimento ou bebida

Ver seção “6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?” para orientação de como tomar INOVELON com alimento ou bebida.

Não beba álcool ou tome outros medicamentos que podem fazer você ficar sonolento ou tonto enquanto estiver tomando rufinamida, até que você converse com seu médico. A rufinamida tomada com álcool ou medicamentos que causam sonolência ou tontura13 pode fazer sua sonolência ou tontura13 piorar.

Gravidez17 e amamentação18

Se você é uma mulher em idade de engravidar, você deve usar medidas contraceptivas enquanto estiver tomado INOVELON e por 1 mês após a descontinuação do medicamento. Mulheres que usam contraceptivos orais devem considerar também o uso de métodos contraceptivos não hormonais, como por exemplo, métodos de barreira, espermicidas, dispositivos intrauterinos não hormonais, etc.

Se você está grávida, ou pensa que pode estar grávida, ou está planejando engravidar, peça aconselhamento ao médico ou farmacêutico antes de tomar INOVELON. Você só deve tomar INOVELON durante sua gravidez17 se o médico orientar você a fazer isto.

Você é aconselhada a não amamentar enquanto estiver tomando INOVELON, pois não se sabe se a rufinamida estará presente no leite.

Direção e uso de máquinas

INOVELON pode fazer você se sentir tonto, sonolento e afetar sua visão19, particularmente no início do tratamento ou após um aumento de dose. Se isto ocorrer você não deve dirigir ou operar máquinas.

Este medicamento contém LACTOSE1.

Se seu médico disse que você tem uma intolerância a certos açúcares, contate seu médico antes de tomar este medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde14.

Não pare de tomar rufinamida sem falar primeiro com seu médico. A interrupção repentina do tratamento com rufinamida pode causar problemas graves. A descontinuação repentina de um medicamento para convulsão20 em um paciente que tem epilepsia2 pode causar convulsões que não param (estado de mal epilético).

Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Armazene em temperatura ambiente (15 – 30°C). Sob esta condição o prazo de validade é 36 meses após a data de fabricação. A data de validade refere-se ao último dia daquele mês.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Não use este medicamento se você notar que a aparência do medicamento foi alterada.

Não jogue fora qualquer medicamento na pia ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como descartar medicamentos que você não usa mais. Estas medidas ajudarão a proteger o meio ambiente.

Qual a aparência de INOVELON?
Os comprimidos de INOVELON 200 mg são comprimidos revestidos rosa, ovais, levemente convexos, ranhurados em ambos os lados, gravados ‘?262’ de um lado e nenhuma descrição do outro lado.
Os comprimidos de INOVELON 400 mg são comprimidos revestidos rosa, ovais, levemente convexos, ranhurados em ambos os lados, gravados ‘?263’ de um lado e nenhuma descrição do outro lado.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Caso ele esteja dentro do prazo de validade e você observar alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Sempre tome este medicamento exatamente como seu médico orientou você. Verifique com o médico ou farmacêutico se você não estiver seguro.

Crianças de quatro anos de idade ou mais, pesando menos de 30 kg

O tratamento deve ser iniciado com uma dose diária de 200 mg dividida em duas doses diárias, separadas por aproximadamente 12 horas. De acordo com a resposta clínica e tolerabilidade, a dose pode ser aumentada em incrementos de 200 mg/dia até a dose máxima recomendada de 1000 mg/dia. Em estudos clínicos, a dose foi aumentada a cada dois dias. Doses de até 3600 mg/dia foram estudadas em um número limitado de pacientes e foram geralmente bem toleradas. A dose diária deve ser dividida em duas administrações diárias, separadas por aproximadamente 12 horas.

O tratamento em pacientes que também tomam valproato deve ser iniciado com uma dose diária de 200 mg. De acordo com a resposta e tolerabilidade, após um mínimo de 2 dias a dose deve ser aumentada em 200 mg/dia, até a dose máxima recomendada de 600 mg/dia.

Adultos e crianças pesando 30 kg ou mais

A dose inicial usual é 400 mg ao dia dividida em duas doses diárias, separadas por aproximadamente 12 horas. A dose diária deve ser dividida em duas administrações diárias.

A dose será ajustada para você pelo médico e pode ser aumentada em 400 mg em intervalos de dois dias, a uma dose diária de não mais que 3200 mg, dependendo do seu peso.

Alguns pacientes podem responder a doses mais baixas e seu médico pode ajustar a dose dependendo de como você responde ao tratamento.

Se você experimentar efeitos colaterais21, seu médico pode aumentar a dose mais lentamente.

Os comprimidos de INOVELON devem ser tomados duas vezes ao dia com água, de manhã e à noite. INOVELON deve ser tomado com alimento. Se você tiver dificuldade de engolir, você pode triturar o comprimido, e então misturar o pó em cerca de meio copo (100 ml) de água e beber imediatamente.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você se esquecer de tomar INOVELON
Se você se esquecer de tomar uma dose, continue tomando o medicamento como normalmente. Não tome uma dose dobrada para compensar a dose esquecida. Se você se esquecer de tomar mais de uma dose, procure aconselhamento do médico.

Se você parar de tomar INOVELON
Se o médico aconselhar a interrupção do tratamento, siga suas instruções a respeito da redução gradual de INOVELON para diminuir o risco de um aumento nas convulsões.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião- dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todos os medicamentos, INOVELON pode causar efeitos colaterais21, embora nem todos os tenham.

Efeitos muito comuns (que ocorrem em 10% dos pacientes que estão usando o medicamento): tontura13, dor de cabeça22, náusea23, vômito24, sonolência, fadiga25.

Efeitos comuns (que ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que estão usando o medicamento): problemas associados com o sistema nervoso26 – dificuldade para caminhar, movimento anormal, convulsões, movimentos dos olhos27 não usuais , visão19 borrada, tremor, visão19 duplicada; problemas associados com o estômago28 - dor de estômago28, constipação29, indigestão, diarreia30, perda ou alteração do apetite, perda de peso; infecções31: infecção32 do ouvido, gripe33, congestão nasal, pneumonia34, sangramento nasal, ansiedade, insônia, acne35, erupção8 na pele36, dor nas costas37, menstruação38 infrequente, contusão39, injúria na cabeça22 (como um resultado de injúria acidental durante uma convulsão20), vertigem40.

Efeitos incomuns (que ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que estão usando o medicamento): reações alérgicas e um aumento nos marcadores da função do fígado7 (aumento das enzimas do fígado7).

Experiência pós-comercialização

Peso diminuído foi relatado em pacientes recebendo rufinamida na presença e ausência de sintomas15 gastrointestinais.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Foi relatado um caso de superdose de 7200 mg por dia em um adulto durante os estudos clínicos. A superdose não foi associada com sinais11 ou sintomas15 significativos, não houve necessidade de intervenção médica e o paciente continuou no estudo na dose alvo.

Não há antídoto41 específico para superdose com rufinamida. Se indicado, a eliminação da droga não absorvida pode ser tentada por lavagem gástrica42 ou pela indução de vômito24. O tratamento deve ser de suporte e pode incluir hemodiálise43 conforme o estado clínico do paciente.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001 se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

Venda sob prescrição médica. Só pode ser vendido com retenção de receita.

 

MS - 1.2576.0028
Farmacêutico Responsável: Dr. Gilson Hirata Kobori – CRF–SP 16.388

Fabricado por: Bushu Pharmaceuticals Ltd. Misato Factory, 950, Hiroki, Ohaza,
Misato-machi, Kodama- gun, Saitama-ken, Japão

Embalado por: Eisai Manufacturing Limited, European Knowledge Centre, Mosquito Way,
Hatfield, Hertfordshire, AL10 9SN, Reino Unido ou Selenin S.A. Ruta 101, Canelones, Uruguai Km 23.500,

Importado por: United Medical Ltda.
Av. dos Imarés, 401
São Paulo, SP CEP 04085-000
CNPJ: 68.949.239/0001-46

 

Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): 0800 770 5180

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
3 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
4 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
5 Congênito: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
6 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
7 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
8 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
9 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
10 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
11 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
12 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
13 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
14 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
15 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
16 Anticoagulante: Substância ou medicamento que evita a coagulação, especialmente do sangue.
17 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
18 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
19 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
20 Convulsão: Episódio agudo caracterizado pela presença de contrações musculares espasmódicas permanentes e/ou repetitivas (tônicas, clônicas ou tônico-clônicas). Em geral está associada à perda de consciência e relaxamento dos esfíncteres. Pode ser devida a medicamentos ou doenças.
21 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
22 Cabeça:
23 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
24 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
25 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
26 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
27 Olhos:
28 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
29 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
30 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
31 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
32 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
33 Gripe: Doença viral adquirida através do contágio interpessoal que se caracteriza por faringite, febre, dores musculares generalizadas, náuseas, etc. Sua duração é de aproximadamente cinco a sete dias e tem uma maior incidência nos meses frios. Em geral desaparece naturalmente sem tratamento, apenas com medidas de controle geral (repouso relativo, ingestão de líquidos, etc.). Os antibióticos não funcionam na gripe e não devem ser utilizados de rotina.
34 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
35 Acne: Doença de predisposição genética cujas manifestações dependem da presença dos hormônios sexuais. As lesões começam a surgir na puberdade, atingindo a maioria dos jovens de ambos os sexos. Os cravos e espinhas ocorrem devido ao aumento da secreção sebácea associada ao estreitamento e obstrução da abertura do folículo pilosebáceo, dando origem aos comedões abertos (cravos pretos) e fechados (cravos brancos). Estas condições favorecem a proliferação de microorganismos que provocam a inflamação característica das espinhas, sendo o Propionibacterium acnes o agente infeccioso mais comumente envolvido.
36 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
37 Costas:
38 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
39 Contusão: Lesão associada a um traumatismo que pode produzir desvitalização de tecidos profundos.
40 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
41 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.
42 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
43 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.