

Wosulin R (Bula do profissional de saúde)
GERAIS, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS MEDICOS LTDA
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Wosulin® R
insulina1 humana
Injetável 100 UI
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
Solução injetável
Frasco-ampola de vidro incolor em embalagem com 1 unidade de 3 mL, 5 mL ou 10 mL ou embalagens com 1 ou 5 carpules com 3 mL
ADMINISTRAÇÃO POR VIA SUBCUTÂNEA2*
USO ADULTO
*Administração intramuscular e intravenosa apenas para apresentação em frasco-ampola e mediante acompanhamento de um médico
COMPOSIÇÃO:
Cada 1 mL da solução de Wosulin R contém:
insulina1 humana (recombinante) | 100 UI |
veículo q.s.p. | 1 mL |
Veículo: m-cresol, glicerol (98%), hidróxido de sódio, ácido clorídrico3, óxido de zinco, ácido cítrico monoidratado, citrato trissódico diidratado, água para injeções.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE4
INDICAÇÕES
Wosulin R é indicado para: Tratamento de todos os pacientes com diabetes tipo 15. Tratamento de pacientes com diabetes tipo 26 os quais não são adequadamente controlados por dieta e/ou agentes hipoglicêmicos orais. Para o início da estabilização de diabetes7 em pacientes com cetoacidose diabética8, síndrome9 não cetótica hiperosmolar10, e durante períodos de estresse, tais como infecções11 graves e grandes cirurgias em pacientes diabéticos.
RESULTADOS DE EFICÁCIA
A eficácia e segurança da insulina1 Wosulin R no tratamento de pacientes com Diabetes Mellitus12 (DM) foi avaliada em diversos estudos.
- Estudo clínico Fase IV, aberto, prospectivo13, multicêntrico de eficácia e segurança da terapia com Wosulin R em 106 pacientes com DM II, de 35-60 anos de idade por 12 semanas de duração. Os parametros utilizados para a avaliação foram glicemia de jejum14, glicemia pós-prandial15 e dosagem de hemolobina glicosilada (Hb A1c16). Houve redução significativa de todos os parâmetros. O estudo demonstrou atividade na redução glicêmica, bem como um adequado perfil dos parâmetros de segurança.
- Estudo aberto, comparativo, duplo-cego de eficácia e segurança da insulina1 Wosulin R com a insulina1 Actaprid. O estudo foi realizado em 60 pacientes, entre 18-70 anos de idade DM I e DM II, com 30 pacientes em cada braço do estudo (Wosulin R e Actaprid). Os parametros utilizados para comparação foram glicemia de jejum14, glicemia pós-prandial15 e dosagem de hemolobina glicosilada (Hb A1c16). O estudo demonstrou atividade na redução glicemica comparável entre as duas insulinas, bem como igual tolerância. Nos parâmetros de segurança, evidenciada pela baixa incidência17 de eventos adversos, não houve diferença significativa.
- Estudo clínico Fase IV, aberto, prospectivo13, multicêntrico de eficácia e segurança da terapia com Wosulin R em 151 pacientes com DM II, de 35-60 anos de idade por 12 semanas de duração. Os parametros utilizados para a avaliação foram glicemia de jejum14, glicemia pós-prandial15 e dosagem de hemolobina glicosilada (Hb A1c16). Houve redução significativa de todos os parâmetros. O estudo demonstrou atividade na redução glicêmica, bem como um adequado perfil dos parâmetros de segurança.
- Estudo clínico Fase IV, comparativo, duplo-cego de eficácia e segurança da terapia com Wosulin 70/30 comparando com Wosulin N + Wosulin R em pacientes com DM I. O estudo foi relizado em 86 pacientes de 12-30 anos de idade e os parametros utilizados para comparação foram glicemia de jejum14, glicemia pós-prandial15 e dosagem de hemolobina glicosilada (Hb A1c16). O estudo demonstrou atividade na redução glicemica superponíveis entre os dois esquemas de insulinização, bem como nos parâmetros de segurança. Estudo aberto, comparativo, duplo- cego de eficácia e segurança da insulina1 Wosulin N + Wosulin R com a insulina1 Novolin NPH + Insulina1 R da empresa “Novo Nordisk”. O estudo foi realizado em 60 pacientes DM II, com 30 pacientes em cada braço do estudo (Wosulin N+R e Novolin NPH + R). Os parametros utilizados para comparação foram glicemia de jejum14, glicemia pós-prandial15 e dosagem de hemolobina glicosilada (Hb A1c16). O estudo demonstrou atividade na redução glicemica superponíveis entre as duas insulinas, bem como nos parâmetros de segurança.
- Estudo aberto, comparativo, duplo-cego de eficácia e segurança da insulina1 Wosulin N + Wosulin R com a insulina1 Novolin NPH + Insulina1 R da empresa “Novo Nordisk”. O estudo foi realizado em 60 pacientes DM II, com 30 pacientes em cada braço do estudo (Wosulin N+R e Novolin NPH + R). Os parametros utilizados para comparação foram glicemia de jejum14, glicemia pós-prandial15 e dosagem de hemolobina glicosilada (Hb A1c16). O estudo demonstrou atividade na redução glicemica superponíveis entre as duas insulinas, bem como nos parâmetros de segurança.
CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
Farmacodinâmica
Wosulin R é uma insulina1 humana produzida por tecnologia recombinante. Como todas as outras insulinas, o efeito de diminuição da glicose18 com o uso de Wosulin R é devido à captação facilitada de glicose18 nos tecidos corpóreos. Esta captação ocorre seguindo a ligação da insulina1 aos seus receptores presentes no músculo e tecido adiposo19.
O efeito de diminuição da glicose sanguínea20 também ocorre devido à inibição simultânea da eliminação da glicose18 do fígado21.
Farmacocinética
A insulina1 tem uma meia-vida de poucos minutos na corrente sanguínea. Consequentemente, o tempo do desenvolvimento da ação de qualquer insulina1 pode variar consideravelmente em indivíduos diferentes ou em tempos diferentes no mesmo indivíduo.
Como com todas as preparações de insulina1, a intensidade e duração de ação de Wosulin R são dependentes da dose, do local de aplicação, do fornecimento de sangue22 (irrigação da área), temperatura e atividade física.
Uma média do perfil de ação após a aplicação subcutânea2 indica que o início da ação de Wosulin R ocorre dentro de 30 minutos, Cmax é alcançado entre 1 a 3 horas e duração da ação aproximadamente de 4 a 6 horas.
CONTRAINDICAÇÕES
Wosulin R é contraindicado nas seguintes condições:
- Hipoglicemia23.
- Hipersensibilidade à insulina1 ou a qualquer outro componente da formulação.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
A transferência de um paciente para outro tipo ou marca de insulina1 deve ser feita sob rígida supervisão médica. Mudanças na concentração, marca (fabricante), tipo (solúvel, isófana, etc), espécie (animal, humana insulina1, humana análoga) e/ou método de fabricação (DNA recombinante versus insulina1 de origem animal) pode resultar na necessidade de adequação de dose. Caso um ajuste de dose seja necessário, ele pode ocorrer na primeira dose ou durante as primeiras semanas ou meses.
Alguns pacientes que experimentaram reações hipoglicêmicas após a transferência para insulina1 humana reportaram que os sintomas24 de advertências precoces foram menos pronunciados ou diferentes daqueles experimentados com a insulina1 animal anterior. Os pacientes cuja glicose sanguínea20 está muito aumentada, ex.: pela terapia de insulina1 intensificada, podem perder alguns ou todos os sintomas24 advertência de hipoglicemia23 e devem ser notificados apropriadamente. Outras condições as quais tornam os primeiros sintomas24 de hipoglicemia23 diferentes ou menos pronunciados incluem extensa duração da diabetes7, neuropatia25 diabética, ou medicações tais como betabloqueadores. Reações hipoglicêmicas e hiperglicêmicas não corrigidas podem causar perda da consciência, coma26 e morte. O uso de doses que são inadequadas ou a descontinuação do tratamento, especialmente em diabéticos do tipo insulinodependentes, pode levar a hiperglicemia27 e cetoacidose diabética8, condições que são potencialmente letais.
O tratamento com insulina1 humana pode causar a formação de anticorpos28, mas os títulos destes anticorpos28 são mais baixos do que aqueles em insulina1 animal purificada.
A necessidade de insulina1 pode ser aumentada durante enfermidades ou distúrbios emocionais.
O ajuste da dose de insulina1 pode ser também necessário caso os pacientes alterem o nível de atividade física ou dieta usual.
Como com todas as insulinas, a resposta terapêutica29 para a insulina1 humana deve ser monitorada por testes periódicos de glicose sanguínea20, e medidas periódicas de hemoglobina glicosilada30 são recomendadas para o monitoramento de controle glicêmico em longo prazo.
Uso durante a gravidez31 e lactação32 Categoria de risco: B
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas
A capacidade do paciente em se concentrar e reagir pode ser insuficiente como resultado de hipoglicemia23. Isto pode constituir um risco em situações onde esta capacidade é de especial importância (ex.: dirigir um carro ou operar máquinas). Pacientes devem, portanto, ser avisados a evitar hipoglicemia23 durante o ato de dirigir. Isto é particularmente significativo em pacientes que tem ciência reduzida dos sintomas24 de advertência de hipoglicemia23 ou têm episódios frequentes de hipoglicemia23.
Em pacientes com insuficiência renal33 a quantidade necessária de insulina1 pode ser reduzida.
Em pacientes com insuficiência hepática34 é necessário efetuar um controle cuidadoso dos níveis de glicose18 e o ajuste na dose de insulina1 pode ser necessário.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
As necessidades de insulina1 podem ser aumentadas por medicamentos com atividade hiperglicêmica, tais como corticosteroides, isoniazidas, certas drogas que diminuem a quantidade de lipídios (ex.: niacina), estrógenos, contraceptivos orais, fenotiazinas e terapia de reposição da tireoide35.
As necessidades de insulina1 podem diminuir na presença de drogas com atividade hipoglicêmica, tais como agentes hipoglicêmicos, salicilatos (ex.: aspirina), antibióticos à base de sulfa, certo antidepressivos (inibidores de monoamina oxidase), certas angiotensinas convertendo inibidores de enzima36, bloqueadores beta-adrenérgicos37, inibidores de função pancreática (ex.:octreoide) e álcool. Bloqueadores beta-adrenérgicos37 podem mascarar os sintomas24 de hipoglicemia23 em alguns pacientes.
Alteração em testes laboratoriais
Como com todas as insulinas, a resposta terapêutica29 para a insulina1 humana deve ser monitorada por testes periódicos de glicose sanguínea20, e medidas periódicas de hemoglobina glicosilada30 são recomendadas para o monitoramento de controle glicêmico a logo prazo.
CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO
Cuidados de conservação
Wosulin R deve ser armazenado sob refrigeração (2°C a 8°C). Não congelar.
O prazo de validade de Wosulin R é de 24 meses, contados a partir da data de fabricação impressa na embalagem externa do produto, desde que observados os devidos cuidados de conservação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Após aberto, os frascos-ampolas e os carpules podem ser mantidos em geladeira em temperatura entre 2°C a 8°C até por 6 semanas. Não congelar. Não expor o produto ao calor excessivo ou diretamente à luz do sol.
Características físicas e organolépticas do produto
Wosulin R é uma solução de insulina1 humana, de origem DNA recombinante, (solúvel/neutra), límpida e incolor (ou quase incolor). As preparações de insulina1 que foram congeladas não devem ser usadas.
As soluções de Wosulin R não devem ser usadas caso não estejam límpidas e incolores. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
POSOLOGIA E MODO DE USAR
Modo de administração
A apresentação de Wosulin R em frasco-ampola deve ser administrada por via subcutânea2, intramuscular ou intravenosa, e a apresentação em carpule apenas por via subcutânea2.
Para evitar lipodistrofia38, o local de aplicação subcutânea2 deve ser frequentemente alterado.
Qualquer aplicação de insulina1 deve ser seguida por uma refeição ou lanche, contendo carboidratos, dentro de 30 minutos.
Uma vez aberta (quando o lacre ou a tampa já tiver sido perfurado com uma agulha), Wosulin R é mantido em temperatura ambiente. Insulina1 gelada (em baixa temperatura) pode ser irritante na aplicação. Deste modo, os pacientes devem ser solicitados “rolar” o frasco entre as mãos39 por 10 vezes previamente ao passar para a seringa40 (após o frasco descansar por 30 minutos em temperatura ambiente caso este estivesse armazenado na refrigeração).
No caso do carpule, remover a agulha após cada aplicação, caso contrário mudanças de temperatura pode ocasionar o gotejamento de líquido da agulha e a concentração da insulina1 podendo aumentar. Não preencher o carpule.
Frasco-ampola
- Inspecionar o frasco-ampola para qualquer cristalização ou descoloração. Caso presente, descartar e abrir novo frasco-ampola.
- Lavar as mãos39.
- Rolar o frasco-ampola 10 vezes; excesso de agitação pode danificar a insulina1 e causar precipitação.
- Limpar a parte de cima do frasco com álcool ou algodão embebido em álcool.
- Empurrar o êmbolo41 para cima e então acertar o número de unidades a serem retiradas. Inserir a agulha dentro do frasco e empurrar o êmbolo41 para esvaziar o ar de dentro do frasco.
- Empurrar o êmbolo41 para baixo para o número prescrito de unidades. Mover 1 a 2 unidades extras para compensar as bolhas de insulina1 a serem empurradas para fora. Cada paciente deve estar consciente que injetar ar no tecido subcutâneo42 não causa danos outros a não ser o decréscimo da dose pretendida.
- Pinçar levemente a pele43, segurar a seringa40 como um lápis, inserir a agulha ao local indicado e empurrar o êmbolo41 vagarosamente. Esperar por 5 segundos e retirar a seringa40.
- Não massagear a área. Notar qualquer vazamento de insulina1.
Carpule
- Desinfetar a superfície de borracha do cartucho de insulina1 com álcool, inserir o cartucho na Wosulin Pen conforme descrito no manual de instruções da Wosulin Pen. Antes de inserir o cartucho, inspecionar o cartucho após a remoção da embalagem selada para verificar se não há cristais, grumos ou coloração. Caso esteja presente, descartar e utilizar um cartucho novo.
- Após o encaixe da agulha, indicar 2 unidades no seletor de dose para remover qualquer ar que possa estar na agulha.
- Lavar as mãos39 e limpar a pele43 com álcool onde a injeção44 será aplicada.
- Com uma mão45, pinçar levemente a pele43, inserir a agulha ao local indicado como recomendado pelo seu médico ou educador. Aperte e segure o botão de liberação da Wosulin Pen. Conte até dez e retire a agulha. Não massagear a área de aplicação, pois isto pode causar gotejamento posterior de insulina1.
- Descartar a agulha da maneira recomendada.
- Para informações adicionais, ler o manual de instrução da Wosulin Pen.
Posologia
A dose de Wosulin R é determinada pelo médico, de acordo com a necessidade do paciente. A dose usual de insulina1 pode ser afetada pelas mudanças de alimentação, atividade física e esquema de trabalho.
Contudo, as instruções médicas devem ser cuidadosamente seguidas. Com Wosulin R é importante usar uma seringa40 na qual a concentração desejada esteja marcada, ex.: preparações de insulina1 U-40 ou U-100.
Falha no uso adequado da seringa40 pode levar a um erro de dose, causando sérios problemas tais como hipoglicemia23 grave ou hiperglicemia27. O intervalo médio da necessidade de insulina1 diária total para manutenção em pacientes diabéticos do tipo 1 está entre o intervalo de 0,5 e 1,0 U.I./kg. Além disso, na resistência à insulina46, a necessidade diária de insulina1 pode ser substancialmente maior. Em pacientes com diabetes tipo 26, as necessidades de insulina1 são menores, ex.: aproximadamente de 0,3 a 0,6 U.I./kg/dia.
REAÇÕES ADVERSAS
As reações adversas mais comuns com o uso de Wosulin R são:
1. Hipoglicemia23: é um dos mais comuns efeitos adversos vistos com o uso de qualquer tipo de insulina1 incluindo a de origem humana. Isto pode ocorrer por causa de:
- Uso de grandes quantidades de insulina1.
- Refeições atrasadas (fora de horário) / ou falha de uma das refeições.
- Infecção47 intercorrente ou enfermidades.
- Exercícios extenuantes.
- Doenças das glândulas48 adrenal, pituitária ou tireoide35, ou doença renal49 ou hepática50 progressiva também podem levar à hipoglicemia23. A administração concomitante com outras drogas que abaixam a glicose sanguínea20 tais como hipoglicêmicos orais, salicilatos (por exemplo: aspirina), antibióticos à base de sulfa e certos antidepressivos podem levar a hipoglicemia23. O consumo concomitante de bebidas alcoólicas também pode levar a hipoglicemia23.
Os sintomas24 de hipoglicemia23 leve para moderada podem ocorrer repentinamente e podem incluir: suores, vertigens51, palpitações52, tremor, fome, inquietude, formigamento nas mãos39, pés, lábios ou língua53, aturdimento, incapacidade para concentração, cefaleia54, sonolência, distúrbios do sono, ansiedade, visão55 turva, linguagem titubeante, humor depressivo, irritabilidade, comportamento anormal, movimento instável e mudanças de personalidade. Sinais56 de hipoglicemia23 grave podem incluir: desorientação, coma26, convulsões e morte. Por esta razão é importante que assistência seja obtida imediatamente.
Os primeiros sintomas24 de hipoglicemia23 podem ser diferentes ou menos pronunciados sob certas condições, tais como, longa duração da diabetes7, neuropatia25 diabética, coadministração de medicamentos tais como betabloqueadores, troca das preparações de insulina1, ou controle intensificado de diabetes7 (3 ou mais injeções de insulina1 por dia).
Caso a glicose sanguínea20 esteja abaixo da glicose18 normal de jejum, deve-se considerar o consumo de açúcar57 para tratar esta hipoglicemia23. Hipoglicemia23 de leve a moderada pode ser tratada pela ingestão de açúcar57. Pacientes devem sempre ter rápida fonte de açúcar57 tais como doces ou tabletes de glicose18. Hipoglicemia23 mais grave pode requerer a assistência de outra pessoa.
O uso de preparações de Wosulin R deve minimizar a incidência17 dos efeitos adversos associados com o uso de insulinas animais.
2. Edema58 e anomalias refratárias59 podem ocorrer com o início da terapia com insulina1. Estes sintomas24 são geralmente de uma natureza transitória.
3. Hiperglicemia27 e cetoacidose: Em pacientes com diabetes7 tipo insulino-dependente a hiperglicemia27 prolongada pode resultar em acidose60 diabética. Os primeiros sintomas24 de acidose60 diabética geralmente aparecem gradualmente, durante um período de horas ou dias e inclui sonolência, faces rosadas, sede, perda de apetite e hálito cetônico.
Com acidose60, testes de urina61 apresentam grandes quantidades de glicose18 e acetona.
Respiração pesada/intensa e pulso rápido são sintomas24 mais graves. Caso não corrigidas, hiperglicemia27 prolongada ou acidose60 diabética podem resultar em perda de consciência ou morte. Por isso, é importante que se possa obter assistência médica imediatamente.
4. Alergia62 à insulina1:
- Alergia62 sistêmica: menos comum, mas potencialmente mais séria, é a alergia62 generalizada à insulina1, que pode causar exantema63 sobre todo o corpo, respiração curta, respiração ofegante, redução na pressão sanguínea, pulso rápido ou suores. Casos graves de alergia62 generalizada podem ser de risco de morte.
- Alergia62 local: pacientes ocasionalmente experimentam vermelhidão, suores e prurido64 no local da aplicação da insulina1. Esta condição, chamada alergia62 local, geralmente desaparece entre alguns dias e algumas semanas. Em alguns casos, estas condições podem estar relacionadas a outros fatores que não a insulina1, tais como agentes de limpeza de pele43 com ação irritante.
5. Lipoatrofia65 e Lipodistrofia38 podem ocorrer no local da aplicação após longo tempo de uso. Entretanto, isto é menos comum com as preparações mais recentes.
6. Resistência à insulina46: Quando a necessidade de insulina1 é aumentada (>200 U.I./dia) a resistência à insulina46 é dita estar desenvolvida. A seguir os diferentes graus de resistência à insulina46:
- Aguda: a resistência à insulina46 aguda desenvolve-se rapidamente e é geralmente um problema em curto prazo. Geralmente ocorre devido a uma infecção47 subjacente, trauma, cirurgia e estresse emocional. O tratamento é prevenir o fator desencadeante e administrar altas doses de insulina regular66.
- Crônica: este tipo de resistência à insulina46 é geralmente vista em pacientes tratados durante anos com preparações convencionais de insulinas de porco ou bovina e é mais comum em pacientes com Diabetes Tipo 26. O desenvolvimento de tal tipo de resistência à insulina46 é uma indicação para que ocorra a troca por preparações mais novas de insulina1 para estes pacientes.
Após o início com as preparações mais novas, a necessidade de insulina1 gradualmente declina, dentro de algumas semanas e meses, e a maioria dos pacientes estabiliza-se em aproximadamente 60 U.I./dia.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos – VIGIMED, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
SUPERDOSE
A hipoglicemia23 pode ocorrer como resultado de um excesso de insulina1 relacionada à ingestão de comida, consumo de energia ou ambos. Episódios moderados de hipoglicemia23 podem ser tratados frequentemente com glicose18 via oral. Entretanto é recomendado que o paciente diabético constantemente carregue consigo torrões de açúcar57, doces, bolachas ou suco de frutas adoçado.
Episódios mais graves de hipoglicemia23 como coma26, convulsões ou danos neurológicos podem ser tratados com glucagon67 por via intramuscular/subcutânea2 ou glicose18 intravenosa concentrada. Glicose18 deve ser também administrada por via intravenosa, caso o paciente não responda ao glucagon67 dentro de 10 a 15 minutos.
Ingestões sustentadas de carboidratos e observação podem ser necessárias porque a hipoglicemia23 pode ocorrer novamente após a recuperação clínica aparente.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
USO SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
VENDA PROIBIDA AO COMÉRCIO
M.S. 1.6674.0002
Responsável Técnico: Rachel B. de Castilho CRF-MG: 9821
Fabricado por:
Wockhardt Limited. - Aurangabad - Índia.
Importado por:
Gerais Com. e Imp. de Materiais e Equipamentos Médicos Ltda
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CEP: 31030-514 – Belo Horizonte – MG
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SAC 0800 70 10 450
