

Ethamolin (Bula do profissional de saúde)
FARMOQUÍMICA S/A
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Ethamolin®
oleato de monoetanolamina
Injetável 0,05 g/mL
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
Solução injetável
Embalagem contendo 6 ampolas com 2 mL de solução cada ampola
VIA INTRAVENOSA
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO:
Cada mL de Ethamolin® solução injetável contém:
oleato de monoetanolamina | 0,05 g |
veículo q.s.p. | 1 mL |
Veículo: álcool benzílico e água para injetáveis.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE1
INDICAÇÕES
Ethamolin® é indicado para o tratamento esclerosante das pequenas varizes2 e/ou varículas, sem insuficiência3 valvular. Varizes2 residuais, após cirurgia.
RESULTADOS DE EFICÁCIA
Para além de um resultado estético muito satisfatório, a escleroterapia4 de telangiectasias5 e microvarizes com Ethamolin® pode atenuar os sintomas6 decorrentes da doença varicosa em mais de 85% dos pacientes1.
A escleroterapia4 pode reduzir a progressão do processo varicoso, tanto quantitativamente quanto no que se refere ao aparecimento de veias7 maiores2.
Estudo3 com 25 pacientes portadores de má-formação venosa craniofacial concluiu que a escleroterapia4 percutânea com oleato de etanolamina é segura e efetiva.
Um estudo4 retrospectivo8 revisou os resultados da escleroterapia4 com diversos esclerosantes para tratamento de lesões9 congênitas10 da cabeça11 e pescoço12. Dentre eles, a escleroterapia4 percutânea com oleato de etanolamina foi usada em 29 pacientes com má-formação venosa. A escleroterapia4 com todos os esclerosantes analisados no estudo, inclusive o oleato de etanolamina, foi segura e efetiva no tratamento primário das lesões9 congênitas10 da cabeça11 e pescoço12.
Em outro estudo5, a escleroterapia4 com oleato de monoetanolamina a 5% foi usada no tratamento de 63 espermatoceles em 58 pacientes. Os dados revelaram que 60% das espermatoceles resolveram completamente, 33% parcialmente e 7% falharam. Houve recorrência13 em quatro pacientes com mais de um ano após o tratamento com sucesso.
Um estudo6 prospectivo14 (Mosley JG & Gupta I, 1998), em nove grupos de 6 pacientes aguardando cirurgia bilateral de veias7 varicosas abaixo do joelho, foi realizado para avaliar as alterações histológicas15 em varicosidades após injeção16 de etanolamina a 5%. Cada paciente recebeu em uma das veias7 varicosas ou 0,5 mL, ou 1 mL ou 2 mL de etanolamina a 5%. Na veia varicosa contralateral, cada um recebeu um volume similar de salina normal. Os pacientes calçaram meias elásticas até serem admitidos para a cirurgia em 2, 4 e 8 semanas após as injeções, quando então as varicosidades foram dissecadas e examinadas histologicamente, que não sabia o que recebia: etanolamina ou salina. A etanolamina, nos volumes de 0,5, 1 e 2 mL, causou extenso dano histológico17 às varicosidades. Após 8 semanas, a maioria das varicosidades tinham sido destruídas. A dose de 0,5 mL foi tão eficaz quanto a de 2 mL, comprovando a eficácia da etanolamina na destruição completa da varicosidades mesmo em dose baixa.
Em outro estudo7 (Hong SK et al), 21 pacientes com lesões9 vasculares18 reativas, como granulomas19 piogênicos (16 pacientes) ou lagos venosos (5 pacientes) foram tratadas com injeções de oleato de etanolamina a (OE) a 5%, como agente esclerosante, numa diluição 1:1 com salina normal. De acordo com a resposta, o tratamento foi repetido com OE numa diluição menor ou sem diluição. Remissão completa foi observada em 95% das lesões9 reativas. Ocorreram dois episódios transitórios de dor. Os resultados permitiram concluir que o oleato de etanolamina é um excelente agente esclerosante para tratamento de lesões9 vasculares18 reativas.
Filho JZC et al. realizaram um estudo8, cujo o caso clínico relatado por Filho et col, apresenta a utilização de infiltrações terapêuticas de oleato de etanolamina a 5% como alternativa ao tratamento cirúrgico dos hemangiomas orais. O oleato de etanolamina 5% se constitui como uma alternativa segura, eficaz e de menor morbidade20 para pacientes21 com hemangiomas orais de diâmetro menor ou igual a 1,5 cm, além de proporcionar uma redução de possíveis complicações como a hemorragia22, quando comparado com a excisão cirúrgica convencional.
Um estudo9 (Kiripolsky) com 21 pacientes demonstrou que o oleato de ethanolamina é um agente esclerosante promissor e bem-sucedido para lesões9 vasculares18 reativas. Em outro estudo10 (Khunger N et al), autores citam que o oleato de ethanolamina tem sido utilizado como agente esclerosante, principalmente para más formações venosas.
Em estudo11, 83 pacientes (39 homens e 44 mulheres), idade variando de 3 meses até 21 anos com 85 lesões9, foram acompanhados clinicamente por aproximadamente 1 ano com tratamento com oleato de etanolamina. A quantidade de oleato de ethanolamina por sessão de tratamento variou de 0,50 a 10 mL e a dose máxima foi de 0,40 mL/kg. Todos os pacientes foram avaliados após 8 semanas após a última sessão de injeção16. A escleroterapia4 com oleato de etanolamina promoveu completa resolução dos sintomas6 em 79 lesões9 e melhora significativa em 6 lesões9. Não houve recorrência13 de pacientes estudados. Os autores concluíram que o tratamento de más formações venosas com injeção16 de ethanolamina é seguro e eficaz.
Johann ACBR et al. realizaram um estudo12 com um objetivo de relatar e discutir os resultados do tratamento de lesões9 vasculares18 benignas com oleato de etanolamina (OE). Foi observado, em 27 pacientes com 30 exemplos de más formações vasculares18 orais, hemangioma ou varizes2, que foram tratados com injeção16 intralesional23 de OE a 1,25% ou 2,5% em um intervalo de 15 dias entre cada aplicação. Embora o número de injeções tenha variado de paciente para paciente24, todas as lesões9 responderam ao tratamento, mostrando regressão clínica total. As lesões9 de 20 mm, ou menos, precisaram de um número menor de aplicações do que as maiores de 20 mm. Os autores concluíram que o oleato de etanolamina é um agente esclerosante 100% eficaz para o tratamento de lesões9 vasculares18 orais benignas.
Referências
- Hobbs, JT. Surgery Sclerotherapy in Treatment of Varicose Veins: a Random Trial. Arch. Surg. 109: 793, 1974.
- Goldman MP. Sclerotherapy. Treatment of Varicose and Tegiectatic Leg Veins. St. Louis Mosby Year Book p IX-X, 1991.
- Choi YH et al. Craniofacial Cavernous Venous Malformations: Percutaneous Sclerotherapy with Use of Ethanolamine Oleate. J Vasc Interv Radiol; 13 (5): 475-82, 2002.
- Kim KH et al. Sclerotherapy for Congenital Lesions in the Head and Neck. Otolaryngol Head Neck Surg. 131 (3): 307- 16, 2004.
- Tammela TL et al. Ethanolamine Oleate Sclerotherapy for Hydroceles and Espermatoceles: a Survey of 158 Patients with Ultrasound Followup. J Urol. 147 (6): 1551-3, 1992.
- Mosley JG and Gupta I. The Clinical and Histological Effects of Ethanolamine in Varicose Veins. Phlebology 1998; 13: 29-30.
- Hong SK, Lee HJ, Seo JK, Lee D, Hwang SW, Sung HS. Reactive vascular25 lesions treated using ethanolamine oleate sclerotherapy. Dermatol Surg. 2010 Jul;36(7): 1148-52.
- Filho JZC et al. Ethanolamine oleate use as an alternative to surgical treatment of oral hemangiomas: a case report. Rev Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2011; 11(4):31-36.
- Kiripolsky MG. More on Ethanolamine Oleate as a Vascular25 Sclerosant. Dermatol Surg. 2010;36:1153-1154.
- Khunger N et al. Standard guidelines for care: Sclerotherapy in Dermatology. Indian J Dermtol Venereol Leprol. 2011;77:222-231
- Hoque S et al. Treatment of venous malformations with ethanolamine oleate: a descriptive study of 83 cases. Pediatr Surg Int. 2011;27:527-531.
- Johann ACBR et al. Sclerotherapy of benign oral vascular25 lesion with ethanolamine oleate: An open clinical trial with 30 lesions. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2005;100:579-84.
CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
Ethamolin® (oleato de monoetanolamina) é um agente esclerosante suave. Quimicamente é C20H41NO3, com peso molecular de 343,55. Consiste de etanolamina, a substância básica, combinada com o ácido oleico, com pH variando de 8,0 a 9,0.
PROPRIEDADES FARMACODINÂMICAS
Quando injetado intravenosamente, Ethamolin® age primariamente por irritação do endotélio26 da camada íntima da veia, produzindo uma resposta inflamatória estéril dose-relacionada. Isto resulta em fibrose27 e possível oclusão da veia. Ethamolin® também se difunde rapidamente através da parede venosa e produz uma reação inflamatória extravascular28.
O componente ácido oleico de Ethamolin® é responsável pela resposta inflamatória, podendo também ativar a coagulação29 in vivo pela liberação do fator tissular30 e ativação do fator de Hageman. O componente etanolamina, contudo, pode inibir a formação do coágulo31 de fibrina32 por ação quelante de cálcio, o que explica porque uma ação pró-coagulante de Ethamolin® não foi demonstrada.
Em estudos de autópsias humanas, foi verificado que, dento de 4 dias após a injeção16, há infiltração neutrofílica da parede esofágica e hemorragia22 dentro de seis dias. Tecido de granulação33 é primeiramente visto em 10 dias, trombo34 vermelho obliterando as varizes2, em 20 dias e esclerose35 das varizes2, em dois meses e meio. O curso do tempo desses achados sugere que a esclerose35 das varizes2 esofágicas demora mais que um efeito imediato do medicamento.
A dose mínima letal de Ethamolin® administrado intravenosamente em coelhos é 130 mg/kg. Em cães, Ethamolin® injetado no átrio direito36 numa dose se 1 mL/kg por um minuto produziu um aumento de líquido extravascular28 no pulmão37. Em procedimentos de esclerose35 de varizes2 esofágicas a dose máxima recomendada é 20 mL ou 0,4 mL/kg para uma pessoa de 50 kg. A concentração de Ethamolin® atingindo o pulmão37 em humanos é inferior à dos estudos em cães, mas ocorrências de derrame38 pleural, edema pulmonar39, infiltração pulmonar e pneumonite40 têm sido relatadas em ensaios clínicos41, sendo recomendada minimização da dose total por sessão, especialmente em pacientes com doença cardiopulmonar concomitante (ver Advertência e precauções).
PROPRIEDADES FARMACOCINÉTICAS
Injetado no interior da veia varicosa Ethamolin® se distribui uniformemente através do corpo.
Em procedimento esclerosante em hemorragia22 digestiva por varizes2 esofágicas, após injeção16, Ethamolin® desaparece do local da injeção16 através da veia porta42. Quando volumes maiores do que 20 mL são injetados, Ethamolin® também flui na veia ázigos43, através da veia periesofágica.
Não se dispõem de dados farmacocinéticos adicionais sobre Ethamolin®.
CONTRAINDICAÇÕES
- veias7 varicosas volumosas, com insuficiência3 ostial e valvular;
- lesões9 cutâneas44 na pele45 da região a ser tratada;
- infecções46 agudas;
- estados de hipersensibilidade;
- doenças sistêmicas graves;
- arteriopatias oclusivas;
- trombose venosa profunda47;
- pacientes senis ou não-cooperativos;
- gestação (1º e 3º trimestres) e aleitamento;
- úlcera48 de estase49;
- flebite50 aguda;
- edema51 grave;
- hipersensibilidade (alergia52) a qualquer um dos componentes da fórmula.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.
Este medicamento é contraindicado para uso no primeiro trimestre de gestação. Este medicamento é contraindicado para uso durante a amamentação53.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
- O tratamento esclerosante com Ethamolin® só deve ser realizado em varizes2 pequenas e/ou em varículas, e desde que não exista insuficiência3 valvular, caso em que a terapia, além de ineficiente, poderá resultar em flebite50 com formação de trombos54 extensos;
- A dosagem individual em cada veia varia de 0,5 a 2mL, não devendo, o total, ultrapassar 6 mL;
- É aconselhável a observação de intervalos de sete dias entre as sessões;
- O aparecimento de bolha55 de enfisema56 subcutâneo57 ao injetar o ar indica má posição da agulha;
- A injeção16 deve ser interrompida diante de qualquer manifestação dolorosa (é admissível apenas sensação de ardor58 ao término do procedimento), que pode resultar de injeção16 rápida ou fora da veia, agulha por demais calibrosa ou solução muito concentrada;
- O paciente não deve ficar em repouso entre as sessões, devendo, pelo contrário, ser encorajado a levar vida ativa normal;
- Para evitar complicações, não é conveniente aplicar grandes volumes de Ethamolin® de uma só vez. Foi relatado grave choque anafilático59 acompanhando a injeção16 de um volume muito acima do normal, em um paciente que tinha uma predisposição alérgica conhecida;
- Evitar o extravasamento da injeção16;
- Em pacientes com doença cardiorrespiratória concomitante, é recomendado monitoramento cuidadoso e redução da dose total por sessão;
- Deve-se ter precaução nos casos de diabetes60 e hipertireoidismo61;
- Cuidados especiais são necessários para evitar pneumonia62 por aspiração no tratamento de varizes2 esofagianas.
Gravidez63 e Lactação64
Não é conhecido se o oleato de monoetanolamina pode causar dano fetal quando administrado a mulheres grávidas ou se pode ter efeito na capacidade reprodutiva.
Não se tem conhecimento se a droga é secretada no leite materno; por este motivo, deve-se ter precaução quando o produto for administrado a lactantes65.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Não há relatos de interação medicamentosa até o momento.
CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO
Cuidados de conservação
Ethamolin® deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Proteger da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas do produto
Líquido límpido, levemente amarelado a amarelo, que espuma com agitação com odor característico. Livre de material estranho.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
POSOLOGIA E MODO DE USAR
Modo de usar
A solução injetável de Ethamolin® só deve ser administrada por médico absolutamente familiarizado com sua técnica. É aconselhável a diluição do produto em água destilada ou soluto glicosado a 50%, a fim de se obter soluções de 25% e 5% (a solução a 5% é geralmente satisfatória para a esclerose35 de varículas ou teleangiectasias), ou seja, diluindo a solução original de Ethamolin® em um volume 4 a 20 vezes maior.
Seringas de 3 mL e agulhas de 0,3mm de diâmetro interno são adequadas, tanto para as veias7 varicosas de médio calibre, como para as varicosidades ou teleangiectasias.
Embora a técnica varie conforme os autores, aconselha-se como procedimentos gerais:
- Preparar a seringa66 com 1 mL da solução, mais espuma (obtida pela aspiração de ar com a agulha para baixo) e ar (aspirador com a agulha para cima), conforme técnica de Orbach;
- Com o paciente de preferencialmente deitado, e com a pele45 do local mantida em tensão (entre dois dedos), puncionar a veia suavemente, bastando, quase sempre, introduzir a extremidade da agulha;
- Injetar pequena quantidade de ar para permitir contato direto da solução com o lúmen67 da veia;
- Injetar a espuma lentamente, observando a sua progressão. Para as teleangiectasias, é suficiente, em geral, suficiente apenas o uso da espuma. Para veias7 maiores, injetar um pouco da solução.
- Repetir o procedimento até, no máximo, 5 ou 6 picadas úteis, em veias7 da mesma região.
- Logo após a injeção16, é aconselhável enfaixar o local da picada. Atentar para que a tensão da atadura – que deve ser mantida por 24 ou 36 horas – não seja exagerada, a fim de evitar edema51 distal68.
Posologia
A dose de Ethamolin® é de 2 a 5 mL divididos em 3 ou 4 porções, a serem injetadas em veias7 diferentes. O tratamento pode ser repetido a intervalo semanais, até a oclusão completa dos vasos.
Pacientes idosos: Não existe a necessidade de ajuste da dose em pacientes idosos.
REAÇÕES ADVERSAS
Uma vez observados criteriosamente os procedimentos da técnica de aplicação, assim como as contraindicações e precauções, não é de se prever a ocorrência de efeitos colaterais69 significativos.
Após a retirada da faixa, o local da injeção16 pode se apresentar ligeiramente dolorido ou manchado (equimose70), recomenda-se, em tais casos, o uso de calor úmido local e pomadas adequadas.
Na eventualidade da formação de trombos54 pequenos, devem os mesmos ser puncionados na sessão subsequente, para acelerar a eliminação e evitar manchas cutâneas44. No caso de manifestações inflamatórias locais e/ou sistêmicas, utilizar, a critério clínico, anti-inflamatórios. Têm sido relatadas reações alérgicas.
As mais frequentes complicações da escleroterapia4 de varizes2 esofagianas são:
- infiltração/efusão71 pleural;
- úlceras72 esofagianas;
- necroses;
- perfuração ou constrição73;
- pirexia74.
Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.
SUPERDOSE
Em caso de superdosagem, deve-se procurar orientação médica.
Na escleroterapia4 de varizes2 esofagianas, a superdosagem com oleato de monoetanolamina pode resultar grave necrose75 intramural do esôfago76. As complicações resultantes desta superdosagem têm resultado em morte.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
MS: 1.0390.0189
Farm. Resp.: Dra. Marcia Weiss I. Campos CRF-RJ nº 4499
Importado por:
FARMOQUÍMICA S/A
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