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Evicel

JOHNSON & JOHNSON DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS PARA SAÚDE LTDA

Atualizado em 23/08/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Evicel®
fibrinogênio1trombina2 + cloreto de cálcio
Selante de Fibrina3 Humana

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução selante para aplicação local via spray ou gotejamento simultâneo no tecido4
Embalagem contendo dois frascos separados, cada um contendo 1 mL, 2 mL ou 5 mL de CBA2 e Solução de Trombina2 Humana, respectivamente, de uso único.
Um dispositivo de aplicação e pontas-acessório apropriados são fornecidos separadamente.

Via de administração: USO SOBRE A LESÃO5
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:

Componente Biológico Ativo 2 (CBA2):

fibrinogênio1 55–85 mg/mL
excipiente q.s.p. 1 frasco

Excipientes: cloridrato de arginina, glicina, cloreto de sódio, citrato de sódio, cloreto de cálcio e água para injetáveis.


Solução de Trombina2:

trombina2 800–1200 UI/mL
cloreto de cálcio 5,6–6,2 mg/mL
excipiente q.s.p. 1 frasco

Excipientes: albumina6 humana, manitol, acetato de sódio e água para injetáveis.

Cada lote do Componente Biológico Ativo 2 (CBA2) e da Solução de Trombina2 é fabricado a partir de plasma7 humano.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Evicel® é aplicado durante cirurgias, para reduzir o sangramento e extravasamento de líquido durante e após a cirurgia.

Evicel® pode ser utilizado em cirurgia de vasos sanguíneos8 e em cirurgia na parede abdominal9 posterior. Evicel® pode também ser utilizado para auxiliar o fechamento impermeável da membrana que recobre o cérebro10 (dura-máter11) durante cirurgia neurológica quando outras técnicas cirúrgicas não são suficientes.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Evicel® é um Selante de Fibrina3 Humana que é fornecido em uma embalagem contendo dois frascos separados de CBA2 e Solução de Trombina2.

CBA2 é um concentrado de proteína coagulável e Trombina2 é uma enzima12 que faz com que a proteína coagulável se aglutine. Assim, quando os dois componentes são misturados eles coagulam instantaneamente.

Evicel® é aplicado durante cirurgias para reduzir o sangramento e exsudação13 durante e após a cirurgia.

Ele é gotejado ou aplicado via spray sobre a incisão14 cirúrgica, onde forma uma camada fina que sela o tecido4 e/ou interrompe o sangramento.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Contraindicações

  • Evicel® não deve ser aplicado intravascularmente;
  • Caso você seja hipersensível (alérgico) aos produtos feitos a partir de sangue15 humano ou a qualquer dos outros ingredientes de Evicel®. Sinais16 destas reações incluem vergão, lesões17 na pele18, aperto no peito19, chiado, queda na pressão arterial20 e dificuldades para respirar. Caso ocorram estes sintomas21, a administração deve ser descontinuada imediatamente;
  • Evicel® não deve ser utilizado em cirurgia endoscópica. Para laparoscopia22, vide recomendações abaixo;
  • Evicel® não deve ser usado para selar a linha de sutura23 na dura-máter11 caso existam espaços maiores que 2 mm após suturar;
  • Evicel® não deve ser usado como uma cola para fixação de enxertos na dura;
  • Evicel® não deve ser usado como um selante quando a dura-máter11 não puder ser suturada.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

  • Para diminuir o risco de embolia24 gasosa com potencial risco à vida, Evicel® deve ser aplicado via spray usando apenas gás CO2 pressurizado.
  • Na cirurgia ortopédica, não há dados suficientes disponíveis para recomendar o uso de Evicel® em pacientes com menos de 18 anos de idade.
  • Antes de aplicar Evicel®, a área de superfície da ferida deve ser seca por meio de técnicas padrão (por exemplo, aplicação intermitente25 de compressas, hastes flexíveis com extremidades de algodão, uso de dispositivos de sucção).
  • Quando Evicel® é aplicado durante a cirurgia, o cirurgião deve garantir que só seja aplicado na superfície do tecido4. Evicel® não deve ser injetado no tecido4 ou vasos sanguíneos8, pois causaria coágulos que poderiam ser fatais.
  • O uso de Evicel® não foi estudado nos seguintes procedimentos a seguir e, desta forma, não há informação para demonstrar que poderia ser efetivo nestes procedimentos:
    • colar tecidos
    • cirurgia no cérebro10 ou medula espinal26 exceto para fechamento impermeável de camadas cerebrais (dura-máter11)
    • controle de sangramento no estômago27 ou intestino através da aplicação do produto por um endoscópio (tubo)
    • reparos cirúrgicos de selagem nos intestinos28
    • selagem através do osso da face29 chamados esfenoide e para cirurgia neurológica por via otorrinolaringológica
  • Não é conhecido se a radioterapia30 pode afetar a eficácia de um selante de fibrina3 quando usado para selagem da linha de sutura23 durante neurocirurgia.
  • O uso de Evicel® em neurocirurgia em pacientes que também estejam sendo tratados com implantes ou enxertos na dura não foi avaliado em estudos clínicos;
  • O sangramento deve ser controlado antes de Evicel® ser usado para selar a linha de sutura23 de dura-máter11.
  • Evicel® será aplicado na forma de uma camada fina. A espessura excessiva do coágulo31 pode interferir negativamente na eficácia do produto e no processo de cicatrização da ferida.

Embolia24 aérea ou gasosa com risco à vida ocorreu com o uso dos dispositivos de aplicação via spray que utilizam regulador de pressão para administrar Evicel®. Este evento parece estar relacionado ao uso do dispositivo de pulverização em pressões maiores do que as recomendadas e/ou em muita proximidade à superfície do tecido4. A aplicação via spray de Evicel® só deve ser utilizada se for possível calcular com precisão a distância de pulverização, especialmente durante laparoscopia22. A distância de pulverização do tecido4 e a pressão devem estar entre as variações recomendadas pelo fabricante (vide tabela na Seção 6). Ao aplicar Evicel® via spray, alterações na pressão arterial20, pulso, saturação de oxigênio e CO2 expirado devem ser monitoradas devido à possibilidade da ocorrência de embolia24 aérea ou gasosa. Os dispositivos de pulverização e pontas-acessório fornecem instruções de uso com recomendações para variações de pressão e proximidade da superfície do tecido4, que devem ser cuidadosamente seguidas.

  • Áreas próximas devem ser protegidas para garantir que Evicel® seja aplicado somente na superfície que deve ser tratada.
  • Como ocorre com qualquer produto contendo proteínas32, reações de hipersensibilidade do tipo alérgicas são possíveis. Os sinais16 destas reações incluem vergão, lesões17 na pele18, aperto no peito19, chiado, queda na pressão arterial20 e anafilaxia33. Caso ocorram estes sintomas21, a administração deve ser descontinuada imediatamente.
  • Quando medicamentos são feitos a partir de sangue15 ou plasma7 humano, determinadas medidas são instituídas para prevenir que infecções34 sejam passadas para os pacientes. Estas medidas incluem a cuidadosa seleção de doadores de sangue15 e plasma7 para garantir que aqueles em risco de serem portadores de infecções34 sejam excluídos, e o teste de cada doação e bolsas de plasma7 de um grupo de doadores para sinais16 de vírus35/infecções34. Os fabricantes destes produtos também incluem etapas no processamento do sangue15 e do plasma7 que podem inativar ou remover vírus35. Apesar destas medidas, quando os medicamentos preparados a partir do sangue15 humano ou plasma7 são administrados, a possibilidade de transmitir uma infecção36 não pode ser totalmente excluída. Isto se aplica também a quaisquer vírus35 desconhecidos ou emergentes, ou outros tipos de infecções34.

As medidas tomadas na fabricação de CBA2 e Trombina2 são consideradas eficazes para vírus35 revestidos de lipídio, como o vírus35 da imunodeficiência37 humana (HIV38), vírus35 da hepatite39 B e vírus35 da hepatite39 C e o vírus35 não envelopado, hepatite39 A. As medidas tomadas podem ser de valor limitado contra o parvovírus B19. A infecção36 por parvovírus B19 pode ser séria para gestantes (infecção36 no feto40) e para indivíduos cujo sistema imune41 esteja deprimido ou com alguns tipos de anemia42 (por exemplo, anemia falciforme43 ou anemia hemolítica44).

Os profissionais da saúde45 registrarão o nome e o número de lote do produto farmacêutico para rastrear qualquer possível fonte de infecção36.

Interação com outros medicamentos

Informe seu médico ou farmacêutico caso esteja utilizando, tenha utilizado recentemente ou possa utilizar quaisquer outros medicamentos, mesmo aqueles que não foram prescritos.

Gravidez46 e Lactação47

Não há informações suficientes disponíveis para saber se há algum risco específico associado ao uso de Evicel® durante a gravidez46 ou a amamentação48. Entretanto, como Evicel® é utilizado durante cirurgias, caso você esteja grávida ou amamentando você deve discutir os riscos gerais da cirurgia com seu médico.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Populações especiais

Uso pediátrico: Há dados muito limitados para apoiar a segurança e eficácia de Evicel® em crianças.

Uso geriátrico: Não foram observadas diferenças na segurança ou eficácia do produto entre pacientes idosos e pacientes mais jovens.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para a sua saúde45.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

O produto deve ser mantido abaixo de -20 °C durante o prazo de validade (24 meses). É permitida a exposição do produto a temperaturas de 2 °C a 8 °C, protegido da luz, durante 30 dias antes do uso. Manter o produto na posição vertical (em pé). Uma vez descongelado, o produto não pode ser congelado novamente.

Os componentes de CBA2 e Trombina2 são estáveis a 20–25 °C por até 24 horas.

Não utilize o produto biológico Evicel® após expirar a data de validade presente na caixa do produto ou após 30 dias se armazenado de 2 °C a 8 °C em refrigerador.

A embalagem do dispositivo de aplicação modular, que é adquirido separadamente, deve ser armazenada à temperatura ambiente.

Após a abertura do frasco, quando as soluções de CBA2 e Solução de Trombina2 forem transferidas para o dispositivo de aplicação, o produto deve ser usado imediatamente.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use o medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

CBA2 e Solução de Trombina2 se apresentam como massas opacas de coloração entre branca e levemente amarelada quando congeladas. A preparação descongelada é transparente a ligeiramente opalescente, incolor a ligeiramente amarelada. Não utilizar soluções turvas ou com depósitos.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observar alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O médico responsável por seu tratamento administrará Evicel® durante a cirurgia. Durante sua cirurgia, seu médico gotejará ou aplicará Evicel® via spray sobre o tecido4 exposto, utilizando um dispositivo de aplicação. Este dispositivo permite que quantidades iguais dos dois componentes de Evicel® sejam administradas ao mesmo tempo e garante que eles serão misturados de forma equivalente, o que é importante para que o selante tenha seu efeito ideal.

A quantidade de Evicel® que será aplicada depende da área de superfície do tecido4 a ser tratada durante a cirurgia. Ele será gotejado sobre o tecido4 em quantidades muito pequenas ou pulverizado em pequenas descargas (0,1–0,2 mL) para formar uma camada fina e uniforme. Caso a aplicação de uma única camada de Evicel® não interromper completamente o sangramento, uma segunda camada pode ser aplicada. Evicel® não deve ser injetado dentro do tecido4 ou nos vasos sanguíneos8, pois causaria coágulos que poderiam ser fatais.

A dose máxima recomendada do produto combinado é de 20 mL para adultos, 10 ml para crianças e 5 mL para lactentes49.

A quantidade de Evicel® necessária depende da área do tecido4 a ser tratada e do método de aplicação. Apenas para orientação, se uma camada de 1 mm de espessura for produzida via spray, a superfície que pode ser coberta por cada uma das apresentações está dada na tabela abaixo:

Volume de apresentação de Evicel®

Área coberta com uma camada de 1 mm de espessura

1,0 mL

20 cm2

2,0 mL

40 cm2

5,0 mL

100 cm2

O uso de Evicel® é restrito a cirurgiões experientes, que receberam treinamento quanto ao uso correto das apresentações de Evicel® e acessórios.

Descongelando CBA2 e Solução de Trombina2

Descongele os frascos em um dos seguintes modos:

  • 2–8 °C (refrigerador): frascos descongelados dentro de 1 dia; ou
  • 20–25 °C: frascos descongelados dentro de 1 hora; ou
  • a 37 °C (por exemplo, banho-maria, usando a técnica asséptica ou aquecendo os frascos nas mãos50): os frascos devem ser descongelados dentro de 10 minutos e não devem ser deixados nesta temperatura por mais de 10 minutos ou até que estejam completamente descongelados. A temperatura não deve exceder 37 °C.

Antes do uso, o produto deve atingir 20–30 °C.

Após o descongelamento, eles são combinados por meio de aplicação simultânea.

Aplicação e Gotejamento

Mantendo a ponta do aplicador o mais próximo possível da superfície do tecido4, mas sem tocá-lo durante a aplicação, aplique gotas individuais na área a ser tratada. As gotas devem separar-se umas das outras e da ponta do aplicador. Se a ponta do aplicador entupir, a ponta do cateter poderá ser cortada a cada incremento de 0,5 cm.

Aplicação via spray

Evicel® deve ser aplicado via spray usando somente CO2 pressurizado.

Conecte o tubo curto do dispositivo de aplicação à ponta luer lock “macho” do tubo de gás longo. Conecte o luer lock “fêmea” do tubo de gás (com o filtro bacteriostático de 0,2 μm) a um regulador de pressão. O regulador de pressão deve ser usado de acordo com as instruções do fabricante.

Ao aplicar Evicel® utilizando um dispositivo de aplicação via spray, não se esqueça de usar pressões e distâncias do tecido4 dentro dos intervalos recomendados pelo fabricante:

Cirurgia

Aparelho de pulverização a utilizar

Pontas do aplicador a utilizar

Regulador de pressão a utilizar

Distância recomendada do tecido4 alvo

Pressão recomendada do spray

Cirurgia aberta

Dispositivos de aplicação Omrix

Ponta de 6 cm

Regulador de pressão de CO2 para uso com Dispositivo de Aplicação Omrix

10–15 cm
(4–6 polegadas)

20–25 psi
(1,4–1,7 bar)

Ponta rígida de 35 cm

Ponta flexível de 45 cm

Procedimentos laparoscópicos

Ponta rígida de 35 cm

4–10 cm
(1,6–4 polegadas)

15–20 psi
(1,0–1,4 bar)

Ponta flexível de 45 cm

20 psi
(1,4 bar)

O produto deve ser pulverizado na superfície do tecido4 em pequenas descargas (0,1-0,2 mL), para formar uma camada fina e uniforme. Evicel® forma uma película transparente sobre a área de aplicação. Durante a aplicação de Evicel® via spray, alterações na pressão arterial20, pulso, saturação de oxigênio e CO2 expirado devem ser monitoradas devido à possibilidade de ocorrência de embolia24 de ar ou gasosa.

Ao usar pontas acessório com este produto, as instruções de uso fornecidas com as pontas devem ser seguidas.

Preparação

As soluções são transparentes ou discretamente opalescentes. Não utilizar soluções que estejam turvas ou apresentem depósitos.

Evicel® deve ser aplicado utilizando o dispositivo de aplicação de Evicel® e o uso opcional de uma ponta acessório para o dispositivo. Folhetos com instruções detalhadas para uso de Evicel® em conjunto com o dispositivo de aplicação e acessório opcional são fornecidos com estes últimos. As pontasacessório só devem ser utilizadas por pessoas adequadamente treinadas em procedimentos laparoscópicos, procedimentos laparoscópicos assistidos ou procedimentos cirúrgicos abertos. O produto só deve ser reconstituído e administrado de acordo com as instruções e com os dispositivos recomendados para este produto.

Para diminuir o risco de embolia24 gasosa com potencial risco à vida, Evicel® deve ser aplicado via spray usando apenas CO2 pressurizado.

Junte o conteúdo dos dois frascos no dispositivo de aplicação, seguindo as instruções para uso na embalagem do dispositivo. Ambas as seringas devem ser preenchidas com volumes iguais e não devem conter bolhas de ar. Não são utilizadas agulhas na preparação de Evicel® para administração.

Qualquer produto não utilizado ou material residual deve ser descartado em conformidade com as legislações locais.

Antes de aplicar Evicel®, a área de superfície da ferida deve ser seca por meio de técnicas padrão (por exemplo, aplicação intermitente25 de compressas, hastes flexíveis com extremidades de algodão, uso de dispositivos de sucção).

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos colaterais51, embora nem todos os apresentem. Os seguintes efeitos adversos que ocorreram durante estudos clínicos foram considerados relacionados ao uso de Evicel®:

Efeitos adversos mais sérios

  • Saída de líquido pela ferida ou nariz52 (vazamento de líquido cefalorraquidiano53 pelo nariz52/rinorreia54)
  • Falta de ar, dificuldade para respirar (insuficiência respiratória55)
  • Falta de sensibilidade ou dor nas extremidades, alteração da cor da pele18 (oclusão do enxerto56 ou trombose57)
  • Dor de cabeça58, náusea59 e vômitos60 (devido a higroma subdural)
  • Febre61, constipação62 prolongada, flatulência (abscesso63 abdominal)
  • Dificuldades para coagulação64 sanguínea (coagulopatia)

A frequência dos efeitos listados acima foi comum (pode afetar até 1 em 10 pessoas)

Caso você apresente qualquer um dos sintomas21 descritos acima, ou qualquer outro sintoma65 relacionado com a sua cirurgia, contate o seu médico ou cirurgião imediatamente. Se você se sentir mal, relate a seu médico imediatamente, mesmo que os sintomas21 sejam diferentes daqueles aqui descritos.

Outros Efeitos Adversos

Outros efeitos adversos que foram reportados durante estudos clínicos com Evicel® incluíram infecção36, meningite66, febre61, dificuldades para coagulação64 sanguínea, acúmulo de sangue15 (hematoma67), inchaço68, hemoglobina69 reduzida, complicações pós-operatórias no ferimento (incluindo sangramento ou infecção36) e acúmulo de fluido cefalorraquidiano nas cavidades cerebrais (hidrocefalia70).

A frequência de todos esses efeitos foi comum (pode afetar até 1 em 10 pessoas).

Evicel® é um selante de fibrina3. Selantes de fibrina3, em geral, podem, em casos raros (até 1 paciente em 1.000 pessoas), causar uma reação alérgica71. Caso você apresente uma reação alérgica71, poderá apresentar um ou mais dos seguintes sintomas21: lesões17 na pele18, vergões ou vermelhidão, aperto no peito19, calafrios72, rubores, dor de cabeça58, pressão arterial20 baixa, letargia73, náusea59, inquietude, frequência cardíaca elevada, formigamento, vômito74 ou chiado. Nenhuma reação alérgica71 foi relatada até o momento em pacientes tratados com Evicel®.

Também há uma possibilidade teórica de que você possa desenvolver anticorpos75 às proteínas32 no Evicel®, o que poderia interferir potencialmente na coagulação64 sanguínea.

A frequência desses tipos de eventos não é conhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Nenhum caso de superdosagem foi reportado/encontrado com Evicel® até o momento.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


USO RESTRITO A HOSPITAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Reg. MS No 1.1325.0093
Responsável técnico: Daniela Godoy Pantalena - CRF-SP n° 53496

Fabricado por:
Omrix Biopharmaceuticals Ltd.
MDA Blood Bank, Sheba Hospital, Tel Hashomer, Ramat Gan, Israel.

Importado por:
Johnson & Johnson do Brasil Indústria e Comércio de Produtos para Saúde45 Ltda.

Divisão: Johnson & Johnson Medical Brasil
Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 2041
Complexo JK - Bloco B, São Paulo/SP, CEP 04543-011
CNPJ: 54.516.661/0001-01


SAC 0800 70 75 420

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Fibrinogênio: Proteína plasmática precursora da fibrina (que dá origem à fibrina) e que participa da coagulação sanguínea.
2 Trombina: Enzima presente no plasma. Ela catalisa a conversão do fibrinogênio em fibrina, participando do processo de coagulação sanguínea.
3 Fibrina: Proteína formada no plasma a partir da ação da trombina sobre o fibrinogênio. Ela é o principal componente dos coágulos sanguíneos.
4 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
5 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
6 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
7 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
8 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
9 Parede Abdominal: Margem externa do ABDOME que se estende da cavidade torácica osteocartilaginosa até a PELVE. Embora sua maior parte seja muscular, a parede abdominal consiste em pelo menos sete camadas Músculos Abdominais;
10 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
11 Dura-Máter: A mais externa das três MENINGES, uma membrana fibrosa de tecido conjuntivo que cobre o encéfalo e cordão espinhal.
12 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
13 Exsudação: Líquido que, transudando pelos poros de uma planta ou de um animal, adquire consistência viscosa na superfície onde aparece.
14 Incisão: 1. Corte ou golpe com instrumento cortante; talho. 2. Em cirurgia, intervenção cirúrgica em um tecido efetuada com instrumento cortante (bisturi ou bisturi elétrico); incisura.
15 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
16 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
17 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
18 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
19 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
20 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
21 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
22 Laparoscopia: Procedimento cirúrgico mediante o qual se introduz através de uma pequena incisão na parede abdominal, torácica ou pélvica, um instrumento de fibra óptica que permite realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos.
23 Sutura: 1. Ato ou efeito de suturar. 2. Costura que une ou junta partes de um objeto. 3. Na anatomia geral, é um tipo de articulação fibrosa, em que os ossos são mantidos juntos por várias camadas de tecido conjuntivo denso; comissura (ocorre apenas entre os ossos do crânio). 4. Na anatomia botânica, é uma linha de espessura variável que se forma na região de fusão dos bordos de um carpelo (ou de dois ou mais carpelos concrescentes). 5. Em cirurgia, ato ou efeito de unir os bordos de um corte, uma ferida, uma incisão, com agulha e linha especial, para promover a cicatrização. 6. Na morfologia zoológica, nos insetos, qualquer sulco externo semelhante a uma linha.
24 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
25 Intermitente: Nos quais ou em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos; intervalado, descontínuo. Em medicina, diz-se de episódios de febre alta que se alternam com intervalos de temperatura normal ou cujas pulsações têm intervalos desiguais entre si.
26 Medula Espinal:
27 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
28 Intestinos: Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
29 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
30 Radioterapia: Método que utiliza diversos tipos de radiação ionizante para tratamento de doenças oncológicas.
31 Coágulo: 1. Em fisiologia, é uma massa semissólida de sangue ou de linfa. 2. Substância ou produto que promove a coagulação do leite.
32 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
33 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
34 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
35 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
36 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
37 Imunodeficiência: Distúrbio do sistema imunológico que se caracteriza por um defeito congênito ou adquirido em um ou vários mecanismos que interferem na defesa normal de um indivíduo perante infecções ou doenças tumorais.
38 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
39 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
40 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
41 Sistema imune: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
42 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
43 Anemia falciforme: Doença hereditária que causa a má formação das hemácias, que assumem forma semelhante a foices (de onde vem o nome da doença), com maior ou menor severidade de acordo com o caso, o que causa deficiência do transporte de gases nos indivíduos que possuem a doença. É comum na África, na Europa Mediterrânea, no Oriente Médio e em certas regiões da Índia.
44 Anemia hemolítica: Doença hereditária que faz com que os glóbulos vermelhos do sangue se desintegrem no interior dos veios sangüíneos (hemólise intravascular) ou em outro lugar do organismo (hemólise extravascular). Pode ter várias causas e ser congênita ou adquirida. O tratamento depende da causa.
45 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
46 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
47 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
48 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
49 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
50 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
51 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
52 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
53 Líquido cefalorraquidiano: Líquido cefalorraquidiano (LCR), também conhecido como líquor ou fluido cérebro espinhal, é definido como um fluido corporal estéril, incolor, encontrado no espaço subaracnoideo no cérebro e na medula espinhal (entre as meninges aracnoide e pia-máter). Caracteriza-se por ser uma solução salina pura, com baixo teor de proteínas e células, atuando como um amortecedor para o córtex cerebral e a medula espinhal. Possui também a função de fornecer nutrientes para o tecido nervoso e remover resíduos metabólicos do mesmo. É sintetizado pelos plexos coroidais, epitélio ventricular e espaço subaracnoideo em uma taxa de aproximadamente 20 mL/hora. Em recém-nascidos, este líquido é encontrado em um volume que varia entre 10 a 60 mL, enquanto que no adulto fica entre 100 a 150 mL.
54 Rinorreia: Escoamento abundante de fluido pelo nariz, com ausência de fenômeno inflamatório.
55 Insuficiência respiratória: Condição clínica na qual o sistema respiratório não consegue manter os valores da pressão arterial de oxigênio (PaO2) e/ou da pressão arterial de gás carbônico (PaCO2) dentro dos limites da normalidade, para determinada demanda metabólica. Como a definição está relacionada à incapacidade do sistema respiratório em manter níveis adequados de oxigenação e gás carbônico, foram estabelecidos, para sua caracterização, pontos de corte na gasometria arterial: PaO2 50 mmHg.
56 Enxerto: 1. Na agricultura, é uma operação que se caracteriza pela inserção de uma gema, broto ou ramo de um vegetal em outro vegetal, para que se desenvolva como na planta que o originou. Também é uma técnica agrícola de multiplicação assexuada de plantas florais e frutíferas, que permite associar duas plantas diferentes, mas gerações próximas, muito usada na produção de híbridos, na qual uma das plantas assegura a nutrição necessária à gema, ao broto ou ao ramo da outra, cujas características procura-se desenvolver; enxertia. 2. Na medicina, é a transferência especialmente de células ou de tecido (por exemplo, da pele) de um local para outro do corpo de um mesmo indivíduo ou de um indivíduo para outro.
57 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
58 Cabeça:
59 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
60 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
61 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
62 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
63 Abscesso: Acumulação de pus em uma cavidade formada acidentalmente nos tecidos orgânicos, ou mesmo em órgão cavitário, em consequência de inflamação seguida de infecção.
64 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
65 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
66 Meningite: Inflamação das meninges, aguda ou crônica, quase sempre de origem infecciosa, com ou sem reação purulenta do líquido cefalorraquidiano. As meninges são três membranas superpostas (dura-máter, aracnoide e pia-máter) que envolvem o encéfalo e a medula espinhal.
67 Hematoma: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
68 Inchaço: Inchação, edema.
69 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
70 Hidrocefalia: Doença produzida pelo aumento do conteúdo de Líquido Cefalorraquidiano. Nas crianças pequenas, manifesta-se pelo aumento da cabeça, e nos adultos, pelo aumento da pressão interna do cérebro, causando dores de cabeça e outros sintomas neurológicos, a depender da gravidade. Pode ser devido a um defeito de escoamento natural do líquido ou por um aumento primário na sua produção.
71 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
72 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
73 Letargia: Em psicopatologia, é o estado de profunda e prolongada inconsciência, semelhante ao sono profundo, do qual a pessoa pode ser despertada, mas ao qual retorna logo a seguir. Por extensão de sentido, é a incapacidade de reagir e de expressar emoções; apatia, inércia e/ou desinteresse.
74 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
75 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.

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