

Koidexa
MOMENTA FARMACÊUTICA LTDA.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Koidexa®
dexametasona
Elixir 0,5 mg/5 mL
Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
Elixir
Embalagem contendo 1 frasco com 120 mL acompanhado de copo-medida
COMPOSIÇÃO:
Cada 5 mL de Koidexa® contém:
dexametasona | 0.5 mg |
excipientes q.s.p. | 5 mL |
Excipientes: álcool de cercais, sucralose, benzoato de sódio, glicerol, metilparabeno, propilparabeno, aroma de frutas vermelhar, corante FDC red nº 40, ácido cítrico, água deionizada.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE:
PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Este medicamento é destinado ao tratamento de condições nas quais os efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores (diminuição da atividade de defesa do organismo) dos corticosteróides (classe medicamentosa da dexametasona) são desejados, incluindo distúrbios reumáticos/artríticos, cutâneos (da pele1), oculares, glandulares, pulmonares, sanguíneos e gastrintestinais.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Koidexa® é um glicocorticóide sintético usado principalmente por seus potentes efeitos antiinflamatórios. Embora sua atividade anti-inflamatória seja acentuada, mesmo com doses baixas, seu efeito no metabolismo2 eletrolítico (das substâncias eletrolíticas como os sais do organismo) é leve.
Koidexa® é usado principalmente em afecções3 alérgicas e inflamatórias e outras doenças que respondem aos glicocorticóides.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Koidexa® é contraindicado nos casos de infecções4 fúngicas5 sistêmicas (infecções4 no organismo causadas por fungos), hipersensibilidade (alergia6) a sulfitos ou a qualquer outro componente do medicamento e administração de vacinas de vírus7 vivo (vide “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Deve-se utilizar a menor dose possível de corticosteróides para controlar afecção8 em tratamento e, quando possível a redução posológica, esta deve ser gradual.
Os corticosteróides podem exacerbar infecções4 fúngicas5 (por fungos) sistêmicas e portanto não devem ser usados na presença de tais infecções4 a menos que sejam necessárias para controlar reações da droga devido à anfotericina b (medicamento usado para inibir o crescimento dos fungos). Além disso, existem casos relatados em que o uso concomitante de anfotericina b e hidrocortisona foi seguido de aumento do coração9 e insuficiência10 congestiva (incapacidade do coração9 efetuar as suas funções de forma adequada).
Relatos da literatura sugerem uma aparente associação entre o uso de corticosteróides e ruptura da parede livre do ventrículo esquerdo após infarto11 recente do miocárdio12; portanto, terapêutica13 com corticosteróides deve ser utilizada com muita cautela nestes pacientes.
Doses médias e grandes de hidrocortisona ou cortisona podem causar elevação da pressão arterial14, retenção de sal e água e maior excreção de potássio. Tais efeitos são menos prováveis de ocorrerem com os derivados sintéticos, salvo quando se utilizam grandes doses. Pode ser necessária a restrição dietética de sal e suplementação15 de potássio. Todos os corticosteróides aumentam a excreção de cálcio. A insuficiência10 adrenocortical secundária induzida por drogas pode resultar da retirada muito rápida de corticosteróide e pode ser minimizada pela redução posológica gradual. Este tipo de insuficiência10 relativa pode persistir por meses após a cessação do tratamento. Por isso, em qualquer situação de estresse que ocorra durante esse período, deve-se reinstituir a terapia corticosteróide ou pode haver a necessidade de aumentar a posologia em uso. Dada a possibilidade de prejudicar a secreção mineralocorticóide, deve-se administrar conjuntamente sal e/ou mineralocorticóide. Após terapia prolongada, a retirada dos corticosteróides pode resultar em síndrome16 da retirada de corticosteróides, compreendendo febre17, mialgia18 (dor muscular), artralgia19 (dor nas articulações20) e mal- estar. Isso pode ocorrer mesmo em pacientes sem sinais21 de insuficiência10 das supra-renais (glândula22 responsável pela produção de alguns hormônios).
A administração das vacinas com vírus7 vivos é contraindicada caso esteja recebendo doses imunossupressoras de corticosteróides. Se forem administradas vacinas com vírus7 ou bactérias inativadas em indivíduos recebendo doses imunossupressoras de corticosteróides, a resposta esperada de anticorpos23 séricos pode não ser obtida. Entretanto, pode realizar-se processos de imunização24 em pacientes que estejam recebendo corticosteróides como terapia de substituição como, por exemplo, na doença de Addison (doença rara onde as glândulas25 adrenais não produzem hormônio26 cortisol e, algumas vezes, a aldosterona, em quantidade suficiente).
O uso de Koidexa® na tuberculose27 ativa deve restringir-se aos casos de doença fulminante ou disseminada, em que se usa o corticosteróide para o controle da doença, em conjunto com o adequado tratamento antituberculoso. Se houver indicação de corticosteróides em pacientes com tuberculose27 latente ou reação à tuberculina, torna-se necessária estreita observação, dada a possibilidade de ocorrer reativação da moléstia. Durante tratamento corticosteróide prolongado, esses pacientes devem receber quimioprofilaxia.
Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose27.
Os esteróides devem ser utilizados com cautela em colite28 ulcerativa inespecífica (inflamação29 dos intestinos30 com formação de feridas), se houver probabilidade de iminente perfuração, abscessos31 ou outras infecções4 piogênicas (com pús), diverticulite32 (inflamação29 de parte do intestino grosso33), anastomose34 intestinal recente (ligação de partes do intestino), úlcera péptica35 ativa ou latente, insuficiência renal36 (dos rins37), hipertensão38 (aumento da pressão arterial14), osteoporose39 e miastenia40 gravis (doença que acomete os nervos e músculos41 causando cansaço). Sinais21 de irritação do peritônio42, após perfuração gastrintestinal, em pacientes recebendo grandes doses de corticosteróides, podem ser mínimos ou ausentes. Tem sido relatada embolia43 gordurosa (rompimento de vasos com mistura da medula óssea44 com o sangue45, obstruindo os vasos capilares46) como possível complicação do hipercortisonismo (aumento da produção do hormônio26 cortisol).
Nos pacientes com hipotireoidismo47 (diminuição da função da tireóide) e nos cirróticos há maior efeito dos corticosteróides.
Em alguns pacientes os esteróides podem aumentar ou diminuir a motilidade (movimento) e o número de espermatozóides48.
Os corticosteróides podem mascarar alguns sinais21 de infecção49 e novas infecções4 podem aparecer durante o seu uso. Na malária cerebral, o uso de corticosteróides está associado ao prolongamento do coma50 e a uma maior incidência51 de pneumonia52 e sangramento gastrintestinal.
Os corticosteróides podem ativar a amebíase latente.
O uso prolongado dos corticosteróides pode produzir catarata53 subcapsular posterior (opacidade na parte superior do cristalino54), glaucoma55 (aumento da pressão intra-ocular) com possível lesão56 dos nervos ópticos e estimular o estabelecimento de infecções4 oculares secundárias devidas a fungos ou vírus7. Os corticosteróides devem ser usados com cuidado em pacientes com herpes simples oftálmica devido à possibilidade de perfuração corneana.
O uso prolongado dos corticosteróides pode produzir catarata53 subcapsular posterior (opacidade na parte superior do cristalino54), glaucoma55 (aumento da pressão intra-ocular) com possível lesão56 dos nervos ópticos e estimular o estabelecimento de infecções4 oculares secundárias devidas a fungos ou vírus7.
Os corticosteróides devem ser usados com cuidado em pacientes com herpes simples oftálmica devido à possibilidade de perfuração corneana.
Gravidez57 e lactação58
Não há estudos controlados suficientes com a dexamentasona em mulheres grávidas para assegurar a segurança do uso deste medicamento durante a gestação. Desta forma, o seu uso durante a gravidez57 ou na mulher em idade fértil requer que os benefícios previstos sejam confrontados com os possíveis riscos para a mãe e o embrião ou feto59. Crianças nascidas de mães que durante a gravidez57 tenham recebido doses substanciais de corticosteróides devem ser cuidadosamente observadas quanto a sinais21 de hipoadrenalismo.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Os corticosteróides aparecem no leite materno e podem inibir o crescimento, interferir na produção endógena de corticosteróides ou causar outros efeitos indesejáveis. Mães que utilizam doses farmacológicas de corticosteróides devem ser advertidas no sentido de não amamentarem.
Koidexa® não deve ser usado durante a amamentação60, exceto sob orientação médica.
Populações especiais
As mesmas orientações dadas aos adultos devem ser seguidas para os pacientes idosos, crianças e outros grupos de risco.
As crianças de qualquer idade, em tratamento prolongado de corticosteróides, devem ser cuidadosamente observadas quanto ao seu crescimento e desenvolvimento.
Este medicamento pode causar doping.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Medicamento-medicamento
Gravidade: Moderada
- Efeito da interação: deve ser utilizado cautelosamente na hipoprotrombinemia (risco aumentado de hemorragia61)
- Medicamento: ácido acetilsalicílico
- Efeito da interação: diminuição da eficácia da dexametasona
- Medicamento: fenitoína, fenobarbital, rifampicina
Medicamento-exame laboratorial e não laboratorial
A difenil-hidantoína (fenitoína), o fenobarbital, a efedrina e a rifampicina podem acentuar a depuração metabólica (metabolismo2) dos corticosteróides, suscitando redução dos níveis sanguíneos e diminuição de sua atividade fisiológica62, o que exigirá ajuste na posologia do corticosteróide. Essas interações podem interferir nos testes de inibição da dexametasona, que deverão ser interpretados com cautela durante a administração destas drogas.
Foram relatados resultados falso-negativos no teste de supressão da dexametasona em pacientes tratados com indometacina.
Além disso, os corticosteróides podem afetar os testes de nitroazultetrazol (NBT) para infecção49 bacteriana, produzindo falsos resultados negativos.
O tempo de protrombina63 deve ser verificado frequentemente caso esteja recebendo simultaneamente corticosteróides e anticoagulantes64 cumarínicos, dadas as referências de que os corticosteróides têm alterado a resposta a estes anticoagulantes64.
Quando os corticosteróides são administrados simultaneamente com diuréticos65 espoliadores de potássio, os pacientes devem ser observados estritamente quanto ao seu desenvolvimento de hipocalemia66 (redução dos níveis de cálcio no sangue45).
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde67.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Cuidados de conservação
Conservar em temperatura ambiente entre 15–30°C. Proteger da luz
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas do produto
Solução límpida, de cor rosa, isento de impurezas visíveis.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Koidexa® deve ser tomado por via oral.
A segurança e eficácia de Koidexa® somente é garantida na administração por via oral. Koidexa® deve ser utilizado apenas sob orientação médica.
O tratamento é regido pelos seguintes princípios gerais: as necessidades posológicas são variáveis e individualizadas segundo a gravidade da moléstia e a sua resposta. A dose inicial usual varia de 0,75 a 15 mg por dia, dependendo da doença que está sendo tratada (para os lactentes68 e demais crianças as doses recomendadas terão, usualmente, de ser reduzidas, mas a posologia deve ser ditada mais pela gravidade da afecção8 que pela idade ou peso corpóreo).
A terapia corticosteróide é adjuvante, e não-substituta à terapia convencional69 adequada, que deve ser instituída segundo a indicação
Deve-se reduzir a posologia ou cessar gradualmente o tratamento, quando a administração for mantida por mais do que alguns dias.
Em afecções3 agudas em que é urgente o alívio imediato, são permitidas grandes doses e podem ser imperativas por um curto período. Quando os sintomas70 tiverem sido suprimidos adequadamente, a posologia deve ser mantida na mínima quantidade capaz de proporcionar alívio sem excessivos efeitos hormonais.
Durante tratamento prolongado deve-se proceder, em intervalos regulares, a exames clínicos de rotina tais como o exame de urina71, a glicemia72 duas horas após refeição, a determinação da pressão arterial14 e do peso corpóreo, e a radiografia do tórax73.
Quando se utilizam grandes doses são aconselháveis determinações periódicas do potássio sérico.
Com adequado ajuste posológico, desde que orientado pelo médico, os pacientes podem mudar de qualquer outro glicocorticóide para Koidexa®.
Caso pare de tomar Koidexa® após terapia prolongada, você poderá experimentar sintomas70 de dependência incluindo febre17, dor muscular, dor nas articulações20 e desconforto geral.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Deve-se tomar Koidexa® conforme a prescrição. Se você deixou de tomar uma dose, deverá tomar a dose seguinte como de costume, isto é, na hora regular e sem duplicar a dose.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
A literatura cita as seguintes reações adversas, sem frequência conhecida:
Distúrbios líquidos e eletrolíticos: retenção de sódio, retenção de líquido, insuficiência cardíaca congestiva74 em pacientes suscetíveis, perda de potássio, alcalose75 hipocalêmica e hipertensão38 (aumento da pressão arterial14).
Músculo-esqueléticas: fraqueza muscular, miopatia76 esteróide (doença muscular), perda de massa muscular, osteoporose39 (doença que atige os ossos), fraturas por compressão vertebral, necrose77 asséptica das cabeças femorais e umerais, fratura78 patológica dos ossos longos79 e ruptura de tendão80.
Gastrintestinais: úlcera péptica35 com eventual perfuração e hemorragia61 subsequentes, perfuração de intestino grosso33 e delgado, particularmente em pacientes com doença intestinal inflamatória, pancreatite81 (inflamação29 do pâncreas82), distensão abdominal e esofagite83 ulcerativa (inflamação29 do esôfago84 com formação de ferida).
Dermatológicos: retardo na cicatrização de feridas, adelgaçamento e fragilidade da pele1, acne85 (espinha), petéquias86 e equimoses87 (manchas vermelhas na pele1), eritema88 (vermelhidão), hipersudorese (aumento do suor), possível supressão das reações aos testes cutâneos, reações cutâneas89 outras, tais como: dermatite90 alérgica (reação alérgica91 da pele1), urticária92 (erupção93 na pele1 causando coceira) e edema angioneurótico94 (inchaço95 súbito da pele1 e membranas causando coceira e vermelhidão).
Neurológicos: convulsões, aumento da pressão intracraniana com papiledema (pseudotumor cerebral, geralmente após tratamento), vertigem96 (enjoo), cefaléia97 (dor de cabeça98), distúrbios psíquicos.
Psiquiátricos: depressão, euforia e distúrbios psicóticos.
Endócrinos: irregularidades menstruais, desenvolvimento de estado cushingóide (caracterizado pela face99 arredondada e distribuição irregular de gordura100), supressão do crescimento da criança, ausência secundária da resposta adrenocortical e hipofisária, mormente por ocasião de “stress”, como nos traumas na cirurgia ou nas enfermidades, porfiria101, hiperglicemia102 ( aumento da glicose103), diminuição da tolerância aos carboidratos, manifestação do diabete melito latente, aumento das necessidades de insulina104 ou de agentes hipoglicemiantes orais105 em diabéticos e hirsutismo106 (crescimento excessivo de pelos).
Oftálmicos: catarata53 subcapsular posterior, aumento da pressão intra-ocular (dentro do olho107), glaucoma55 e exoftalmia (olhos108 saltados).
Metabólicos: balanço nitrogenado negativo devido a catabolismo109 protéico.
Imunológicos: imunosupressão, reação anafilactóide e candidiase110 orofaringea111.
Hematológico: diminuição da contagem de linfócitos e contagem anormal de monócitos112.
Cardiovasculares: ruptura do miocárdio12 após infarto11 recente do miocárdio12 (vide item “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
Outros: hipersensibilidade, tromboembolia, aumento de peso, aumento de apetite, náusea113, mal-estar e soluços.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
São raros os relatos de toxicidade114 aguda e/ou morte por superdosagem de glicocorticóides. Para a eventualidade de ocorrer superdosagem não há antídoto115 específico; o tratamento é de suporte e sintomático116.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
M.S.: 1.9427.0063
Farm. Resp.: Dr. Geovani Pereira de Almeida - CRF-SP 46.862
Fabricado por:
Eurofarma Laboratórios S.A.
Rod. Pres. Castello Branco, km 35,6 – Itapevi – SP
Registrado por:
MOMENTA FARMACÊUTICA LTDA
Rua Enéas Luis Carlos Barbanti, 216 - São Paulo - SP
CNPJ: 14.806.008/0001-54
Indústria Brasileira
SAC 0800 703 1550
