

Naox
Naox
oxitocina1
Injetável
Descrição de Naox
Oxitocina1 é um nonapeptídio sintético idêntico ao hormônio2 liberado pelo lobo posterior da hipófise3, cuja fórmula é:
- FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
Solução injetável - caixa com 50 ampolas com 1 ml.
Composição de Naox
Cada ml da solução contém:
Oxitocina1 ............................................................................................. 5 UI
Veículo aquoso q.s.p. ..........................................................................1 ml
Veículo: cloreto de sódio, clorobutanol, álcool etílico, ácido acético glacial e água destilada.
USO ADULTO EXCLUSIVAMENTE EM HOSPITAIS
Informação ao Paciente de Naox
Devido ao fato deste produto ser de uso restrito em hospitais e ser manipulado apenas por pessoal treinado, o item informações ao paciente não consta na bula, uma vez que estas serão fornecidas pelo médico assistente conforme necessário.
CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO
Conservar em temperatura ambiente entre 15º e 30ºC. Proteger da luz e umidade.
PRAZO DE VALIDADE
Desde de que observados os devidos cuidados de conservação, o prazo de validade do produto é de 24 meses, contados a partir da data de fabricação impressa em sua embalagem externa.
ATENÇÃO
O produto não deve ser utilizado fora do prazo de validade indicado sob risco de não produzir os efeitos esperados.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
NÃO USE MEDICAMENTOS SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO.
PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE4.
- INFORMAÇÃO TÉCNICA
Características de Naox
A oxitocina1 exerce efeito estimulador sobre a musculatura lisa do útero5, particularmente ao se aproximar a fase final da gravidez6, durante o trabalho de parto, após o parto e no puerpério7, ou seja, nos momentos em que o número de receptores específicos de oxitocina1 no miométrio8 está aumentado. Quando NAOX® administrado por perfusão intravenosa em doses baixas, NAOX® provoca contrações uterinas rítmicas que não se podem distinguir em frequência, intensidade e duração das observadas durante o parto espontâneo. Em doses de perfusão mais altas, ou administrado por injeção9 única, o fármaco10 é capaz de causar tetanias uterinas que se mantêm. Além de seu efeito sobre o útero5, a oxitocina1 contrai as células11 mioepiteliais que circundam os alvéolos12 mamários, ocasionando assim a ejeção de leite e facilitando a lactação13. Sendo sintético, NAOX® não contém vasopressina, porém mesmo em sua forma pura, a oxitocina1 possui alguma atividade antidiurética intrínseca fraca do tipo da vasopressina. Outro efeito farmacológico observado com altas doses de oxitocina1, particularmente quando se administra por injeção9 intravenosa rápida, consiste em um efeito relaxante temporário e direto sobre a musculatura vascular14 lisa, resultando em breve hipotensão15, rubor e taquicardia16 reflexa.
FARMACOCINÉTICA
Quando administrada por via intravenosa ou intramuscular para a prevenção ou tratamento da hemorragia17 pós-parto, NAOX age rapidamente, com um período de latência18 inferior a 1 minuto por injeção9 intravenosa, e de 2 a 4 minutos por via intramuscular. A resposta oxitócica mantém-se por 30 a 60 minutos após a administração intramuscular, podendo ser mais breve com a injeção9 intravenosa. Quando se administra NAOX por perfusão intravenosa contínua em doses adequadas para a indução do parto ou estímulo das contrações, a resposta uterina se estabelece gradativamente e alcança um estado de equilíbrio geralmente dentro de 20 a 40 minutos.
Os níveis plasmáticos correspondentes de oxitocina1 são comparáveis aos medidos durante o primeiro estágio espontâneo do parto. Com a interrupção da perfusão, ou depois de uma redução substancial da velocidade de perfusão, como por exemplo no caso de um superestímulo, a atividade uterina diminui rapidamente, mas pode continuar em um nível inferior adequado. A facilidade relativa com que podem ser reguladas a velocidade e a força das contrações uterinas através da perfusão intravenosa de NAOX, deve-se à curta meia-vida da oxitocina1. Os valores relatados por diversos pequisadores oscilam entre 3 e 17 minutos. A união das proteínas19 plamáticas é muito baixa. A excreção da oxitocina1 do plasma20 tem lugar principalmente pelo fígado21 e rins22. Menos de 1% da dose dada é excretada de forma inalterada na urina23. O volume aparente de distribuição é de 300 ml/kg aproximadamente no homem e a velocidade de depuração metabólica no homem e na mulher grávida, alcança aproximadamente 20 ml/kg por minuto. Não se sabe em que grau a oxitocina1 atravessa a placenta ou passa para o leite materno.
Indicações de Naox
- Indução do parto por razões médicas, como por exemplo em casos de gestação prolongada, ruptura prematura da bolsa, hipertensão24 induzida pela gravidez6 (pré-eclâmpsia25).
- Estímulo das contrações em casos selecionados de inércia uterina.
- Durante a operação cesárea depois da extração da criança.
- Prevenção e tratamento da atonia uterina e hemorragia17 pós-parto.
- Tratamento da hemorragia17 puerperal, subinvolução uterina e loquiometria, como alternativa aos alcalóides uterotônicos do ergot, em mulheres que devem evitar esses fármacos.
NAOX também pode estar indicado nos estágios iniciais da gravidez6 como terapia auxiliar do aborto incompleto, inevitável, ou falho com feto26 morto.
- CONTRA-INDICAÇÕES
HIPERSENSIBILIDADE AO FÁRMACO10. HIPERTONIA27 DAS CONTRAÇÕES UTERINAS, SOFRIMENTO FETAL QUANDO A EXPULSÃO NÃO É EMINENTE. QUALQUER ESTADO EM QUE, POR RAZÕES FETAIS OU MATERNAS, SE DESACONSELHA OU ESTÁ CONTRA-INDICADO O PARTO POR VIA NATURAL, OU SEJA, O PARTO VAGINAL; POR EXEMPLO, DESPROPORÇÃO CÉFALO-PÉLVICA28 SIGNIFICATIVA, MÁ APRESENTAÇÃO FETAL; PLACENTA PRÉVIA E VASOS PRÉVIOS, ABRUPÇÃO DA PLACENTA, APRESENTAÇÃO OU PROLAPSO29 DO CORDÃO UM BILICAL; DISTENSÃO UTERINA EXCESSIVA OU DIMINUIÇÃO DA RESISTÊNCIA DO ÚTERO5 À RUPTURA, COMO POR EXEMPLO, EM MULTÍPARAS30, POLI-HIDRÂMNIOS31, GRANDE MULTIPARIDADE E NA PRESENÇA DE CICATRIZ32 UTERINA RESULTANTE DE INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS IMPORTANTES, INCLUSIVE DA OPERAÇÃO CESÁREA CLÁSSICA. NAOX NÃO DEVE SER USADO POR PERÍODOS PROLONGADOS EM PACIENTES COM INÉRCIA UTERINA RESISTENTES À OXITOCINA1, TOXEMIA33 PRÉ-ECLÂMPSIA25 GRAVE OU TRANSTORNOS CARDIOVASCULARES SEVEROS.
Precauções e Advertências de Naox
A INDUÇÃO DO PARTO POR MEIO DA OXITOCINA1 SOMENTE DEVERÁ SER EFETUADA QUANDO ESTIVER ESTRITAMENTE INDICADA POR RAZÕES MÉDICAS E NÃO POR CONVENIÊNCIA. A ADMINISTRAÇÃO DEVE SER FEITA SOMENTE EM CONDIÇÕES HOSPITALARES E SOB CONTROLE SOMENTE DEVE SER ADMINISTRADO COMO PERFUSÃO INTRAVENOSA GOTA34-A-GOTA34 E NUNCA POR INJEÇÃO9 RÁPIDA SUBCUTÂNEA35, INTRAMUSCULAR OU INTRAVENOSA. É IMPORTANTE UMA VIGILÂNCIA PRUDENTE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA FETAL E DA MOTILIDADE UTERINA (FREQUÊNCIA, INTENSIDADE E DURAÇÃO DAS CONTRAÇÕES) A FIM DE PODER ADAPTAR A DOSE À RESPOSTA INDIVIDUAL. QUANDO NAOX É ADMINISTRADA PARA A INDUÇÃO DO PARTO OU ESTÍMULO DAS CONTRAÇÕES, REQUER-SE ATENÇÃO PARTICULAR EM PRESENÇA DE DESPROPORÇÃO CÉFALO-PÉLVICA28 LIMITE, DE INÉRCIA UTERINA SECUNDÁRIA, DE GRAUS LEVES OU MODERADOS DE HIPERTENSÃO24 INDUZIDA POR GRAVIDEZ6 OU CARDIOPATIAS, ASSIM COMO EM PACIENTES COM MAIS DE 35 ANOS DE IDADE OU COM ANTECEDENTES DE OPERAÇÃO CESÁREA DO SEGMENTO UTERINO INFERIOR. NO CASO DE MORTE FETAL INTRA-UTERINA E/OU EM PRESENÇA DE MECÔNIO36 NO LÍQUIDO AMNIÓTICO37, DEVE-SE EVITAR UM TRABALHO DE PARTO AGITADO, POIS PODE PROVOCAR EMBOLIA38 DO LÍQUIDO AMNIÓTICO37. COMO A OXITOCINA1 POSSUI UMA LEVE ATIVIDADE ANTIDIURÉTICA, A SUA ADMINISTRAÇÃO INTRAVENOSA PROLONGADA EM DOSES ALTAS, JUNTO COM GRANDES VOLUMES DE LÍQUIDO, COMO PODE OCORRER NO TRATAMENTO DO ABORTO INEVITÁVEL OU FALHO COM FETO26 MORTO, OU NO TRATAMENTO DA HEMORRAGIA17 PÓS-PARTO, PODE PROVOCAR INTOXICAÇÃO ASSOCIADA A HIPONATREMIA39. A FIM DE EVITAR ESTA COMPLICAÇÃO RARA, DEVERÃO SER OBSERVADAS AS SEGUINTES PRECAUÇÕES SEMPRE QUE SE ADMINISTRAR ALTAS DOSES DE OXITOCINA1 DURANTE TEMPO PROLONGADO: DEVE-SE UTILIZAR UM DILUENTE QUE CONTENHA ELETRÓLITOS40 (NÃO A GLICOSE41 ); O VOLUME DO LÍQUIDO PERFUNDIDO DEVE SER MANTIDO REDUZIDO (PERFUNDINDO -SE A OXITOCINA1 EM UMA CONCENTRAÇÃO MAIS ALTA QUE A RECOMENDADA PARA A INDUÇÃO DO PARTO OU O ESTÍMULO DAS CONTRAÇÕES): A INGESTÃO ORAL DE LÍQUIDOS DEVE SER RESTRINGIDA; DEVE-SE MANTER UM CONTROLE DO EQUILÍBRIO DE LÍQUIDOS E SE DEVE DETERMINAR OS ELETRÓLITOS40 SÉRICOS QUANDO SE SUSPEITA DE UM DESEQUILÍBRIO ELETROLÍTICO. QUANDO SE ADMINISTRA NAOX PARA A PREVENÇÃO OU TRATAMENTO DA HEMORRAGIA17 UTERINA, DEVE-SE EVITAR UMA INJEÇÃO9 INTRAVENOSA RÁPIDA, JÁ QUE PODE PROVOCAR UMA QUEDA AGUDA, DE CURTA DURAÇÃO, DA PRESSÃO ARTERIAL42.
Interações Medicamentosas de Naox
AS PROSTAGLANDINAS43 PODEM POTENCIALIZAR O EFEITO UTEROTÔNICO DA OXITOCINA1 E VICE-VERSA; PORTANTO, SUA ADMINISTRAÇÃO CONCOMITANTE REQUER UM CONTROLE MUITO CUIDADOSO. ALGUNS ANESTÉSICOS POR INALAÇÃO, COMO POR EXEMPLO, O CICLOPROPANO OU O HALOTANO, PODEM ACENTUAR O EFEITO HIPOTENSOR DA OXITOCINA1 E REDUZIR SUA AÇÃO OXITÓCICA. TAMBÉM SE OBSERVOU QUE SEU USO SIMULTÂNEO COM A OXITOCINA1 PODE CAUSAR DISTÚRBIOS NO RITMO CARDÍACO.
QUANDO ADMINISTRADA DURANTE OU APÓS A ANESTESIA44 EPIDURAL45, A OXITOCINA1 PODE POTENCIALIZAR O EFEITO PRESSOR DOS AGENTES VASOCONSTRITORES SIMPATICOMIMÉTICOS.
Reações Adversas de Naox
QUANDO SE UTILIZA A OXITOCINA1 POR PERFUSÃO IV. PARA A INDUÇÃO DO PARTO OU PARA O ESTÍMULO DAS CONTRAÇÕES, A SUA ADMINISTRAÇÃO EM DOSES DEMASIADO ELEVADAS PRODUZ UM SUPER - ESTÍMULO UTERINO QUE PODE CAUSAR SOFRIMENTO FETAL, ASFIXIA46 E MORTE, OU PODE CONDUZIR A HIPERTONICIDADE, TETANIA47 OU RUPTURA UTERINAS. TEM-SE OBSERVADO INTOXICAÇÃO AQUOSA ASSOCIADA À HIPONATREMIA39 MATERNA E NEONATAL EM CASOS ONDE FORAM ADMINISTRADAS ALTAS DOSES DE OXITOCINA1 JUNTO COM GRANDES QUANTIDADES DE LÍQUIDO ISENTO DE ELETRÓLITOS40, DURANTE PERÍODO DE TEMPO PROLONGADO (CONSULTE “PRECAUÇÕES”). A INJEÇÃO9 INTRAVENOSA RÁPIDA DE OXITOCINA1 EM DOSES DE ALGUMAS UI PODE PROVOCAR UMA HIPOTENSÃO15 AGUDA DE BREVE DURAÇÃO ACOMPANHADA DE RUBOR E TAQUICARDIA16 REFLEXA. COM UM OU OUTRO MODO DE ADMINISTRAÇÃO, A OXITOCINA1 PODE OCASIONALMENTE CAUSAR NÁUSEAS48, VÔMITOS49 OU ARRITMIAS50 CARDÍACAS. EM ALGUNS CASOS, FORAM RELATADAS ERUPÇÕES CUTÂNEAS51 E REAÇÕES ANAFILACTÓIDES ASSOCIADAS À DISPNÉIA52, HIPOTENSÃO15 OU CHOQUE53.
Posologia e Administração de Naox
INDUÇÃO DO PARTO OU ESTÍMULO DAS CONTRAÇÕES
NAOX deve ser administrado em forma de perfusão intravenosa gota34-agota ou, de preferência, por meio de uma bomba de perfusão de velocidade variável. Para a perfusão gota34-a-gota34 recomenda-se adicionar 5UI de NAOX em 500ml de solução salina fisiológica54. Para as pacientes em quem se deve evitar uma perfusão de cloreto de sódio, pode-se utilizar solução de glicose41 a 5% como diluente (consulte “Precauções“). A fim de garantir uma mistura uniforme da solução, a bolsa ou frasco deve ser voltado de cabeça55 para baixo várias vezes antes do uso. A velocidade inicial de perfusão deverá ser regulada para 1 a 4 mU/min (2 a 8 gotas/min).
Pode-se acelerar gradativamente em intervalos não inferiores a 20 min., até estabelecer-se um padrão de contrações análogo ao do parto normal.
Na gravidez6 quase a termo, isto pode ser frequentemente obtido com uma velocidade de perfusão inferior a 10 mU/min (20 gotas/min), sendo a velocidade máxima recomendada de 20 mU/min (40 gotas/min.). Nos raros casos em que se necessitem de doses mais elevadas, como pode acontecer no tratamento da morte fetal intra-uterina ou para a indução do parto em um estágio precoce da gravidez6, quando o útero5 é menos sensível à oxitocina1, aconselha-se utilizar uma solução mais concentrada de NAOX, por exemplo, 10 UI em 500 ml. Quando se utiliza uma bomba de perfusão acionada por motor que libera volumes menores do que os administrados por perfusão gota34-a-gota34, deve-se calcular a concentração adequada para a perfusão dentro dos limites posológicos recomendados, de acordo com as especificações da bomba. A frequência, intensidade e duração das contrações, assim como a frequência cardíaca fetal, devem ser cuidadosamente observadas durante a perfusão. Uma vez alcançado um nível adequado de atividade uterina, pode-se quase sempre reduzir a velocidade de perfusão. Em caso de hiperatividade uterina e/ou sofrimento fetal, a infusão deve ser imediatamente interrompida. Se, em mulheres que estejam a termo, ou quase a termo, não forem estabelecidas contrações regulares após a perfusão de uma quantidade total de 5UI, recomenda-se cessar a indução do parto, podendo-se repetir no dia seguinte com uma velocidade inicial de 1 a 4 mU/min.
Nota: A perfusão acidental perivenosa da oxitocina1 é inofensiva.
Operação Cesárea de Naox
5 UI por via intramural ou por injeção9 intravenosa lenta, imediatamente após a extração do feto26.
Prevenção da Hemorragia17 Uterina Pós-Parto de Naox
a dose usual é de 5UI por injeção9 intravenosa lenta ou de 5 a 10 UI intramuscular, após a expulsão da placenta. Nas pacientes a quem se administra NAOX® para a indução do parto ou estímulo das contrações, poder-se-ia continuar a perfusão a uma velocidade acelerada durante o terceiro estágio do parto e durante mais algumas horas.
Tratamento da Hemorragia17 Uterina Pós-Parto de Naox
5UI por injeção9 intravenosa lenta ou 5 a 10 UI intramuscular, seguida nos casos graves de perfusão intravenosa de uma solução com 5-20 UI de oxitocina1 em 500 ml de um diluente não hidratante, a uma velocidade necessária para controlar a atonia uterina.
Hemorragia17 Puerperal, Subinvolução Uterina, Loquiometria de Naox
2 a 5UI por injeção intramuscular56, repetida segundo as necessidades de cada paciente.
Aborto incompleto, inevitável ou falho com feto26 morto
5UI por injeção9 intravenosa lenta ou 5 a 10 UI intramuscular seguida, se necessário, por uma perfusão intravenosa a uma velocidade de 20 a 40 mU/min ou mais.
Superdosagem de Naox
Os sintomas57 e as consequências da superdosagem são os mencionados no item “reações adversas”. Além disso, como consequência do superestímulo uterino, observou-se abrupção da placenta e/ou embolia38 do líquido amniótico37.
Tratamento de Naox
Quando se produzem sinais58 ou sintomas57 de superdosagem durante a administração intravenosa contínua de OXITOCINA1, a perfusão deve ser interrompida imediatamente, devendo-se administrar oxigênio à mãe.
Em caso de intoxicação aquosa é necessário restringir a administração de líquidos, promover a diurese59, corrigir o desequilíbrio eletrolítico e controlar as convulsões que possam eventualmente ocorrer, mediante o uso judicioso de diazepam.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
USO RESTRITO A HOSPITAIS
Nº de lote, data de fabricação e prazo de validade: VIDE CARTUCHO.
Para a sua segurança mantenha esta embalagem até o uso total do medicamento.
MS - 1.0043.0105
Farm. Resp.: Dra. Sônia Albano Badaró
CRF-SP 19.258
EUROFARMA LABORATÓRIOS LTDA
Av. Ver. José Diniz, 3.465 - São Paulo - SP
CNPJ 61.190.096/0001-92
Indústria Brasileira
