STARLIX

NOVARTIS

Atualizado em 10/11/2015
STARLIX
Nateglinida

Forma Farmacêutica e Precauções de Starlix

Comprimidos revestidos. Embalagens contendo 24,48 ou 84 comprimidos revestidos de 120 mg.USO ADULTO
Composição
Cada comprimido revestido contém 120 mg de nateglinida. Excipientes: lactose1 monoidratada,
celulose microcristalina, povidona, croscarmelose de sódio, estearato de magnésio, óxido de ferro
amarelo, hipromelose, dióxido de titânio, talco, macrogol e sílica coloidal anidra.

Informação ao Paciente de Starlix

Ação esperada do medicamento: STARLIX restabelece a secreção precoce de insulina2,
resultando numa redução da glicemia pós-prandial3 e da HbA1c4.
Cuidados de armazenamento: STARLIX deve ser protegido de calor (manter em temperatura
abaixo de 30ºC).
Prazo de validade: O prazo de validade está impresso no cartucho. Não utilize o produto após a
data de validade.
Gravidez5 e lactação6: Informe ao seu médico sobre a ocorrência de gravidez5 na vigência do
tratamento ou após o seu término. Informe ao médico se está amamentando.
Cuidados de administração: STARLIX deve ser tomado antes das refeições. Normalmente é
tomado imediatamente (1 minuto) antes de uma refeição, mas pode ser tomado até 30 minutos antes
das refeições. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a
duração do tratamento.
Interrupção do tratamento: Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Reações adversas:. Foram observados sintomas7 sugestivos de hipoglicemia8 após a administração
de STARLIX tais como, sudorese9, tremores, tonturas10, aumento do apetite, palpitações11, náuseas12,
fadiga13 e fraqueza. Informe ao seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis.
Ingestão concomitante com outras substâncias: Informe ao seu médico sobre qualquer
medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.
Contra-indicações e precauções: STARLIX está contra-indicado a pacientes com
hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer componente da formulação. STARLIX também está contra-indicado em pacientes com diabetes tipo 114 (diabetes mellitus15 insulino-dependente, DMID), cetoacidose diabética16 e na gravidez5 e lactação6.
Foi observada hipoglicemia8 em pacientes portadores de diabetes tipo 217 que estão em dieta e
exercícios, e naqueles tratados com agentes antidiabéticos orais18. Pacientes idosos, desnutridos e
aqueles com insuficiência19 adrenal ou pituitária são mais susceptíveis ao efeito redutor da glicose20
destes tratamentos. O risco de hipoglicemia8 em pacientes diabéticos tipo 2 pode ser aumentado pelo exercício físico vigoroso ou pela ingestão de álcool.
Efeito na capacidade de operar máquinas e/ou dirigir veículos: Os pacientes devem ser
aconselhados a tomar precauções para evitarem a ocorrência de hipoglicemia8 enquanto estiverem
operando máquinas ou dirigindo veículos.

Informações Técnicas de Starlix

FarmacodinâmicaA nateglinida é um derivado de um aminoácido (a fenilalanina21), que é química e farmacologicamente diferente de outros agentes antidiabéticos. A nateglinida restabelece a secreção precoce de insulina2, resultando numa redução da glicemia pós-prandial3 e da HbA1c4.
A secreção precoce de insulina2 é um mecanismo essencial para a manutenção do controle glicêmico normal. A nateglinida, quando tomada antes das refeições, restabelece a fase precoce ou primeira fase de secreção de insulina2, a qual foi perdida nos pacientes com diabetes tipo 217. Esta ação é mediada por uma interação rápida e transitória com o canal de K+ ATP22 nas células23 beta do pâncreas24. Estudos eletrofisiológicos demonstraram que a nateglinida tem uma seletividade 300 vezes superior para as células23 beta do pâncreas24 em relação aos canais de K+ ATP22 cardiovasculares.
Ao contrário de outros agentes antidiabéticos orais18, a nateglinida induz uma significativa secreção de insulina2 durante os primeiros 15 minutos após uma refeição. Isto atenua os picos da glicose20 pósprandial. Os níveis de insulina2 retornam aos valores basais em 3 a 4 horas, reduzindo a
hiperinsulinemia25 pós-prandial, a qual tem sido associada com hipoglicemia8 retardada. A nateglinida é rapidamente eliminada. A secreção de insulina2 pelas células23 beta do pâncreas24 induzida pela nateglinida é sensível à glicose20, de tal forma que é secretada menos insulina2 à medida que os níveis de glicose20 baixam. Inversamente, a administração concomitante de alimentos ou de uma perfusão de glicose20 resulta num claro aumento da secreção de insulina2. O reduzido potencial de STARLIX para estimular a secreção de insulina2 emambientes de baixas concentrações de glicose20 proporciona proteção adicional contra ahipoglicemia, tal como quando se deixa de ingerir uma refeição.Em estudos clínicos, o tratamento monoterápico com STARLIX resultou num aperfeiçoamento do controle da glicemia26 conforme medido pela HbA1c4 e pela glicose20 pós-prandial. Em associação coma27 metformina28, que afetou principalmente a glicemia26 em jejum, o efeito na HbA1c4 foi sinérgico, em comparação com qualquer dos agentes isolados, devido ao modo de ação complementar das substâncias.
Num estudo de associação com o agente sensibilizador de insulina2, troglitazona, foi observada uma
melhoria estatisticamente significativa na HbA1c4 em pacientes tratados com STARLIX em
associação com troglitazona, em comparação com STARLIX isolado e troglitazona isolada.
Num estudo de 24 semanas, pacientes que estavam estabilizados com doses elevadas de
sulfoniluréias29 durante pelo menos 3 meses e que mudaram diretamente para monoterapia com
STARLIX apresentaram reduzido controle da glicemia26, tal como foi evidenciado pelos aumentos da glicemia26 em jejum e HbA1c4.
Farmacocinética
Absorção e biodisponibilidade
A nateglinida é rapidamente absorvida após a administração oral de comprimidos de STARLIX
antes de uma refeição, sendo a concentração máxima média da nateglinida ocorrendo geralmente emmenos de uma hora. A nateglinida é rápida e quase completamente absorvida ( 90 %) a partir de uma solução oral. Calcula-se que a biodisponibilidade oral absoluta seja de 72 %. Em pacientes diabéticos tipo 2, aos quais foi administrado STARLIX no intervalo de doses de 60 a 240 mg antes das três refeições diárias, durante uma semana, a nateglinida apresentou uma farmacocinética linear tanto para a AUC30 quanto para a Cmáx. ,e o tmáx. foi independente da dose.
Distribuição
Calcula-se que o volume de distribuição da nateglinida em estado de equilíbrio, com base em dado sintravenosos, seja de aproximadamente 10 litros. Estudos in vitro mostram que a nateglinida está extensivamente ligada (97-99 %) as proteínas31 séricas, principalmente à albumina32 sérica e, em menor extensão, à glicoproteína ácida alfa 1. A extensão da ligação as proteínas31 séricas é independente da concentração do fármaco33 no intervalo de teste de 0,1-10 mcg de STARLIX/ml.
Metabolismo34
A nateglinida é extensivamente metabolizada pelo sistema de oxidases de função mista antes da
eliminação. Os principais metabólitos35 encontrados em humanos resultam da hidroxilação da cadeia
lateral isopropil, ou no carbono metil ou num dos grupos metil. A atividade dos principais
metabólitos35 é, respectivamente, cerca de 5-6 e 3 vezes menos potente do que a da nateglinida. Os
metabólitos35 menores identificados foram um diol, um isopropeno e acil-glucorónido(s) da
nateglinida. Apenas o metabólito36 menor isopropeno possui atividade, que é quase tão potente como a da nateglinida. O citocromo P450 2C9 é o principal catalisador do metabolismo34 da nateglinida, seguido pelo CYP 3A4, com base em experiências in vitro com microssomas hepáticos humanos e com microssomas contendo isoenzimas CYP humanas expressas isoladamente.
Excreção
A nateglinida e os seus metabólitos35 são rápido e completamente eliminados. Aproximadamente
75 % da nateglinida [14C] administrada é recuperada na urina37 em seis horas após a dose. A maioria da nateglinida [14C] é excretada na urina37 (83 %), com um adicional de 10 % eliminada nas fezes. Aproximadamente 6-16 % da dose administrada foi excretada na urina37 como fármaco33 inalterado. As concentrações plasmáticas diminuem rapidamente e a meia-vida de eliminação da nateglinida foi em média de 1,5 horas em todos os estudos de STARLIX em voluntários e pacientes diabéticos tipo 2. De forma consistente com a sua curta meia-vida de eliminação, não há acúmulo aparente de nateglinida com doses múltiplas de até 240 mg três vezes por dia.
Efeito dos alimentos
Quando administrado pós-prandialmente, a extensão da absorção da nateglinida (AUC30) permanece inalterada. No entanto, verifica-se um atraso na taxa de absorção caracterizado por uma diminuição na Cmáx. e um atraso no tempo para atingir a concentração plasmática máxima (tmáx.). Recomenda-se que STARLIX seja administrado antes das refeições. Normalmente é tomado imediatamente (1 minuto) antes de uma refeição mas pode ser tomado até 30 minutos antes das refeições.
Sexo
Não foram observadas diferenças clinicamente significativas na farmacocinética da nateglinida entre homens e mulheres.
Dados de segurança pré-clínicos
Os dados pré-clínicos não revelaram risco especial para os humanos, com base nos estudos
convencionais de farmacologia38 de segurança, toxicidade39 de doses repetidas, genotoxicidade,
potencial carcinogênico e toxicidade39 na reprodução40.
Indicações
Tratamento de pacientes com diabetes tipo 217 (diabetes mellitus15 não-insulino-dependente, DMNID)
nos quais a hiperglicemia41 não pode ser controlada por dieta e exercício físico.
STARLIX pode ser utilizado em monoterapia ou em associação com outros agentes antidiabéticos
orais com um modo de ação complementar, tal como a metformina28.
Contra-indicações
STARLIX está contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à nateglinida ou a qualquer
componente da formulação, em pacientes com diabetes tipo 114 (diabetes mellitus15 insulinodependente,
DMID), pacientes com cetoacidose diabética16 e na gravidez5 e lactação6 (veja "Gravidez5
e lactação6").
Advertências e precauções
Foi observada hipoglicemia8 em pacientes com diabetes tipo 217 que estavam fazendo dieta e
exercícios e em pacientes tratados com agentes antidiabéticos orais18 ( veja "Reações adversas).
Pacientes idosos, pacientes desnutridos e pacientes com insuficiência19 adrenal ou pituitária são mais susceptíveis ao efeito redutor da glicose20 destes tratamentos. O risco de hipoglicemia8 em pacientes diabéticos tipo 2 pode ser aumentado pelo exercício físico vigoroso ou pela ingestão de álcool. A associação com outros agentes antidiabéticos orais18 pode aumentar o risco de hipoglicemia8. Pode ser difícil reconhecer a hipoglicemia8 em pacientes que estejam sendo medicados com â bloqueadores.
Gravidez5 e lactação6
A nateglinida não foi teratogênica42 em ratos e coelhos. Não existe experiência em mulheres grávidas, portanto, a segurança de STARLIX na gravidez5 humana não pode ser estabelecida. Assim como outros agentes antidiabéticos orais18, não se recomenda a utilização de STARLIX durante a gravidez5. A nateglinida é excretada no leite após a administração de uma dose oral a ratas lactantes43. Apesar de não se saber se a nateglinida é excretada no leite humano, pode existir o risco de ocorrer hipoglicemia8 em lactentes44 e, portanto, a nateglinida não deve ser utilizado em mulheres que estejam amamentando.
Interações medicamentosas
Estudos in vitro indicam que a nateglinida é metabolizada principalmente pela enzima45 CYP 2C9 do citocromo P450 (70 %) e, em menor extensão, pela CYP 3A4 (30 %). A nateglinida é um potencial inibidor da CYP 2C9 in vivo, tal como se deduz da sua capacidade de inibição do metabolismo34 da tolbutamida in vitro. Com base nas experiências in vitro, não é esperada nenhuma inibição das reações metabólicas da CYP 3A4. De uma forma geral, estes resultados sugerem um baixo potencial para interações medicamentosas farmacocinéticas clinicamente significativas.
A nateglinida não tem efeito clinicamente relevante nas propriedades farmacocinéticas da varfarina (um substrato para CYP 3A4 e CYP 2C9), diclofenaco (um substrato para CYP 2C9), troglitazona (um indutor da CYP 3A4) ou digoxina. Desta forma, nenhum ajuste de dose é necessário para STARLIX, digoxina, varfarina ou diclofenaco em conseqüência da administração concomitante com STARLIX. De forma semelhante, também não se verificou interação farmacocinética clinicamente significativa de STARLIX com outros agentes antidiabéticos orais18, tais como a metformina28 ou glibenclamida.
A nateglinida está muito ligada as proteínas31 plasmáticas (98 %), principalmente à albumina32. Estudos de deslocação in vitro com fármacos muito ligados as proteínas31, tais como furosemida, propranolol, captopril, nicardipina, pravastatina, glibenclamida, varfarina, fenitoína, ácido acetilsalícilico, tolbutamida e metformina28, não mostram influência na extensão da ligação da nateglinida as proteínas31.
Da mesma forma, a nateglinida não tem influência nas ligações do propranolol, glibenclamida,
nicardipina, varfarina, fenitoína, ácido acetilsalícilico e tolbutamida, as proteínas31 séricas.
Algumas drogas influenciam o metabolismo34 da glicose20 e, portanto, possíveis interações devem ser
consideradas pelo médico.
A ação hipoglicêmica dos agentes antidiabéticos orais18 pode ser potencializada por determinados
fármacos, incluindo agentes antiinflamatórios não esteróides, salicilatos, inibidores da
monoaminoxidase e agentes bloqueadores beta adrenérgicos46 não seletivos.
A ação hipoglicêmica dos agentes antidiabéticos orais18 pode ser reduzida por certas drogas,
incluindo tiazidas, corticosteróides, produtos para a tiróide e simpatomiméticos.
Quando estes fármacos são administrados a pacientes ou retirados de pacientes medicados com
nateglinida, o doente deve ser cuidadosamente observado quanto a alterações no controle da
glicemia26.

Reações Adversas de Starlix

Hipoglicemia8
Tal como com outros agentes antidiabéticos orais18, foram observados sintomas7 sugestivos de
hipoglicemia8 após a administração de nateglinida. Estes sintomas7 incluíram sudorese9, tremores,
tonturas10, aumento do apetite, palpitações11, náuseas12, fadiga13 e fraqueza. Estes sintomas7 foram
geralmente de natureza leve e facilmente controlados pela ingestão de carboidratos quando
necessário. Nos estudos clínicos, foram relatados efeitos sintomáticos confirmados por baixos níveis
de glicose20 no sangue47 (glicose20 plasmática < 3,3 mmol/L48) em 2,4 % dos pacientes.
Função hepática49
Foram descritos casos raros de elevações nas enzimas hepáticas50. Foram de natureza leve e
transitória e raramente levaram à interrupção do tratamento.
Hipersensibilidade
Foram relatados casos raros de reações de hipersensibilidade tais como exantema51, prurido52 e
urticária53.
Outros efeitos
Muitos outros efeitos adversos que ocorreram frequentemente nos estudos clínicos tiveram
incidência54 semelhante nos pacientes tratados com STARLIX e com placebo55. Incluem queixas
gastrintestinais (p. ex. dor abdominal, dispepsia56 e diarréia57), cefaleias58 e efeitos consistentes com
afecções59 concomitantes prováveis nestas populações de pacientes, tais como infecções60
respiratórias.

Posologia de Starlix

STARLIX deve ser tomado antes das refeições. Normalmente é tomado imediatamente (1 minuto)antes de uma refeição, mas pode ser tomado até 30 minutos antes das refeições.
Monoterapia
A dose usual é de 120 mg antes das refeições.
Se não for obtida uma resposta adequada, os pacientes podem responder à uma dose de 180 mg
antes das refeições.
Os ajustes de dose devem basear-se em determinações periódicas da hemoglobina glicosilada61
(HbA1c4). Uma vez que o principal efeito terapêutico de STARLIX é a redução da glicemia26 pósprandial
(que contribui para a HbA1c4), a resposta terapêutica62 a STARLIX pode também ser
monitorizada com a glicemia26 1-2 horas após as refeições.
Nos estudos clínicos, STARLIX foi administrado antes das refeições principais, normalmente café
da manhã, almoço e jantar.
Terapia combinada63
Para pacientes64 em monoterapia com STARLIX que necessitem de terapia adicional, pode-se
adicionar metformina28 à dose de manutenção.
Para pacientes64 em monoterapia com metformina28 que necessitem de terapia adicional, a dose usual
de STARLIX é de 120 mg antes das refeições. Para alguns pacientes, que estejam próximos do seu objetivo terapêutico (p. ex. HbA1c4 < 7,5 %), pode ser suficiente 60 mg de STARLIX antes das
refeições.
Posologia nos idosos
Não foram observadas diferenças no perfil de segurança e eficácia de STARLIX entre a populaçãoidosa e a população em geral. Além disso, a idade não influenciou as propriedades farmacocinéticas de STARLIX. Portanto, não são necessários ajustes especiais da dose em pacientes idosos.
Posologia nas crianças
A segurança e eficácia de STARLIX não foram avaliadas em pacientes pediátricos. Portanto,
STARLIX não está recomendado nesta população.
Posologia em pacientes com insuficiência hepática65
Não são necessários ajustes da dose em pacientes com doença hepática49 leve a moderada. A
biodisponibilidade sistêmica e a meia-vida de STARLIX em indivíduos não diabéticos com
insuficiência hepática65 leve a moderada, não diferem de forma clinicamente significativa das dos
indivíduos saudáveis. Não foram estudados pacientes com doença hepática49 grave e STARLIX deve ser utilizado com cuidado neste grupo.
Posologia em pacientes com insuficiência renal66
Não são necessários ajustes da dose em pacientes com insuficiência renal66. A disponibilidade
sistêmica e a meia-vida de STARLIX em indivíduos diabéticos com insuficiência renal66 moderada a grave (depuração da creatinina67 15-50 ml/min/1,73 m2) e em pacientes que necessitam de diálise68 não diferem de forma clinicamente significativa das dos indivíduos saudáveis.

Superdosagem de Starlix

Num estudo clínico em pacientes, STARLIX foi administrado em doses crescentes até 720 mg por dia durante 7 dias e foi bem tolerado. Não existe experiência de uma superdosagem de STARLIX em ensaios clínicos69. No entanto, uma superdosagem pode resultar num exagerado efeito redutor da glicose20, com o desenvolvimento de sintomas7 de hipoglicemia8. Sintomas7 de hipoglicemia8 sem perda de consciência ou sinais70 neurológicos devem ser tratados com glicose20 oral e ajustes nas dosagens posológicas e/ou nos padrões das refeições. Reações hipoglicêmicas graves com coma27, convulsões ou outros sintomas7 neurológicos devem ser tratados com glicose20 intravenosa. Como a nateglinida está muito ligada as proteínas31, a diálise68 não é um meio eficaz de removê-la do sangue47.

STARLIX - Laboratório

NOVARTIS
Av. Prof. Vicente Rao, 90 - Brooklin
São Paulo/SP - CEP: 04706-900
Tel: 55 (011) 532-7122
Fax: 55 (011) 532-7942
Site: http://www.novartis.com/

Ver outros medicamentos do laboratório "NOVARTIS"

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Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
3 Glicemia pós-prandial: Teste de glicose feito entre 1 a 2 horas após refeição.
4 HbA1C: Hemoglobina glicada, hemoglobina glicosilada, glico-hemoglobina ou HbA1C e, mais recentemente, apenas como A1C é uma ferramenta de diagnóstico na avaliação do controle glicêmico em pacientes diabéticos. Atualmente, a manutenção do nível de A1C abaixo de 7% é considerada um dos principais objetivos do controle glicêmico de pacientes diabéticos. Algumas sociedades médicas adotam metas terapêuticas mais rígidas de 6,5% para os valores de A1C.
5 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
6 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
7 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
8 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
9 Sudorese: Suor excessivo
10 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
11 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
12 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
13 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
14 Diabetes tipo 1: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada por deficiência na produção de insulina. Ocorre quando o próprio sistema imune do organismo produz anticorpos contra as células-beta produtoras de insulina, destruindo-as. O diabetes tipo 1 se desenvolve principalmente em crianças e jovens, mas pode ocorrer em adultos. Há tendência em apresentar cetoacidose diabética.
15 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
16 Cetoacidose diabética: Complicação aguda comum do diabetes melito, é caracterizada pela tríade de hiperglicemia, cetose e acidose. Laboratorialmente se caracteriza por pH arterial 250 mg/dl, com moderado grau de cetonemia e cetonúria. Esta condição pode ser precipitada principalmente por infecções, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, trauma e tratamento inadequado do diabetes. Os sinais clínicos da cetoacidose são náuseas, vômitos, dor epigástrica (no estômago), hálito cetônico e respiração rápida. O não-tratamento desta condição pode levar ao coma e à morte.
17 Diabetes tipo 2: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada tanto por graus variáveis de resistência à insulina quanto por deficiência relativa na secreção de insulina. O tipo 2 se desenvolve predominantemente em pessoas na fase adulta, mas pode aparecer em jovens.
18 Antidiabéticos orais: Quaisquer medicamentos que, administrados por via oral, contribuem para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais. Eles podem ser um hipoglicemiante, se forem capazes de diminuir níveis de glicose previamente elevados, ou um anti-hiperglicemiante, se agirem impedindo a elevação da glicemia após uma refeição.
19 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
20 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
21 Fenilalanina: É um aminoácido natural, encontrado nas proteínas vegetais e animais, essencial para a vida humana.
22 ATP: Adenosina Trifosfato (ATP) é nucleotídeo responsável pelo armazenamento de energia. Ela é composta pela adenina (base azotada), uma ribose (açúcar com cinco carbonos) e três grupos de fosfato conectados em cadeia. A energia é armazenada nas ligações entre os fosfatos. O ATP armazena energia proveniente da respiração celular e da fotossíntese, para consumo imediato, não podendo ser estocada. A energia pode ser utilizada em diversos processos biológicos, tais como o transporte ativo de moléculas, síntese e secreção de substâncias, locomoção e divisão celular, dentre outros.
23 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
24 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
25 Hiperinsulinemia: Condição em que os níveis de insulina no sangue estão mais altos que o normal. Causada pela superprodução de insulina pelo organismo. Relacionado à resistência insulínica.
26 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
27 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
28 Metformina: Medicamento para uso oral no tratamento do diabetes tipo 2. Reduz a glicemia por reduzir a quantidade de glicose produzida pelo fígado e ajudando o corpo a responder melhor à insulina produzida pelo pâncreas. Pertence à classe das biguanidas.
29 Sulfoniluréias: Classe de medicamentos orais para tratar o diabetes tipo 2 que reduz a glicemia por ajudar o pâncreas a fabricar mais insulina e o organismo a usar melhor a insulina produzida.
30 AUC: A área sob a curva ROC (Receiver Operator Characteristic Curve ou Curva Característica de Operação do Receptor), também chamada de AUC, representa a acurácia ou performance global do teste, pois leva em consideração todos os valores de sensibilidade e especificidade para cada valor da variável do teste. Quanto maior o poder do teste em discriminar os indivíduos doentes e não doentes, mais a curva se aproxima do canto superior esquerdo, no ponto que representa a sensibilidade e 1-especificidade do melhor valor de corte. Quanto melhor o teste, mais a área sob a curva ROC se aproxima de 1.
31 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
32 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
33 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
34 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
35 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
36 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
37 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
38 Farmacologia: Ramo da medicina que estuda as propriedades químicas dos medicamentos e suas respectivas classificações.
39 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
40 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
41 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
42 Teratogênica: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
43 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
44 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
45 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
46 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
47 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
48 Mmol/L: Milimols por litro, unidade de medida que mostra a concentração de uma substância em uma quantidade específica de fluido.
49 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
50 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
51 Exantema: Alteração difusa da coloração cutânea, caracterizada por eritema, com elevação das camadas mais superficiais da pele (pápulas), vesículas, etc. Pode ser produzido por uma infecção geralmente viral (rubéola, varicela, sarampo), por alergias a medicamentos, etc.
52 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
53 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
54 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
55 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
56 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
57 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
58 Cefaléias: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaléia ou dor de cabeça tensional, cefaléia cervicogênica, cefaléia em pontada, cefaléia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaléias ou dores de cabeça. A cefaléia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
59 Afecções: Quaisquer alterações patológicas do corpo. Em psicologia, estado de morbidez, de anormalidade psíquica.
60 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
61 Hemoglobina glicosilada: Hemoglobina glicada, hemoglobina glicosilada, glico-hemoglobina ou HbA1C e, mais recentemente, apenas como A1C é uma ferramenta de diagnóstico na avaliação do controle glicêmico em pacientes diabéticos. Atualmente, a manutenção do nível de A1C abaixo de 7% é considerada um dos principais objetivos do controle glicêmico de pacientes diabéticos. Algumas sociedades médicas adotam metas terapêuticas mais rígidas de 6,5% para os valores de A1C.
62 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
63 Terapia combinada: Uso de medicações diferentes ao mesmo tempo (agentes hipoglicemiantes orais ou um agente hipoglicemiante oral e insulina, por exemplo) para administrar os níveis de glicose sangüínea em pessoas com diabetes tipo 2.
64 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
65 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
66 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
67 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
68 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
69 Ensaios clínicos: Há três fases diferentes em um ensaio clínico. A Fase 1 é o primeiro teste de um tratamento em seres humanos para determinar se ele é seguro. A Fase 2 concentra-se em saber se um tratamento é eficaz. E a Fase 3 é o teste final antes da aprovação para determinar se o tratamento tem vantagens sobre os tratamentos padrões disponíveis.
70 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.

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