
PROPRIEDADES BIOSTIM
Imunomodulador ativo sobre as diferentes populações celulares e sobre certos mediadores imunológicos implicados na defesa antiinfecção. Células fagocitárias1: Polimorfonucleares2: ativação de sua ação bactericida in vitro e in vivo; Macrófagos3: aumento da fagocitose4 (aumento da incorporação da glicosamina marcada); Células5-matriz granulocítica e monocíticas: aumento das linhagens granulomonocitárias na medula óssea6 e baço7 in vivo; Células5 Natural Killer (NK): aumento de citotoxicidade natural in vitro. Imunidade8 humoral9 (linfócitos B): Aumento da maturação de linfócitos B in vitro; in vivo, associado a antígenos10, estimulação das células produtoras de anticorpos11; estes são sobretudo do tipo IgC; no homem: sendo o produto administrado simultaneamente à uma vacina12 antigripal observamos um aumento das taxas de anticorpos13 antigripais no grupo recebendo o BIOSTIM e a vacina12 (ensaio controlado duplo-cego contra placebo14). Imunidade8 celular (linfócitos T): Aumento da proliferação linfocitária em cultura mista linfocitária in vitro; in vivo, aumento da hipersensibilidade retardada ao DNCB no animal; no homem: restauração, desde o 7º dia de tratamento, da hipersensibilidade retardada cutânea15 nos pacientes imunodeprimidos (ensaios controlados duplo-cegos contra placebo14). Ação sobre os mediadores: CSF (colony stimulating factor): aumento in vivo da taxa sérica de CSF. Este mediador aumenta a proliferação e a atividade dos macrófagos3 e granulócitos16; interleucina 1 (IL -1): aumento da produção de interleucina 1 in vitro. Este mediador é considerado como o 1º sinal17 imunológico. Suas propriedades antiinfecciosas foram demonstradas em infecções18 experimentais, o que confirma a ação sobre várias linhas imunológicas de defesas: in vivo, BIOSTIM protege contra a infecção19 bacteriana seja de desenvolvimento intra ou extracelular ou viral. Um efeito sinergético é observado in vivo com a ampicilina em infecções18 por Listeria ou Staphylococcus. No adulto: A eficácia do BIOSTIM foi provada em ensaios controlados duplo-cegos contra placebo14. Estes ensaios permitiram observar uma diminuição de recidivas20 infecciosas em número e duração bem como uma diminuição da duração da antibioticoterapia. Estes pacientes eram portadores de bronquite crônica21 ou apresentavam fatores de risco para infecção19 devido a uma patologia22 subjacente. Na criança: Ação profilática das infecções18 respiratórias recidivantes23 demonstradas por ensaios controlados duplo-cegos contra placebo14 em crianças maiores de um ano. Observação de uma redução das recidivas20 infecciosas, em número e duração, bem como uma diminuição da duração da antibioticoterapia.