PRECAUÇÕES DIVIDOL

Atualizado em 24/05/2016
em alguns casos Dividol pode provocar um leve efeito sedativo sem interferência prejudicial à normal atividade do paciente. Raramente pode ocasionar sensação de plenitude gástrica ou náusea1, sendo aconselhável, nestes casos, tomar o fármaco2 após as refeições. Tais distúrbios porém não são sinais3 de alterações da mucosa4 gástrica e sim, unicamente, de modificações na sua motilidade. Este aspecto prevalece também nos possíveis casos de prisão de ventre ou de dificuldade na micção5. Dividol não altera a função respiratória, em condições clínicas usuais; entretanto, por possuir alguma ação sedativa sobre o centro de tosse e da respiração, é aconselhável usá-lo com prudência nos casos de bronquiopatias obstrutivas crônicas. Nas condições clínicas, onde o sintoma6 dor tem particular importância para fins diagnósticos (por exemplo, síndromes abdominais e traumas cranianos), atentar para a possibilidade do tratamento com Dividol vir a mascarar o referido sintoma6. - Interações medicamentosas: a ação hipnótica dos barbitúricos é modestamente potencilizada pelo Dividol. Evitar o uso concomitante com drogas depressoras da função respiratória (Ex. pré-anestésicos e alguns anestésicos).
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
2 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
3 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
4 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
5 Micção: Emissão natural de urina por esvaziamento da bexiga.
6 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.

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