PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS HYALOZIMA

Atualizado em 24/05/2016

HYALOZIMA® injetada por via sub-cutânea1, intradérmica ou intramuscular pode provocar reações alérgicas em 5 ou 6% das pessoas. Tais reações se manifestam com eritema2 (vermelhidão), eventualmente nódulos e tendem a desaparecer com a interrupção do tratamento. Por via endovenosa (HYALOZIMA® 20.000 UTR) não foram constatadas reações significativas, podendo, contudo aparecer reações anafiláticas3 caso ocorra tratamento continuado. É recomendável realizar testes de sensibilidade antes de iniciar o tratamento com o produto.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
2 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
3 Reações anafiláticas: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.

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