POSOLOGIA RIOPAN PLUS

Atualizado em 24/05/2016
           
Em casos de perturbações gástricas leves, 1 comprimido, ou 2 colheres das de chá (10 ml) do gel, conforme a necessidade ou a critério médico.
Em casos de gastrite1 ou úlcera gástrica2, 1 comprimido, ou 2 colheres das de chá (10 ml), 4 vezes ao dia (sempre 1 hora após as refeições principais e antes de deitar). Esta medicação deve ser mantida durante, no mínimo, 4 semanas. Quando necessário, esta dose pode ser aumentada até 10 comprimidos ou 20 colheres das de chá (100 ml) do gel ao dia.
Conforme indica a experiência, a úlcera duodenal3 requer doses maiores e medicação regular. Nestes casos recomenda-se, salvo prescrição médica diferente, 1 a 2 comprimidos ou 2 a 4 colheres das de chá (10 a 20 ml), do gel, 7 vezes ao dia (1 e 3 horas após as principais refeições e antes de deitar).
Estudos recentes mostram que doses muito menores de Magaldrato (3,2 g/dia, divididos em 2 a 3 tomadas), são tão eficazes no tratamento da úlcera duodenal3 quanto as altas doses tradicionalmente usadas. Este tratamento deve ser continuado até, no mínimo, 4 semanas após o desaparecimento dos sintomas4 subjetivos.
Sendo bem tolerado e ainda livre da sacarose e pobre em sódio, Riopan Plus pode ser administrado por tempo prolongado, inclusive em pacientes diabéticos ou hipertensos.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Gastrite: Inflamação aguda ou crônica da mucosa do estômago. Manifesta-se por dor na região superior do abdome, acidez, ardor, náuseas, vômitos, etc. Pode ser produzida por infecções, consumo de medicamentos (aspirina), estresse, etc.
2 Úlcera gástrica: Lesão na mucosa do estômago. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100 % dos casos.
3 Úlcera duodenal: Lesão na mucosa do duodeno – parte inicial do intestino delgado.
4 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.

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