POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO FARMORUBICINA

Atualizado em 24/05/2016
PARA A RECONSTITUICAO DO CONTEUDO DO FRASCO-AMPOLA DE 10 MG DEVEM SER UTILIZADOS 5 ML DE AGUA PARA INJECOES E PARA O FRASCO-AMPOLA DE 50 MG, 25 ML DE AGUA PARA INJECOES. FARMORUBICINA DEVE SER ADMINISTRADA SOMENTE POR VIA INTRAVENOSA E A SOLUCAO RECONSTITUIDA DEVE SER INTRODUZIDA ATRAVES DO TUBO DE BORRACHA DO EQUIPO PARA INFUSAO INTRAVENOSA DE CLORETO DE SODIO DURANTE 3-5 MINUTOS. ESSA TECNICA REDUZ AO MINIMO O RISCO DE TROMBOSE1 OU EXTRAVASAMENTO PERIVENOSO QUE PODE ACARRETAR CELULITE2 GRAVE E NECROSE3. INJECOES EM VEIAS4 PEQUENAS OU INJECOES REPETIDAS NA MESMA VEIA PODEM PROVOCAR ESCLEROSE5 VENOSA. A DOSAGEM E HABITUALMENTE CALCULADA COM BASE NA AREA DE SUPERFICIE CORPOREA. AGENTE ISOLADO: A DOSE MAIS COMUMENTE USADA NAS EXPERIENCIAS CLINICAS TEM SIDO 75-90 MG/M2. A DOSE DEVE SER REPETIDA COM INTERVALO DE 21 DIAS; A DOSE TOTAL DE CADA CICLO PODE SER DIVIDIDA EM DOIS DIAS SUCESSIVOS. O ESQUEMA DE DOSAGEM DEVE, DE QUALQUER MANEIRA, TER EM CONTA O QUADRO HEMATOLOGICO DO PACIENTE. EM PARTICULAR UMA DOSE MAIS BAIXA E RECOMENDADA PARA PACIENTES6 CUJA FUNCAO MEDULAR TENHA SIDO DIMINUIDA POR QUIMIOTERAPIA7 OU RADIOTERAPIA8 ANTERIORES E NA IDADE AVANCADA. ASSOCIACAO QUIMIOTERAPICA: QUANDO A FARMORUBICINA E USADA EM ASSOCIACAO COM OUTROS AGENTES ANTITUMORAIS A DOSE DEVE SER REDUZIDA. UM ESTUDO COMPARATIVO NO CARCINOMA9 AVANCADO DA MAMA10 REALIZADO COM TERAPIA COMBINADA11 MOSTROU QUE A ASSOCIACAO FEC (5-FU, EPIRUBICINA, CICLOFOSFAMIDA), E TAO EFICAZ QUANTO FAC (5-FU, ADRIAMICINA, CICLOFOSFAMIDA), QUANDO OS COMPONENTES FARMORUBICINA (EPIRUBICINA) E ADRIAMICINA SAO ADMINISTRADOS NA DOSE DE 50 MG/M2. SENDO A VIA EXCRETORIA MAIOR DO SISTEMA HEPATOBILIAR12, A DOSE DEVE SER TAMBEM REDUZIDA EM PACIENTES COM FUNCAO HEPATICA13 DIMINUIDA PARA EVITAR UM AUMENTO DA TOXICIDADE14 SISTEMICA. UMA INSUFICIENCIA HEPATICA15 MODERADA (BILIRRUBINA16 1,2 - 3 MG/100 ML OU RETENCAO DA BSP 9 - 15%) REQUER UMA REDUCAO DA DOSE DA ORDEM DE 50%, ENQUANTO UMA INSUFICIENCIA17 GRAVE (BILIRRUBINA16 > 3 MG/100 ML OU RETENCAO DA BSP > 15%) UMA REDUCAO DA DOSE DA ORDEM DE 75%). ADMINISTRACAO INTRAVESICAL: NO TRATAMENTO DOS CARCINOMAS PAPILARES DE CELULAS18 TRANSICIONAIS SAO ACONSELHADAS INSTILACOES SEMANAIS DE 50 MG, QUE DEVERAO SER REPETIDAS DURANTE 8 SEMANAS; NO CASO DE TOXICIDADE14 LOCAL (CISTITE19 QUIMICA) SERA CONVENIENTE REDUZIR A DOSE UNITARIA PARA 30 MG. NO TRATAMENTO DOS CARCINOMAS-IN-SITU A DOSE PODERA SER AUMENTADA PARA 80 MG DE ACORDO COM A TOLERANCIA INDIVIDUAL. NA PROFILAXIA DAS RECIDIVAS20 SUCESSIVAS A RESSECAO TRANSURETRAL21 DE TUMORES SUPERFICIAIS SAO ACONSELHADAS INSTILACOES SEMANAIS DE 50 MG, QUE DEVERAO SER REPETIDAS DURANTE 4 SEMANAS, SEGUIDAS DE INSTILACOES MENSAIS DA MESMA DOSE ATE COMPLETAR UM ANO. PARA O USO INTRAVESICAL A DOSE ESCOLHIDA DE FARMORUBICINA DEVE SEMPRE SER DISSOLVIDA EM 50 ML DE SOLUCAO FISIOLOGICA22 OU DE AGUA DESTILADA ESTERIL. NA ADMINISTRACAO INTRAVESICAL, A SOLUCAO DE FARMORUBICINA QUE E INSTILADA POR CATETER, DEVE SER MANTIDA IN LOCO DURANTE UMA HORA, APOS O QUE O PACIENTE E CONVIDADO A ESVAZIAR A BEXIGA23. DURANTE A INSTILACAO PODERA SER OPORTUNO MOVIMENTAR, COM MOVIMENTOS DE ROTACAO, A BACIA DO PACIENTE COM A FINALIDADE DE PROPORCIONAR UM CONTATO O MAIS AMPLO POSSIVEL DA SOLUCAO COM A MUCOSA24 VESICAL25. - ADVERTENCIAS: O TRATAMENTO COM FARMORUBICINA SERA REALIZADO SOMENTE POR MEDICOS ESPECIALISTAS COM EXPERIENCIA NO USO DE FARMACOS ANTIBLASTICOS E CITOTOXICOS26. FARMORUBICINA DEVE SER USADA SOB A SUPERVISAO DE ESPECIALISTAS EM TERAPIA CITOSTATICA. DURANTE OS PRIMEIROS CICLOS DE TRATAMENTO COM FARMORUBICINA OS PACIENTES DEVEM SER CUIDADOSA E FREQUENTEMENTE MONITORIZADOS. A MONITORIZACAO HEMATOLOGICA DEVE SER FEITA REGULARMENTE INCLUINDO A PESQUISA DE UMA EVENTUAL DEPRESSAO DA MEDULA OSSEA27. A LEUCOPENIA28 E GERALMENTE TRANSITORIA COM OS ESQUEMAS QUE INCLUEM AS DOSES RECOMENDADAS, ALCANCANDO O PONTO MAIS BAIXO ENTRE 10 E 14 DIAS APOS A ADMINISTRACAO. A VOLTA AOS VALORES HEMATOLOGICOS NORMAIS OCORRE HABITUALMENTE DENTRO DE 21 DIAS APOS A ADMINISTRACAO. ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO E SE POSSIVEL DURANTE A TERAPIA, A FUNCAO HEPATICA13 DEVE SER AVALIADA (SGOT, SGPT, FOSFATASE ALCALINA29, BILIRRUBINA16, BSP). OS DADOS OBTIDOS EM DIFERENTES ESPECIES ANIMAIS E OS RESULTADOS DAS EXPERIENCIAS CLINICAS DEMONSTRARAM QUE A FARMORUBICINA E MENOS CARDIOTOXICA DO QUE A DOXORUBICINA. EXISTE EVIDENCIA OBJETIVA DE QUE A TOXICIDADE14 CARDIACA PODE OCORRER QUANDO A DOSE CUMULATIVA EXCEDE 700 MG/M2. EMBORA INCOMUM, PODE OCORRER INSUFICIENCIA17 VENTRICULAR ESQUERDA, PARTICULARMENTE EM PACIENTES QUE TENHAM RECEBIDO UMA DOSE CUMULATIVA QUE EXCEDE 1.000 MG/M2 OU UMA DOSE CUMULATIVA MAIS BAIXA EM PACIENTES QUE TENHAM RECEBIDO RADIOTERAPIA8 NA AREA MEDIASTINICA. PARA O CALCULO30 DA DOSE TOTAL DE FARMORUBICINA A SER ADMINISTRADA DEVEM SER TAMBEM CONSIDERADAS TERAPIAS ANTERIORES OU CONCOMITANTES COM COMPOSTOS ANTRACICLINICOS TAIS COMO DOXORUBICINA OU DAUNOBLASTINA OU DERIVADOS DO ANTRACENO. EM PARTICULAR, PACIENTES QUE TENHAM RECEBIDO ANTERIORMENTE DOSES CUMULATIVAS DE MAIS QUE 450 MG/M2 DE DOXORUBICINA OU DAUNORUBICINA SAO DE ALTO RISCO PODENDO DESENVOLVER INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA31. A INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA31 E/OU A CARDIOMIOPATIA PODEM OCORRER ALGUMAS SEMANAS APOS A INTERRUPCAO DA TERAPIA COM FARMORUBICINA. A FUNCAO CARDIACA DEVE SER CUIDADOSAMENTE MONITORIZADA DURANTE O TRATAMENTO PARA MINIMIZAR O RISCO DE INSUFICIENCIA CARDIACA32 DO TIPO DESCRITO PARA OUTROS COMPOSTOS ANTRACICLINICOS. E RECOMENDADO QUE UM ECG SEJA FEITO ANTES E APOS CADA CICLO DE TRATAMENTO. ALTERACOES DO ECG, A SABER ACHATAMENTO33 OU INVERSAO DA ONDA T, DEPRESSAO DO SEGMENTO S-T, OU O APARECIMENTO DE ARRITMIAS34 SAO GERALMENTE TRANSITORIAS E REVERSIVEIS, NAO HAVENDO INDICACAO NECESSARIA DA INTERRUPCAO DO TRATAMENTO. CARDIOMIOPATIA INDUZIDA POR ANTRACICLINAS E EM PARTICULAR POR DOXORUBICINA, ENCONTRA-SE ASSOCIADA COM PERSISTENTE REDUCAO DA VOLTAGEM DE QRS, PROLONGAMENTO ALEM DOS LIMITES NORMAIS DO INTERVALO SISTOLICO (PEP/LVET) E UMA REDUCAO DA FRACAO DE EJECAO, E TAMBEM ACONSELHAVEL PARA PESQUISAR A FUNCAO CARDIACA A UTILIZACAO DE TECNICAS NAO INVASIVAS ASSIM COMO ECG, ECOCARDIOGRAFIA E, SE NECESSARIO, A DETERMINACAO DA FRACAO DE EJECAO POR ANGIOGRAFIA35 COM RADIOISOTOPOS36. O DIAGNOSTICO37 CLINICO PRECOCE DA INSUFICIENCIA CARDIACA32 PROVOCADA PELO MEDICAMENTO PARECE SER ESSENCIAL PARA UM TRATAMENTO BEM SUCEDIDO COM DIGITAIS, DIURETICOS38, VASODILATADORES PERIFERICOS, DIETA COM BAIXO TEOR DE SAL E REPOUSO.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
2 Celulite: Inflamação aguda das estruturas cutâneas, incluindo o tecido adiposo subjacente, geralmente produzida por um agente infeccioso e manifestada por dor, rubor, aumento da temperatura local, febre e mal estar geral.
3 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
4 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
5 Esclerose: 1. Em geriatria e reumatologia, é o aumento patológico de tecido conjuntivo em um órgão, que ocorre em várias estruturas como nervos, pulmões etc., devido à inflamação crônica ou por razões desconhecidas. 2. Em anatomia botânica, é o enrijecimento das paredes celulares das plantas, por espessamento e/ou pela deposição de lignina. 3. Em fitopatologia, é o endurecimento anormal de um tecido vegetal, especialemnte da polpa dos frutos.
6 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
7 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
8 Radioterapia: Método que utiliza diversos tipos de radiação ionizante para tratamento de doenças oncológicas.
9 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
10 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
11 Terapia combinada: Uso de medicações diferentes ao mesmo tempo (agentes hipoglicemiantes orais ou um agente hipoglicemiante oral e insulina, por exemplo) para administrar os níveis de glicose sangüínea em pessoas com diabetes tipo 2.
12 Hepatobiliar: Diz-se do que se refere ao fígado e às vias biliares.
13 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
14 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
15 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
16 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
17 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
18 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
19 Cistite: Inflamação ou infecção da bexiga. É uma das infecções mais freqüentes em mulheres, e manifesta-se por ardor ao urinar, urina escura ou com traços de sangue, aumento na freqüência miccional, etc.
20 Recidivas: 1. Em medicina, é o reaparecimento de uma doença ou de um sintoma, após período de cura mais ou menos longo; recorrência. 2. Em direito penal, significa recaída na mesma falta, no mesmo crime; reincidência.
21 Transuretral: Que se situa ou se realiza através da uretra.
22 Fisiológica: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
23 Bexiga: Órgão cavitário, situado na cavidade pélvica, no qual é armazenada a urina, que é produzida pelos rins. É uma víscera oca caracterizada por sua distensibilidade. Tem a forma de pêra quando está vazia e a forma de bola quando está cheia.
24 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
25 Vesical: Relativo à ou próprio da bexiga.
26 Citotóxicos: Diz-se das substâncias que são tóxicas às células ou que impedem o crescimento de um tecido celular.
27 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
28 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
29 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
30 Cálculo: Formação sólida, produto da precipitação de diferentes substâncias dissolvidas nos líquidos corporais, podendo variar em sua composição segundo diferentes condições biológicas. Podem ser produzidos no sistema biliar (cálculos biliares) e nos rins (cálculos renais) e serem formados de colesterol, ácido úrico, oxalato de cálcio, pigmentos biliares, etc.
31 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
32 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
33 Achatamento: 1. Ato ou efeito de achatar (-se); achatadura, depressão, rebaixamento. 2. Na astronomia, trata-se de um parâmetro geralmente muito pequeno, que caracteriza a não esfericidade de um astro em rotação, igual à variação relativa de uma grandeza quando se passa do equador ao polo. 3. Que tem ou tomou forma chata, plana.
34 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
35 Angiografia: Método diagnóstico que, através do uso de uma substância de contraste, permite observar a morfologia dos vasos sangüíneos. O contraste é injetado dentro do vaso sangüíneo e o trajeto deste é acompanhado através de radiografias seriadas da área a ser estudada.
36 Radioisótopos: Os radioisótopos são formados por isótopos, que são átomos com o mesmo número atômico e diferente número de massa. A Medicina Nuclear é a área da medicina onde mais são utilizados os radioisótopos, tanto em diagnósticos como em terapias. Os fármacos que conduzem os radioisótopos até os órgãos e sistemas do corpo são chamados radiofármacos.
37 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
38 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.