PRECAUÇÕES NOVALGINA RETAL
Pacientes idososEm pacientes idosos deve-se considerar a possibilidade de desenvolvimento de insuficiência hepática1 e renal2.
Crianças
O uso de NOVALGINA® supositórios infantil é inadequado às crianças abaixo de 4 anos de idade ou pesando menos de 16 kg. É recomendada supervisão médica quando se utiliza NOVALGINA® supositório infantil às crianças com menos de 5 anos de idade.
Restrições a grupos de risco
Em particular, os seguintes pacientes apresentam risco especial para reações anafiláticas3 graves possivelmente relacionadas à dipirona sódica:
Pacientes com asma4 analgésica ou intolerância analgésica do tipo urticária5-angioedema6;
Pacientes com asma4 brônquica, particularmente aqueles com rinosinusite poliposa concomitante;
Pacientes com urticária5 crônica;
Pacientes com intolerância ao álcool, ou seja, pacientes que reagem até mesmo a pequenas quantidades de certas bebidas alcoólicas, apresentando sintomas7 como espirros, lacrimejamento e rubor pronunciado da face8. A intolerância ao álcool pode ser um indício de síndrome9 de asma4 analgésica prévia não diagnosticada e Antes da administração de NOVALGINA, os pacientes devem ser questionados especificamente. Em pacientes que estão sob risco potencial para reações anafilactóides, NOVALGINA somente deve ser usada após cuidadosamente analisados os possíveis riscos em relação aos benefícios esperados. Se NOVALGINA for administrada em tais circunstâncias, é requerido que seja realizado sob supervisão médica e em locais com recursos para tratamento de emergência10.
A administração de dipirona sódica pode causar reações relativas a queda da pressão sangüínea11 isolada (ver item REAÇÕES ADVERSAS). Essas reações são possivelmente proporcionais às doses administradas e ocorrem com maior probabilidade após administração do medicamento em sua forma farmacêutica injetável.
Nestes pacientes, a dipirona sódica deve ser utilizada com extrema cautela e a administração de NOVALGINA® nestas circunstâncias deve ser realizada sob supervisão médica. Podem ser necessárias medidas preventivas (como estabilização da circulação12) para reduzir o risco de reação de queda da pressão sangüínea11.
Dipirona sódica só deve ser administrada sob monitoração hemodinâmica13 em pacientes nos quais a diminuição da pressão sanguínea deve ser evitada, tais como pacientes com doença grave das artérias14 coronarianas ou obstrução relevante dos vasos sanguíneos15 que irrigam o cérebro16.
Em pacientes com insuficiência17 dos rins18 ou do fígado19, desaconselha-se o uso de altas doses de dipirona sódica, visto que a taxa de eliminação é reduzida nestes pacientes, já que a taxa de eliminação é reduzida nesses pacientes. Entretanto, para tratamento à curto prazo não é necessária redução da dose. Não existe experiência com o uso de dipirona sódica em longo prazo em pacientes com insuficiência17 dos rins18 ou do fígado19.
Em pacientes idosos e pacientes debilitados deve-se considerar a possibilidade de desenvolvimento de insuficiência17 dos rins18 ou do fígado19.