PRECAUÇÕES PREMARIN MPA

Atualizado em 25/05/2016
deve-se proceder a exame fisico e história clínica completos antes de prescrever Premarin MPA. Antes do tratamento e periodicamente, deve ser dedicada atenção especial à pressão arterial1, mamas2, abdômen e órgãos pélvicos3, incluindo esfregaços de Papanicolaou. As pacientes com útero4 intacto devem ser examinadas periodicamente quanto a indícios de hiperplasia5 ou câncer6 endometrial. Algumas pacientes podem desenvolver manifestações indesejáveis pela estimulação estrogênica excessiva, tais como, hemorragia7 uterina anormal ou excessiva, mastodinia8, etc. Deve-se adotar medidas diagnósticas apropriadas, incluindo biópsia9 endometrial, para excluir a possibilidade de doença maligna no caso de hemorragia7 genital anormal recorrente. Sob o uso de estrogênios, leiomiomas uterinos podem aumentar de tamanho. Não há evidência de que os estrogênios sejam efetivos nos sintomas10 nervosos ou na depressão não associada a sintomas10 vasomotores. Os estrogênios não devem ser usados no tratamento dessas condições. Se possível, o estrogênio deve ser interrompido pelo menos quatro semanas antes de cirurgias associadas a risco aumentado de tromboembolismo11, ou durante períodos de imobilização prolongada. Uma vez que os componentes de Premarin MPA podem causar algum grau de retenção hídrica, condições que possam ser adversamente influenciadas por este efeito, como asma12, epilepsia13, enxaqueca14, disfunção cardíaca ou renal15, requerem cuidadosa observação. Os estrogênios e os progestogênios podem ser deficientemente metabolizados em pacientes com disfunção hepática16. Portanto, devem ser administrados com cautela em tais pacientes. Um decréscimo na tolerância à glicose17 foi observado numa pequena percentagem de pacientes em terapia combinada18 de estrogênios-progestogênios. O mecanismo desse decréscimo ainda não é totalmente conhecido. Por esta razão, pacientes diabéticas devem ser cuidadosamente monitorizadas enquanto receberem terapia com progestogênios. O uso prolongado de estrogênios pode alterar o metabolismo19 do cálcio e do fósforo. Os estrogênios devem ser usados com cautela em pacientes com doenças ósseas metabólicas. Premarin MPA não é um contraceptivo e não deve ser usado como tal. Mulheres com potencial para engravidar devem ser aconselhadas para uso de métodos contraceptivos não hormonais. Tem sido descrito que os estrogênios aumentam o risco de carcinoma20 endometrial. Esse risco parece depender tanto da dose quanto da duração do tratamento. Quando um tratamento prolongado for indicado, a paciente deverá ser reavaliada pelo menos a cada seis meses. Não existem evidências que os estrogênios naturais sejam mais ou menos perigosos que os sintéticos, em doses equivalentes. Um maior risco de litíase21 biliar tem sido descrito em mulheres menopausadas que recebem estrogênios. Existem vários efeitos colaterais22 sérios com o uso de contraceptivos orais, muitos dos quais, até o momento, não foram documentados como conseqüentes à estrogenioterapia pós-menopausa23. Isto pode ser devido às doses de estrogênios comparativamente menores que são utilizadas nas mulheres pós-menopausadas. Em um amplo estudo prospectivo24 em homens, grandes doses de estrogênio (5 mg de estrogênios conjugados por dia), comparáveis àquelas utilizadas no tratamento do câncer6 de próstata25 e de mama26, aumentaram o risco de infarto do miocárdio27 não fatal, embolia28 pulmonar e tromboflebite29. Esses resultados não podem, necessariamente, ser extrapolados para mulheres. Entretanto, para evitar o risco teórico causado por altas doses de estrogênios, as doses na estrogenioterapia de reposição não devem exceder a menor dose efetiva. Amplos estudos prospectivos em mulheres mostraram que baixas doses em mulheres, como as usadas na terapia de reposição estrogênica, não produziram efeitos semelhantes, e tem, pelo contrário, diminuído o risco de doença coronariana30 nessas pacientes. Mulheres em uso de contraceptivos orais podem eventualmente apresentar aumento da pressão arterial1, que retorna ao normal com a interrupção de medicação. Não existem evidências que isto possa ocorrer com o uso de estrogênios na menopausa23; entretanto a pressão arterial1 deve ser monitorada. A medicação deve ser interrompida e exames devem ser realizados caso ocorra perda repentina da visão31 (parcial ou completa) ou de começar a ocorrer proptose, diplopia32 ou enxaqueca14. Se os exames revelarem papiledema ou lesões33 vasculares34 retinianas, a medicação deve ser interrompida. - Uso durante a gravidez35: os estrogênios e progestogênios não devem ser usados durante a gravidez35. O tratamento estrogênico durante a gravidez35 está associado a risco aumentado de malformações36 congênitas37 nos órgãos reprodutores de fetos masculinos e femininos e risco aumentado de adenose vaginal, displasia38 cervical e câncer6 vaginal na mulher. Não há indicação de tratamento estrogênico durante a gravidez35. Os estrogênios são inefetivos na prevenção ou tratamento de ameaça de abortamento39. Progestogênios têm sido usados, no primeiro trimestre da gravidez35, na tentativa de prevenir abortamento39 habitual ou para tratamento de abortamento39. Não existem evidências adequadas que essa medida seja eficaz e existem evidências de risco potencial para o feto40 quando essas drogas são administradas durante os primeiros quatro meses da gravidez35. Por outro lado, na grande maioria das mulheres, a principal causa de abortamento39 é um ovo41 defeituoso, não sendo esperado que os progestogênios possam influir nessa situação. Além disso, por suas propriedades relaxantes uterinas, o uso de progestogênios em pacientes com ovos fertilizados defeituosos podem retardar um abortamento39 espontâneo. Assim, o uso dessas drogas durante os primeiros meses da gravidez35 não é recomendado. Vários estudos sugerem uma associação entre a exposição intra-uterina a agentes progestogênios no primeiro trimestre da gravidez35 e malformações36 genitais em fetos masculinos e femininos. O risco de hipospadia42, que é de aproximadamente 5 a 8 em 1000 recém-nascidos homens na população geral, pode ser duplicado pela exposição aos progestogênios. Os dados disponíveis são insuficientes para avaliar o risco dos fetos femininos expostos. Entretanto, considerando que algumas dessas drogas podem produzir algum grau de virilização da genitália43 externa em fetos femininos e devido à maior associação de hipospadias em fetos masculinos, e aconselhável evitar o uso dessas drogas durante o primeiro trimestre de gestação. Se a pacientes for exposta ao MPA (acetato de medroxiprogesterona) durante os primeiros quatro meses da gestação, ou se engravidar enquanto usando este produto, deverá ser notificada dos riscos potenciais para o feto40. Não existem evidências conclusivas de que os estrogênios aumentem o risco de câncer6 de mama26 em mulheres menopausadas. Alguns estudos relataram um aumento do risco de câncer6 de mama26 com o uso prolongado de estrogênio. Entretanto, a maioria dos estudos não confirma essa correlação. Mulheres recebendo terapia estrogênica devem ser submetidas a exame das mamas2 regularmente e, devidamente instruídas para procederem auto-exame das mamas2 nos intervalos entre as consultas. Uso durante a lactação44: não está estabelecido se Premarin MPA é excretado no leite materno. Como muitas drogas são excretadas no leite materno e devido ao potencial de reações adversas graves em lactentes45 devidas ao estrogênio, a decisão de interromper a amamentação46 ou o tratamento deve ser feita levando-se em consideração a importância do medicamento para a mãe e o risco potencial para a criança. Quantidades detectáveis de progestogênios têm sido identificadas no leite de nutrizes47 que recebem essa droga. O efeito sobre a criança não está estabelecido. Interações medicamentosas: a rifampicina comprovadamente diminui a atividade dos estrogênios quando administrada concomitantemente. Este efeito tem sido atribuído ao aumento da metabolização do estrogênio, provavelmente por indução de enzimas microssomiais hepáticas48. O uso concomitante de progestogênios e bromocriptina não é recomendado, uma vez que os progestogênios podem causar amenorréia49 e/ou galactorréia50, interferindo com os efeitos da bromocriptina. As seguintes interações medicamentosas foram relatadas quando em emprego simultâneo com contraceptivos orais, podendo ocorrer durante o uso isolado de estrogênios: interferência na eficácia de alguns agentes anti-hipertensivos, anticoagulantes51 orais, anticonvulsivantes e hipoglicemiantes52; alteração na eficácia de outras drogas, tais como, teofilina, fenotiazidas, corticosteróides, antagonistas beta-adrenérgicos53, antidepressivos tricíclicos, cafeína e ciclosporina, seja por potencialização/aumento dos efeitos farmacológicos ou pela diminuição dos mesmos; interferência no metabolismo19 oxidativo do diazepan e clordiazepóxido, provocando acumulação plasmática dos mesmos. Pacientes utilizando tais drogas ou em tratamento prolongado com benzodiazepínicos devem ser monitorizados quanto à possível diminuição dos efeitos das mesmas ou intensificação dos efeitos sedativos. Os efeitos benzodiazepínicos no metabolismo19 de contraceptivos orais ainda não foram determinados.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
2 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
3 Pélvicos: Relativo a ou próprio de pelve. A pelve é a cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix; bacia. Ou também é qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
4 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
5 Hiperplasia: Aumento do número de células de um tecido. Pode ser conseqüência de um estímulo hormonal fisiológico ou não, anomalias genéticas no tecido de origem, etc.
6 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
7 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
8 Mastodinia: Dor nas mamas que precede a menstruação.
9 Biópsia: 1. Retirada de material celular ou de um fragmento de tecido de um ser vivo para determinação de um diagnóstico. 2. Exame histológico e histoquímico. 3. Por metonímia, é o próprio material retirado para exame.
10 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
11 Tromboembolismo: Doença produzida pela impactação de um fragmento de um trombo. É produzida quando este se desprende de seu lugar de origem, e é levado pela corrente sangüínea até produzir a oclusão de uma artéria distante do local de origem do trombo. Esta oclusão pode ter diversas conseqüências, desde leves até fatais, dependendo do tamanho do vaso ocluído e do tipo de circulação do órgão onde se deu a oclusão.
12 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
13 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
14 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
15 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
16 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
17 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
18 Terapia combinada: Uso de medicações diferentes ao mesmo tempo (agentes hipoglicemiantes orais ou um agente hipoglicemiante oral e insulina, por exemplo) para administrar os níveis de glicose sangüínea em pessoas com diabetes tipo 2.
19 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
20 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
21 Litíase: Estado caracterizado pela formação de cálculos em diferentes regiões do organismo. A composição destes cálculos e os sintomas que provocam variam de acordo com sua localização no organismo (vesícula biliar, ureter, etc.).
22 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
23 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
24 Prospectivo: 1. Relativo ao futuro. 2. Suposto, possível; esperado. 3. Relativo à preparação e/ou à previsão do futuro quanto à economia, à tecnologia, ao plano social etc. 4. Em geologia, é relativo à prospecção.
25 Próstata: Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmem coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
26 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
27 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
28 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
29 Tromboflebite: Processo inflamatório de um segmento de uma veia, geralmente de localização superficial (veia superficial), juntamente com formação de coágulos na zona afetada. Pode surgir posteriormente a uma lesão pequena numa veia (como após uma injeção ou um soro intravenoso) e é particularmente frequente nos toxico-dependentes que se injetam. A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes. Existe uma tumefação e vermelhidão (sinais do processo inflamatório) ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. Ocorrem muitas vezes febre e mal-estar.
30 Doença coronariana: Doença do coração causada por estreitamento das artérias que fornecem sangue ao coração. Se o fluxo é cortado, o resultado é um ataque cardíaco.
31 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
32 Diplopia: Visão dupla.
33 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
34 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
35 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
36 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
37 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
38 Displasia: Desenvolvimento ou crescimento anormal de um tecido ou órgão.
39 Abortamento: Interrupção precoce da gravidez, espontânea ou induzida, seguida pela expulsão do produto gestacional pelo canal vaginal (Aborto). Pode ser precedido por perdas sangüíneas através da vagina.
40 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
41 Ovo: 1. Célula germinativa feminina (haploide e madura) expelida pelo OVÁRIO durante a OVULAÇÃO. 2. Em alguns animais, como aves, répteis e peixes, é a estrutura expelida do corpo da mãe, que consiste no óvulo fecundado, com as reservas alimentares e os envoltórios protetores.
42 Hipospádia: Deformação congênita das vias urinárias, na qual a abertura da uretra se encontra na face inferior ou ventral do pênis ou, na mulher, dentro da vagina.
43 Genitália: Órgãos externos e internos relacionados com a reprodução. Sinônimos: Órgãos Sexuais Acessórios; Órgãos Genitais; Órgãos Acessórios Sexuais
44 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
45 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
46 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
47 Nutrizes: Mulheres que amamentam; amas de leite; que alimentam.
48 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
49 Amenorréia: É a ausência de menstruação pelo período equivalente a 3 ciclos menstruais ou 6 meses (o que ocorrer primeiro). Para períodos inferiores, utiliza-se o termo atraso menstrual.
50 Galactorréia: Secreção mamária anormal de leite fora do período de amamentação. Pode ser produzida por distúrbios hormonais ou pela ação de medicamentos.
51 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
52 Hipoglicemiantes: Medicamentos que contribuem para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais, sendo capazes de diminuir níveis de glicose previamente elevados.
53 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.

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