POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO CELESTONE COMPRIMIDOS/GOTAS/ELIXIR

Atualizado em 28/05/2016
as necessidades posológicas são variáveis e devem ser individualizadas baseadas na doença específica, gravidade e resposta do paciente. A dose inicial de Celestone pode variar de 0,25 mg a 8 mg diários, dependendo da doença específica em tratamento. Em casos de menor gravidade, doses baixas em geral serão suficientes, enquanto que em certos pacientes doses iniciais mais elevadas poderão ser necessárias. A dose inicial deve ser mantida ou ajustada até que uma resposta favorável seja observada. Se após um período de tempo não ocorrer uma resposta clínica satisfatória, Celestone deverá ser descontinuado e o paciente deverá receber outra medicação. A dose pediátrica inicial normal varia de 0,017 a 0,25 mg por kg de peso corporal por dia, ou 0,5 mg a 7,5 mg por metro quadrado de superfície corporal por dia. Assim como em adultos as doses não devem ser restritas às indicadas por kg de peso, mas conforme determinantes clínicos. A dose intramuscular é de 0,02 a 0,125mg por kg por dia. Após obtenção de resposta favorável a dose de manutenção deve ser atingida através da redução gradativa da dose. Em períodos de remissão em doenças crônicas, o tratamento deve ser descontinuado. A posologia recomendada em diferentes afecções1 são a seguinte: artrite reumatóide2 e outros distúrbios reumáticos: uma dose inicial de 1 a 2,5 mg é sugerida até que uma boa resposta seja obtida, usualmente entre 3 ou 4 dias ou período de até 7 dias. Apesar de altas doses não serem geralmente necessárias, estas podem ser eventualmente administradas para produzir a resposta inicial desejada. Se não houver resultado dentro de 7 dias, o diagnóstico3 deverá ser reavaliado. Quando uma resposta favorável é obtida, a dose deverá ser reduzida em 0,25mg cada 2 ou 3 dias até a dose de manutenção apropriada, usualmente 0,5 a 1,5 mg diários. No tratamento de ataques agudos de gota4, a terapia será continuada por apenas poucos dias após os sintomas5 melhorarem. A terapia corticosteróide em pacientes com artrite reumatóide2 não evita a necessidade de medidas de suporte quando indicadas. Febre reumática6 aguda: a dose inicial diária é de 6 a 8 mg. Quando o controle adequado é alcançado, a dose diária total é reduzida em 0,25 a 0,5 mg diariamente, até que uma dose de manutenção satisfatória seja alcançada. A terapia é então continuada por 4 a 8 semanas ou mais. Uma vez descontinuado o tratamento, o mesmo deve ser reinstituído se houver reativação da doença. Bursite7: inicialmente, a dose recomendada é de 1 a 2,5 mg diários em doses fracionadas. Uma resposta clínica satisfatória usualmente é observada em 2 ou 3 dias, após os quais a dose é reduzida gradualmente, por poucos dias e, então, descontinuada. Usualmente, um pequeno período de tratamento é necessário. Com a recorrência8, um segundo tratamento pode ser indicado. Estado de mal asmático: dosagem de 3,5 a 4,5 mg pode ser necessária por 1 ou 2 dias para aliviar a crise. A dose é então reduzida em 0,25 mg a 0,5 mg, a cada 2 dias, até a dose de manutenção ser alcançada ou a terapia descontinuada. Asma9 crônica de difícil tratamento: inicialmente, administra-se a dose de 3,5 mg diariamente (podendo ser mais elevada se necessário) até a obtenção de uma resposta favorável ou por 1 período arbitrário de 7 dias. Então, a dose é reduzida em 0,25 mg a 0,5 mg por dia, até a obtenção de uma dose de manutenção satisfatória. Enfisema10 pulmonar ou fibrose11: usualmente, o tratamento é iniciado com 2 a 3,5 mg diários, em doses fracionadas por vários dias, até a obtenção de melhora clínica. A dose diária é reduzida, então, em 0,5mg cada 2 ou 3 dias até que uma dose de manutenção seja alcançada (geralmente entre 1 e 2,5 mg). Febre do feno12 de difícil tratamento: a terapia deve ser direcionada a um alívio sintomático13 durante a estação do ano de maior incidência14. No primeiro dia, 1,5 a 2,5 mg devem ser administrados, e, então, a dose deve ser reduzida 0,5 mg cada dia, até a recorrência8 dos sintomas5. A dose será ajustada e mantida durante a estação (não mais que 10 a 14 dias), e descontinuada após tal período. Celestone pode ser administrado como suplemento a outra terapia antialérgica quando necessário. Lúpus15 eritematoso16 disseminado: apesar de altas doses serem eventualmente necessárias para a obtenção de uma resposta satisfatória, 1 a 1,5 mg administrados 3 vezes ao dia, por vários dias é, geralmente, adequado como terapia inicial. A dose, então, é reduzida até a obtenção de uma dose de manutenção adequada (usualmente entre 1,5 a 3 mg por dia). Afecções1 dermatológicas: a dose inicial varia entre 2,5 a 4,5 mg diários, até um controle satisfatório ser alcançado, após o qual a dose diária é reduzida de 0,25 a 0,5 mg cada 2 ou 3 dias, até que uma dose de manutenção satisfatória seja determinada. Os pequenos distúrbios, a terapia usualmente pode ser descontinuada sem recorrência8, após o processo ter sido controlado por vários dias. Para distúrbios que requerem longos períodos de tratamento, as doses variam. Os médicos podem recorrer à literatura para obter detalhes de programas de tratamento. Doença inflamatória ocular (segmento posterior): a terapia inicial é de 2,5 a 4,5 mg diários em doses fracionadas, até que um controle satisfatório seja obtido, ou por um período de 7 dias. A dose, então, é reduzida em 0,5 mg diários até a obtenção de uma dose de manutenção para os distúrbios crônicos que requerem terapia contínua. Em patologias agudas, a terapia é descontinuada após o intervalo apropriado. Síndrome17 adrenogenital: a dosagem deve ser individualizada e ajustada, a fim de se manter o nível urinário de 17-cetosteróide dentro dos níveis normais, tendo 1 a 1,5 mg diários, geralmente, uma dose eficaz. Terapia em dias alternados: este corticosteróide não é recomendado para uso em dias alternados, porque a betametasona possui uma meia-vida longa (36 a 54 horas), com efeitos supressivos sobre o eixo hipotálamo18-hipófise19-adrenal. Caso a terapia prolongada seja necessária, um regime de doses em dias alternados com um corticosteróide de ação intermediária (prednisona, prednisolona ou metilprednisolona) deve ser considerado. Celestone deve ser utilizado preferencialmente em dose única diária em regime de manutenção, aumentando a aderência do paciente ao tratamento. Após observação de resposta favorável, a dose de manutenção deverá ser determinada mediante pequenos decréscimos na dose inicial, em intervalos regulares de tempo, até que a menor dose com resposta clínica adequada seja obtida. A exposição do paciente a situações de estresse não relacionadas à doença em tratamento poderá necessitar de um acréscimo na dosagem de Celestone. Caso o medicamento tenha que ser descontinuado após tratamento prolongado, a dosagem deverá ser reduzida gradativamente. - Uso durante a gravidez20 e lactação21: devem ser analisados os possíveis riscos e benefícios para a mãe e para o feto22 do uso de Celestone durante a gravidez20 e lactação21, uma vez que estudos controlados sobre a reprodução23 humana não foram realizados. Filhos de mulheres que receberam doses significativas de corticosteróides durante a gravidez20 devem ser observados para sinais24 de hipoadrenalismo. Os dados disponíveis sobre o uso profilático de esteróides antes da 32ª semana de gestação ainda são contraversos e deve haver criterioso julgamento médico quanto aos benefícios e possíveis efeitos deletérios à mãe. Quando administrado profilaticamente para a síndrome17 da membrana hialina, esta não deve incluir pacientes com eclampsia25 ou sinais24 de lesão26 placentária. Quando as mães foram submetidas a corticoterapia parenteral na gravidez20, seus filhos tiveram supressão do hormônio27 do crescimento e possivelmente dos hipofisários que regulam a produção de corticóides, entretanto a supressão não interferiu com a resposta pituitária, adrenocortical ao estresse após o nascimento. Os corticóides atravessam a barreira placentária e aparecem no leite materno, os filhos de pacientes que utilizaram esteróides na gravidez20 devem ser examinados com cuidado pela possibilidade da rara ocorrência de catarata28 congênita29. As mulheres que utilizaram esteróides durante a gestação devem ser observadas pelo risco de insuficiência30 adrenal pelo estresse do parto. Deve haver julgamento criterioso quanto aos benefícios e riscos da amamentação31 quando a mãe utiliza esteróides, quanto à decisão de interrupção do medicamento ou aleitamento. Superdosagem: uma superdosagem com glicocorticóides, incluindo a betamentasoma, em geral não leva a condições de risco de vida, com exceção de dosagens extremas. Alguns dias de dosagem excessiva de glicocorticóides parecem não causar resultados prejudiciais na ausência de contra-indicações específicas, tais como, em pacientes com diabetes mellitus32, glaucoma33 ou úlcera péptica34 ativa, ou em pacientes medicados com digitálicos, anticoagulantes35 cumarínicos ou diuréticos36 depletores de potássio. O tratamento da superdosagem é a indução de êmese37 ou lavagem gástrica38. Outras complicações resultantes de efeitos metabólicos dos corticosteróides ou de efeitos deletérios sobre patologias básicas ou patologias concomitantes ou ainda resultantes de interação medicamentosa devem ser conduzidas adequadamente.
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Complementos

1 Afecções: Quaisquer alterações patológicas do corpo. Em psicologia, estado de morbidez, de anormalidade psíquica.
2 Artrite reumatóide: Doença auto-imune de etiologia desconhecida, caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva à deformidade e à destruição das articulações por erosão do osso e cartilagem. Afeta mulheres duas vezes mais do que os homens e sua incidência aumenta com a idade. Em geral, acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso. Quando envolve outros órgãos, a morbidade e a gravidade da doença são maiores, podendo diminuir a expectativa de vida em cinco a dez anos.
3 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
4 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
5 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
6 Febre reumática: Doença inflamatória produzida como efeito inflamatório anormal secundário a infecções repetidas por uma bactéria chamada estreptococo beta-hemolítico do grupo A. Caracteriza-se por inflamação das articulações, febre, inflamação de uma ou mais de uma estrutura cardíaca, alterações neurológicas, eritema cutâneo. Com o tratamento mais intensivo da faringite estreptocócica, a freqüência desta doença foi consideravelmente reduzida.
7 Bursite: Doença ortopédica caracterizada pela inflamação da bursa, uma bolsa cheia de líquido, existente no interior das articulações, cuja finalidade é amortecer o atrito entre ossos, tendões e músculos. A bursite pode acontecer em qualquer articulação (joelhos, cotovelos, quadris, etc.), mas é mais comum no ombro.
8 Recorrência: 1. Retorno, repetição. 2. Em medicina, é o reaparecimento dos sintomas característicos de uma doença, após a sua completa remissão. 3. Em informática, é a repetição continuada da mesma operação ou grupo de operações. 4. Em psicologia, é a volta à memória.
9 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
10 Enfisema: Doença respiratória caracterizada por destruição das paredes que separam um alvéolo de outro, com conseqüente perda da retração pulmonar normal. É produzida pelo hábito de fumar e, em algumas pessoas, pela deficiência de uma proteína chamada Antitripsina.
11 Fibrose: 1. Aumento das fibras de um tecido. 2. Formação ou desenvolvimento de tecido conjuntivo em determinado órgão ou tecido como parte de um processo de cicatrização ou de degenerescência fibroide.
12 Febre do Feno: Doença polínica, polinose, rinite alérgica estacional ou febre do feno. Deve-se à sensibilização aos componentes de polens, sendo que os alérgenos de pólen provocam sintomas clínicos quando em contato com a mucosa do aparelho respiratório e a conjuntiva de indivíduos previamente sensibilizados.
13 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
14 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
15 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
16 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
17 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
18 Hipotálamo: Parte ventral do diencéfalo extendendo-se da região do quiasma óptico à borda caudal dos corpos mamilares, formando as paredes lateral e inferior do terceiro ventrículo.
19 Hipófise:
20 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
21 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
22 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
23 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
24 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
25 Eclâmpsia: Ocorre quando a mulher com pré-eclâmpsia grave apresenta covulsão ou entra em coma. As convulsões ocorrem porque a pressão sobe muito e, em decorrência disso, diminui o fluxo de sangue que vai para o cérebro.
26 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
27 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
28 Catarata: Opacificação das lentes dos olhos (opacificação do cristalino).
29 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
30 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
31 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
32 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
33 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
34 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
35 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
36 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
37 Êmese: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Sinônimo de vômito. Pode ser classificada como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
38 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.

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