POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO DENACEN

Atualizado em 28/05/2016
a dose necessária é variável e deve ser individualizada de acordo com a doença a ser tratada e a resposta do paciente. Adultos: dose inicial: 6 a 90 mg/dia, dependendo da gravidade dos sintomas1. Crianças: 0,22 a 1,65 mg/kg/dia ou mais em dias alternados. Em doenças menos graves, doses mais baixas podem ser suficientes, enquanto que as mais graves podem requerer doses maiores. A dose inicial deve ser mantida ou ajustada até obtenção de uma resposta clínica satisfatória. Se esta não ocorrer, o tratamento deve ser interrompido e substituído por outro. Depois de se alcançar uma resposta inicial favorável, a dose de manutenção adequada será determinada pela diminuição da dose inicial em pequenas frações até atingir a menor dose capaz de manter a resposta clínica desejada. Assim como para outros glicocorticóides, a suspensão do tratamento deve ser feita, reduzindo-se gradualmente a dose de Denacen. Manutenção: os pacientes devem ser controlados cuidadosamente, identificando os sinais2 e sintomas1 que possam identificar a necessidade de se ajustar a dose, incluindo alterações no quadro clínico resultante de remissão ou exacerbação da doença, resposta individual à droga e efeitos do estresse (por exemplo: cirurgia, infecção3, traumatismo4). Durante o estresse, pode ser necessário aumentar temporariamente a dose. Superdosagem: na superdosagem aguda recomenda-se o tratamento de suporte sintomático5.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
2 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
3 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
4 Traumatismo: Lesão produzida pela ação de um agente vulnerante físico, químico ou biológico e etc. sobre uma ou várias partes do organismo.
5 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.

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