
PRECAUÇÕES PARENZYME AMPICILINA
Pessoas alérgicas às penicilinas não devem fazer uso da ampicilina; portadores de asma1, eczema2 e febre do feno3 são os mais sujeitos às reações alérgicas. A absorção da ampicilina oral é prejudicada pela presença de alimentos no estômago4. Recomenda-se, portanto, sua ingestão com o estômago4 vazio (1 hora antes ou 2 horas após as refeições) com um copo de água cheio (240ml). Pacientes gastrectomisados não apresentam diminuição da absorção, ao contrário daqueles com icterícia5 obstrutiva.
Pacientes com mononucleose6, leucemia7 linfóide e hiperuricemia tratados com alopurinol devem evitar o uso da ampicilina pelo risco de desenvolver "rash8"cutâneo9.
Pacientes utilizando anticoncepcionais hormonais devem ser advertidos da possibilidade de diminuição do seu efeito.
Na ocorrência de diarréia10 severa, o paciente deve consultar seu médico antes de utilizar um antidiarréico. Se a diarréia10 for branda, antidiarréicos contendo Caolim ou Atapulgita podem ser usados, porém antidiarréicos antiperistálticos devem ser evitados.
Em infecções11 estreptocócicas, não se deve suspender o uso de PARENZYME AMPICILINA antes de 10 dias de tratamento.
Uso na gravidez12: A ampicilina atravessa a barreira placentária sendo encontrada tanto no feto13 como no líquido amniótico14. A segurança de seu uso durante a gravidez12 não foi estabelecida. A ampicilina não deve ser utilizada por mulheres grávidas, a menos que, a julgamento do médico, os efeitos benéficos esperados sejam substancialmente superiores aos riscos potenciais para o feto13.
Uso na lactação15: A ampicilina deve ser administrada com cautela em mulheres que estão em fase de amamentação16, pois é excretada em pequenas quantidades no leite materno. Eventualmente podem ocorrer no lactente17 reações alérgicas, diarréia10, infecções11 fúngicas18 e "rash8"cutâneo9.
Uso na geriatria: pacientes idosos são mais susceptíveis de sofrerem uma disfunção renal19, prejudicando assim a eliminação da ampicilina. Um ajuste da dose pode ser necessário.