PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS AROTIN
AROTIN (cloridrato de paroxetina) não deve ser usado em combinação com
inibidores da monoaminoxidase1 (MAO2) ou durante as 2 semanas após o término do tratamento com este
tipo de substância. História de mania / Anticoagulantes3 orais / Problemas cardíacos / Epilepsia4 : Da mesma
forma que ocorre com todos os antidepressivos, deve ser usado com cautela. Triptofano: Experiências
adversas foram relatadas quando triptofano foi administrado com outro inibidor seletivo de recaptação da
serotonina (ISRS). Convulsões: A incidência5 de convulsões é < 0,1% e deve ser descontinuada em
qualquer paciente que apresente convulsão6. Glaucoma7: Assim como ocorre com outros ISRSs, cloridrato
de paroxetina raramente causou midríase8. Terapia eletroconvulsiva (TEC): Há pouca experiência clínica em
relação à administração concomitante de AROTIN (cloridrato de paroxetina) em pacientes sob TEC.
Neurolépticos9: sintomas10 sugestivos de síndrome11 maligna neuroléptica foram relatados com esta
combinação. Agravamento da depressão, idéias suicidas e a possibilidade de suicídio. Hiponatremia12 foi
raramente relatada, predominantemente em idosos. Sangramento na pele13 e membranas mucosas14 foi
relatado após tratamento. Capacidade de dirigir / operar máquinas: Experiências clínicas têm demonstrado
que não está associada à deterioração das funções cognitiva15 e psicomotora16. Contudo, os pacientes devem
ser advertidos quanto à sua capacidade de dirigir veículos motorizados ou operar máquinas. Gravidez17 e
lactação18: Embora os estudos em animais não tenham demonstrado quaisquer efeitos teratogênico19 ou
embriotóxico seletivo, a segurança na gravidez17 humana ainda não foi estabelecida; pode ser usado, na
opinião do médico, quando os benefícios potenciais justifiquem os possíveis riscos.