RESULTADOS DE EFICÁCIA BENICAR

Atualizado em 28/05/2016
Os efeitos anti-hipertensivos de Olmesartana medoxomila foram demonstrados em 7 estudos clínicos controlados por placebo1 em doses variando de 2,5 a 80 mg, por 6 a 12 semanas, demonstrando reduções estatisticamente significantes na pressão arterial2 no pico e no vale. Foram estudados 2693 pacientes com hipertensão3 essencial (2145 pacientes recebendo Olmetec* e 548 pacientes recebendo placebo1). O medicamento, uma vez ao dia, diminuiu tanto a pressão sistólica4 como a diastólica. A resposta foi relacionada à dose. Uma dose diária de 20 mg de olmesartana medoxomila produziu uma redução na pressão arterial2 (vale - medida na posição sentada) maior em relação ao placebo1, de aproximadamente 10 mmHg na pressão sistólica4 e 6 mmHg na pressão diastólica5. Uma dose diária de 40 mg produziu uma redução na pressão arterial2 (vale - medida na posição sentada) maior em relação ao placebo1, de aproximadamente 12 mmHg na pressão sistólica4 e 7 mmHg na pressão diastólica5. Doses de olmesartana medoxomila maiores que 40 mg diariamente apresentaram um pequeno efeito adicional. Os estudos clínicos demonstraram que o efeito redutor da pressão arterial2 foi mantido por um período de 24 horas com uma dose única diária. Este efeito redutor, com ou sem hidroclorotiazida, foi mantido em pacientes tratados por até um ano. Não existe evidência de taquifilaxia durante o tratamento por longo prazo ou efeito rebote após a interrupção abrupta de olmesartana medoxomila depois de 1 ano de tratamento. O efeito anti-hipertensivo foi similar em ambos os sexos e em idosos acima de 65 anos. Olmesartana medoxomila tem um efeito redutor adicional da pressão arterial2 quando administrado concomitantemente com hidroclorotiazida.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
2 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
3 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
4 Pressão sistólica: É a pressão mais elevada (pico) verificada nas artérias durante a fase de sístole do ciclo cardíaco. É também chamada de pressão máxima.
5 Pressão Diastólica: É a pressão mais baixa detectada no sistema arterial sistêmico, observada durante a fase de diástole do ciclo cardíaco. É também denominada de pressão mínima.

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