POSOLOGIA VANNAIR 200 MCG

Atualizado em 28/05/2016

A dose de VANNAIR deve ser individualizada conforme a gravidade da doença.

Quando for obtido o controle da asma1, a dose deve ser titulada para a menor dose que permita manter um controle eficaz dos sintomas2.


Adultos (a partir de 18 anos de idade)

2 inalações uma ou duas vezes ao dia. Em alguns casos, uma dose máxima de 4 inalações duas vezes ao dia pode ser requerida como dose temporária de manutenção durante a piora da asma1.


Adolescentes (12-17 anos)

2 inalações uma ou duas vezes ao dia. Durante a piora da asma1 a dose pode temporariamente ser aumentada para o máximo de 4 inalações duas vezes ao dia.


Os pacientes devem ser instruídos que VANNAIR deve ser usado mesmo quando estiverem assintomáticos para obter o benefício máximo da terapia.

Se o paciente esquecer de tomar uma dose de VANNAIR, não é necessário tomar a dose esquecida; deve-se apenas tomar a próxima dose, conforme prescrito pelo seu médico.


Crianças: A experiência clínica em crianças abaixo de 6 anos de idade é limitada. Deverá ser utilizado nesta faixa etária somente a critério médico.


Insuficiência hepática3: não há dados disponíveis para o uso de VANNAIR em pacientes com insuficiência hepática3. Uma vez que a budesonida e o formoterol são essencialmente eliminados por metabolismo4 hepático, um aumento da exposição pode ocorrer em pacientes com doença hepática5 grave.


Insuficiência renal6: não há dados disponíveis para o uso de VANNAIR em pacientes com insuficiência renal6.


Idosos: não há especial ajuste de dose para pacientes7 idosos.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
2 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
3 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
4 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
5 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
6 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
7 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.

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