FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES CTL

Atualizado em 28/05/2016

CTL é apresentado na forma de creme dermatológico em bisnaga com 20g e solução spray com 30 ml.

USO TÓPICO1


USO ADULTO E PEDIÁTRICO

- COMPOSIÇÃO

Cada 1g de creme contém:

clotrimazol ....................................................................................... 10 mg

excipientes: macrogol cetoestearil éter-6, macrogol cetoestearil éter-25, propilenoglicol, metilparabeno, propilparabeno, petrolato líquido, álcool cetoestearílico e água deionizada.



Cada ml de solução contém:

clotrimazol ....................................................................................... 10 mg

veículo: álcool isopropílico, miristato de isopropila, povidona, álcool benzílico.


- INFORMAÇÕES AO PACIENTE

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

CTL nas formas farmacêuticas creme e solução é um medicamento para o tratamento de micoses da pele2 e unhas3. O clotrimazol, substância ativa do medicamento, penetra nas camadas afetadas e ataca os fungos no local.

Como resultado, os fungos morrem ou seu crescimento é inibido.


POR QUE ESTE MEDICAMENTO FOI INDICADO?

CTL é um medicamento para o tratamento de infecções4 fúngicas5 (micoses) da pele2 e da mucosa6 causadas por dermatófitos7, leveduras e outros microorganismos, como Malassezia furfur e infecções4 da pele2 causadas por Corynebacterium minutissimum. Isso pode ocorrer, por exemplo, nas seguintes formas: micoses dos pés (pé-de-atleta), entre os dedos das mãos8 ou dos pés, no sulco da base da unha (paroníquia9), também em combinação com micoses das unhas3; infecções4 da pele2 infectadas adicionalmente por microorganismos sensíveis ao produto (superinfecções10); micoses da pele2; candidíase11 superficial, pitiríase versicolor (tinha versicolor), infecções4 com Corynebacterium minutissimum (eritrasma), dermatite12 seborréica com envolvimento dos microorganismos acima; infecções4 dos órgãos genitais externos da mulher e áreas próximas causadas por leveduras (vulvite13 por Candida); inflamações14 da glande e prepúcio15 do pênis16 causadas por leveduras (balanite por Candida). O spray não deve ser utilizado em mucosas17 (vulva18 e pênis16).


QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não se deve usar o produto em caso de alergia19 ao clotrimazol ou a quaisquer outros componentes das formulações ou no caso de reação ocorrida durante o tratamento de uma micose20 anterior. Nesse caso, consulte um médico antes do tratamento.

Advertências: quando aplicado na área genital (na mulher: genitais externos e áreas próximas, no homem: glande e prepúcio15 do pênis16), o creme pode reduzir a eficácia e a segurança de produtos à base de látex, tais como preservativos ou camisinhas e diafragmas; também pode reduzir a eficácia de espermicidas vaginais, utilizados como método anticoncepcional. Este efeito é temporário e ocorre apenas durante o tratamento. O álcool benzílico, ingrediente do spray, pode causar irritação na pele2 e no trato respiratório, e reação alérgica21 na pele2.

Gravidez22 e amamentação23: quando se utiliza conforme as orientações abaixo, no item Posologia, ou conforme a orientação do seu médico ou farmacêutico, somente quantidades muito pequenas da substância ativa serão absorvidas pelo corpo, é, portanto, improvável causar um efeito geral em outros órgãos. Não foi realizado nenhum estudo com o uso do produto durante a gravidez22.


NÃO DEVE SER USADO SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA DURANTE A GRAVIDEZ22 E A AMAMENTAÇÃO23. INFORME SEU MÉDICO SE OCORRER GRAVIDEZ22 OU SE INICIAR AMAMENTAÇÃO23 DURANTE O USO DESTE MEDICAMENTO.

Durante os três primeiros meses de gravidez22 deve-se tomar cuidado para que o creme não entre na vagina24 quando se tratar as infecções4 fúngicas5 dos genitais (órgãos sexuais externos). Se você estiver amamentando, o produto não deve ser aplicado nos seios25.

Precauções: a solução spray não deve entrar em contato com os olhos26 e não deve ser aplicada nas mucosas17, pois pode causar irritação local.

Interações medicamentosas: CTL reduz a eficácia de outros medicamentos utilizados para tratar as micoses (anfotericina e outros antibióticos polienos como a nistatina e a natamicina). Informe ao médico o aparecimento de reações indesejáveis ou se está fazendo uso de algum outro medicamento. Não há contra-indicações do produto relativas a faixas etárias.


COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Aspecto físico: o creme é branco e a solução spray é incolor.

Características organolépticas: o creme não possui cheiro e a solução spray possui cheiro característico de isopropanol.

Dosagem: Deve-se utilizar o produto conforme as orientações abaixo, a menos que seu médico tenha prescrito de forma diferente. Seguir as orientações cuidadosamente; caso contrário, não terá o efeito adequado. Antes de aplicar CTL, deve-se sempre lavar e secar bem as áreas afetadas da pele2 para remover a pele2 solta ou resíduos do tratamento anterior. Secar bem entre os dedos, especialmente no caso de pé-de-atleta, para evitar umidade.

Como usar (quantidade e freqüência de uso):

Creme: aplique uma camada fina do creme nas áreas afetadas da pele2, 2 a 3 vezes por dia e friccione. Cerca de meio centímetro do creme é geralmente suficiente para tratar uma área da pele2 do tamanho da palma da mão27.

Para infecções4 dos órgãos genitais externos (vulvite13 por Candida) e áreas próximas nas mulheres, aplicar o creme nessas áreas afetadas (dos órgãos sexuais externos até o ânus28), 2 a 3 vezes diariamente. O creme também é adequado para o tratamento simultâneo da inflamação29 da glande e do prepúcio15 do pênis16 (balanite por Candida) causada por leveduras.

Spray: utilize nebulizações curtas e repetidas para aplicar uma camada fina e igual do produto nas áreas afetadas da pele2 e próximas a elas, 2 vezes por dia. Antes da primeira utilização do spray recomenda-se pressionar a válvula algumas vezes para iniciar a nebulização30 do produto.

Duração do tratamento: a duração do tratamento é determinada por vários fatores como a extensão e o local da doença. Para a cura completa, o tratamento não deve ser interrompido assim que os sintomas31 diminuam, mas deve prosseguir sistematicamente durante o período total de pelo menos

4 semanas. A pitiríase versicolor geralmente é curada em 1 a 3 semanas, o eritrasma em 2 a 4 semanas. Para evitar a volta do pé-de-atleta, as áreas afetadas devem ser tratadas por aproximadamente 2 semanas após todos os sinais32 da doença desaparecerem, mesmo que se observe uma aparente rápida melhora após o início do tratamento. A vulvite13 e a balanite por Candida levam de 1 a 2 semanas para sarar. Não se deve suspender  prematuramente ou interromper o tratamento sem consultar o médico. Se interromper o tratamento, o problema pode voltar, visto que a micose20 provavelmente não estará completamente curada. Se esquecer de aplicar uma dose de CTL, não use uma quantidade maior na próxima vez, simplesmente continue o tratamento como recomendado. As toalhas, roupas íntimas e meias que ficam em contato com as áreas afetadas da pele2 devem ser trocadas diariamente. Essa simples atitude ajudará a curar a micose20 e impedirá que passe para outras partes do corpo ou para outras pessoas.


SIGA CORRETAMENTE O MODO DE USAR. NÃO DESAPARECENDO OS SINTOMAS31, PROCURE ORIENTAÇÃO MÉDICA.


NÃO USE MEDICAMENTO COM O PRAZO DE VALIDADE VENCIDO.

ANTES DE USAR, OBSERVE O ASPECTO DO MEDICAMENTO.


QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR?

CTL pode ter os seguintes efeitos indesejáveis; ocasionalmente, reações cutâneas33 (por exemplo, sensação de queimação, sensação de pontadas ou vermelhidão). Reações alérgicas podem ocorrer em pacientes mais sensíveis. Se os efeitos indesejáveis aparecerem na primeira utilização ou se os sintomas31 piorarem, suspenda o uso do produto e consulte seu médico.


O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA GRANDE QUANTIDADE DESTE MEDICAMENTO DE UMA SÓ VEZ?

Não se conhecem efeitos adversos devido ao uso de grande quantidade de CTL, não há relatos disponíveis sobre este assunto.


ONDE E COMO DEVO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

O produto deve ser guardado na sua embalagem original. Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), ao abrigo da luz e umidade. O spray é inflamável: não conduzir perto da chama.


TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

- INFORMAÇÕES TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS: o clotrimazol, princípio ativo de CTL, é um derivado imidazólico com amplo espectro de atividade antimicótica.



Farmacodinâmica: o clotrimazol age contra fungos por meio da inibição da síntese do ergosterol, ocasionando dano estrutural e funcional da membrana citoplasmática. O produto possui amplo espectro de ação antimicótica in vitro e in vivo, que inclui dermatófitos7, leveduras, fungos, etc. Sob condições apropriadas de teste, os valores da CIM para esses tipos de fungos estão na faixa inferior a 0,062 -4 (-8) μg/ml de substrato. Clotrimazol é fungistático ou fungicida, dependendo da concentração de clotrimazol no local da infecção34. A atividade in vitro é limitada aos elementos fúngicos35 em proliferação; os esporos36 de fungos são apenas levemente sensíveis. Além de sua ação antimicótica, também age sobre Trichomonas vaginalis, microorganismos gram-positivos (estreptococos/ estafilococos) e microorganismos gram-negativos (Bacteroides/ Gardnerella vaginalis). In vitro, o clotrimazol inibe a multiplicação de Corynebacteria e de cocos gram-positivos –

com exceção dos enterococos – nas concentrações de 0,5 – 10 μg/ml de substrato – e exerce ação tricomonicida na concentração de 100 μg/ml.

São muito raras as variantes de resistência primária de espécies de fungos sensíveis; até o momento, o desenvolvimento de resistência secundária por fungos sensíveis foi observado, sob condições terapêuticas, somente em casos muito isolados.

Farmacocinética: pesquisas farmacocinéticas após aplicação dermatológica demonstraram que o clotrimazol praticamente não é absorvido para a circulação37 sangüínea pela pele2 intacta ou inflamada. O pico das concentrações plasmáticas de clotrimazol ficou abaixo do limite de detecção de 0,001 μg/ml, indicando que o clotrimazol aplicado topicamente na pele2 não conduz a efeitos sistêmicos38 mensuráveis ou a efeitos colaterais39.

Dados de segurança pré-clínicos: estudos toxicológicos em diferentes animais com aplicação intravaginal ou local mostraram boa tolerabilidade vaginal e local. Dados pré-clínicos baseados em estudos convencionais de toxicidade40 de dose única e repetida não revelaram risco especial ao homem, nem genotoxicidade e toxicidade40 na reprodução41.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Tópico: Referente a uma área delimitada. De ação limitada à mesma. Diz-se dos medicamentos de uso local, como pomadas, loções, pós, soluções, etc.
2 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
3 Unhas: São anexos cutâneos formados por células corneificadas (queratina) que formam lâminas de consistência endurecida. Esta consistência dura, confere proteção à extremidade dos dedos das mãos e dos pés. As unhas têm também função estética. Apresentam crescimento contínuo e recebem estímulos hormonais e nutricionais diversos.
4 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
5 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
6 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
7 Dermatófitos: Qualquer fungo microscópico que parasita a pele, as unhas ou os pelos.
8 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
9 Paroníquia: Unheiro. O contorno ungueal fica inflamado, dolorido, inchado e avermelhado e, por consequência, altera a formação da unha, que cresce ondulada. É uma micose.
10 Superinfecções: Geralmente ocorrem quando os antibióticos alteram o equilíbrio do organismo, permitindo o crescimento de agentes oportunistas, como os enterococos. As superinfecções podem ser muito difícil de tratar, porque é necessário optar por antibióticos eficazes contra todos os agentes que podem causá-las.
11 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
12 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
13 Vulvite: Inflamação dos genitais externos da mulher produzida por uma infecção bacteriana ou micótica. Os sintomas são coceira, secreção brancacenta eliminada através da vagina, etc.
14 Inflamações: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc. Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
15 Prepúcio: Prega cutânea que recobre a glande do pênis.
16 Pênis: Órgão reprodutor externo masculino. É composto por uma massa de tecido erétil encerrada em três compartimentos cilíndricos fibrosos. Dois destes compartimentos, os corpos cavernosos, ficam lado a lado ao longo da parte superior do órgão. O terceiro compartimento (na parte inferior), o corpo esponjoso, abriga a uretra.
17 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
18 Vulva: Genitália externa da mulher, compreendendo o CLITÓRIS, os lábios, o vestíbulo e suas glândulas.
19 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
20 Micose: Infecção produzida por fungos. Pode ser superficial, quando afeta apenas pele, mucosas e seus anexos, ou profunda, quando acomete órgãos profundos como pulmões, intestinos, etc.
21 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
22 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
23 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
24 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
25 Seios: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
26 Olhos:
27 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
28 Ânus: Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
29 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
30 Nebulização: Método utilizado para administração de fármacos ou fluidificação de secreções respiratórias. Utiliza um mecanismo vaporizador através do qual se favorece a penetração de água ou medicamentos na atmosfera bronquial.
31 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
32 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
33 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
34 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
35 Fúngicos: Relativos à ou produzidos por fungo.
36 Esporos: Estruturas unicelulares e uninucleares, resistentes ao calor e à dessecação, capazes de germinar em determinadas condições e reproduzirem assexuadamente o indivíduo que as originou.
37 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
38 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
39 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
40 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
41 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.

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