ZYPAROX não deve ser utilizado em combinação com IMAOs ou durante as 2 semanas subseqüentes ao término do tratamento com este tipo de substância, portanto, o tratamento deve ser iniciado com cautela e a dose deve ser aumentada gradualmente até que a resposta ótima seja atingida. Os IMAOs não devem ser administrados durante as 2 semanas após o término do tratamento com paroxetina. O tratamento não deve ser interrompido sem avaliação médica, devido ao risco de sintomas¹ como alterações do sono e ansiedade. Quando o tratamento é interrompido, a dose deve ser reduzida gradualmente durante semanas ou meses. Um estudo direcionado para bebês² recém-nascidos com hipertensão³ pulmonar persistente (HPP) demonstrou que a HPP no recém-nascido parece ser 6 vezes mais comum em bebês² cujas mães utilizaram antidepressivos ISRSs após a vigésima semana de gravidez⁴. ZYPAROX deve ser usado com cautela em pacientes que apresentem história de mania, cardiopatias e epilepsia⁵. ZYPAROX deve ser descontinuado em qualquer paciente que apresente convulsão⁶. ZYPAROX deve ser usado com cautela em pacientes com glaucoma⁷ de ângulo agudo⁸. Houve relatos de convulsões prolongadas induzidas por terapia eletroconvulsiva (TEC) e/ou convulsões secundárias, em pacientes tratados com ISRSs. Hiponatremia⁹ foi raramente relatada, predominantemente em idosos, e geralmente reverte com a descontinuação da paroxetina. ZYPAROX deve ser usado com cautela em pacientes sob tratamento concomitante com drogas que aumentem o risco de sangramento e em pacientes com tendências conhecidas a sangramento. Agravamento de depressão, idéias suicidas e a possibilidade de suicídio são inerentes a pacientes sofrendo de doença depressiva. Consequentemente, os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados durante o tratamento, até que ocorra remissão significativa. Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.