COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO CYMBI

Atualizado em 10/10/2016

Como usar
 
CYMBI deve ser administrado por via oral, independentemente das refeições. Não administrar mais que a quantidade total de CYMBI recomendada pelo médico para períodos de 24 horas.
 Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Tratamento inicial

 
Transtorno depressivo maior
O tratamento com CYMBI deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia.
 Para alguns pacientes pode ser conveniente iniciar o tratamento com a dose de 30 mg, uma vez ao dia, durante uma semana, de forma a permitir que os pacientes adaptem-se à medicação, antes de aumentar a dose para 60 mg, administrada uma vez ao dia.
Alguns pacientes podem se beneficiar de doses acima da dose recomendada de 60 mg, uma vez ao dia, até uma dose máxima de 120 mg por dia, administrada em duas tomadas diárias. Não há evidências de que doses acima de 60 mg confiram benefícios adicionais. A segurança de doses acima de 120 mg não foram adequadamente avaliadas.
 Dor neuropática1 periférica diabética
 O tratamento com CYMBI deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia.
 Não há evidência de que doses acima de 60 mg confiram benefícios adicionais significativos e a dose mais alta é claramente menos bem tolerada. Para pacientes2 cuja tolerabilidade seja uma preocupação, uma dose inicial mais baixa pode ser considerada.
 Fibromialgia3
 O tratamento com CYMBI deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia.
 Para alguns pacientes pode ser conveniente iniciar o tratamento com a dose de 30 mg, uma vez ao dia, durante uma semana, de forma a permitir que os pacientes adaptem-se à medicação, antes de aumentar a dose para 60 mg, administrada uma vez ao dia.
Não há evidência que doses maiores que 60 mg/dia confiram benefícios adicionais, mesmo em pacientes que não respondem a uma dose de 60 mg e doses mais altas estão associadas a uma taxa maior de reações adversas.
 Estados de dor crônica associados à dor lombar crônica e à dor devido à osteoartrite4 de joelho
 O tratamento com CYMBI deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia.
 Para alguns pacientes pode ser conveniente iniciar o tratamento com a dose de 30 mg, uma vez ao dia, durante uma semana, de forma a permitir que os pacientes adaptem-se à medicação, antes de aumentar a dose para 60 mg, administrada uma vez ao dia.
Alguns pacientes podem se beneficiar de doses acima da dose recomendada de 60 mg, uma vez ao dia, até uma dose máxima de 120 mg ao dia.
 Transtorno de ansiedade generalizada
 O tratamento com CYMBI deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia.
 Para alguns pacientes pode ser conveniente iniciar o tratamento com a dose de 30 mg, uma vez ao dia, durante uma semana, de forma a permitir que os pacientes adaptem-se à medicação, antes de aumentar a dose para 60 mg, administrada uma vez ao dia. Embora tenha sido mostrado que uma dose diária de 120 mg é eficaz, não há evidências de que doses superiores a 60 mg/dia confiram benefícios adicionais. No entanto, nos casos em que a decisão tomada seja de aumentar a dose acima de 60 mg, uma vez ao dia, deve-se fazer aumento gradual da dose em 30 mg, uma vez ao dia. A segurança de doses acima de 120 mg uma vez ao dia, não foi adequadamente avaliada.
 
 Tratamento prolongado / manutenção / continuação
Transtorno depressivo maior

 É consenso que os episódios agudos do transtorno depressivo maior necessitam de uma terapia farmacológica de manutenção, geralmente por vários meses ou mais longa. CYMBI deve ser administrado em uma dose total de 60 mg, uma vez ao dia. Os pacientes devem ser periodicamente reavaliados para determinar a necessidade da manutenção do tratamento com CYMBI e a dosagem apropriada para tal.
 Dor neuropática1 periférica diabética
 A eficácia de CYMBI deve ser avaliada individualmente, já que a progressão da dor  neuropática1 periférica diabética é bastante variável e o controle da dor é empírico. A eficácia de cloridrato de duloxetina não foi avaliada sistematicamente em estudos clínicos por períodos superiores a 12 semanas.
 Fibromialgia3
 A fibromialgia3 é reconhecida como uma condição crônica. A eficácia de cloridrato de duloxetina no tratamento da fibromialgia3 foi demonstrada em estudos clínicos por até três meses. A eficácia de cloridrato de duloxetina não foi demonstrada em estudos mais longos; entretanto, o tratamento contínuo deve ser baseado na resposta individual do paciente.
 Estados de dor crônica associados à dor lombar crônica e à dor devido à osteoartrite4 de joelho
A eficácia de cloridrato de duloxetina não foi estabelecida em estudos clínicos além de 13 semanas.
Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)
 É comumente aceito que o transtorno de ansiedade generalizada requer terapias farmacológicas por vários meses ou até tratamentos mais longos. A manutenção da eficácia do tratamento do TAG foi estabelecida com o uso de cloridrato de duloxetina como monoterapia (sem nenhum outro medicamento). O cloridrato de duloxetina deve ser administrado numa dose de 60-120 mg, uma vez ao dia. Os pacientes devem ter acompanhamento médico periódico, para assim avaliar se a terapia deve continuar e em qual dosagem.
 Interrupção do tratamento
 Foram relatados sintomas5 associados à interrupção do tratamento com cloridrato de duloxetina, tais como náusea6 (vontade de vomitar), tontura7, dor de cabeça8, fadiga9 (cansaço), parestesia10 (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), vômito11, irritabilidade, pesadelos, insônia, diarreia12, ansiedade, hiperidrose13 (suor em excesso), vertigem14 (falsa sensação de movimentos), sonolência e mialgia15 (dor muscular). Os pacientes devem ser monitorados em relação a estes sintomas5 quando se optar pela interrupção do tratamento. Quando o tratamento com cloridrato de duloxetina precisar ser interrompido é recomendável que se faça uma redução gradual de sua dose (devendo ser reduzida pela metade ou administrada em dias alternados) por um período, de no mínimo, 2 semanas antes da interrupção completa do tratamento. O regime ideal a ser seguido deverá levar em consideração as características individuais, tais como a duração do tratamento, dose no momento da interrupção, dentre outros. Se após a diminuição da dose de cloridrato de duloxetina, ou sua suspensão, surgirem sintomas5 intoleráveis, deve-se considerar retornar à dose de cloridrato de duloxetina usada antes dos sintomas5 serem descritos. Posteriormente, a interrupção poderá ser novamente instituída, mas com uma diminuição mais gradual da dose.
 Populações especiais
 Pacientes com comprometimento renal16
 Quando o tratamento com cloridrato de duloxetina justificar os potenciais riscos para pacientes2 com doença renal16 em estágio avançado (clearance de creatinina17 < 30 mL/min ou necessitando de diálise18), recomenda-se uma dose inicial de 30 mg, uma vez ao dia (ver Advertências e precauções).
 Pacientes com comprometimento hepático
 Quando o tratamento com cloridrato de duloxetina justificar os potenciais riscos para pacientes2 com doença hepática19, principalmente aqueles com cirrose20, uma dose mais baixa e menos frequente de cloridrato de duloxetina deverá ser considerada (ver Advertências e precauções).
 Idade
 Para transtorno da ansiedade generalizada em pacientes idosos, o tratamento com CYMBI deve iniciar com a dose de 30 mg, uma vez ao dia, durante duas semanas, antes de aumentar a dose para 60 mg. Consequentemente, pacientes podem se beneficiar de doses acima de 60 mg, uma vez ao dia. A dose máxima estudada é de 120 mg por dia. Para todas as outras indicações, nenhum ajuste de dose é recomendado para pacientes2 idosos. CYMBI não é indicado para uso em pacientes menores de 18 anos.
 Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
 
- 7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

 
 
Caso o paciente se esqueça de tomar uma dose, deverá tomá-la assim que lembrar. Entretanto, se for quase a hora da próxima dose, o paciente deverá pular a dose esquecida e tomar imediatamente a dose planejada.
 Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
 
- 8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
 
 Todos os medicamentos podem causar efeitos adversos em alguns pacientes. Os efeitos adversos mais comuns geralmente foram leves e desapareceram após algumas semanas.
 Para transtorno depressivo maior, os seguintes eventos adversos foram descritos durante os estudos clínicos com o uso de cloridrato de duloxetina:
 Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): boca21 seca, náusea6 (vontade de vomitar) e dor de cabeça8.
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitação22, zumbido no ouvido23, visão24 borrada, constipação25 (intestino preso), diarreia12, vômito11, dispepsia26 (indigestão), dor abdominal, flatulência (gases), fadiga9 (cansaço), queda, diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea, diminuição do apetite, rigidez muscular, dor musculoesquelética, espasmo27 muscular (contração involuntária28 do músculo), tontura7, sonolência (incluindo sedação29 e excesso de sono), tremor, parestesia10 (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), insônia, alteração do orgasmo, diminuição da libido30 (diminuição do desejo sexual), ansiedade, agitação, sonhos anormais, alteração da frequência urinária, distúrbio da ejaculação31, disfunção erétil, retardo na ejaculação31, dor orofaríngea32 (dor de garganta33), bocejo, hiperidrose13 (suor em excesso), suores noturnos, prurido34 (coceira) e rubor (vermelhidão da pele35).
 Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia36 (aumento dos batimentos cardíacos), vertigem14 (falsa sensação de movimentos), dor de ouvido, midríase37 (dilatação da pupila), distúrbio visual, ressecamento dos olhos38, eructação39 (arroto), gastroenterite40 (inflamação41 das paredes do estômago42 e do intestino), gastrite43 (inflamação41 do estômago42), hemorragia44 gastrointestinal, disfagia45 (dificuldade para engolir), sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, sede, calafrio46, laringite47 (irritação ou inflamação41 da laringe48), achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado49, aumento de peso, contração muscular, distúrbio de atenção, letargia50 (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), disgeusia51 (alteração do paladar52), mioclonia53 (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), baixa qualidade do sono, distúrbios do sono, bruxismo (ranger os dentes), desorientação, apatia54, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária55, disúria56 (dor ao urinar), diminuição do fluxo urinário, dor testicular, disfunção sexual, distúrbio menstrual, reação de fotossensibilidade, suor frio, dermatite57 de contato (inflamação41 na pele35 causada pelo contato com substâncias externas), maior tendência à contusão58, extremidades frias e hipotensão59 ortostática (redução da pressão arterial60 ao levantar).
 Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hipotireoidismo61 (diminuição do funcionamento da glândula62 tireoide63), estomatite64 (feridas na boca21), halitose65 (mau hálito), distúrbio da marcha (dificuldade para andar), aumento do colesterol66 sanguíneo, desidratação67, discinesia (movimentos involuntários), odor urinário anormal, poliúria68 (aumento do volume urinário), sintomas5 da menopausa69 e constrição70 da orofaringe71 (dificuldade de engolir, engasgar).
 Para dor neuropática1 periférica diabética, os seguintes eventos adversos foram relatados durante os estudos clínicos com o uso de cloridrato de duloxetina:
 Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): náusea6 (vontade de vomitar), fadiga9 (cansaço), diminuição do apetite, tontura7, dor de cabeça8 e sonolência. Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitações72, vertigem14 (falsa sensação de movimentos), visão24 borrada, constipação25 (intestino preso), boca21  seca, diarreia12, vômito11, dispepsia26 (indigestão), dor abdominal, quedas, diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea, achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado49, dor musculoesquelética, espasmo27 muscular (contração involuntária28 do músculo), letargia50 (sensação de lentidão de movimento e raciocínio), tremor, disgeusia51 (alteração do paladar52), parestesia10 (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), insônia, agitação, disúria56 (dor ao urinar), alteração da frequência urinária, distúrbios da ejaculação31, disfunção erétil, dor orofaríngea32 (dor de garganta33), hiperidrose13 (suor em excesso), prurido34 (coceira) e rubor (vermelhidão da pele35).
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia36 (aumento dos batimentos cardíacos), dor de ouvido, zumbido no ouvido23, distúrbio visual, flatulência (gases), eructação39 (arroto), gastroenterite40 (inflamação41 das paredes do estômago42 e do intestino), gastrite43 (inflamação41 do estômago42), hemorragia44 gastrointestinal, estomatite64 (feridas na boca21), disfagia45 (dificuldade para engolir), sensação de anormalidade, sensação de calor, sensação de frio, mal-estar, sede, calafrio46, distúrbio da marcha (dificuldade para andar), laringite47 (irritação ou inflamação41 da laringe48), aumento de peso, aumento do colesterol66 sanguíneo, desidratação67, rigidez muscular, contração muscular, distúrbio de atenção, discinesia (movimentos involuntários), baixa qualidade do  sono, alteração  do orgasmo, diminuição da libido30 (diminuição do desejo sexual), ansiedade, distúrbio  do  sono, desorientação, sonhos anormais, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária55,  poliúria68 (aumento do volume urinário),  diminuição do fluxo urinário,  retardo na ejaculação31, dor testicular, disfunção sexual, bocejo, constrição70 da orofaringe71 (dificuldade de engolir, engasgar), suores noturnos, reação de fotossensibilidade, suor frio, maior tendência à contusão58 e extremidades frias.
 Eventos não relatados: hipotireoidismo61 (diminuição do funcionamento da glândula62 tireoide63), midríase37 (dilatação da pupila), ressecamento ocular, halitose65 (mau hálito), mioclonia53 (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), bruxismo (ranger os dentes), apatia54, odor urinário anormal, sintomas5 de menopausa69, distúrbio menstrual, dermatite57 de contato (inflamação41 na pele35 causada pelo contato com substâncias externas) e hipotensão59 ortostática (redução da pressão arterial60 ao levantar).
Para fibromialgia3, os seguintes eventos adversos foram relatados durante os estudos clínicos com o uso de cloridrato de duloxetina:
 Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): constipação25 (intestino preso), boca21 seca, náusea6 (vontade de vomitar), diarreia12, fadiga9 (cansaço), tontura7, dor de cabeça8, sonolência e insônia.
 Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitação22, visão24 borrada, vômito11, dispepsia26 (indigestão), dor abdominal, flatulência (gases), quedas, sede, calafrios73, diminuição ou aumento de peso, aumento da pressão sanguínea, diminuição do apetite, rigidez muscular, dor musculoesquelética, espasmo27 muscular (contração involuntária28 do músculo), distúrbio de atenção, letargia50 (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), tremor, disgeusia51 (alteração do paladar52), parestesia10 (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), alteração do orgasmo, diminuição da libido30 (diminuição do desejo sexual), ansiedade, distúrbio do sono, agitação, bruxismo (ranger os dentes), sonhos anormais, alteração da frequência urinária, distúrbios da ejaculação31, disfunção erétil, dor orofaríngea32 (dor de garganta33), bocejo, hiperidrose13 (suor em excesso), suores noturnos, prurido34 (coceira) e rubor (vermelhidão da pele35).
 Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia36 (aumento dos batimentos cardíacos), vertigem14 (falsa sensação de movimentos), dor de ouvido, zumbido no ouvido23, hipotireoidismo61 (diminuição do funcionamento da glândula62 tireoide63), midríase37 (dilatação da pupila), distúrbio visual, ressecamento dos olhos38, eructação39 (arroto), gastroenterite40 (inflamação41 das paredes do estômago42 e do intestino), gastrite43 (inflamação41 no estômago42), hemorragia44 gastrointestinal, estomatite64 (feridas na boca21), disfagia45 (dificuldade para engolir), sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, laringite47 (irritação ou inflamação41  da laringe48), achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado49, contração muscular, discinesia (movimentos involuntários), baixa qualidade do sono, desorientação, apatia54, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária55, disúria56 (dor ao urinar), poliúria68 (aumento do volume urinário), disfunção sexual, distúrbio menstrual, constrição70 da orofaringe71 (dificuldade de engolir, engasgar), reação de fotossensibilidade, suor frio, dermatite57 de contato (inflamação41 na pele35 causada pelo contato com substâncias externas), maior tendência à contusão58 e extremidades frias.
 Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): halitose65 (mau hálito), distúrbio da marcha (dificuldade para andar), desidratação67 e odor urinário anormal.
Eventos não relatados: aumento do colesterol66 sanguíneo, mioclonia53 (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), diminuição do fluxo urinário, retardo na ejaculação31, dor testicular, sintomas5 de menopausa69 e hipotensão59 ortostática (redução da pressão arterial60 ao levantar).
Para estados de dor crônica associados à dor lombar crônica e à dor devido à osteoartrite4 de joelho, os seguintes eventos adversos foram relatados durante os estudos clínicos com o uso de cloridrato de duloxetina:
 Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
 náusea6 (vontade de vomitar).
 Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): vertigem14 (falsa sensação de movimentos), visão24 borrada, constipação25 (intestino preso), boca21 seca, diarreia12, vômito11, dispepsia26 (indigestão), dor abdominal, flatulência (gases), fadiga9 (cansaço), aumento da pressão sanguínea, achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado49, diminuição do apetite, dor musculoesquelética, tontura7, dor de cabeça8, sonolência, disgeusia51 (alteração do paladar52), parestesia10 (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), insônia, diminuição da libido30 (diminuição do desejo sexual), ansiedade, distúrbio de ejaculação31, disfunção erétil, retardo na ejaculação31, hiperidrose13 (suor em excesso) e rubor (vermelhidão da pele35).
 Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitações72, taquicardia36 (aumento dos batimentos cardíacos), zumbido no ouvido23, midríase37 (dilatação da pupila), distúrbio visual, eructação39 (arroto), gastroenterite40 (inflamação41 das paredes do estômago42 e do intestino), gastrite43 (inflamação41 do estômago42), hemorragia44 gastrointestinal, halitose65 (mau hálito), quedas, sensação de anormalidade, sede, calafrio46, aumento ou diminuição de peso, rigidez muscular, contração muscular, espasmo27 muscular (contração involuntária28 do músculo), distúrbio da atenção, letargia50 (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), tremor, baixa qualidade do sono, alteração  do  orgasmo, distúrbio do sono, agitação, desorientação, apatia54, sonhos anormais, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária55, disúria56 (dor ao urinar), diminuição do fluxo urinário, alteração da frequência urinária, dor testicular, disfunção sexual, dor orofaríngea32 (dor de garganta33), bocejo, suores noturnos, dermatite57 de contato (inflamação41 na pele35 causada pelo contato com substâncias externas), prurido34 (coceira) e maior tendência à contusão58.
 Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de ouvido, estomatite64 (feridas na boca21), disfagia45 (dificuldade para engolir), mal-estar, aumento do colesterol66 sanguíneo, desidratação67, discinesia (movimentos involuntários), bruxismo (ranger os dentes), odor urinário anormal, poliúria68 (aumento do volume urinário), reação de fotossensibilidade, suor frio, extremidades frias e hipotensão59 ortostática (redução da pressão arterial60 ao levantar).
Eventos não relatados: hipotireoidismo61 (diminuição do funcionamento da glândula62 tireoide63), ressecamento dos olhos38, sensação de calor, sensação de frio, distúrbio da marcha (dificuldade para andar), laringite47 (irritação ou inflamação41 da laringe48), mioclonia53 (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), sintomas5 de menopausa69, distúrbio menstrual e constrição70 da orofaringe71 (dificuldade de engolir, engasgar).
Para transtorno de ansiedade generalizada, os seguintes eventos adversos foram relatados durante os estudos clínicos com o uso de cloridrato de duloxetina:
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): boca21 seca, náusea6 (vontade de vomitar), fadiga9 (cansaço), tontura7, dor de cabeça8 e sonolência.
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitação22, zumbido no ouvido23, visão24 borrada, midríase37 (dilatação da pupila), constipação25 (intestino preso), diarreia12, vômito11, dispepsia26 (indigestão), dor abdominal, achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado49, diminuição de apetite, dor musculoesquelética, tremor, parestesia10 (adormecimento ou formigamento de partes do corpo), insônia, alteração do orgasmo, diminuição da libido30 (diminuição do desejo sexual), ansiedade, agitação, bruxismo (ranger os dentes), sonhos anormais, hesitação urinária, disúria56 (dor ao urinar), alteração da frequência urinária, distúrbio da ejaculação31, disfunção erétil, retardo na ejaculação31, bocejo, hiperidrose13 (suor em excesso) e rubor (vermelhidão da pele35).
 Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia36 (aumento dos batimentos cardíacos), vertigem14 (falsa sensação de movimentos), distúrbio visual, ressecamento dos olhos38, flatulência (gases), gastroenterite40 (inflamação41 das paredes do estômago42 e do intestino), disfagia45 (dificuldade para engolir), sensação de anormalidade, sensação de frio, mal-estar, calafrio46, aumento ou diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea, rigidez muscular, contração muscular, espasmo27 muscular (contração involuntária28 do músculo), distúrbio de atenção, letargia50 (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), disgeusia51 (alteração do paladar52), discinesia (movimentos involuntários), distúrbio do sono, apatia54, poliúria68 (aumento do volume urinário), dor testicular, disfunção sexual, dor orofaríngea32 (dor de garganta33), constrição70 da orofaringe71 (dificuldade de engolir, engasgar), suores noturnos, prurido34 (coceira) e extremidades frias.
 Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
 dor de ouvido, gastrite43 (inflamação41 do estômago42), halitose65 (mau hálito), sensação de calor, sede, laringite47 (irritação ou inflamação41 da laringe48), desidratação67, mioclonia53 (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), desorientação, odor urinário anormal, retenção urinária55, suor frio, dermatite57 de contato (inflamação41 na pele35 causada pelo contato com substâncias externas) e hipotensão59 ortostática (queda de pressão arterial60 ao levantar).
Eventos não relatados: hipotireoidismo61 (diminuição do funcionamento da glândula62 tireoide63), eructação39 (arroto), hemorragia44 gastrointestinal, estomatite64 (feridas na boca21), quedas, distúrbio da marcha (dificuldade para andar), aumento do colesterol66 sanguíneo, baixa qualidade do sono, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), diminuição do fluxo urinário, sintomas5 de menopausa69, distúrbio menstrual, reações de fotossensibilidade e maior tendência à contusão58.
 A seguir são descritos os eventos adversos provenientes de estudos clínicos com cloridrato de duloxetina para todas as indicações:
 Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): boca21 seca, náusea6 (vontade de vomitar) e dor de cabeça8.
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitações72, visão24 borrada, constipação25 (intestino preso), diarreia12, vômito11, dispepsia26 (indigestão), dor abdominal, flatulência (gases), fadiga9 (cansaço), diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea, diminuição do apetite, dor musculoesquelética, espasmo27 muscular (contração involuntária28 do músculo), tontura7, letargia50 (sensação de lentidão de movimentos e raciocínio), sonolência, tremor, disgeusia51 (alteração do paladar52), parestesia10  (adormecimento  ou  formigamento  de  partes  do  corpo),  insônia,  alteração  do  orgasmo, diminuição da libido30 (diminuição do desejo sexual), ansiedade, distúrbio do sono, agitação, sonhos anormais, alteração da frequência urinária, distúrbio de ejaculação31, disfunção erétil, retardo na ejaculação31, dor orofaríngea32 (dor de garganta33), bocejo, hiperidrose13 (suor em excesso), prurido34 (coceira) e rubor (vermelhidão da pele35).
 Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia36 (aumento dos batimentos cardíacos), vertigem14 (falsa sensação de movimentos), dor de ouvido, zumbido no ouvido23, midríase37 (dilatação da pupila), distúrbio visual, ressecamento dos olhos38, eructação39 (arroto), gastroenterite40 (inflamação41 das paredes do estômago42 e do intestino), gastrite43 (inflamação41 no estômago42), hemorragia44 gastrointestinal, halitose65 (mau hálito), disfagia45 (dificuldade para engolir), quedas, sensação de anormalidade, sensação de frio, sensação de calor, mal-estar, sede, calafrio46, laringite47 (irritação ou inflamação41 da laringe48), achados laboratoriais relacionados a alterações de enzimas do fígado49, aumento de peso, desidratação67, rigidez muscular, contração muscular, distúrbio da atenção, discinesia (movimentos involuntários), baixa qualidade do sono, bruxismo (ranger os dentes), desorientação, apatia54, noctúria (aumento da frequência urinária noturna), hesitação urinária, retenção urinária55, disúria56 (dor ao urinar), poliúria68 (aumento do volume urinário), diminuição do fluxo urinário, dor testicular, disfunção sexual, sintomas5 da menopausa69, constrição70 da orofaringe71 (dificuldade de engolir, engasgar), suores noturnos, reação de fotossensibilidade, suor frio, dermatite57 de contato (inflamação41 na pele35 causada pelo contato com substâncias externas), maior tendência à contusão58, extremidades frias e hipotensão59 ortostática (redução da pressão arterial60 ao levantar).
 Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hipotireoidismo61 (diminuição do funcionamento da glândula62 tireoide63), estomatite64 (feridas na boca21), distúrbio da marcha (dificuldade para andar), aumento do colesterol66 sanguíneo, mioclonia53 (movimentos involuntários muito bruscos dos braços ou das pernas durante o sono), odor urinário anormal e distúrbio menstrual.
 Relatos espontâneos pós-lançamento:
 Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alucinações74, retenção urinária55 e erupção75 cutânea76 (feridas na pele35).
 Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): arritmia77 supraventricular (alteração dos batimentos cardíacos), zumbido no ouvido23 após interrupção do tratamento, síndrome78 de secreção inapropriada de hormônio79 antidiurético, glaucoma80 (aumento da pressão do olho81), colite82 microscópica (inflamação41 crônica do intestino grosso83), hepatite84 (inflamação41 das células85 do fígado49), icterícia86 (pele35 amarelada em função do aumento de bilirrubina87), reação anafilática88 (reação alérgica89 generalizada), hipersensibilidade, aumento das enzimas do fígado49, aumento da bilirrubina87, hiponatremia90 (baixa concentração de sódio no sangue91), hiperglicemia92 [aumento do nível de glicose93 no sangue91 (relatada especialmente em pacientes diabéticos)], trismo (contração muscular prolongada da mandíbula94), distúrbios extrapiramidais (rigidez associada a tremor), parestesia10 [adormecimento ou formigamento de partes do corpo (incluindo sensação de choque95 elétrico) devido à descontinuação do tratamento], síndrome78 das pernas inquietas, síndrome serotoninérgica96 (caracterizada pelo conjunto de características clínicas de alterações no estado mental e na atividade neuromuscular em combinação com disfunção do sistema nervoso autônomo97), convulsões (contração involuntária28 e intensa dos músculos98), convulsões após a descontinuação do tratamento, mania (crise de euforia), agressão e raiva99 (particularmente no início do tratamento ou após a descontinuação do tratamento), sangramento ginecológico, galactorreia100 (produção de leite pelas mamas101), hiperprolactinemia (produção excessiva do hormônio79 prolactina102), edema angioneurótico103 (tipo de inchaço104), contusão58, vasculite105 cutânea76 [processo caracterizado pela inflamação41 e lesão106 da parede dos vasos sanguíneos107 (envolvimento sistêmicoequimose (mancha roxa devido à presença de sangue91 no tecido108), síndrome de Stevens-Johnson109 (doença de pele35 grave), urticária110 (coceira), hipotensão59 ortostática (redução da pressão arterial60 ao levantar), síncope111 (desmaio) (especialmente no início do tratamento) e crises hipertensivas (aumento de pressão arterial60). algumas vezes com )],
 Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.
 
- 9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
 
 Os sintomas5 de superdose incluem sonolência, coma112, síndrome serotoninérgica96 (caracterizada pelo conjunto de características clínicas de alterações no estado mental e na atividade neuromuscular em combinação com disfunção do sistema nervoso autônomo97), convulsões (contração involuntária28 e intensa dos músculos98), vômito11 e taquicardia36 (aumento na frequência dos batimentos cardíacos). Não há antídoto113 específico para cloridrato de duloxetina. Em caso de superdose, verifique as condições gerais do paciente, principalmente quanto à respiração e batimentos cardíacos. Lavagem gástrica114 pode ser indicada se realizada logo após a ingestão ou em pacientes sintomáticos. Carvão ativado também pode ser utilizado para diminuir a absorção.
 
 Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
 
 
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Complementos

1 Neuropática: Referente à neuropatia, que é doença do sistema nervoso.
2 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
3 Fibromialgia:
4 Osteoartrite: Termo geral que se emprega para referir-se ao processo degenerativo da cartilagem articular, manifestado por dor ao movimento, derrame articular, etc. Também denominado artrose.
5 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
6 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
7 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
8 Cabeça:
9 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
10 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
11 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
12 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
13 Hiperidrose: Excesso de suor, que costuma acometer axilas, palmas das mãos e plantas dos pés.
14 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
15 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
16 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
17 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
18 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
19 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
20 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
21 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
22 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
23 Zumbido no ouvido: Pode ser descrito como um som parecido com campainhas no ouvido ou outros barulhos dentro da cabeça que são percebidos na ausência de qualquer fonte de barulho externa.
24 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
25 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
26 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
27 Espasmo: 1. Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
28 Involuntária: 1.    Que se realiza sem intervenção da vontade ou que foge ao controle desta, automática, inconsciente, espontânea. 2.    Que se encontra em uma dada situação sem o desejar, forçada, obrigada.
29 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
30 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
31 Ejaculação: 1. Ato de ejacular. Expulsão vigorosa; forte derramamento (de líquido); jato. 2. Em fisiologia, emissão de esperma pela uretra no momento do orgasmo. 3. Por extensão de sentido, qualquer emissão. 4. No sentido figurado, fartura de palavras; arrazoado.
32 Orofaríngea: Relativo à orofaringe.
33 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
34 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
35 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
36 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
37 Midríase: Dilatação da pupila. Ela pode ser fisiológica, patológica ou terapêutica.
38 Olhos:
39 Eructação: Ato de eructar, arroto.
40 Gastroenterite: Inflamação do estômago e intestino delgado caracterizada por náuseas, vômitos, diarréia e dores abdominais. É produzida pela ingestão de vírus, bactérias ou suas toxinas, ou agressão da mucosa intestinal por diversos mecanismos.
41 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
42 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
43 Gastrite: Inflamação aguda ou crônica da mucosa do estômago. Manifesta-se por dor na região superior do abdome, acidez, ardor, náuseas, vômitos, etc. Pode ser produzida por infecções, consumo de medicamentos (aspirina), estresse, etc.
44 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
45 Disfagia: Sensação consciente da passagem dos alimentos através do esôfago. Pode estar associado a doenças motoras, inflamatórias ou tumorais deste órgão.
46 Calafrio: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
47 Laringite: Inflamação da mucosa que recobre a laringe. É muito freqüente durante os meses frios, e é produzida por uma infecção viral. Apresenta-se com dor, alterações da fonação (disfonia), tosse e febre.
48 Laringe: É um órgão fibromuscular, situado entre a traqueia e a base da língua que permite a passagem de ar para a traquéia. Consiste em uma série de cartilagens, como a tiroide, a cricóide e a epiglote e três pares de cartilagens: aritnoide, corniculada e cuneiforme, todas elas revestidas de membrana mucosa que são movidas pelos músculos da laringe. As dobras da membrana mucosa dão origem às pregas vocais.
49 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
50 Letargia: Em psicopatologia, é o estado de profunda e prolongada inconsciência, semelhante ao sono profundo, do qual a pessoa pode ser despertada, mas ao qual retorna logo a seguir. Por extensão de sentido, é a incapacidade de reagir e de expressar emoções; apatia, inércia e/ou desinteresse.
51 Disgeusia: Termo médico que designa alterações na percepção do paladar do paciente ou a sua diminuição.
52 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
53 Mioclonia: Contração muscular súbita e involuntária que se verifica especialmente nas mãos e nos pés, devido à descarga patológica de um grupo de células nervosas.
54 Apatia: 1. Em filosofia, para os céticos e os estoicos, é um estado de insensibilidade emocional ou esmaecimento de todos os sentimentos, alcançado mediante o alargamento da compreensão filosófica. 2. Estado de alma não suscetível de comoção ou interesse; insensibilidade, indiferença. 3. Em psicopatologia, é o estado caracterizado por indiferença, ausência de sentimentos, falta de atividade e de interesse. 4. Por extensão de sentido, é a falta de energia (física e moral), falta de ânimo; abatimento, indolência, moleza.
55 Retenção urinária: É um problema de esvaziamento da bexiga causado por diferentes condições. Normalmente, o ato miccional pode ser iniciado voluntariamente e a bexiga se esvazia por completo. Retenção urinária é a retenção anormal de urina na bexiga.
56 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
57 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
58 Contusão: Lesão associada a um traumatismo que pode produzir desvitalização de tecidos profundos.
59 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
60 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
61 Hipotireoidismo: Distúrbio caracterizado por uma diminuição da atividade ou concentração dos hormônios tireoidianos. Manifesta-se por engrossamento da voz, aumento de peso, diminuição da atividade, depressão.
62 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
63 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
64 Estomatite: Inflamação da mucosa oral produzida por infecção viral, bacteriana, micótica ou por doença auto-imune. É caracterizada por dor, ardor e vermelhidão da mucosa, podendo depositar-se sobre a mesma uma membrana brancacenta (leucoplasia), ou ser acompanhada de bolhas e vesículas.
65 Halitose: Halitose ou mau hálito é a exalação de odores desagradáveis oriundos da cavidade bucal ou estômago através da respiração, sendo que em 90% dos casos, a saburra lingual é a causa do problema.
66 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
67 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
68 Poliúria: Diurese excessiva, pode ser um sinal de diabetes.
69 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
70 Constrição: 1. Ação ou efeito de constringir, mesmo que constrangimento (ato ou efeito de reduzir). 2. Pressão circular que faz diminuir o diâmetro de um objeto; estreitamento. 3. Em medicina, é o estreitamento patológico de qualquer canal ou esfíncter; estenose.
71 Orofaringe: Parte mediana da faringe, entre a boca e a rinofaringe.
72 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
73 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
74 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
75 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
76 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
77 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
78 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
79 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
80 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
81 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
82 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
83 Intestino grosso: O intestino grosso é dividido em 4 partes principais: ceco (cecum), cólon (ascendente, transverso, descendente e sigmoide), reto e ânus. Ele tem um papel importante na absorção da água (o que determina a consistência do bolo fecal), de alguns nutrientes e certas vitaminas. Mede cerca de 1,5 m de comprimento.
84 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
85 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
86 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
87 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
88 Reação anafilática: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
89 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
90 Hiponatremia: Concentração de sódio sérico abaixo do limite inferior da normalidade; na maioria dos laboratórios, isto significa [Na+] < 135 meq/L, mas o ponto de corte [Na+] < 136 meq/L também é muito utilizado.
91 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
92 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
93 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
94 Mandíbula: O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores. Sinônimos: Forame Mandibular; Forame Mentoniano; Sulco Miloióideo; Maxilar Inferior
95 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
96 Síndrome serotoninérgica: Síndrome serotoninérgica ou síndrome da serotonina é caracterizada por uma tríade de alterações do estado mental (ansiedade, agitação, confusão mental, hipomania, alucinações e coma), das funções motoras (englobando tremores, mioclonias, hipertonia, hiperreflexia e incoordenação) e do sistema nervoso autônomo (febre, sudorese, náuseas, vômitos, diarreia e hipertensão). Ela pode ter causas diversas, mas na maioria das vezes ocorre por uma má interação medicamentosa, quando dois ou mais medicamentos que elevam a neurotransmissão serotoninérgica por meio de distintos mecanismos são utilizados concomitantemente ou em overdose.
97 Sistema nervoso autônomo: Parte do sistema nervoso que controla funções como respiração, circulação do sangue, controle de temperatura e da digestão.
98 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
99 Raiva: 1. Doença infecciosa freqüentemente mortal, transmitida ao homem através da mordida de animais domésticos e selvagens infectados e que produz uma paralisia progressiva juntamente com um aumento de sensibilidade perante estímulos visuais ou sonoros mínimos. 2. Fúria, ódio.
100 Galactorréia: Secreção mamária anormal de leite fora do período de amamentação. Pode ser produzida por distúrbios hormonais ou pela ação de medicamentos.
101 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
102 Prolactina: Hormônio secretado pela adeno-hipófise. Estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias. O aumento de produção da prolactina provoca a hiperprolactinemia, podendo causar alteração menstrual e infertilidade nas mulheres. No homem, gera impotência sexual (por prejudicar a produção de testosterona) e ginecomastia (aumento das mamas).
103 Edema angioneurótico: Ataques recidivantes de edema transitório que aparecem subitamente em áreas da pele, membranas mucosas e ocasionalmente nas vísceras, geralmente associadas com dermatografismo, urticária, eritema e púrpura.
104 Inchaço: Inchação, edema.
105 Vasculite: Inflamação da parede de um vaso sangüíneo. É produzida por doenças imunológicas e alérgicas. Seus sintomas dependem das áreas afetadas.
106 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
107 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
108 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
109 Síndrome de Stevens-Johnson: Forma grave, às vezes fatal, de eritema bolhoso, que acomete a pele e as mucosas oral, genital, anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro toxêmico com alterações do sistema gastrointestinal, sistema nervoso central, rins e coração (arritmias e pericardite). O prognóstico torna-se grave principalmente em pessoas idosas e quando ocorre infecção secundária. Pode ser desencadeado por: sulfas, analgésicos, barbitúricos, hidantoínas, penicilinas, infecções virais e bacterianas.
110 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
111 Síncope: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação. Comum em pessoas idosas. Suas causas são múltiplas: doença cerebrovascular, convulsões, arritmias, doença cardíaca, embolia pulmonar, hipertensão pulmonar, hipoglicemia, intoxicações, hipotensão postural, síncope situacional ou vasopressora, infecções, causas psicogênicas e desconhecidas.
112 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
113 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.
114 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.

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