Preço de PROZEN em Woodbridge/SP: R$ 32,56

PROZEN

TEUTO BRAS.

Atualizado em 09/12/2014

PROZEN
cloridrato de fluoxetina

Forma Farmacêutica e Apresentações de Prozen

Cápsula 20 mgEmbalagens contendo 7, 14, 28 e 100 cápsulas.
USO ADULTO
USO ORAL

Composição de Prozen

Cada cápsula contém:
cloridrato de fluoxetina (equivalente a 20mg de fluoxetina).................... 22,36mg
Excipiente q.s.p.................... 1 cápsula
Excipientes: amido e óleo vegetal hidrogenado.

Informações ao Paciente de Prozen

Ação do medicamento: Prozen é um antidepressivo para administração oral, não relacionado quimicamente aos antidepressivos tricíclicos, tetracíclicos ou outros atualmente existentes. A absorção de Prozen é retardada com o alimento, mas a quantidade total absorvida não é alterada.Indicações do medicamento: Prozen é indicado no tratamento da depressão, associada ou não com ansiedade, da bulimia1 nervosa, do transtorno obsessivo compulsivo (TOC) e  do  transtorno disfórico  pré-menstrual  (TDPM),  incluindo tensão pré-menstrual (TPM), irritabilidade e disforia2. A eficácia de Prozen em uso a longo prazo, mais de 13 semanas  no  tratamento  do  transtorno  obsessivo compulsivo e mais de 16  semanas no tratamento da bulimia1 nervosa, não foi sistematicamente  avaliada  em  estudos  controlados  com  placebo3.  Portanto, o médico deve reavaliar periodicamente o uso de Prozen em tratamentos a longo prazo.
Riscos do medicamento:
CONTRA-INDICAÇÕES:
PROZEN É CONTRA-INDICADO EM PACIENTES COM HIPERSENSIBILIDADE CONHECIDA A ESSA DROGA. O CLORIDRATO DE FLUOXETINA NÃO  DEVE  SER  USADO  EM  COMBINAÇÃO  COM  UM INIBIDOR  DA MAO4  OU  DENTRO  DE  14  DIAS  DA SUSPENSÃO  DO TRATAMENTO  COM  UM  INIBIDOR  DA MAO4.  DEVE-SE  DEIXAR  UM INTERVALO  DE  PELO  MENOS  CINCO  SEMANAS  (OU  TALVEZ  MAIS, ESPECIALMENTE SE A FLUOXETINA FOI PRESCRITA PARA TRATAMENTO CRÔNICO5 E/OU EM ALTAS DOSES), APÓS A SUSPENSÃO DO CLORIDRATO DE FLUOXETINA E O INÍCIO DO TRATAMENTO COM UM INIBIDOR DA MAO4.
CASOS GRAVES E FATAIS DE SÍNDROME DA SEROTONINA6 (QUE PODE SE ASSEMELHAR E SER DIAGNOSTICADA COMO SÍNDROME7 NEUROLÉPTICAMALIGNA) FORAM RELATADOS EM PACIENTES TRATADOS COMFLUOXETINAE UM INIBIDOR DAMAO COM CURTO INTERVALO ENTRE UMA TERAPIA E  OUTRA.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES:
ERUPÇÕES DE PELE8: ERUPÇÃO9 DE PELE8, REAÇÕES ANAFILACTÓIDES E REAÇÕES SISTÊMICAS PROGRESSIVAS, ALGUMAS VEZES GRAVES E ENVOLVENDO PELE8, FÍGADO10, RINS11 OU PULMÕES12, FORAM RELATADAS POR PACIENTES TRATADOS COM FLUOXETINA. APÓS O APARECIMENTO DE ERUPÇÃO9 CUTÂNEA13 OU DE OUTRA REAÇÃO ALÉRGICA14 PARA A QUALUMA ALTERNATIVA ETIOLÓGICA NÃO PODE SER IDENTIFICADA, A FLUOXETINA DEVE SER SUSPENSA.
CONVULSÕES: ASSIM COMO COM OUTROS ANTIDEPRESSIVOS, A FLUOXETINA DEVE SER ADMINISTRADA COM CUIDADO APACIENTES COM HISTÓRIADE CONVULSÕES.
HIPONATREMIA15: FORAM RELATADOS CASOS DE HIPONATREMIA15 (ALGUNS COM SÓDIO SÉRICO ABAIXO DE 110MMOL/L). A MAIORIA DESSES CASOS OCORREU EM PACIENTES IDOSOS E EM PACIENTES QUE ESTAVAM TOMANDO DIURÉTICOS16 OU COM DEPLEÇÃO17 DE LÍQUIDOS.
CONTROLE GLICÊMICO: EM PACIENTES COM  DIABETES18, OCORREU HIPOGLICEMIA19 DURANTE A TERAPIA COM FLUOXETINA E HIPERGLICEMIA20 APÓS A SUSPENSÃO DA DROGA. A DOSE DE INSULINA21 E/OU HIPOGLICEMIANTE22 ORAL DEVE SER AJUSTADA, QUANDO FOR INSTITUÍDO O TRATAMENTO COM A FLUOXETINA E APÓS SUA SUSPENSÃO.
JÁ QUE A FLUOXETINA PODE INTERFERIR NA CAPACIDADE DE JULGAMENTO, PENSAMENTO E AÇÃO,  OS  PACIENTES  DEVEM  EVITAR DIRIGIR VEÍCULOS OU OPERAR MAQUINÁRIO ATÉ QUE TENHAM CERTEZA DE QUE SEU DESEMPENHO NÃO FOI AFETADO.
DURANTE O TRATAMENTO, O PACIENTE NÃO DEVE DIRIGIR VEÍCULOS OU OPERAR MÁQUINAS, POIS SUA HABILIDADE  E  ATENÇÃO  PODEM ESTAR PREJUDICADAS.
Interações medicamentosas: Durante o tratamento com Prozen, os pacientes não devem tomar álcool ou outras drogas, inclusive drogas que não necessitam de receitas, sem autorização do seu médico.
Uso durante a Gravidez23 e Amamentação24: Estudos em animais não indicam danos diretos ou indiretos relacionados ao desenvolvimento do embrião ou do feto25 ou do curso da gravidez23. Já que os estudos de reprodução26 animal nem sempre predizem a resposta humana, esta droga só deve ser usada durante a gravidez23 se estritamente necessária. O cloridrato de fluoxetina é excretado no leite humano; portanto, deve-se ter cuidado quando o Prozen for administrado a mulheres que estejam amamentando. O efeito da fluoxetina sobre o trabalho de parto e nascimento nos seres humanos é desconhecido.
Não deve ser utilizado durante a gravidez23 e a amamentação24, exceto sob orientação médica.
Informe a seu médico ou cirurgião-dentista se ocorrer gravidez23 ou iniciar amamentação24 durante o uso deste medicamento.
Este medicamento é contra-indicado na faixa etária pediátrica.
Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
NÃO USE MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUASAÚDE.
Modo de uso: Prozen deve ser administrado por via oral e pode ser administrado com ou sem alimentos.
Aspecto físico: Cápsula de cor branca.
Características organolépticas: As cápsulas de Prozen não apresentam características  organolépticas marcantes que permitam sua diferenciação em relação a outras cápsulas.
Posologia:
Depressão: A dose de 20mg/dia é recomendada como dose inicial.
Bulimia1 nervosa: A dose de 60mg/dia é a recomendada.
Transtorno obsessivo-compulsivo: A dose de 20mg/dia a 60mg/dia é a dose recomendada.
Transtorno disfórico pré-menstrual: A dose recomendada é de 20mg/dia administrada  continuamente  (durante todos os dias do ciclo menstrual) ou intermitentemente (isto é, uso diário com início 14 dias antes do início previsto da menstruação27 até o primeiro dia do fluxo menstrual. A dose deverá ser repetida a cada novo ciclo menstrual).
Para todas  as  indicações: A dose recomendada pode ser aumentada ou diminuída. Doses acima de 80mg/dia não foram sistematicamente avaliadas.
Idade: Não há dados que demonstrem a necessidade de doses alternativas tendo como base somente a idade do paciente.
Doenças e/ou terapias concomitantes: Uma dose mais baixa ou menos freqüente deve ser considerada em pacientes com comprometimento hepático, doenças concomitantes ou naqueles que estejam tomando vários medicamentos.
Conduta necessária  caso  haja  esquecimento  de  administração: Caso o paciente deixe de tomar uma dose, deverá tomá-la assim que possível.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação (VIDE CARTUCHO).
Não use o medicamento com prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.
REAÇÕES ADVERSAS: EVENTUALMENTE PODE OCORRER ANOREXIA28, NÁUSEA29 OU DIARRÉIA30.
Conduta em caso de superdose:
Sintomas31
: Os casos de superdose de fluoxetina isolada geralmente têm uma evolução favorável. Os sintomas31 de superdose incluem náusea29, vômito32, convulsões, disfunção cardiovascular variando desde arritmias33 assintomáticas até parada cardíaca, disfunção pulmonar e sinais34 de alterações do SNC35 variando de excitação ao coma36. Os relatos de morte por  superdose somente com a fluoxetina têm sido extremamente raros.
Tratamento: É recomendada a monitoração dos sinais34 cardíacos e vitais, junto com as medidas sintomáticas gerais e de suporte. Não é conhecido antídoto37 específico. A diurese38 forçada, diálise39, hemoperfusão e transfusão40 provavelmente não serão benéficas. No tratamento da superdose deve ser  considerada a possibilidade do envolvimento de múltiplas drogas.
Cuidados de conservação e uso: O produto deve ser mantido em sua embalagem original, conservado em temperatura ambiente (15 a 30°C). Proteger da luz e umidade.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER  MANTIDO  FORA DO  ALCANCE  DAS CRIANÇAS.

Informações Técnicas Aos Profissionais de Saúde41 de Prozen

Características Farmacológicas de Prozen

O cloridrato de fluoxetina é o cloridrato de (±)-N-metil-3-fenil-3-[(á,á, á-trifluoro-p-tolil)-oxi]  propilamina,  com  a  fórmula molecular C17 H18 F3 NO.HCl. Uma dose de 20mg equivale a 64,7 micromoles de fluoxetina. Seu peso molecular é 345,79.
Propriedades Farmacodinâmicas: A fluoxetina é um inibidor seletivo da recaptação da serotonina, seu suposto mecanismo de ação. A fluoxetina praticamente não possui afinidade com outros receptores tais como á1, á2 e ß-adrenérgicos42, serotoninérgicos,dopaminérgicos, histaminérgicos H, muscarínicos  e  receptores  do GABA43. A etiologia44 do transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) é desconhecida, porém esteróides endógenos envolvidos no ciclo menstrual parecem estar inter-relacionados com a atividade serotoninérgica neuronal.
Propriedades Farmacocinéticas:
Absorção e distribuição: A fluoxetina é bem absorvida após administração oral.
Concentrações plasmáticas máximas são alcançadas dentro de 6 a 8 horas. Liga-se firmemente às proteínas45 do plasma46.  A fluoxetina distribui-se largamente.
Concentrações plasmáticas estáveis são alcançadas após doses contínuas durante várias semanas.  Concentrações plasmáticas estáveis após doses prolongadas são similares às concentrações obtidas em 4 a 5 semanas.
Metabolismo47 e excreção: A fluoxetina é extensivamente metabolizada no fígado10 a norfluoxetina e em outros metabólitos48 não identificados, que são excretados na urina49. A meia-vida de eliminação da fluoxetina é de 4 a 6 dias e a de seu metabólito50 ativo é de 4 a 16 dias.
Dados clínicos: Os sintomas31 relacionados com TDPM  incluem alterações do humor e sintomas31 físicos; nos estudos clínicos a fluoxetina mostrou ser eficaz no alívio das alterações do humor (tensão, irritabilidade e disforia2) e dos sintomas31 físicos (cefaléia51, inchaço52 e dor mamária) relacionados com TDPM.

Indicações de Prozen

Prozen é indicado no tratamento da depressão, associada ou não com ansiedade, da bulimia1 nervosa, do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e do transtorno disfórico  pré-menstrual  (TDPM),  incluindo  tensão  pré-menstrual (TPM), irritabilidade e disforia2. A eficácia de Prozen em uso a longo prazo, mais de 13 semanas no tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo e mais de 16 semanas no tratamento da bulimia1 nervosa, não foi sistematicamente avaliada em  estudos  controlados  com  placebo3.  Portanto, o médico deve reavaliar periodicamente o uso de Prozen em tratamentos a longo prazo.

Contra-Indicações de Prozen

PROZEN É CONTRA-INDICADO EM PACIENTES COM HIPERSENSIBILIDADE CONHECIDA A ESSA DROGA. O CLORIDRATO DE FLUOXETINA NÃO  DEVE  SER  USADO  EM  COMBINAÇÃO  COM  UM INIBIDOR  DA MAO4  OU  DENTRO  DE  14  DIAS  DA SUSPENSÃO  DO TRATAMENTO  COM  UM  INIBIDOR  DA MAO4.  DEVE-SE DEIXAR UM INTERVALO  DE  PELO  MENOS  CINCO  SEMANAS  (OU  TALVEZ  MAIS, ESPECIALMENTE SE A FLUOXETINA FOI PRESCRITA PARA TRATAMENTO CRÔNICO5 E/OU EM ALTAS DOSES), APÓS A SUSPENSÃO DO CLORIDRATO DE FLUOXETINA E O INÍCIO DO TRATAMENTO COM UM INIBIDOR DA MAO4. CASOS GRAVES E FATAIS DE SÍNDROME DA SEROTONINA6 (QUE PODE SE ASSEMELHAR E SER DIAGNOSTICADA COMO SÍNDROME7 NEUROLÉPTICAMALIGNA) FORAM RELATADOS EM PACIENTES TRATADOS COM FLUOXETINAE UM INIBIDOR DAMAO COM CURTO INTERVALO ENTRE UMA TERAPIA E OUTRA.

Modo de Usar e Cuidados de Conservação Depois de Aberto de Prozen

Prozen deve ser administrado por via oral e pode ser administrado com ou sem alimentos.
O produto deve ser mantido em sua embalagem original, conservado em temperatura ambiente (15 a 30°C). Proteger da luz e umidade.

Posologia de Prozen

Depressão: A dose de 20mg/dia é recomendada como dose inicial. Bulimia1 nervosa: A dose de 60mg/dia é a recomendada.
Transtorno obsessivo-compulsivo: A dose de 20mg/dia a 60mg/dia é a dose recomendada.                                          
Transtorno disfórico pré-menstrual: A dose recomendada é de 20mg/dia administradas  continuamente  (durante  todos  os  dias  do  ciclo  menstrual)  ou intermitentemente (isto é, uso diário com início 14 dias antes do início previsto da menstruação27 até o primeiro dia do fluxo menstrual. A dose deverá ser repetida a cada novo ciclo menstrual).  
Para  todas  as  indicações: A dose recomendada pode ser aumentada ou diminuída. Doses acima de 80mg/dia não foram sistematicamente avaliadas.
Idade: Não há dados que demonstrem a necessidade de doses alternativas tendo como base somente a idade do paciente.
Doenças e/ou  terapias  concomitantes: Uma  dose  mais  baixa  ou  menos freqüente deve ser considerada em pacientes com comprometimento hepático, doenças concomitantes ou naqueles que estejam tomando vários medicamentos.

Advertências de Prozen

ERUPÇÕES DE PELE8: ERUPÇÃO9 DE PELE8, REAÇÕES ANAFILACTÓIDES E REAÇÕES SISTÊMICAS PROGRESSIVAS, ALGUMAS VEZES GRAVES E ENVOLVENDO PELE8, FÍGADO10,  RINS11  OU  PULMÕES12,  FORAM  RELATADAS POR PACIENTES TRATADOS COM FLUOXETINA. APÓS O APARECIMENTO DE ERUPÇÃO9 CUTÂNEA13 OU DE OUTRA REAÇÃO ALÉRGICA14 PARA A QUALUMA ALTERNATIVA ETIOLÓGICA NÃO PODE SER IDENTIFICADA, A FLUOXETINA DEVE SER SUSPENSA.
CONVULSÕES: ASSIM COMO COM OUTROS ANTIDEPRESSIVOS, A FLUOXETINA DEVE SER ADMINISTRADA COM CUIDADO APACIENTES COM HISTÓRIADE CONVULSÕES.
HIPONATREMIA15: FORAM RELATADOS CASOS DE HIPONATREMIA15 (ALGUNS COM SÓDIO SÉRICO ABAIXO DE 110MMOL/L). A MAIORIA DESSES CASOS OCORREU EM PACIENTES IDOSOS E EM PACIENTES QUE  ESTAVAM TOMANDO DIURÉTICOS16 OU COM DEPLEÇÃO17 DE LÍQUIDOS.
CONTROLE GLICÊMICO: EM PACIENTES COM DIABETES18, OCORREU HIPOGLICEMIA19 DURANTE A TERAPIA COM FLUOXETINA E HIPERGLICEMIA20 APÓS A SUSPENSÃO DA DROGA. A DOSE DE INSULINA21 E/OUHIPOGLICEMIANTE ORAL DEVE SER AJUSTADA, QUANDO FOR INSTITUÍDO O TRATAMENTO COM A FLUOXETINA E APÓS SUA SUSPENSÃO.
CARCINOGÊNESE, MUTAGÊNESE E DANOS À FERTILIDADE: NÃO HOUVE EVIDÊNCIA DE CARCINOGENICIDADE, MUTAGENICIDADE OU  DANOS  À FERTILIDADE NOS ESTUDOS IN VITRO OU COM ANIMAIS.
Uso durante a Gravidez23 e Amamentação24: Estudos em animais não indicam danos diretos ou indiretos relacionados ao desenvolvimento do embrião ou do feto25 ou do curso da gravidez23.  Já que os estudos de reprodução26 animal nem sempre predizem a resposta humana, esta droga só deve ser usada durante a gravidez23 se estritamente necessária. A fluoxetina é excretada no leite humano; portanto, deve-se ter cuidado quando Prozen for administrado a mulheres que estejam amamentando. O efeito da fluoxetina sobre o trabalho de parto e nascimento nos seres humanos é desconhecido.
Categoria de risco na gravidez23: Categoria C.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco: A eficácia e segurança em crianças ainda não foram estabelecidas. Não foram observadas diferenças na segurança e eficácia entre pacientes  idosos  e  jovens.  Outros relatos de experiências clínicas não identificaram diferenças nas respostas de pacientes jovens ou idosos, mas uma sensibilidade maior de alguns indivíduos mais idosos não pode ser excluída.

Interações Medicamentosas de Prozen

Drogas metabolizadas pelo sistema P450IID6: Devido ao potencial da fluoxetina de inibir a isoenzima do citocromo P450IID6, o tratamento com drogas que são predominantemente metabolizadas pelo sistema CP450IID6 e que têm um índice terapêutico estreito deve ser iniciado com o limite mais baixo de dose se o paciente estiver recebendo fluoxetina concomitantemente ou tomado nas 5 semanas anteriores. Se a fluoxetina for incluída ao tratamento de um paciente que já esteja recebendo uma droga metabolizada pelo CP450IID6, a necessidade de diminuição da dose da medicação original deve ser considerada. Drogas ativas no sistema nervoso central53: Foram observadas alterações nos níveis sangüíneos de fenitoína, carbamazepina, haloperidol, clozapina, diazepam, alprazolam, lítio, imipramina  e  desipramina  e  em  alguns  casos, manifestações clínicas de toxicidade54. Deve ser considerado o uso de esquemas conservadores de titulação de drogas concomitantes e monitorização do estado clínico.
Ligação às proteínas45 do plasma46: Devido à fluoxetina estar firmemente ligada à proteína do plasma46, a administração  de  fluoxetina a um paciente que esteja tomando outra droga que seja firmemente ligada à proteína pode causar uma mudança nas concentrações plasmáticas da mesma.
Varfarina: Efeitos anticoagulantes55 alterados (valores de laboratório e/ou sinais34 clínicos e sintomas31), sem um padrão consistente, porém incluindo sangramento, foram reportados com pouca freqüência quando a fluoxetina foi co-administrada com varfarina. Com a mesma prudência do uso concomitante de varfarina com muitas outras drogas, os pacientes em  tratamento  com  varfarina  devem  ser cuidadosamente  monitorados  quanto  à  coagulação56  quando  se  inicia  ou interrompe a fluoxetina.
Tratamento eletroconvulsivo: Houve raros relatos de convulsões prolongadas em pacientes usando a fluoxetina e que receberam tratamento eletroconvulsivo.
Meia-vida de eliminação: As meias-vidas longas de eliminação da fluoxetina e de seu metabólito50, norfluoxetina, podem ser de conseqüências potenciais quando forem prescritas drogas que possam interagir com ambas as substâncias após a interrupção da fluoxetina.

Reações Adversas a Medicamentos de Prozen

COMO REPORTADO  COM OUTROS ANTIDEPRESSIVOS INIBIDORES SELETIVOS DA RECAPTAÇÃO DA SEROTONINA FORAM REPORTADOS OS SEGUINTES EFEITOS ADVERSOS COM A FLUOXETINA:
ORGANISMO COMO UM TODO: SINTOMAS31 AUTONÔMICOS (INCLUINDO SECURA DA BOCA57, SUDORESE58, VASODILATAÇÃO, CALAFRIOS59), HIPERSENSIBILIDADE  (INCLUINDO  PRURIDO60,  ERUPÇÕES  DA PELE8, URTICÁRIA61, REAÇÃO ANAFILACTÓIDE, VASCULITE62, REAÇÃO SEMELHANTE  À  DOENÇA DO  SORO63),  SÍNDROME7  SEROTONINÉRGICA, CARACTERIZADA PELO CONJUNTO DE CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE ALTERAÇÕES NO ESTADO MENTAL E NA ATIVIDADE NEUROMUSCULAR, EM COMBINAÇÃO COM DISFUNÇÃO DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO64, FOTOSSENSIBILIDADE.
SISTEMA CARDIOVASCULAR65: NÃO REPORTADO.
SISTEMA DIGESTIVO66: DISTÚRBIOS GASTRINTESTINAIS (INCLUINDO DIARRÉIA30, NÁUSEA29, VÔMITO32, DISFAGIA67, DISPEPSIA68, PERVERSÃO  DO PALADAR69), HEPATITE70 IDIOSSINCRÁTICAMUITO RARA.
SISTEMA ENDÓCRINO71: SECREÇÃO INAPROPRIADADE ADH.
SISTEMA HEMÁTICO E LINFÁTICO72: EQUIMOSE73.
METABÓLICO E NUTRICIONAL: NÃO REPORTADO.
SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO: NÃO REPORTADO.
SISTEMA NERVOSO74: TREMOR/MOVIMENTO ANORMAL (INCLUINDO CONTRAÇÃO, ATAXIA75, SÍNDROME7 BUCO-GLOSSAL, MIOCLONIA76, TREMOR), ANOREXIA28 (INCLUINDO ANOREXIA28, PERDA DE PESO), ANSIEDADE E SINTOMAS31 ASSOCIADOS (INCLUINDO PALPITAÇÃO77, ANSIEDADE, NERVOSISMO, INQUIETAÇÃO PSICOMOTORA78), VERTIGEM79, FADIGA80 (INCLUINDO SONOLÊNCIA, ASTENIA81), ALTERAÇÃO DE CONCENTRAÇÃO OU RACIOCÍNIO (INCLUINDO CONCENTRAÇÃO DIMINUÍDA, PROCESSO DE RACIOCÍNIO PREJUDICADO, DESPERSONALIZAÇÃO), REAÇÃO MANÍACA, DISTÚRBIOS DO SONO (INCLUINDO SONHOS ANORMAIS, INSÔNIA).
SISTEMA RESPIRATÓRIO82: BOCEJO.
PELE8 E ANEXOS83: ALOPÉCIA84.
ÓRGÃOS DOS SENTIDOS: VISÃO85 ANORMAL (INCLUINDO VISÃO85 TURVA, MIDRÍASE86).
SISTEMA UROGENITAL87: ANORMALIDADES NA MICÇÃO88 (INCLUINDO INCONTINÊNCIA URINÁRIA89, DISÚRIA90) , PRIAPISMO91/EREÇÃO92 PROLONGADA, DISFUNÇÃO SEXUAL (INCLUINDO DIMINUIÇÃO DA LIBIDO93, AUSÊNCIA OU ATRASO NA EJACULAÇÃO94, ANORGASMIA95, IMPOTÊNCIA96).

Superdose de Prozen

Sintomas31: Os casos de superdose de fluoxetina isolada geralmente têm uma evolução favorável.  Os sintomas31 de superdose incluem náusea29, vômito32, convulsões, disfunção cardiovascular variando desde arritmias33 assintomáticas até parada cardíaca, disfunção pulmonar e sinais34 de alterações do SNC35 variando de excitação ao coma36.  Os relatos de morte por  superdose  somente  com  a fluoxetina têm sido extrememente raros.
Tratamento: É recomendada a monitoração dos sinais34 cardíacos e vitais, junto com as medidas sintomáticas gerais e de suporte.  Não é conhecido antídoto37 específico. A diurese38 forçada, diálise39, hemoperfusão e transfusão40 provavelmente não serão benéficas.  No tratamento da superdose deve ser considerada a possibilidade do envolvimento de múltiplas drogas.
Armazenagem: O produto deve ser mantido em sua embalagem original, conservado em temperatura ambiente (15 a 30°C). Proteger da luz e umidade.
Nº do lote e data de fabricação: VIDE CARTUCHO
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA

Farm. Resp.: Andreia Cavalcante Silva
CRF-GO nº 2.659
M.S. nº 1.0370.0177
LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A.
CNPJ - 17.159.229/0001-76
VP 7-D Módulo 11 Qd. 13 - DAIA
CEP 75132-140 - Anápolis - GO
Indústria Brasileira


PROZEN - Laboratório

TEUTO BRAS.
VP 7 D. MOD. 11 QD. 13
ANÁPOLIS/GO - CEP: 75133-600
Tel: 06 316-1177
Fax: 062 316-1049
Site: http://www.teuto.com.br/

Ver outros medicamentos do laboratório "TEUTO BRAS."

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Bulimia: Ingestão compulsiva de alimentos, em geral seguida de indução do vômito ou uso abusivo de laxantes. Trata-se de uma doença psiquiátrica, que faz parte dos chamados Transtornos Alimentares, juntamente com a Anorexia Nervosa, à qual pode estar associada.
2 Disforia: Estado caracterizado por ansiedade, depressão e inquietude.
3 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
4 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
5 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
6 Síndrome da serotonina: Síndrome serotoninérgica ou síndrome da serotonina é caracterizada por uma tríade de alterações do estado mental (ansiedade, agitação, confusão mental, hipomania, alucinações e coma), das funções motoras (englobando tremores, mioclonias, hipertonia, hiperreflexia e incoordenação) e do sistema nervoso autônomo (febre, sudorese, náuseas, vômitos, diarreia e hipertensão). Ela pode ter causas diversas, mas na maioria das vezes ocorre por uma má interação medicamentosa, quando dois ou mais medicamentos que elevam a neurotransmissão serotoninérgica por meio de distintos mecanismos são utilizados concomitantemente ou em overdose.
7 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
8 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
9 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
10 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
11 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
12 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
13 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
14 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
15 Hiponatremia: Concentração de sódio sérico abaixo do limite inferior da normalidade; na maioria dos laboratórios, isto significa [Na+] < 135 meq/L, mas o ponto de corte [Na+] < 136 meq/L também é muito utilizado.
16 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
17 Depleção: 1. Em patologia, significa perda de elementos fundamentais do organismo, especialmente água, sangue e eletrólitos (sobretudo sódio e potássio). 2. Em medicina, é o ato ou processo de extração de um fluido (por exxemplo, sangue) 3. Estado ou condição de esgotamento provocado por excessiva perda de sangue. 4. Na eletrônica, em um material semicondutor, medição da densidade de portadores de carga abaixo do seu nível e do nível de dopagem em uma temperatura específica.
18 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
19 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
20 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
21 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
22 Hipoglicemiante: Medicamento que contribui para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais, sendo capaz de diminuir níveis de glicose previamente elevados.
23 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
24 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
25 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
26 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
27 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
28 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
29 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
30 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
31 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
32 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
33 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
34 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
35 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
36 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
37 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.
38 Diurese: Diurese é excreção de urina, fenômeno que se dá nos rins. É impróprio usar esse termo na acepção de urina, micção, freqüência miccional ou volume urinário. Um paciente com retenção urinária aguda pode, inicialmente, ter diurese normal.
39 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
40 Transfusão: Introdução na corrente sangüínea de sangue ou algum de seus componentes. Podem ser transfundidos separadamente glóbulos vermelhos, plaquetas, plasma, fatores de coagulação, etc.
41 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
42 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
43 GABA: GABA ou Ácido gama-aminobutírico é o neurotransmissor inibitório mais comum no sistema nervoso central.
44 Etiologia: 1. Ramo do conhecimento cujo objeto é a pesquisa e a determinação das causas e origens de um determinado fenômeno. 2. Estudo das causas das doenças.
45 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
46 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
47 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
48 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
49 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
50 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
51 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
52 Inchaço: Inchação, edema.
53 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
54 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
55 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
56 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
57 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
58 Sudorese: Suor excessivo
59 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
60 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
61 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
62 Vasculite: Inflamação da parede de um vaso sangüíneo. É produzida por doenças imunológicas e alérgicas. Seus sintomas dependem das áreas afetadas.
63 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
64 Sistema nervoso autônomo: Parte do sistema nervoso que controla funções como respiração, circulação do sangue, controle de temperatura e da digestão.
65 Sistema cardiovascular: O sistema cardiovascular ou sistema circulatório sanguíneo é formado por um circuito fechado de tubos (artérias, veias e capilares) dentro dos quais circula o sangue e por um órgão central, o coração, que atua como bomba. Ele move o sangue através dos vasos sanguíneos e distribui substâncias por todo o organismo.
66 Sistema digestivo: O sistema digestivo ou digestório realiza a digestão, processo que transforma os alimentos em substâncias passíveis de serem absorvidas pelo organismo. Os materiais não absorvidos são eliminados por este sistema. Ele é composto pelo tubo digestivo e por glândulas anexas.
67 Disfagia: Sensação consciente da passagem dos alimentos através do esôfago. Pode estar associado a doenças motoras, inflamatórias ou tumorais deste órgão.
68 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
69 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
70 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
71 Sistema Endócrino: Sistema de glândulas que liberam sua secreção (hormônios) diretamente no sistema circulatório. Em adição às GLÂNDULAS ENDÓCRINAS, o SISTEMA CROMAFIM e os SISTEMAS NEUROSSECRETORES estão inclusos.
72 Linfático: 1. Na histologia, é relativo à linfa, que contém ou que conduz linfa. 2. No sentido figurado, por extensão de sentido, a que falta vida, vigor, energia (diz-se de indivíduo); apático. 3. Na história da medicina, na classificação hipocrática dos quatro temperamentos de acordo com o humor dominante, que ou aquele que, pela lividez das carnes, flacidez dos músculos, apatia e debilidade demonstradas no comportamento, atesta a predominância de linfa.
73 Equimose: Mancha escura ou azulada devido à infiltração difusa de sangue no tecido subcutâneo. A maioria aparece após um traumatismo, mas pode surgir espontaneamente em pessoas que apresentam fragilidade capilar ou alguma coagulopatia. Após um período de tempo variável, a equimose desaparece passando por diferentes gradações: violácea, acastanhada, esverdeada e amarelada.
74 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
75 Ataxia: Reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários podendo afetar a força muscular e o equilíbrio de uma pessoa. É normalmente associada a uma degeneração ou bloqueio de áreas específicas do cérebro e cerebelo. É um sintoma, não uma doença específica ou um diagnóstico.
76 Mioclonia: Contração muscular súbita e involuntária que se verifica especialmente nas mãos e nos pés, devido à descarga patológica de um grupo de células nervosas.
77 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
78 Psicomotora: Própria ou referente a qualquer resposta que envolva aspectos motores e psíquicos, tais como os movimentos corporais governados pela mente.
79 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
80 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
81 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
82 Sistema Respiratório: Órgãos e estruturas tubulares e cavernosas, por meio das quais a ventilação pulmonar e as trocas gasosas entre o ar externo e o sangue são realizadas.
83 Anexos: 1. Que se anexa ou anexou, apenso. 2. Contíguo, adjacente, correlacionado. 3. Coisa ou parte que está ligada a outra considerada como principal. 4. Em anatomia geral, parte acessória de um órgão ou de uma estrutura principal. 5. Em informática, arquivo anexado a uma mensagem eletrônica.
84 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
85 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
86 Midríase: Dilatação da pupila. Ela pode ser fisiológica, patológica ou terapêutica.
87 Urogenital: Na anatomia geral, é a região relativa aos órgãos genitais e urinários; geniturinário.
88 Micção: Emissão natural de urina por esvaziamento da bexiga.
89 Incontinência urinária: Perda do controle da bexiga que provoca a passagem involuntária de urina através da uretra. Existem diversas causas e tipos de incontinência e muitas opções terapêuticas. Estas vão desde simples exercícios de fisioterapia até complicadas cirurgias. As mulheres são mais freqüentemente acometidas por este problema.
90 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
91 Priapismo: Condição, associada ou não a um estímulo sexual, na qual o pênis ereto não retorna ao seu estado flácido habitual. Essa ereção é involuntária, duradora (cerca de 4 horas), geralmente dolorosa e potencialmente danosa, podendo levar à impotência sexual irreversível, constituindo-se numa emergência médica.
92 Ereção: 1. Ato ou efeito de erigir ou erguer. 2. Inauguração, criação. 3. Levantamento ou endurecimento do pênis.
93 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
94 Ejaculação: 1. Ato de ejacular. Expulsão vigorosa; forte derramamento (de líquido); jato. 2. Em fisiologia, emissão de esperma pela uretra no momento do orgasmo. 3. Por extensão de sentido, qualquer emissão. 4. No sentido figurado, fartura de palavras; arrazoado.
95 Anorgasmia: Ausência de orgasmo ou incapacidade para obtê-lo.
96 Impotência: Incapacidade para ter ou manter a ereção para atividades sexuais. Também chamada de disfunção erétil.

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