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Dolosal

CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA.

Atualizado em 12/08/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Dolosal®
cloridrato de petidina
Solução injetável
MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA

APRESENTAÇÃO

Solução injetável
Embalagem contendo 25 ampolas de 2 mL

USO INTRAMUSCULAR, SUBCUTÂNEO1 OU INTRAVENOSO
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada mL da solução injetável contém:

cloridrato de petidina (equivalente a 43,58 mg de petidina) 50 mg
veículos q.s.p. 1 mL

Veículos: água para injetáveis, hidróxido de sódio e ácido clorídrico2 q.s.p. pH

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Este medicamento é destinado ao tratamento de episódio agudo3 de dor moderada à grave e espasmos4 (contrações involuntárias de um músculo ou grupo muscular) de várias etiologias (causas), tais como: infarto5 agudo3 do miocárdio6 (morte (necrose7) de parte do músculo cardíaco8 por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigênio), glaucoma9 agudo3 (aumento da pressão intraocular10), pós-operatórios, dor consequente à neoplasia11 maligna (tumor12 maligno), espasmos4 da musculatura lisa do trato gastrintestinal, biliar, urogenital13 e vascular14, rigidez e espasmos4 do orifício interno do colo uterino15 (do útero16) durante trabalho de parto e tetania17 uterina (transtorno caracterizado por puxões musculares, cãibras e espasmo18 no útero16).

DOLOSAL pode ser empregado, ainda, como pré-anestésico ou como terapia de apoio ao procedimento anestésico.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Tempo médio de início de ação: O efeito de DOLOSAL se inicia poucos minutos após sua administração.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

DOLOSAL® não deve ser utilizado em pacientes com alergia19 ou intolerância conhecida à petidina ou qualquer um dos excipientes.

DOLOSAL® não deve ser utilizado nas seguintes situações:

  • pacientes com dependência a opioides (medicamentos derivados da morfina para controle da dor).
  • terapia de reposição nos casos onde há uma tolerância a opioides.
  • durante a amamentação20.
  • tratamento junto com inibidores da MAO21 (classe de medicamentos utilizados para tratar a depressão) ou dentro de 14 dias após utilização desses medicamentos.
  • insuficiência respiratória22 (dificuldade respiratória) severa.

Este medicamento é contraindicado em crianças.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

DOLOSAL não deve ser utilizado em pacientes nos quais a depressão respiratória (diminuição da função respiratória)  deve ser evitada e em pacientes com alterações do centro respiratório23, aumento da pressão intracraniana, alteração da consciência, dependência de drogas, medicamentos ou álcool ou em casos de hipotensão24 (pressão baixa) devido à hipovolemia25 (diminuição do volume líquido circulante nos vasos sanguíneos26).

A petidina não deve ser administrada para tratamento da dor crônica. A petidina deve ser administrada somente no tratamento de episódios agudos de dor moderada à grave, para prevenir reações adversas secundárias devido ao acúmulo do metabólito27 norpetidina.

A petidina deve ser administrada com cuidado em pacientes com as seguintes condições:

  • Dano craniano ou aumento da pressão intracraniana (se ocorre depressão respiratória após a administração de petidina, a pressão intracraniana pode ser aumentada),
  • Função respiratória prejudicada,
  • Hipotensão24 (pressão baixa) e hipovolemia25 (redução do volume líquido do corpo),
  • Taquicardia28 (aceleração do ritmo cardíaco) supraventricular, devido a uma possível atividade vagolítica,
  • Diminuição da consciência,
  • Histórico de convulsões (contrações súbitas e involuntárias dos músculos29 secundárias às descargas elétricas cerebrais),
  • Hipotireoidismo30 (produção insuficiente de hormônio31 pela glândula32 tireoide33), uma vez que os analgésicos34 opioides podem diminuir a produção de tirotropina pelo hipotálamo35,
  • Insuficiência36 adrenocortical (falência da glândula32 suprarenal), uma vez que os analgésicos34 opioides podem diminuir a produção de cortisol,
  • Hipertrofia37 prostática (aumento nas células38 que constituem a próstata39 levando ao aumento do órgão) ou estreitamento da uretra40 devido ao risco de retenção urinária41 (incapacidade da bexiga42 de esvaziar-se, parcial ou completamente),
  • Condições abdominais agudas, a administração de petidina ou outros narcóticos, pode mascarar o diagnóstico43 ou o tratamento clínico em pacientes nessas condições.

Combinação com depressores do SNC44 (Sistema Nervoso Central45):

Riscos decorrentes da utilização concomitante de opioides e benzodiazepínicos: O uso concomitante de opioides, incluindo a petidina, com benzodiazepínicos pode resultar em sedação46, depressão respiratória, coma47 e morte.
Se o médico decidir pela prescrição de DOLOSAL® concomitantemente com benzodiazepínicos, as doses devem ser as mais baixas, desde que eficazes e por menor tempo possível. Além disso, os pacientes devem ser acompanhados de perto para sinais48 e sintomas49 de sedação46 e depressão respiratória (vide “Interações Medicamentosas”).

Riscos associados ao uso concomitante de opioides e álcool: O uso concomitante de opioides, incluindo DOLOSAL®, com álcool, pode resultar em sedação46, depressão respiratória, coma47 e morte. O uso concomitante com álcool não é recomendado (vide “Interações Medicamentosas”).
Quando a petidina é usada em combinação com outros depressores do Sistema Nervoso Central45 como morfina, analgésicos34, barbitúricos, há um aumento do risco de depressão respiratória que pode ser fatal.

Síndrome da serotonina50

Devido ao risco de síndrome da serotonina50 (condição causada pela estimulação exacerbada de receptores serotoninérgicos centrais e periféricos), a petidina não deve ser utilizada em combinação com produtos serotoninérgicos (produtos que estimulam os receptores serotoninérgicos do sistema nervoso51) (vide “Interações Medicamentosas”).

Dependência química e síndrome52 da retirada

A petidina tem potencial para produzir dependência química. Podem ocorrer tolerância, dependência mental, dependência física, síndrome52 da retirada e abuso. A petidina deve ser usada com cuidado em pacientes com histórico de alcoolismo crônico53 e dependência por outras drogas.

Os sintomas49 da síndrome52 da retirada incluem bocejo, midríase54 (pupila dilatada), lacrimejamento, rinorreia55 (corrimento nasal), sudorese56, desidratação57, perda de peso, hipertermia (febre58), calafrios59, taquicardia28 (aceleração do ritmo cardíaco), polipnéia (respiração rápida e ofegante), aumento da pressão arterial60, astenia61 (fraqueza), ansiedade, inquietação, irritabilidade, insônia, dor de cabeça62, anorexia63 (redução ou perda do apetite), náusea64 (enjoo), vômito65, diarreia66, cólicas67 abdominais, contrações musculares, mialgia68 (dor muscular) e dor nas juntas. Para prevenir a síndrome52 da retirada, o tratamento deve ser descontinuado com redução progressiva da dose ao longo do tempo.

Miopatia69 fibrosa (doença que acomete o músculo) foi observada após injeções intramusculares repetidas de petidina.

Administração parenteral

Depressão respiratória pode ser mais frequente e mais severa após injeção70 intravenosa (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”) ,

  • Efeitos excitatórios do SNC44 (Sistema Nervoso Central45 ): tremor, movimentos invo luntários de músculos29 (contrações musculares) (por exemplo, espasmos4 musculares, mioclonia71 (pequenas contrações musculares súbitas e involuntárias)), convulsões são mais frequentes após administração parenteral e em altas doses (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”),
  • Em doses recomendadas, a hipotensão24 (pressão baixa) pode ser severa em pacientes idosos recebendo injeção70 intravenosa (vide “Quais os males que este medicamento pode me causar?”).

Populações especiais:

Devido ao potencial de acúmulo da petidina e/ou seu metabólito27 ativo, a petidina deve ser administrada com cuidado em pacientes com:

  • insuficiência renal72 (redução da função dos rins73)
  • insuficiência hepática74 (redução da função do fígado75)

A petidina deve ser administrada com cuidado em pacientes idosos, a redução da dose é aconselhável.

Gravidez76 e amamentação20

Embora até o momento não tenham sido observados efeitos teratogênicos77 (que causam malformação78 em recém-nascido) ou mutagênicos (que causam mutações) atribuíveis ao uso de DOLOSAL®, este não deve ser administrado durante os três primeiros meses de gravidez76.

Existem dados muito limitados sobre o uso de petidina em mulheres grávidas. Não há dados confiáveis sobre teratogênese79 em animais.

A petidina atravessa a barreira placentária e pode causar depressão respiratória, diminuição da frequência cardíaca e depressão da função neurocomportamental incluindo dificuldade de alimentação nos recém-nascidos. Assim a petidina não é recomendada durante a gravidez76 incluindo o trabalho de parto.

A petidina é eliminada no leite materno. Devido ao risco de sérias reações adversas em crianças em fase de amamentação20, o médico deve tomar a decisão quanto a interrupção da amamentação20 ou a descontinuação do uso do medicamento levando em consideração o benefício do aleitamento para a criança e o benefício da terapia para a mãe.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Devido ao estado de alerta prejudicado e tonturas80 que podem ser causadas pela petidina, os pacientes devem ser advertidos dos perigos de dirigir veículos ou operar máquinas enquanto estiverem sob tratamento.

Este medicamento pode causar doping.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

DOLOSAL® deve ser usado com cuidado quando em associação com outros analgésicos34 potentes e medicamentos que diminuem o limiar de convulsões (contrações súbitas e involuntárias dos músculos29 secundárias a descargas elétricas cerebrais).

Ritonavir (medicamento usado no tratamento da AIDS)

As concentrações plasmáticas do metabólito27 norpetidina podem ser aumentadas pelo ritonavir, assim deve-se ter cuidado quanto à administração de ritonavir com DOLOSAL®.

Fenitoína (medicamento usado no controle das crises convulsivas) O metabolismo81 hepático da petidina pode ser aumentado pela fenitoína. A administração junto com o DOLOSAL® pode resultar em diminuição da meia-vida (tempo necessário para que a droga se reduza à metade a dose inicial) e a biodisponibilidade (quantidade de medicamento disponível para agir) da petidina e um aumento na concentração da norpetidina, assim deve-se ter cuidado com essa administração.

Cimetidina (medicamento usado para o tratamento de gastrite82 e úlcera83 do estômago84 e/ou duodeno85)

A cimetidina reduz o clearance (eliminação) e o volume de distribuição da petidina e também a formação do metabólito27 norpetidina, portanto deve-se ter cautela quando usar em conjunto.

Depressores do SNC44 (Sistema Nervoso Central45)

Benzodiazepínicos e Opioides: O uso concomitante de benzodiazepínicos e opioides aumenta o risco de sedação46, depressão respiratória, coma47 e morte, devido ao efeito sedativo adicional do SNC44. Limite a dose e duração do uso concomitante de benzodiazepínicos e opioides (vide “Advertência e Precauções”).

Álcool e opioides: O uso concomitante de álcool e opioides aumentam o risco de sedação46, depressão respiratória, coma47 e morte devido ao efeito sedativo adicional do SNC44.
A administração de depressores do SNC44 e barbitúricos (medicamentos que agem no sistema nervoso central45, tais como anestésicos, anticonvulsivantes e hipnóticos/sedativos), pode resultar em diminuição do nível de consciência ou depressão respiratória devido ao efeito aditivo, portanto deve-se ter cautela quando usar DOLOSAL® e depressores do SNC44 concomitantemente.

Fenotiazina (medicamento usado para o tratamento de quadros psiquiátricos)

A administração de DOLOSAL® com fenotiazina pode aumentar o risco de hipotensão24.

Inibidores da MAO21 (classe de medicamentos utilizados para tratar a depressão)

Podem ocorrer, em pacientes que foram tratados com inibidores da MAO21 dentro de 14 dias antes da administração de petidina, síndrome da serotonina50 com agitação, hipertermia (elevação anormal da temperatura corporal), diarreia66, taquicardia28 (aceleração do ritmo cardíaco), sudorese56, tremores, prejuízo da consciência e choque86 (colapso87 circulatório em que existe um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e células38 do corpo). Outra síndrome52 similar à superdose de opioides (coma47, depressão respiratória grave e hipotensão24) também foi relatada. Estas reações podem ser fatais.

Produtos serotoninérgicos

Casos de síndrome da serotonina50 têm sido relatados em pacientes que tomam petidina concomitantemente com medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), inibidores não seletivos da recaptação de serotonina (INSRS), e com erva de São João (Hypericum perforatum) (medicamento utilizado para tratar a depressão) (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento? - Advertências e Precauções”).

Agonistas-antagonistas de morfina

O uso de petidina com agonistas-antagonistas de morfina [buprenorfina (analgésico88 mais potente e de maior duração que a morfina), nalbufina, pentazocina (analgésico88 opioide)] pode resultar em diminuição do efeito analgésico88 com síndrome52 de abstinência devido à competição pelo bloqueio dos receptores.

Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde89

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

DOLOSAL® deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), proteger da luz.
O produto apresenta prazo de validade de 36 meses. Ao adquirir o medicamento confira sempre o prazo de validade impresso na embalagem externa do produto.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

Solução límpida, essencialmente livre de partículas visíveis, incolor a levemente amarelada.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

DOLOSAL® somente deve ser utilizado sob rigoroso controle médico, pois pode provocar dependência física. A interrupção brusca do uso de DOLOSAL® pode desencadear síndrome52 de abstinência (conjunto de modificações orgânicas que se dão em razão da retirada abrupta do medicamento), nos casos de uso prolongado.

DOLOSAL® é administrado principalmente por via intramuscular, mas também pode ser administrada por via subcutânea90 ou intravenosa.

A dose única preconizada91 para adultos é: Via intramuscular e subcutânea90 - 25 a 150 mgVia intravenosa: 25 a 100 mg

Em emergências, exemplo: rápido alívio de cólicas67 agudas ou outra dor grave, 25-50 mg (em pacientes fortes: 50-100 mg) são administrados por injeção70 intravenosa lenta (1 a 2 minutos) - preferencialmente com 10 mL de solução fisiológica92 ou glicosada 10 %. Caso você estiver em condição física precária, com dor tão severa que torna a via intravenosa desejável, é melhor o médico administrar até 50 mg de DOLOSAL® diluída com glicose93 ou solução salina por injeção70 intravenosa e o restante da ampola via intramuscular.

Esta posologia poderá ser repetida a critério médico, desde que se observe um intervalo não inferior a 3 a 4 h em relação à primeira administração. Como precaução não deve ser ultrapassada a dose diária de 500 mg.

DOLOSAL® pode ser diluído em solução de glicose93 5%, soro94 fisiológico95 a 0,9% e ringer lactato96.

A dose deve ser ajustada de acordo com a gravidade da dor e a resposta do paciente.

Injeções intravenosas devem ser administradas vagarosamente, preferencialmente em uma solução diluída a fim de reduzir o risco de reações adversas respiratórias ou cardiovasculares severas.

Injeções intramusculares de petidina devem ser administradas dentro de músculos29 grandes.

Não há estudos dos efeitos de DOLOSAL® administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via intravenosa, intramuscular ou subcutânea90, conforme recomendado pelo médico.

Populações especiais
Em pacientes com disfunção hepática97 (do fígado75) ou renal98 (dos rins73), a ação de DOLOSAL® pode ser prolongada ou potencializada. Nestes casos a dose deve ser reduzida e/ou o intervalo entre as doses aumentadas.

Pacientes pediátricos
A segurança e a eficácia de petidina em pacientes pediátricos não foram estabelecidas.

Pacientes idosos
A dose diária de petidina deve ser reduzida nesses pacientes.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

A petidina tem um potencial para produzir dependência. Podem ocorrer, tolerância, dependência mental, dependência física, síndrome52 da retirada e abuso. A petidina deve ser usada com cuidado em pacientes com histórico de alcoolismo crônico53 e dependência por outras drogas.

Os sintomas49 da síndrome52 da retirada incluem bocejo, midríase54 (pupila dilatada), lacrimejamento, rinorreia55 (corrimento nasal), sudorese56, desidratação57, perda de peso, hipertermia, calafrios59, taquicardia28, polipnéia (respiração rápida), aumento da pressão arterial60, astenia61 (fraqueza), ansiedade, inquietação, irritabilidade, insônia, dor de cabeça62, anorexia63, náusea64 (enjoo), vômito65, diarreia66, cólicas67 abdominais, contrações musculares, mialgia68 (dor muscular) e dor nas juntas. Para prevenir a síndrome52 da retirada, o tratamento deve ser descontinuado com redução progressiva da dose.

Caso seja esquecida a administração de uma dose, a mesma deve ser administrada assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).

Especialmente após a administração intravenosa podem ocorrer efeitos vagotrópicos, tais como bradicardia99 (diminuição da frequência cardíaca), mas também taquicardia28 (aceleração do ritmo cardíaco), hipotensão24 (pressão baixa), broncoespasmo100 (contração dos brônquios101 levando a chiado no peito102), miose103 (constrição104 da pupila), soluço, náusea64 (enjoo), tontura105, confusão e mais raramente vômito65.

Após aplicação por via intravenosa, podem ocorrer dor e eritema106 (vermelhidão) no local da aplicação.

Dificuldade de micção107 (urinar) e constipação108 (prisão de ventre) podem ocorrer como resultado de um aumento do tônus da musculatura (aumento da tensão muscular) lisa periférica particularmente durante tratamento a longo prazo.

Em nível central pode ocorrer sedação46, euforia e depressão respiratória.

Podem ocorrer convulsões, especialmente se você estiver recebendo altas doses de DOLOSAL® e em casos de alterações pré-existentes da função renal98 e de aumento da susceptibilidade109 às convulsões (por exemplo, causadas por certos fármacos).

DOLOSAL® pode induzir dependência.

No uso obstétrico, as reações adversas de DOLOSAL® podem afetar o recém-nascido. Atenção especial deve ser dada à possibilidade de ocorrer depressão respiratória. Por esta razão, o recém-nascido deve ficar em observação por no mínimo 6 horas após o nascimento, até que não haja depressão respiratória significativa. Se houver depressão respiratória poderão ser administrados antagonistas (que inibem a função) opiáceos (exemplo: naloxona).

Podem ocorrer reações de alergia19 ou intolerância. Choque anafilático110 (reação alérgica111 grave) é raro, porém com risco de vida caso ocorra. Geralmente, devem-se tomar as medidas terapêuticas clássicas, quais sejam: aos primeiros sinais48, sudorese56 (suor), náusea64, cianose112 (coloração azulada da pele113 e membranas mucosas114), interromper a injeção70 imediatamente, mas deixar a cânula venosa no lugar ou realizar canulação venosa. Adicionalmente, deve-se ter certeza de que o paciente permaneça deitado com as pernas levantadas e vias aéreas desobstruídas.

DOLOSAL® pode afetar o estado de alerta e tempo de reação e assim, a capacidade de dirigir, atravessar a rua ou operar máquinas estará prejudicada. O uso junto com álcool aumenta esse risco. Caso alguma reação adversa seja percebida, o médico deve ser consultado. Desordens do sistema imune115, principalmente após injeção70 parenteral:

Reações de hipersensibilidade (alérgicas): anafilaxia116 (reação de hipersensibilidade, conhecida popularmente como alergia19) incluindo choque86 (colapso87 circulatório em que existe um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e células38 do corpo). Liberação de histamina117 levando à hipotensão24 e/ou taquicardia28, rubor, sudorese56 e prurido118.

Desordens psiquiátricas: Desorientação, confusão, delírio119, alucinações120, mudanças de humor (euforia, disforia121) e agitação.

Desordens do sistema nervoso51: Sedação46, vertigem122 (tontura105), tremor, movimento involuntário dos músculos29 e convulsões.

Desordens cardíacas: Infarto do miocárdio123 (no contexto da síndrome52 de Kounis), taquicardia28 e bradicardia99

Desordens vasculares124: Hipotensão24

Desordens do sistema respiratório125, torácico e do mediastino126: Depressão respiratória

Desordens do sistema gastrointestinal: Náusea64, vômito65, constipação108 e boca127 seca

Desordens hepatobiliares128: Espasmo18 biliar

Desordens renal98 e urinária: Retenção urinária41

Desordens gerais e condições dos locais de administração: Reação no local da injeção70: Dor

Reações no local da injeção70 após administração intravenosa: Urticária129 (erupção130 na pele113, geralmente de origem alérgica, que causa coceira) ou rash131 (erupções cutâneas132) que podem se estender para as veias133

Reações no local da injeção70 após administração intramuscular: Necrose7 muscular e dano no nervo.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Nos casos de superdose, os sintomas49 mais frequentes são distúrbios visuais, boca127 seca, taquicardia28, vertigem122 (tontura105), midríase54 (pupila dilatada), hipertermia (elevação anormal da temperatura corporal), tremor muscular, depressão respiratória, anestesia134, perda repentina da consciência, sonolência progredindo ao coma47, miose103 (pupila contraída), hipotermia135 (redução anormal da temperatura corporal), hipotensão24 (pressão baixa).

Em casos graves de superdose, particularmente por via intravenosa, pode ocorrer apneia136 (ausência transitória da respiração espontânea), colapso87 circulatório e morte.

A terapia é sintomática137 com medidas gerais de suporte.

Caso ocorra depressão respiratória está indicado o uso de antagonistas narcóticos como a naloxona. A dose deve seguir as instruções do fabricante. Quando o efeito tiver cessado, pode ser necessária a administração de injeções subsequentes.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
ATENÇÃO: PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA FÍSICA OU PSÍQUICA
 

MS nº 1.0298.0034
Farm. Resp.: Dr. José Carlos Módolo - CRF-SP nº 10.446

Registrado por:
CRISTÁLIA Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Rodovia Itapira-Lindóia, km 14 - Itapira / SP
CNPJ 44.734.671/0001-51
Indústria Brasileira

Fabricado por:
Cristália - Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Av. Nossa Senhora da Assunção, 574 - Butantã - São Paulo - SP


SAC 0800 7011918

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
2 Ácido clorídrico: Ácido clorídrico ou ácido muriático é uma solução aquosa, ácida e queimativa, normalmente utilizado como reagente químico. É um dos ácidos que se ioniza completamente em solução aquosa.
3 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
4 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
5 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
6 Miocárdio: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo. Sinônimos: Músculo Cardíaco; Músculo do Coração
7 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
8 Músculo Cardíaco: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo.
9 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
10 Pressão intraocular: É a medida da pressão dos olhos. É a pressão do líquido dentro do olho.
11 Neoplasia: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
12 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
13 Urogenital: Na anatomia geral, é a região relativa aos órgãos genitais e urinários; geniturinário.
14 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
15 Colo Uterino: Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o ístmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
16 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
17 Tetania: Espasmos e contraturas dos músculos das mãos e pés, e menos freqüentemente dos músculos da face, da laringe (cordas vocais) e da coluna vertebral. Inicialmente, são indolores; mas tendem a tornar-se cada vez mais dolorosos. É um sintoma de alterações bioquímicas do corpo humano e não deve ser confundida com o tétano, que é uma infecção. A causa mais comum é a hipocalcemia (nível baixo de cálcio no sangue). Outras causas incluem hipocalemia (nível baixo de potássio no sangue), hiperpnéia (frequência respiratória anormalmente profunda e rápida, levando a baixos níveis de dióxido de carbono), ou mais raramente de hipoparatiroidismo (atividade diminuída das glândulas paratiróides). Recentemente, considera-se que a hipomagnesemia (nível baixo de magnésio no sangue) é também um dos fatores causais desta situação clínica.
18 Espasmo: 1. Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
19 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
20 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
21 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
22 Insuficiência respiratória: Condição clínica na qual o sistema respiratório não consegue manter os valores da pressão arterial de oxigênio (PaO2) e/ou da pressão arterial de gás carbônico (PaCO2) dentro dos limites da normalidade, para determinada demanda metabólica. Como a definição está relacionada à incapacidade do sistema respiratório em manter níveis adequados de oxigenação e gás carbônico, foram estabelecidos, para sua caracterização, pontos de corte na gasometria arterial: PaO2 50 mmHg.
23 Centro Respiratório:
24 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
25 Hipovolemia: Diminuição do volume de sangue secundário a hemorragias, desidratação ou seqüestro de sangue para um terceiro espaço (p. ex. peritônio).
26 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
27 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
28 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
29 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
30 Hipotireoidismo: Distúrbio caracterizado por uma diminuição da atividade ou concentração dos hormônios tireoidianos. Manifesta-se por engrossamento da voz, aumento de peso, diminuição da atividade, depressão.
31 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
32 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
33 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
34 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
35 Hipotálamo: Parte ventral do diencéfalo extendendo-se da região do quiasma óptico à borda caudal dos corpos mamilares, formando as paredes lateral e inferior do terceiro ventrículo.
36 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
37 Hipertrofia: 1. Desenvolvimento ou crescimento excessivo de um órgão ou de parte dele devido a um aumento do tamanho de suas células constituintes. 2. Desenvolvimento ou crescimento excessivo, em tamanho ou em complexidade (de alguma coisa). 3. Em medicina, é aumento do tamanho (mas não da quantidade) de células que compõem um tecido. Pode ser acompanhada pelo aumento do tamanho do órgão do qual faz parte.
38 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
39 Próstata: Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmem coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
40 Uretra: É um órgão túbulo-muscular que serve para eliminação da urina.
41 Retenção urinária: É um problema de esvaziamento da bexiga causado por diferentes condições. Normalmente, o ato miccional pode ser iniciado voluntariamente e a bexiga se esvazia por completo. Retenção urinária é a retenção anormal de urina na bexiga.
42 Bexiga: Órgão cavitário, situado na cavidade pélvica, no qual é armazenada a urina, que é produzida pelos rins. É uma víscera oca caracterizada por sua distensibilidade. Tem a forma de pêra quando está vazia e a forma de bola quando está cheia.
43 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
44 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
45 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
46 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
47 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
48 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
49 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
50 Síndrome da serotonina: Síndrome serotoninérgica ou síndrome da serotonina é caracterizada por uma tríade de alterações do estado mental (ansiedade, agitação, confusão mental, hipomania, alucinações e coma), das funções motoras (englobando tremores, mioclonias, hipertonia, hiperreflexia e incoordenação) e do sistema nervoso autônomo (febre, sudorese, náuseas, vômitos, diarreia e hipertensão). Ela pode ter causas diversas, mas na maioria das vezes ocorre por uma má interação medicamentosa, quando dois ou mais medicamentos que elevam a neurotransmissão serotoninérgica por meio de distintos mecanismos são utilizados concomitantemente ou em overdose.
51 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
52 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
53 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
54 Midríase: Dilatação da pupila. Ela pode ser fisiológica, patológica ou terapêutica.
55 Rinorreia: Escoamento abundante de fluido pelo nariz, com ausência de fenômeno inflamatório.
56 Sudorese: Suor excessivo
57 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
58 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
59 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
60 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
61 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
62 Cabeça:
63 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
64 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
65 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
66 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
67 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
68 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
69 Miopatia: Qualquer afecção das fibras musculares, especialmente dos músculos esqueléticos.
70 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
71 Mioclonia: Contração muscular súbita e involuntária que se verifica especialmente nas mãos e nos pés, devido à descarga patológica de um grupo de células nervosas.
72 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
73 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
74 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
75 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
76 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
77 Teratogênicos: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
78 Malformação: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
79 Teratogênese: Formação e desenvolvimento no útero de anomalias que levam a malformações; teratogenia.
80 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
81 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
82 Gastrite: Inflamação aguda ou crônica da mucosa do estômago. Manifesta-se por dor na região superior do abdome, acidez, ardor, náuseas, vômitos, etc. Pode ser produzida por infecções, consumo de medicamentos (aspirina), estresse, etc.
83 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
84 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
85 Duodeno: Parte inicial do intestino delgado que se estende do piloro até o jejuno.
86 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
87 Colapso: 1. Em patologia, é um estado semelhante ao choque, caracterizado por prostração extrema, grande perda de líquido, acompanhado geralmente de insuficiência cardíaca. 2. Em medicina, é o achatamento conjunto das paredes de uma estrutura. 3. No sentido figurado, é uma diminuição súbita de eficiência, de poder. Derrocada, desmoronamento, ruína. 4. Em botânica, é a perda da turgescência de tecido vegetal.
88 Analgésico: Medicamento usado para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
89 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
90 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
91 Preconizada: Recomendada, aconselhada, pregada.
92 Fisiológica: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
93 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
94 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
95 Fisiológico: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
96 Lactato: Sal ou éster do ácido láctico ou ânion dele derivado.
97 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
98 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
99 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
100 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
101 Brônquios: A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da traquéia. Sinônimos: Bronquíolos
102 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
103 Miose: Contração da pupila, que pode ser fisiológica, patológica ou terapêutica.
104 Constrição: 1. Ação ou efeito de constringir, mesmo que constrangimento (ato ou efeito de reduzir). 2. Pressão circular que faz diminuir o diâmetro de um objeto; estreitamento. 3. Em medicina, é o estreitamento patológico de qualquer canal ou esfíncter; estenose.
105 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
106 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
107 Micção: Emissão natural de urina por esvaziamento da bexiga.
108 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
109 Susceptibilidade: 1. Ato, característica ou condição do que é suscetível. 2. Capacidade de receber as impressões que põem em exercício as ações orgânicas; sensibilidade. 3. Disposição ou tendência para se ofender e se ressentir com (algo, geralmente sem importância); delicadeza, melindre. 4. Em física, é o coeficiente de proporcionalidade entre o campo magnético aplicado a um material e a sua magnetização.
110 Choque anafilático: Reação alérgica grave, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação, acompanhado ou não de edema de glote. Necessita de tratamento urgente. Pode surgir por exposição aos mais diversos alérgenos.
111 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
112 Cianose: Coloração azulada da pele e mucosas. Pode significar uma falta de oxigenação nos tecidos.
113 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
114 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
115 Sistema imune: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
116 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
117 Histamina: Em fisiologia, é uma amina formada a partir do aminoácido histidina e liberada pelas células do sistema imunológico durante reações alérgicas, causando dilatação e maior permeabilidade de pequenos vasos sanguíneos. Ela é a substância responsável pelos sintomas de edema e irritação presentes em alergias.
118 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
119 Delírio: Delirio é uma crença sem evidência, acompanhada de uma excepcional convicção irrefutável pelo argumento lógico. Ele se dá com plena lucidez de consciência e não há fatores orgânicos.
120 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
121 Disforia: Estado caracterizado por ansiedade, depressão e inquietude.
122 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
123 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
124 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
125 Sistema Respiratório: Órgãos e estruturas tubulares e cavernosas, por meio das quais a ventilação pulmonar e as trocas gasosas entre o ar externo e o sangue são realizadas.
126 Mediastino: Região anatômica do tórax onde se localizam diversas estruturas, dentre elas o coração.
127 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
128 Hepatobiliares: Diz-se do que se refere ao fígado e às vias biliares.
129 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
130 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
131 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
132 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
133 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
134 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
135 Hipotermia: Diminuição da temperatura corporal abaixo de 35ºC.Pode ser produzida por choque, infecção grave ou em estados de congelamento.
136 Apnéia: É uma parada respiratória provocada pelo colabamento total das paredes da faringe que ocorre principalmente enquanto a pessoa está dormindo e roncando. No adulto, considera-se apnéia após 10 segundos de parada respiratória. Como a criança tem uma reserva menor, às vezes, depois de dois ou três segundos, o sangue já se empobrece de oxigênio.
137 Sintomática: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.

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