VENAESCULUS

Laboratório Farmacêutico Caresse Ltda.

Atualizado em 09/12/2014

VENAESCULUS
Aesculus hippocastanum

Nomenclatura e Parte Utiliada da Planta de Venaesculus

Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae) - sementes.

Forma Farmacêutica e Apresentações de Venaesculus

Cápsulas de 300 mg em embalagem com 30 cápsulas gelatinosas duras.
Cápsulas de 300 mg em embalagem com 60 cápsulas gelatinosas duras.

USO ADULTO
USO ORAL

Composição de Venaesculus

Cada cápsula contém:Extrato seco padronizado de Castanha da Índia (Aesculus hippocastanum)....................300 mg (equivalente a 6,5% ou 19,5 mg de escina).
Excipiente q.s.p....................1 cápsula (estearato de magnésio, dióxido de silício, celulose microcristalina e talco)

Informação ao Paciente de Venaesculus

Ação esperada do medicamento
Venaesculus funciona auxiliando no fortalecimento dos vasos sanguíneos1, aumentando sua resistência.

Cuidados de armazenamento
Venaesculus deve ser conservado na embalagem original até sua total utilização, à temperatura ambiente (15°C a 30°C). Proteger da luz e umidade.

Prazo de validade
Seu prazo de validade é de 2 anos e encontra-se impresso na embalagem externa (vide cartucho).
Venaesculus não deve ser utilizado com o prazo de validade
vencido, sob o risco do efeito esperado não ocorrer.

Gravidez2 e lactação3
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez2 na vigência do tratamento, ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando.

Cuidados de administração
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Interrupção do tratamento
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Reações adversas
Podem ocorrer vômitos4, diarréia5, sede, avermelhamento da face6, aumento das pupilas e desordens de visão7 e consciência.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Ingestão concomitante com outras substâncias
Não utilizar este produto se estiver sob tratamento à base de dexametasona, antagonistas da serotonina e anticoagulantes8 orais.

Contra-indicações
Pessoas com hipersensibilidade a Castanha da Índia ou aos seus componentes.
A Castanha da Índia pode ser irritante ao trato gastrintestinal
devido aos constituintes da saponina. As saponinas são geralmente reconhecidas por possuírem propriedades hemolíticas, mas não são usualmente absorvidas pelo trato gastrintestinal através de administração oral. A Castanha da Índia pode interferir com a terapia anticoagulante9/coagulante
(constituintes cumarínicos). A escina, o principal componente saponínico da Castanha da Índia, se liga à proteínas10 plasmáticas e pode afetar a ligação de outras drogas.
Informe seu médico sob qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

Precauções
Venaesculus não deve ser usado por pacientes com história de hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula.
A Castanha da Índia por possuir constituintes cumarínicos pode aumentar a ação de anticoagulantes8 (warfarina, salicilatos
e outras drogas), hamamelis e hidraste.
A Castanha da Índia deve ser evitada por pacientes com problemas nos rins11 ou fígado12 e pode ser irritante para o estômago13 e intestino.

VENAESCULUS É CONTRA-INDICADO PARA MENORES DE 12 ANOS DE IDADE.

Risco de automedicação14: NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE15.

Informação Técnica de Venaesculus

Características Farmacológicas de Venaesculus

Suas propriedades se devem principalmente ao saponosídeos, hidroxicumarinas e derivados flavônicos que atuam sobre a fragilidade capilar16 e como vasoconstritores periféricos.Desta forma, ativa a circulação17 sanguínea e favorece o retorno venoso18, prevenindo acidentes vasculares19, estase20 venosa, espasmos21 vasculares19 e tromboflebites22.
Dentre os principais ativos da Castanha da Índia estão: cumarinas (esculetina, fraxetin glucosídeo, escopoletina glucosídeo);
flavonóides (kaempferol, quercetina, astragalin, isoquercetina, rutina, leucocianidina); saponinas triterpênicas (escina, alfa e beta escina); taninos; polissacarídeos (amido); outros constituintes (alantoína, aminoácidos como adenina, adenosina e guanina, colina, ácido cítrico, fitosterol).
Diversos estudos in vitro e in vivo foram realizados com a Castanha da Índia, confirmando seus efeitos terapêuticos e elucidando os mecanismos de ação.
A Castanha da Índia reduz a atividade das enzimas lisossomais, que estão aumentadas durante as patologias venosas crônicas, esta inibição reduz a degradação de proteoglicanas.
Com isso a filtração de proteínas10 de alto peso molecular, eletrólitos23 e água no interstício24 são inibidas, através de uma redução na permeabilidade25 vascular26.
A escina aumentou o tônus venoso, em experimentos com veia safena humana, isto pode ser explicado pela capacidade da escina em aumentar a PGF2a nas veias27, que é responsável pela regulação da contração vascular26.
Diversos estudos clínicos foram realizados com o extrato seco padronizado de Castanha da Índia em pacientes portadores de insuficiência28 venosa crônica ou varicose, todos obtiveram resultados satisfatórios e observou-se uma significante diminuição dos sintomas29 como edema30, inflamação31,
dor e pigmentação.
Após a administração intravenosa em humanos de uma dose de 5 mg de escina (velocidade de 718 mg/min), o tempo de meia-vida alfa de eliminação foi de 6,6 min, a meia-vida beta foi de 1,74 horas e a meia-vida gama foi de 14,36 horas. O volume de distribuição no estágio estacionário
foi de 100,9 litros, o clearance total do plasma32 foi de 21,8 mL/min e clearance renal33 foi de 1,7 mL/min. A excreção urinária de 0 a 120 horas após injeção34 foi relativa a 8,2% da dose.
Após a administração oral em humanos de uma solução de escina a biodisponibilidade absoluta foi determinada em somente 1,5%. Esta baixa disponibilidade ocorre devido a um pronunciado efeito de primeira passagem (metabolismo35 e excreção biliar). A biodisponibilidade da escina presente
no extrato seco padronizado de Castanha da Índia é de 100%, comparada a uma solução de escina.
A DL50 do extrato de Castanha da Índia padronizado foi determinado em diversos animais, na dose oral em coelhos é de 1530 mg/Kg de peso corporal, em camundongos é de 990 mg/kg, em ratos é de 2150 mg/Kg e em cobaias é de 1120 mg/Kg.
Quanto à toxicidade36 oral crônica, nenhum efeito tóxico foi observado após 34 semanas de administração oral do extrato em cães a doses de 20,40 ou 80 mg/Kg corporal diariamente.
Em camundongos, as doses foram de 100, 200 e 400 mg/Kg corporal diariamente. A dose utilizada nos cães corresponde a 8 vezes e a usada em ratos a 40 vezes a dose terapêutica37 utilizada em humanos.

Indicações de Venaesculus

A Castanha da Índia é indicada em caso de fragilidade capilar16 e no tratamento de insuficiência28 venosa.

Contra-Indicações de Venaesculus

Venaesculus é contra-indicado a pessoas com hipersensibilidade a Castanha da Índia ou aos seus componentes.A Castanha da Índia pode ser irritante ao trato gastrintestinal devido aos constituintes da saponina.
As saponinas são geralmente reconhecidas por possuírem propriedades hemolíticas, mas não são usualmente absorvidas pelo trato gastrintestinal através de administração oral. A Castanha da Índia pode interferir com a terapia anticoagulante9/coagulante (constituintes cumarínicos). A escina, o principal componente saponínico da Castanha da Índia, se liga a proteínas10 plasmáticas e pode afetar a ligação
de outras drogas.
VENAESCULUS É CONTRA-INDICADO PARA MENORES DE 12 ANOS DE IDADE.

Precauções e Advertências de Venaesculus

Em caso de hipersensibilidade ao produto, descontinuar o uso e procurar orientação médica.
A Castanha da Índia deve ser evitada por pacientes com danos renais ou hepáticos existentes e não se devendo utilizar formas injetáveis devido à probabilidade de efeitos hemolíticos.

Interações Medicamentosas de Venaesculus

A Castanha da Índia pode interferir em tratamentos coagulantes e potencializar a ação de anticoagulantes8 devido à presença de cumarinas em sua composição, interagindo com warfarina, salicilatos e outras drogas com propriedades anticoagulantes8. Pode ocorrer potencialização com a hamamelis e a hidraste. Não utilizar este produto se estiver sob tratamento à base de dexametasona, antagonistas da serotonina e anticoagulantes8 orais.

Reações Adversas de Venaesculus

Podem ocorrer vômitos4, diarréia5, sede, avermelhamento da face6, aumento das pupilas e desordens de visão7 e consciência.
Ainda não são conhecidas a intensidade e a freqüência das reações adversas.
Exames laboratoriais: A Castanha da Índia pode interferir com a terapia anticoagulante9/coagulante (constituintes cumarínicos).

Posologia e Modo de Usar de Venaesculus

Uso oral. Tomar 1 cápsula, 2 vezes ao dia.

Superdosagem de Venaesculus

A ingestão de doses acima do tratamento podem causar vômitos4, diarréia5, náuseas38, midríase39 e sonolência. Caso haja superdosagem, deve-se procurar um médico para proceder à lavagem gástrica40 e intestinal, administração de sulfato de sódio ou carvão ativado. Os antídotos são o diazepam para espasmos21, atropina para cólicas41, reposição de eletrólitos23 e infusão de bicarbonato de sódio deve ser realizada se ocorrer acidose42.

Pacientes Idosos de Venaesculus

Até o momento não são conhecidas restrições específicas ao uso de Venaesculus por pacientes idosos, porém a sensibilidade
pode estar alterada com a idade, recomenda-se o uso sob prescrição médica.
Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo
os sintomas29 procure orientação médica.

VENDA SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA.

MS - 1.2758.0028
Farm. Resp.: Cristiane Olier Perusso
CRF-SP nº. 31.475
Nº. do lote, data de fabricação e prazo de validade: VIDE CARTUCHO.

CARESSE
Laboratório Farmacêutico Caresse Ltda.
Rua José Faganello, 242 - CEP 16021-256
Araçatuba - SP - CNPJ 56.930.811/0001-46
Indústria Brasileira

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www.caresse.com.br <http://www.caresse.com.br/>
sac@caresse.com.br

VENAESCULUS - Laboratório

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Complementos

1 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
2 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
3 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
4 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
5 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
6 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
7 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
8 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
9 Anticoagulante: Substância ou medicamento que evita a coagulação, especialmente do sangue.
10 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
11 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
12 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
13 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
14 Automedicação: Automedicação é a prática de tomar remédios sem a prescrição, orientação e supervisão médicas.
15 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
16 Capilar: 1. Na medicina, diz-se de ou tubo endotelial muito fino que liga a circulação arterial à venosa. Qualquer vaso. 2. Na física, diz-se de ou tubo, em geral de vidro, cujo diâmetro interno é diminuto. 3. Relativo a cabelo, fino como fio de cabelo.
17 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
18 Retorno venoso: Quantidade de sangue que chega ao coração por minuto. Somos capazes de manter o débito cardíaco se, proporcionalmente, tivermos retorno venoso adequado. Ele só é possível devido à contração dos músculos esqueléticos que ajudam a comprimir as veias impulsionando o sangue e devido às válvulas existentes nas paredes das veias que impedem o refluxo do sangue. Outro mecanismo que favorece o retorno venoso é a respiração. Durante a inspiração, pela contração da musculatura inspiratória, faz-se um “vácuo†dentro da cavidade torácica, favorecendo o retorno venoso.
19 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
20 Estase: 1. Estagnação do sangue ou da linfa. 2. Incapacidade de agir; estado de impotência.
21 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
22 Tromboflebites: Processo inflamatório de um segmento de uma veia, geralmente de localização superficial (veia superficial), juntamente com formação de coágulos na zona afetada. Pode surgir posteriormente a uma lesão pequena numa veia (como após uma injeção ou um soro intravenoso) e é particularmente frequente nos toxico-dependentes que se injetam. A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes. Existe uma tumefação e vermelhidão (sinais do processo inflamatório) ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. Ocorrem muitas vezes febre e mal-estar.
23 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
24 Interstício: Interstício, em histologia, refere-se à pequena área ou espaço existente na estrutura de um órgão ou tecido orgânico. Embora possa ser usado como sinônimo de espaço extracelular (fora das células) é mais corretamente utilizado para referir-se ao espaço intercelular (entre as células) de um tecido.
25 Permeabilidade: Qualidade dos corpos que deixam passar através de seus poros outros corpos (fluidos, líquidos, gases, etc.).
26 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
27 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
28 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
29 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
30 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
31 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
32 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
33 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
34 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
35 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
36 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
37 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
38 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
39 Midríase: Dilatação da pupila. Ela pode ser fisiológica, patológica ou terapêutica.
40 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
41 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
42 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
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