CEDRIN

Schering Plough

Atualizado em 03/06/2015

CEDRIN*
MALEATO DE AZATADINA E
SULFATO DE PSEUDOEFEDRINA

DRÁGEAS1 E XAROPE

Formas Farmacêuticas/Apresentação de Cedrin

Uso ADULTO e PEDIÁTRICO

CEDRIN Drágeas1 Repetabs contém 1 mg de maleato de azatadina na cobertura externa da drágea2, 120 mg de sulfato de pseudoefedrina distribuídos em partes iguais entre o revestimento externo e o núcleo, corante amarelo nº6, corante vermelho nº3 e açúcar3.
Estojo com 10 drágeas1 repetabs.

CEDRIN Xarope contém em cada 5 mL, 0,5 mg de maleato de azatadina, 30 mg de sulfato de pseudoefedrina, em base aromatizada de xarope, tendo metil e propilparabeno como preservativos.
Contém 7% de álcool e 2g de açúcar3.
Frasco com 100mL

Os dois componentes ativos do revestimento externo são de liberação imediata, enquanto que o descongestionante do núcleo mantém-se retido durante várias horas após a ingestão.

Informação ao Paciente de Cedrin


Anti-histamínico e descongestionante de ação prolongada.

CEDRIN Drágeas1 Repetabs deve ser conservado em lugar fresco, entre 2°C e 30°C, protegido da luz e umidade.

CEDRIN Xarope deve ser conservado 2°C e 30°C,  protegido da luz e umidade.

O prazo de validade encontra-se gravado na embalagem externa. Em caso de vencimento, inutilize o produto.

Não exceda as doses recomendadas

A segurança do uso de CEDRIN Drágeas1 Repetabs em crianças menores de 12 anos de idade ainda não foi estabelecida.

CEDRIN Xarope apresenta início de ação em torno de 30 minutos após a ingestão.

Informar ao médico a ocorrência de reações como sonolência, sedação4, náuseas5, ansiedade, insônia, convulsões, palpitações6, taquicardia7, hipertensão8 e vertigens9; como também a ocorrência de gravidez10, durante ou após o término do tratamento.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE11.

Os pacientes deverão ser advertidos para não exercerem atividades que necessitem de estado de alerta mental, como dirigir automóveis, operar máquinas, etc.

Os anti-histamínicos podem causar vertigens9, sedação4 e hipotensão12 em pacientes com mais de 60 anos de idade.

CEDRIN Xarope não está recomendado para crianças com menos de 1 ano de idade.

Não utilizar CEDRIN Xarope durante o tratamento com outros medicamentos como antidepressivos, barbitúricos, outros depressores do SNC13. Também deve-se evitar a ingestão de bebidas alcóolicas durante o tratamento.

Informação Técnica de Cedrin

O maleato de azatadina é um anti-histamínico de ação prolongada com propriedades antiserotoninérgicas e anticolinérgicas. Os anti-histamínicos parecem competir com a histamina14 pelos receptores das células15 efetoras.

A pseudoefedrina, um dos alcalóides naturais da planta Ephedra, é um vasoconstritor oral que produz efeito descongestionante gradual e mantido, causa pouca ou nenhuma congestão reacional e facilita a concentração da mucosa16 congesta das vias respiratórias superiores. No adulto normotenso, os efeitos sobre a pressão arterial17 com a dose oral recomendada são escassos ou nulos.
CEDRIN Drágeas1 Repetabs contém 1 mg de maleato de azatadina na cobertura externa da drágea2 e 120 mg de sulfato de pseudoefedrina distribuídos em partes iguais entre o revestimento externo e o núcleo. Os dois componentes ativos do revestimento externo são de liberação imediata, enquanto que o descongestionante do núcleo mantém-se retido durante várias horas após a ingestão.

Indicações de Cedrin

CEDRIN Drágeas1 Repetabs e Xarope está indicado para o alívio dos sintomas18 de congestão da mucosa16 das vias aéreas superiores como os que acompanham a rinite19 alérgica perene ou sazonal.

Também foi demonstrada eficácia no tratamento sintomático20 da congestão da mucosa16 respiratória associada ao resfriado comum.

Contra-Indicações de Cedrin

CEDRIN Drágeas1 Repetabs e Xarope não deverá ser administrado a crianças com menos de 1 ano de idade, mulheres lactantes21, pacientes com glaucoma22 de ângulo agudo23, retenção urinária24 e em pacientes fazendo uso de inibidores da MAO25. Também está contra-indicado em pacientes com hipertensão8 grave, doença coronariana26 grave, hipertireoidismo27 e naqueles que tenham demonstrado hipersensibilidade ou reações de idiossincrasia aos componentes de sua fórmula, aos agentes adrenérgicos28 ou às drogas com estruturas químicas similares.

Precauções de Cedrin

CEDRIN Drágeas1 Repetabs e Xarope deverá ser usado com cautela em pacientes com glaucoma22, úlcera péptica29 estenosante, obstrução piloroduodenal, hipertrofia30 prostática ou obstrução do colo31 vesical32, doenças cardiovasculares33 incluindo hipertensão8 ou afecções34 isquêmicas, naqueles com aumento da pressão intraocular35 ou com diabetes mellitus36.

Os pacientes deverão ser alertados quanto a exercerem atividades que necessitem de estado de alerta mental, como dirigir automóveis, operar máquinas etc. Os anti-histamínicos podem causar vertigens9, sedação4 e hipotensão12 em pacientes com mais de 60 anos, os quais também são mais propensos a apresentar reações adversas aos simpaticomiméticos. Ao se considerar o uso de um medicamento com ação prolongada ou repetida em pacientes nesta faixa etária, deverá antes ser usado um simpaticomimético de ação curta. Não exceder as doses recomendadas. Será necessária reavaliação médica caso os sintomas18 persistam.


USO DURANTE A GRAVIDEZ10 E A LACTAÇÃO37

A segurança do uso deste produto em mulheres durante a gestação ainda não foi estabelecida. CEDRIN Drágeas1 Repetabs e Xarope não deverá ser administrado a mulheres lactantes21.

Interação Medicamentosa de Cedrin

Os inibidores da monoaminoxidase38 (MAO25) prolongam e intensificam o efeito dos anti-histamínicos. O uso simultâneo de anti-histamínicos com álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos e outros agentes depressores do sistema nervoso central39 podem potencializar os seus efeitos. A ação dos anticoagulantes40 orais pode ser inibida pelos anti-histamínicos.

Os medicamentos que contém pseudoefedrina não devem ser administrados a pacientes tratados com inibidores da MAO25 ou durante os 10 dias seguintes à descontinuação do tratamento com os mesmos pelo risco de crise hipertensiva. Os efeitos anti-hipertensivos da metildopa, mecamilamina, reserpina e alcalóide do veratrum podem ser reduzidos pelos simpaticomiméticos. Também pode ocorrer interação entre os agentes bloqueadores beta-adrenérgicos28 e as drogas simpaticomiméticas com efeitos depressores inesperados.

Aumento da atividade de marca-passo41 ectópico42 cardíaco pode ocorrer quando uma pseudoefedrina é administrada concomitantemente com digital. Antiácidos43 aumentam o índice de absorção da pseudoefedrina e o caolin a reduz.

Reações Adversas de Cedrin

Não foram relatadas reações adversas graves ou atípicas com o uso de CEDRIN Drágeas1 Repetabs e Xarope, e estas também não foram observadas em testes laboratoriais. O efeito colateral44 observado com maior freqüência foi a sonolência.

As reações adversas relacionadas com os anti-histamínicos variam de incidência45 e gravidade de acordo com o paciente. Estas são: reações cardiovasculares, hematológicas (pancitopenia46, trombocitopenia47, anemia hemolítica48), neurológicas (confusão, alucinações49, tremores), gastrintestinais, geniturinárias (retenção urinária24) e respiratórias, assim como alterações de humor.

Os efeitos colaterais50 mais comuns são: sedação4, sonolência, tonturas51, incoordenação, desconforto epigástrico e espessamento das secreções brônquicas, erupção52 cutânea53 e boca54 seca.

As drogas simpaticomiméticas estão associadas às seguintes reações adversas: tremor, ansiedade, tensão, fraqueza, palidez, dificuldades respiratórias, disúria55, insônia, estimulação ou depressão do sistema nervoso central39, convulsões, arritmias56 e colapso57 cardiovascular associado à hipotensão12.

Em indivíduos hiperativos, as reações semelhantes às provocadas pela efedrina incluem: palpitações6, taquicardia7, hipertensão8, cefaléia58, tonturas51 ou náuseas5.

O médico deve ser alertado quanto à possibilidade de ocorrência de qualquer efeito adverso associado com as drogas simpaticomiméticas e os anti-histamínicos.

Posologia de Cedrin


CEDRIN DRÁGEAS1 REPETABS
A dose usual para adultos é de 1 drágea2, duas vezes por dia, de manhã e à noite ao deitar. Poderão ser administrados simultaneamente analgésicos59 ou antibióticos, ou ambos, quando forem indicados. O efeito de CEDRIN Drágeas1 Repetabs não foi investigado em crianças menores de 12 anos.

CEDRIN XAROPE
Adultos e crianças com mais de 12 anos: 10 a 20 mL, duas vezes ao dia, pela manhã e ao deitar.
Crianças com 6 a 12 anos de idade: 5 mL, duas vezes ao dia, pela manhã e ao deitar, devendo o tratamento ser iniciado com dosagem mais baixa.
Crianças com 1 a 6 anos de idade: 2,5 mL, duas vezes ao dia, pela manhã e ao deitar.
Analgésicos59, antibióticos ou ambos poderão, quando indicados, ser administrados concomitantemente.

Superdosagem de Cedrin


Em caso de superdose, o tratamento de emergência60 deverá ser iniciado imediatamente.

Sintomas18 -  Pode incluir depressão do sistema nervoso central39 (sedação4, apnéia61, diminuição da vigilância mental, cianose62, coma63, colapso57 cardiovascular e até parada cardiorrespiratória) ou estimulação (insônia, alucinações49, tremores ou convulsões).

Outros sinais64 e sintomas18 podem ser: euforia, ansiedade, agitação, excitação, taquicardia7 e outras arritmias56 cardíacas, palpitação65, dor precordial66, sede, sudorese67, náuseas5, vômitos68, tonturas51, zumbidos, cefaléia58, incoordenação muscular, fraqueza muscular, visão69 turva, hipertensão8 ou hipotensão12 e dificuldade para urinar.

Os sintomas18 de estimulação do sistema nervoso central39 ocorrem mais freqüentemente em crianças, assim como sinais64 e sintomas18 do tipo atropínico (boca54 seca, pupilas dilatadas e fixas, rubor, hipertermia e sintomas18 gastrintestinais). Alguns pacientes podem apresentar um quadro de psicose70 tóxica, com alucinações49. Em doses muito elevadas, os simpaticomiméticos podem levar a tonturas51, cefaléia58, náuseas5, vômitos68, sudorese67, polidipsia71, taquicardia7, precordialgia, palpitações6, dificuldade miccional, fraqueza muscular, ansiedade, inquietação e insônia.

Tratamento - Deve-se provocar vômitos68, mesmo que estes tenham ocorrido espontaneamente. A indução farmacológica dos vômitos68 através da utilização do xarope de ipecacuanha é o método preferido.

Os vômitos68 não deverão ser induzidos em pacientes com alteração da consciência.

A ação da ipecacuanha é facilitada pela atividade física e pela administração de 240-360 mL de água. Se os vômitos68 não ocorrerem dentro de 15 minutos, a dose de ipecacuanha deverá ser repetida. Deverão ser tomadas precauções quanto à aspiração, especialmente em crianças e lactentes72. Qualquer droga remanescente no estômago73 poderá ser absorvida através da administração de uma suspensão de carvão ativado dissolvido em água. Caso não ocorram os vômitos68 ou estes estejam contra-indicados, deve-se proceder à lavagem gástrica74. Soluções salinas isotônicas ou 1/2 isotônicas são as soluções de escolha. Catárticos salinos como o leite de magnésia, atraem água para o intestino por osmose75, sendo portanto úteis por sua ação em diluir rapidamente o conteúdo intestinal76. Após o tratamento de urgência77, o paciente deverá continuar sendo clinicamente monitorizado. A diálise78 tem pouco valor no tratamento da intoxicação por anti-histamínicos. O tratamento dos sinais64 e sintomas18 da superdosagem é sintomático20 e de apoio. Estimulantes (agentes analépticos) não deverão ser usados. Vasopressores poderão ser usados para controlar a hipotensão12. Barbitúricos de ação curta, diazepam ou paraldeído poderão ser administrados para controlar as convulsões.

A hipertermia, especialmente em crianças, poderá exigir tratamento com banhos de água morna ou com cobertor hipotérmico. A apnéia61 deverá ser tratada com medidas ventilatórias.

CEDRIN - Laboratório

Schering Plough
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São Paulo/SP - CEP: 04717004
Tel: (11 5)181-7505
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Complementos

1 Drágeas: Comprimidos ou pílulas contendo preparado farmacêutico.
2 Drágea: Comprimido ou pílula contendo preparado farmacêutico.
3 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
4 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
5 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
6 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
7 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
8 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
9 Vertigens: O termo vem do latim “vertere” e quer dizer rodar. A definição clássica de vertigem é alucinação do movimento. O indivíduo vê os objetos do ambiente rodarem ao seu redor ou seu corpo rodar em relação ao ambiente.
10 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
11 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
12 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
13 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
14 Histamina: Em fisiologia, é uma amina formada a partir do aminoácido histidina e liberada pelas células do sistema imunológico durante reações alérgicas, causando dilatação e maior permeabilidade de pequenos vasos sanguíneos. Ela é a substância responsável pelos sintomas de edema e irritação presentes em alergias.
15 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
16 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
17 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
18 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
19 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
20 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
21 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
22 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
23 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
24 Retenção urinária: É um problema de esvaziamento da bexiga causado por diferentes condições. Normalmente, o ato miccional pode ser iniciado voluntariamente e a bexiga se esvazia por completo. Retenção urinária é a retenção anormal de urina na bexiga.
25 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
26 Doença coronariana: Doença do coração causada por estreitamento das artérias que fornecem sangue ao coração. Se o fluxo é cortado, o resultado é um ataque cardíaco.
27 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
28 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
29 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
30 Hipertrofia: 1. Desenvolvimento ou crescimento excessivo de um órgão ou de parte dele devido a um aumento do tamanho de suas células constituintes. 2. Desenvolvimento ou crescimento excessivo, em tamanho ou em complexidade (de alguma coisa). 3. Em medicina, é aumento do tamanho (mas não da quantidade) de células que compõem um tecido. Pode ser acompanhada pelo aumento do tamanho do órgão do qual faz parte.
31 Colo: O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMÓIDE.
32 Vesical: Relativo à ou próprio da bexiga.
33 Doenças cardiovasculares: Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares).
34 Afecções: Quaisquer alterações patológicas do corpo. Em psicologia, estado de morbidez, de anormalidade psíquica.
35 Pressão intraocular: É a medida da pressão dos olhos. É a pressão do líquido dentro do olho.
36 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
37 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
38 Inibidores da monoaminoxidase: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
39 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
40 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
41 Marca-passo: Dispositivo implantado no peito ou no abdômen com o por objetivo de regular os batimentos cardíacos.
42 Ectópico: Relativo à ectopia, ou seja, à posição anômala de um órgão.
43 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
44 Efeito colateral: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
45 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
46 Pancitopenia: É a diminuição global de elementos celulares do sangue (glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas).
47 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
48 Anemia hemolítica: Doença hereditária que faz com que os glóbulos vermelhos do sangue se desintegrem no interior dos veios sangüíneos (hemólise intravascular) ou em outro lugar do organismo (hemólise extravascular). Pode ter várias causas e ser congênita ou adquirida. O tratamento depende da causa.
49 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
50 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
51 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
52 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
53 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
54 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
55 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
56 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
57 Colapso: 1. Em patologia, é um estado semelhante ao choque, caracterizado por prostração extrema, grande perda de líquido, acompanhado geralmente de insuficiência cardíaca. 2. Em medicina, é o achatamento conjunto das paredes de uma estrutura. 3. No sentido figurado, é uma diminuição súbita de eficiência, de poder. Derrocada, desmoronamento, ruína. 4. Em botânica, é a perda da turgescência de tecido vegetal.
58 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
59 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
60 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
61 Apnéia: É uma parada respiratória provocada pelo colabamento total das paredes da faringe que ocorre principalmente enquanto a pessoa está dormindo e roncando. No adulto, considera-se apnéia após 10 segundos de parada respiratória. Como a criança tem uma reserva menor, às vezes, depois de dois ou três segundos, o sangue já se empobrece de oxigênio.
62 Cianose: Coloração azulada da pele e mucosas. Pode significar uma falta de oxigenação nos tecidos.
63 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
64 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
65 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
66 Precordial: Relativo ao ou próprio do precórdio, que é a região acima do estômago ou do coração, especialmente a região torácica anterior esquerda; anticárdio, fossa epigástrica.
67 Sudorese: Suor excessivo
68 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
69 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
70 Psicose: Grupo de doenças psiquiátricas caracterizadas pela incapacidade de avaliar corretamente a realidade. A pessoa psicótica reestrutura sua concepção de realidade em torno de uma idéia delirante, sem ter consciência de sua doença.
71 Polidipsia: Sede intensa, pode ser um sinal de diabetes.
72 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
73 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
74 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
75 Osmose: Fluxo do solvente de uma solução pouco concentrada, em direção a outra mais concentrada, que se dá através de uma membrana semipermeável.
76 Conteúdo Intestinal: Conteúdo compreendido em todo ou qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL
77 Urgência: 1. Necessidade que requer solução imediata; pressa. 2. Situação crítica ou muito grave que tem prioridade sobre outras; emergência.
78 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.

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