ELAMAX

BIOLABFARMA

Atualizado em 08/12/2014

Composição de Elamax

cada drágea1 branca contém: valerato de estradiol 2 mg; cada drágea1 rosada contém: acetato de ciproterona 1 mg e valerato de estradiol 2 mg.
Excipientes: lactose2, amido, polividona, estearato de magnésio, sacarose, silicato de magnésio, dióxido de titânio, macrogol e corante de eritrosina.

Posologia e Administração de Elamax

para se obter maior eficácia, Elamax deve ser administrado conforme as instruções, em intervalos diários que não ultrapassem 24 horas. As pacientes devem ser orientadas para tomar Elamax juntamente com pequena quantidade de líquido, sem mastigar e sempre à mesma hora escolhida do dia, de preferência após o café da manhã ou jantar. Elamax traz impresso em seu estojo-calendário os dias de uma semana completa (dom., seg., ter., qua., qui., sex., sáb.). Ao iniciar o tratamento perfure, no dia da semana correspondente e comece pela drágea1 identificada (início) no 5º dia do ciclo menstrual (5º dia de sangramento). Tome uma drágea1 diariamente, segundo o sentido das setas impressas no estojo-calendário, até o término do mesmo (21 dias). Após o término das 21 drágeas3 de Elamax, deve-se fazer uma pausa de 7 dias, durante a qual deverá ocorrer sangramento semelhante à menstruação4. Após este intervalo, salvo outra prescrição médica, reiniciar o tratamento com Elamax com a primeira drágea1 do estojo seguinte identificada como início, no mesmo dia da semana que o estojo anterior, independente do sangramento ter cessado ou não. Caso de esquecimento: desde que não tenha passado 12 horas do horário escolhido para o tratamento, a paciente deve tomar a drágea1 de Elamax na mesma hora que perceber o esquecimento, e a próxima drágea1 no horário habitual. - Superdosagem: os sintomas5 incluem náuseas6, vômitos7 e sangramento vaginal por supressão. O tratamento não é específico e, caso necessário, proceder à lavagem gástrica8 e tratamento geral de suporte.

Precauções de Elamax

deve-se realizar história e exames clínico e ginecológico completos antes de prescrever o tratamento com Elamax. Atenção especial deve ser dedicada à pressão arterial9, mamas10, abdômen e órgãos pélvicos11, assim como totalmente afastada a possibilidade de gravidez12. Gravidez12: durante o tratamento com Elamax a paciente não deve engravidar. Para tanto deverá utilizar métodos não hormonais de contracepção13, com exceção dos métodos de ritmo (Ogino-Knaus) e da temperatura. Hemorragias14: a ocorrência de hemorragias14 vaginais durante as três semanas de uso do produto não é motivo para interromper o tratamento. Uma hemorragia15 leve pode desaparecer por si só. Se o sangramento tiver intensidade semelhante a da menstruação4 normal, o médico deve ser informado. Ausência de hemorragia15: o tratamento prolongado com Elamax aumenta a ausência de sangramento durante os sete dias de descanso. Se houver suspeita de gravidez12, deve-se interromper a tomada e excluir tal possibilidade. Durante tratamentos prolongados, a paciente deve submeter-se a completos exames de controle a cada 6 meses. Deve-se estabelecer rigorosa vigilância caso a paciente apresente: antecedentes ou mesmo diabetes16, hipertensão17, varizes18, otosclerose19, esclerose múltipla20, epilepsia21, porfiria22, tetania23, coréia menor24 e antecedentes de flebite25. A medicação deve ser suspensa nos casos de ocorrência de cefaléia26 semelhante à enxaqueca27, ou de cefaléias28 com freqüência e intensidade não habituais, perturbações repentinas da visão29, audição ou de outros sentidos, sinais30 precursores de tromboflebites31 ou tromboembolias (edemas32 ou dores não habituais nas pernas, dor ao respirar, tosse de origem desconhecida), sensação de dor e constrição33 do tórax34, cirurgias programadas (6 semanas de antecedência), imobilidade forçada, aparecimento de icterícia35, hepatite36, prurido37 generalizado, aumento de crises epiléticas, acentuada elevação da pressão arterial9 e gravidez12. Raramente foram observadas alterações hepáticas38 em pacientes sob uso prolongado de hormônios, que obriguem sua suspensão. Caso a paciente apresente dores abdominais intensas e constantes, deve-se considerar a existência de hepatopatia. - Interações medicamentosas: barbitúricos, hidantoína, fenilbutazona, ampicilina, rifampicina e tetraciclina: quando administrados conjuntamente com Elamax podem diminuir a eficácia deste último. Insulina39 ou outros antidiabéticos: os hormônios podem diminuir a tolerância à glicose40, aumentando assim as necessidades de insulina39 ou outros medicamentos antidiabéticos orais41.

Reações Adversas de Elamax

foram relatados casos de cefaléia26, náuseas6, vômitos7, tensão mamária, alterações do peso, da libido42 e do humor. O tratamento prolongado pode aumentar a ausência de sangramento durante os sete dias de descanso.

Contra-Indicações de Elamax

pacientes com hipersensibilidade ao medicamento; gravidez12 suspeita ou diagnosticada; durante o período de aleitamento; tromboflebite43 e distúrbios tromboembólicos ou antecedentes dos mesmos, bem como estados que predispõem a tais enfermidades; alterações graves da função hepática44; tumores hepáticos (atual ou já tratado) e estrógeno45-dependentes confirmados ou suspeitos; carcinomas de mama46 e dos genitais ou suspeita dos mesmos; hemorragia15 genital anormal não diagnosticada; endometriose47; icterícia35 ou prurido37 gestacional grave; otosclerose19 agravada durante a gravidez12 anterior; distúrbios no metabolismo48 lipídico, antecedentes de herpes gestacional; anemia falciforme49 e diabetes16 grave com alteração vascular50.

Indicações de Elamax

tratamento de reposição hormonal na sintomatologia climatérica, manifestações de involução da pele51 e do trato urogenital52, estados depressivos do climatério53, manifestações carenciais pós-ovariectomia em doenças não carcinomatosas e prevenção de osteoporose54 pós-menopausa55.

Apresentação de Elamax

caixa com estojo calendário contendo 21 drágeas3 (11 brancas e 10 rosadas).


ELAMAX - Laboratório

BIOLABFARMA
Rua Olimpíadas, 242, 3° andar. Vila Olímpia.
São Paulo/SP - CEP: 04551-000
Tel: 55 11 3573-6000

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Complementos

1 Drágea: Comprimido ou pílula contendo preparado farmacêutico.
2 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
3 Drágeas: Comprimidos ou pílulas contendo preparado farmacêutico.
4 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
5 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
6 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
7 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
8 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
9 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
10 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
11 Pélvicos: Relativo a ou próprio de pelve. A pelve é a cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix; bacia. Ou também é qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
12 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
13 Contracepção: Qualquer processo que evite a fertilização do óvulo ou a implantação do ovo. Os métodos de contracepção podem ser classificados de acordo com o seu objetivo em barreiras mecânicas ou químicas, impeditivas de nidação e contracepção hormonal.
14 Hemorragias: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
15 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
16 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
17 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
18 Varizes: Dilatação anormal de uma veia. Podem ser dolorosas ou causar problemas estéticos quando são superficiais como nas pernas. Podem também ser sede de trombose, devido à estase sangüínea.
19 Otosclerose: Crescimento ósseo anormal no ouvido médio que causa perda auditiva. É um distúrbio hereditário que envolve o crescimento de um osso esponjoso no ouvido médio. Este crescimento impede a vibração do estribo em reposta às ondas sonoras, causando perda auditiva progressiva do tipo condutiva. É a causa mais freqüente de perda auditiva do ouvido médio em adultos jovens, é mais freqüente em mulheres entre 15 e 30 anos.
20 Esclerose múltipla: Doença degenerativa que afeta o sistema nervoso, produzida pela alteração na camada de mielina. Caracteriza-se por alterações sensitivas e de motilidade que evoluem através do tempo produzindo dano neurológico progressivo.
21 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
22 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
23 Tetania: Espasmos e contraturas dos músculos das mãos e pés, e menos freqüentemente dos músculos da face, da laringe (cordas vocais) e da coluna vertebral. Inicialmente, são indolores; mas tendem a tornar-se cada vez mais dolorosos. É um sintoma de alterações bioquímicas do corpo humano e não deve ser confundida com o tétano, que é uma infecção. A causa mais comum é a hipocalcemia (nível baixo de cálcio no sangue). Outras causas incluem hipocalemia (nível baixo de potássio no sangue), hiperpnéia (frequência respiratória anormalmente profunda e rápida, levando a baixos níveis de dióxido de carbono), ou mais raramente de hipoparatiroidismo (atividade diminuída das glândulas paratiróides). Recentemente, considera-se que a hipomagnesemia (nível baixo de magnésio no sangue) é também um dos fatores causais desta situação clínica.
24 Coréia menor: Coréia, palavra derivada do grego que significa dançar, consiste em movimentos involuntários, ora em repouso, ora perturbando o movimento voluntário, arrítmicos, assimétricos, bruscos, breves e sem propósito. A coréia de Sydenham, também conhecida como coréia menor ou coréia reumática, é um dos principais indicadores diagnósticos de febre reumática. Ela afeta predominantemente crianças entre 5 e 15 anos, com maior freqüência no sexo feminino.
25 Flebite: Inflamação da parede interna de uma veia. Pode ser acompanhada ou não de trombose da mesma.
26 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
27 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
28 Cefaléias: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaléia ou dor de cabeça tensional, cefaléia cervicogênica, cefaléia em pontada, cefaléia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaléias ou dores de cabeça. A cefaléia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
29 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
30 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
31 Tromboflebites: Processo inflamatório de um segmento de uma veia, geralmente de localização superficial (veia superficial), juntamente com formação de coágulos na zona afetada. Pode surgir posteriormente a uma lesão pequena numa veia (como após uma injeção ou um soro intravenoso) e é particularmente frequente nos toxico-dependentes que se injetam. A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes. Existe uma tumefação e vermelhidão (sinais do processo inflamatório) ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. Ocorrem muitas vezes febre e mal-estar.
32 Edemas: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
33 Constrição: 1. Ação ou efeito de constringir, mesmo que constrangimento (ato ou efeito de reduzir). 2. Pressão circular que faz diminuir o diâmetro de um objeto; estreitamento. 3. Em medicina, é o estreitamento patológico de qualquer canal ou esfíncter; estenose.
34 Tórax: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original Sinônimos: Peito; Caixa Torácica
35 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
36 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
37 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
38 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
39 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
40 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
41 Antidiabéticos orais: Quaisquer medicamentos que, administrados por via oral, contribuem para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais. Eles podem ser um hipoglicemiante, se forem capazes de diminuir níveis de glicose previamente elevados, ou um anti-hiperglicemiante, se agirem impedindo a elevação da glicemia após uma refeição.
42 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
43 Tromboflebite: Processo inflamatório de um segmento de uma veia, geralmente de localização superficial (veia superficial), juntamente com formação de coágulos na zona afetada. Pode surgir posteriormente a uma lesão pequena numa veia (como após uma injeção ou um soro intravenoso) e é particularmente frequente nos toxico-dependentes que se injetam. A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes. Existe uma tumefação e vermelhidão (sinais do processo inflamatório) ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. Ocorrem muitas vezes febre e mal-estar.
44 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
45 Estrógeno: Grupo hormonal produzido principalmente pelos ovários e responsáveis por numerosas ações no organismo feminino (indução da primeira fase do ciclo menstrual, desenvolvimento dos ductos mamários, distribuição corporal do tecido adiposo em um padrão feminino, etc.).
46 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
47 Endometriose: Doença que acomete as mulheres em idade reprodutiva e consiste na presença de endométrio em locais fora do útero. Endométrio é a camada interna do útero que é renovada mensalmente pela menstruação. Os locais mais comuns da endometriose são: Fundo de Saco de Douglas (atrás do útero), septo reto-vaginal (tecido entre a vagina e o reto ), trompas, ovários, superfície do reto, ligamentos do útero, bexiga e parede da pélvis.
48 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
49 Anemia falciforme: Doença hereditária que causa a má formação das hemácias, que assumem forma semelhante a foices (de onde vem o nome da doença), com maior ou menor severidade de acordo com o caso, o que causa deficiência do transporte de gases nos indivíduos que possuem a doença. É comum na África, na Europa Mediterrânea, no Oriente Médio e em certas regiões da Índia.
50 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
51 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
52 Urogenital: Na anatomia geral, é a região relativa aos órgãos genitais e urinários; geniturinário.
53 Climatério: Conjunto de mudanças adaptativas que são produzidas na mulher como conseqüência do declínio da função ovariana na menopausa. Consiste em aumento de peso, “calores” freqüentes, alterações da distribuição dos pêlos corporais, dispareunia.
54 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
55 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.

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