FLIXONASE AQUOSO

GlaxoSmithKline

Atualizado em 08/12/2014

Composição de Flixonase Aquoso

cada dose contém: propionato de fluticasona 50mcg; veículo q.s.p. 1 dose.

Posologia e Administração de Flixonase Aquoso

utilizado exclusivamente por via intranasal. Adultos e crianças com mais de 12 anos de idade: para profilaxia e tratamento da rinite1 alérgica sazonal e rinite1 crônica: duas doses em cada narina, uma vez ao dia de preferência pela manhã. A dose máxima diária não deve exceder a 4 doses em cada narina. Pacientes idosos: a mesma dosagem para adultos. O uso regular é essencial para se conseguir o benefício terapêutico máximo. O paciente deve ser orientado no sentido de que o efeito não é imediato, já que o alívio completo pode não ser obtido até que decorra 3 a 4 dias de tratamento.

Precauções de Flixonase Aquoso

gravidez2: não há indícios adequados de segurança na gravidez2 humana. Nos estudos de reprodução3 animal, os eventos adversos típicos de corticosteróides potentes são observados somente em elevados níveis de exposição sistêmica: a aplicação intranasal direta assegura uma exposição sistêmica insignificante. Entretanto, como ocorre com outras drogas, o uso do propionato de fluticasona durante a gravidez2 requer que se considere os benefícios em relação aos possíveis riscos associados com a substância ou com qualquer terapia alternativa. - Lactação4: não se tem conhecimento de que o propionato de fluticasona seja excretado no leite materno, nem estão disponíveis quaisquer dados das investigações animais. - Infecção5 local: as infecções6 das vias nasais devem ser adequadamente tratadas, porém não constituem uma contra-indicação específica ao tratamento com propionato de fluticasona. O benefício total conferido pelo propionato de fluticasona pode não ser alcançado até que o tratamento seja realizado durante 3 a 4 dias. Devem ser tomados cuidados quando se transferir pacientes tratados com esteróides sistêmicos7 para o tratamento com o propionato de fluticasona, caso houver alguma razão para se supor que sua função adrenal esteja comprometida. Embora o propionato de fluticasona possa controlar a rinite1 alérgica sazonal na maioria dos casos, uma provocação anormalmente violenta de alérgenos8 estivais pode, em certos casos, necessitar de terapia adicional apropriada, particularmente para reduzir sintomas9 oculares.

Reações Adversas de Flixonase Aquoso

não foram relatados até o momento efeitos adversos importantes atribuíveis ao propionato de fluticasona. Como ocorre com outros sprays nasais, foram relatadas secura e irritação do nariz10 e da garganta11, olfato e paladar12 desagradáveis e epistaxe13.

Contra-Indicações de Flixonase Aquoso

hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula.

Indicações de Flixonase Aquoso

profilaxia e tratamento da rinite1 alérgica sazonal, inclusive a febre do feno14, e da rinite1 crônica.

Apresentação de Flixonase Aquoso

frascos de vidro âmbar contendo 60 doses, adaptado ao atomizador.


FLIXONASE AQUOSO - Laboratório

GlaxoSmithKline
Estrada dos Bandeirantes, 8464
Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22783-110

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Complementos

1 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
2 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
3 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
4 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
5 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
6 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
7 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
8 Alérgenos: Substância capaz de provocar reação alérgica em certos indivíduos.
9 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
10 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
11 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
12 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
13 Epistaxe: Hemorragia de origem nasal.
14 Febre do Feno: Doença polínica, polinose, rinite alérgica estacional ou febre do feno. Deve-se à sensibilização aos componentes de polens, sendo que os alérgenos de pólen provocam sintomas clínicos quando em contato com a mucosa do aparelho respiratório e a conjuntiva de indivíduos previamente sensibilizados.
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