Flucazol 100mg

CRISTALIA

Atualizado em 08/12/2014

Flucazol 100mg - 1 blister x 8 cápsulas:

FLUCAZOL
Fluconazol
FORMAS FARMACÊUTICAS E DE APRESENTAÇÃO
Solução para Infusão Intravenosa 2 mg/ ml
Caixa com 1 frasco de 100 ml
Cápsulas 50 mg, 100 mg
Embalagem com 8 cápsulas
USO PEDIÁTRICO OU ADULTO

Composição de Flucazol

Cada ml da Solução para Infusão contém:Fluconazol (DCB 1526.01-4) .................... 2 mg
Veículo estéril qsp .................... 1 ml
Veículo: cloreto de sódio e água para injetáveis)

Cada cápsula contém:
Fluconazol (DCB 1526.01-4) .................... 50 mg ........ 100 mg
Excipiente qsp .................... 1 cáp ........ 1 cáp
Excipiente: celulose microcristalina, lactose1, dióxido de silício coloidal, estearato de magnésio)

Informações Técnicas de Flucazol

O produto é indicado no tratamento de candidíase2, meningite3 criptocócica e dermatofitose.
Conservar a embalagem fechada, em temperatura ambiente, entre 15 e 30ºC, protegida da luz. Proteger as cápsulas da umidade. A infusão não deve ser congelada e nem misturada com outras drogas.
O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação, impressa na embalagem. Não utilize medicamento com prazo de validade vencido.
O Flucazol é contra-indicado a pacientes com conhecida hipersensibilidade ao fármaco4 ou aos compostos triazólicos e a qualquer um dos componentes da fórmula. Informar ao médico qualquer reação alérgica5 ocorrida com o uso anterior de medicamentos.
O aparecimento de reações desagradáveis como náusea6, dor abdominal, diarréia7, flatulência e erupção8 cutânea9, deve ser informado ao médico.
O uso na gravidez10 é contra-indicado, exceto no julgamento do médico, em pacientes com infecções11 fúngicas12 graves ou que apresentem risco de vida e nos quais os potenciais benefícios possam superar os possíveis riscos ao feto13. Informar o médico da ocorrência de gravidez10 na vigência do tratamento ou após o seu término.
Em mulheres lactantes14 o uso não é recomendado, pois o fluconazol é encontrado no leite materno em concentrações similares às do plasma15.
Descrição e Propriedades Farmacodinâmicas
O fluconazol é um agente antifúngico triazólico, inibidor potente e específico da síntese fúngica16 de esteróides.
O fluconazol é bem absorvido e os níveis plasmáticos e de biodisponibilidade sistêmica estão acima de 90% dos níveis obtidos após administração intravenosa.
As propriedades farmacocinéticas do fluconazol por via oral ou intravenosa são similares.
Em jejum os picos de concentração plasmática ocorrem entre 0,5 e 1,5 hora após a dose, com meia-vida de eliminação plasmática de aproximadamente 30 horas. As concentrações plasmáticas são proporcionais à dose. Após 4 a 5 dias, com múltiplas doses únicas diárias, são obtidos 90% das concentrações no estado de equilíbrio.
A administração de uma dose maciça (no primeiro dia), equivalente ao dobro da dose diária usual, atinge níveis plasmáticos de aproximadamente 90% das concentrações no estado de equilíbrio no segundo dia. O volume aparente de distribuição aproxima-se do volume total corpóreo de água. A ligação às proteínas17 plasmáticas é baixa (11 - 12%).
O fluconazol apresenta boa distribuição em todos os fluidos corpóreos estudados. Os níveis de fluconazol na saliva e escarro são similares aos níveis plasmáticos. Em pacientes com meningite3 fúngica16 os níveis de fluconazol no líquor18 são aproximadamente 80% dos níveis plasmáticos correspondentes.
O fluconazol é excretado principalmente pela urina19, com aproximadamente 80% da dose administrada na forma de droga inalterada. O "clearance" do fluconazol é proporcional ao "clearance" da creatinina20. Não há evidência de metabólitos21 circulantes.
A longa meia-vida de eliminação plasmática serve de suporte para a terapia de dose única diária para todas as indicações. Esta droga é altamente específica para as enzimas dependentes do citocromo fúngico22 P450. Dose diária de 50 mg de fluconazol até 28 dias demonstrou não afetar as concentrações plasmáticas de testosterona nos homens, ou as concentrações de esteróides em mulheres em idade reprodutiva. O fluconazol, em doses de 200 a 400 mg diários, não afeta de modo clinicamente significativo os níveis de esteróides endógenos ou a resposta estimulada do hormônio23 adrenocorticotrófico (ACTH) em voluntários normais do sexo masculino.

Indicações de Flucazol

O Flucazol (fluconazol) é indicado no tratamento das seguintes condições:1 - Criptococose24, incluindo meningite3 criptocócica e infecções11 em outros locais, como por exemplo pulmonares e cutâneas25. Podem ser tratados pacientes normais e pacientes com AIDS, em transplantes de órgãos ou outras causas de imunossupressão26. O Flucazol pode ser usado como terapia de manutenção para prevenir recidiva27 de doença criptocócica em pacientes com AIDS.
2 - Candidíase2 sistêmica, incluindo candidemia, candidíase2 disseminada e outras formas de infecção28 invasiva por Candida, incluindo infecções11 do peritônio29, endocárdio30 e tratos pulmonar e urinário. Podem ser tratados pacientes com doenças malignas, pacientes em unidades de terapia intensiva31, pacientes recebendo terapia citotóxica ou imunossupressiva ou com outros fatores que predisponham infecções11 por Candida.
3 - Candidíase2 de mucosa32, incluindo orofaríngea33, esofágica, infecções11 broncopulmonares não-invasivas, candidúria, candidíase2 mucocutânea e candidíase2 oral atrófica34 crônica (lesão35 bucal associada a dentaduras). Podem ser tratados pacientes normais e pacientes com função imunocomprometida.
4 - Prevenção de infecções11 fúngicas12 em pacientes com doenças malignas ou predispostas a tais infecções11 devido a quimioterapia36 citotóxica ou radioterapia37.
5 - Candidíase2 tegumentar (cutânea9 e mucosa32).
6 - Dermatofitoses (tinha do pé, do corpo e ungueal38).

Contra-Indicações de Flucazol

O Flucazol é contra-indicado em pacientes com história de hipersensibilidade à droga ou aos compostos triazólicos relacionados e também a qualquer um dos componentes da fórmula.

Precauções de Flucazol

Raríssimos pacientes que morreram com doença de base grave, e que haviam recebido doses múltiplas de fluconazol, apresentaram necrose39 hepática40 nos exames post-mortem. Estes pacientes estavam recebendo múltiplas medicações concomitantes, algumas conhecidas por seu potencial hepatotóxico, e/ou tinham doenças de base que poderiam causar necrose39 hepática40. Consequentemente, uma vez que a relação causal com fluconazol não pode ser excluída, nos pacientes em que ocorra aumento significativo das enzimas hepáticas41, a relação risco-benefício da manutenção do tratamento com fluconazol deve ser avaliada.Pacientes em tratamento com fluconazol, que desenvolverem erupção8 cutânea9 devem ser cuidadosamente monitorizados e, se as lesões42 progredirem, a droga deve ser descontinuada.
Gravidez10: O fluconazol tem sido pouco usado durante a gravidez10 em humanos. Efeitos adversos fetais foram observados em animais apenas com altos níveis de dose associados à toxicidade43 materna. Estes resultados não são considerados relevantes para o fluconazol empregado em doses terapêuticas. Entretanto, o uso durante a gravidez10 deverá ser evitado, exceto em pacientes com infecções11 fúngicas12 graves ou com potencial de risco de vida e nos quais os potenciais benefícios possam superar os possíveis riscos ao feto13.
Amamentação44: O fluconazol é encontrado no leite materno em concentrações similares às do plasma15 e, desta maneira, seu uso em mulheres lactantes14 não é recomendado.

Interações Medicamentosas de Flucazol

O uso concomitante de fluconazol com varfarina pode causar um aumento no tempo de protrombina45 e, por isso, recomenda-se cuidadosa monitorização do mesmo em pacientes que estejam recebendo anticoagulantes46 cumarínicos.
O fluconazol demonstrou prolongar a meia-vida plasmática de sulfoniluréias47 orais (clorpropamida48, glibenclamida, glipizídeos e tolbutamida) quando administrado concomitantemente às mesmas em volumes normais. O fluconazol e sulfoniluréias47 orais podem ser co-administrados a pacientes diabéticos, porém a possibilidade de episódios de hipoglicemia49 deve ser considerada.
Em voluntários normais que utilizam o fluconazol com administração concomitante de múltiplas doses de hidroclorotiazida, estudos demonstraram aumento da concentração plasmática em até 40% do fluconazol nestes pacientes. Esta alteração não deverá requerer mudança na posologia de fluconazol em pacientes que estejam recebendo também diuréticos50, embora o médico deva ter em mente essas considerações.
O fluconazol administrado concomitantemente com a fenitoína pode aumentar os níveis desta última para um grau clinicamente significativo. Se necessário, os pacientes deverão ser monitorizados e a posologia ajustada para manter os níveis terapêuticos.
Em estudos realizados com fluconazol em doses múltiplas e um contraceptivo oral combinado, não foram observados efeitos relevantes nos níveis de hormônio23 quando se utilizaram doses diárias de 50 mg de fluconazol, enquanto que em doses diárias de 200 mg as ASCs de etinilestradiol e levonorgestrel foram aumentadas em 40% e 24% respectivamente.
A administração concomitante de fluconazol com a rifampicina, resultou em uma redução de 25% na AUC51 e 20% na meia-vida de fluconazol.
Em pacientes com transplante renal52 recebendo doses diárias de 200 mg de fluconazol, houve aumento lento nas concentrações de ciclosporina e, nos pacientes com transplante de medula óssea53 recebendo doses múltiplas de 100 mg diários, não houve aumento de ciclosporina. Recomenda-se, portanto, uma monitorização das concentrações de ciclosporina nestes pacientes.
Em um estudo de interação placebo54 controlado, a administração de 200 mg diários de fluconazol durante 14 dias resultou em uma redução de 18% na média da taxa do clearance plasmático de teofilina. Deve-se observar os pacientes que estejam recebendo altas doses de teofilina, ou que estejam sob risco elevado de toxicidade43 à teofilina, enquanto estiverem fazendo uso de fluconazol. Se houver aparecimento de sinais55 de toxicidade43 a terapia deve ser mudada.
Embora estudos de interações medicamentosas com outras drogas não tenham sido realizados, os médicos devem considerar que tais interações poderão ocorrer.
A mistura com qualquer outra droga antes da infusão não é recomendada, embora não tenham sido observadas incompatibilidades específicas.

Reações Adversas e/ou Efeitos Colaterais56 de Flucazol

O flucazol é geralmente bem tolerado. As reações adversas mais comumente encontradas tem sido náusea6, dor abdominal, diarréia7, flatulência e erupção8 cutânea9. Foram observadas alterações nos resultados dos testes das funções hematológicas, renal52 e anormalidades hepáticas57 durante o tratamento com fluconazol e agentes comparativos, em alguns pacientes com enfermidades graves, como AIDS e câncer58. Entretanto, o significado clínico e a relação ao tratamento são incertos. Pacientes aidéticos são mais predispostos a desenvolver reações cutâneas25 graves a diversas drogas. Um pequeno número de pacientes com AIDS desenvolveu tais reações ao receber fluconazol concomitante com outros agentes conhecidos por sua relação com esfoliação cutânea9 grave. Caso ocorra erupção8 cutânea9, em pacientes com infecções11 fúngicas12 superficiais ou sistêmicas/invasivas, que seja atribuível ao fluconazol, a terapia com o mesmo deve ser descontinuada e o paciente cuidadosamente monitorizado.Raramente foi observada anafilaxia59.

Posologia de Flucazol

A dose diária de Flucazol deve ser baseada na natureza e gravidade da infecção28 fúngica16. A terapia com fluconazol, nos casos de infecções11 que necessitem de um tratamento com doses múltiplas, deverá ser mantida até que parâmetros clínicos ou testes laboratoriais indiquem que a infecção28 fúngica16 ativa esteja controlada. Um período inadequado de tratamento poderá levar à recorrência60 da infecção28 ativa. Pacientes com AIDS e meningite3 criptocócica ou candidíase2 orofaríngea33 recorrente requerem usualmente terapia de manutenção para a prevenção de recidivas61.

Adultos de Flucazol

Para meningite3 criptocócica e infecções11 por criptococos em outros locais, a dose usual é de 400 mg no primeiro dia, seguida de 200 a 400 mg em dose única diária. A duração do tratamento em infecções11 criptocócicas dependerá da resposta clínica e micológica, porém para a meningite3 criptocócica é de no mínimo 6 a 8 semanas.Para prevenção de recidivas61 de meningite3 por criptococos em pacientes com AIDS, depois que o paciente receber a terapia primária completa, o Flucazol pode ser administrado em doses diárias de no mínimo 100 mg por período indefinido.
Para candidemia, candidíase2 disseminada ou outras invasivas por Candida, a dose usual é de 400 mg no primeiro dia, seguida de 200 mg diariamente. A dose poderá ser aumentada para 400 mg diários, dependendo da resposta clínica e, a duração do tratamento também dependerá da mesma.
Para candidíase2 orofaríngea33, a dose usual é de 50 mg a 100 mg em dose única diária durante 7 a 14 dias. Quando necessário o tratamento pode ser continuado por períodos mais longos em pacientes com função imune seriamente comprometida. Para candidíase2 oral atrófica34, associada a dentaduras, a dose usual é de 50 mg em dose única diária durante 14 dias, administrada concomitantemente com medidas anti-sépticas locais para dentaduras. Para outras infecções11 por Candida nas mucosas62 (exceto candidíase2 vaginal), como por exemplo esofagite63, infecções11 broncopulmonares não invasivas e candidúria, a dose usual eficaz é de 50 mg diários, administrada durante 14 a 30 dias . Em raros casos de infecções11 mais difíceis por Candida na mucosa32, a dose pode ser aumentada para até 100 mg diários.
Para prevenção de infecções11 fúngicas12 em pacientes com doenças malignas a dose deve ser de 50 mg em doses únicas diárias, enquanto o paciente estiver correndo riscos como conseqüência da administração de quimioterapia36 citotóxica ou radioterapia37.
Para a candidíase2 vaginal, deve ser administrado em dose única oral de 150 mg.
Para dermatofitoses (tinha do corpo, do pé e ungueal38) e candidíase2 tegumentar (cutânea9 e mucosa32) deve ser administrado em dose oral única semanal de 150 mg, por 4 semanas em média. Mas, nos casos de Tinea pedis, poderá ser necessário um tratamento de até 6 semanas.
Para a prevenção de reincidência64 de candidíase2 orofaríngea33 em pacientes com AIDS, depois que o paciente terminar a terapia primária, o fluconazol pode ser administrado em dose única semanal de 150 mg. A dose recomendada de Flucazol para a prevenção da candidíase2 é de 50 a 400 mg em dose única diária, baseada no risco do paciente de desenvolver infecção28 fúngica16. Para pacientes65 com alto risco de desenvolver infecção28 sistêmica, como pacientes que apresentarão neutropenia66 profunda ou prolongada, a dose recomendada é de 400 mg em dose única diária. A administração deve começar alguns dias antes do início estimado da neutropenia66 e continuar por 7 dias depois que a contagem de neutrófilos67 atingir valores maiores que 1000 células68/mm3.

Crianças de Flucazol

A duração do tratamento é baseada na resposta clínica e micológica. A dose diária máxima para adultos não deve ser excedida em crianças. O Flucazol deve ser administrado como dose única diária.
Para a candidíase2 de mucosa32 a dose diária recomendada de fluconazol é de 3 mg/kg. Pode-se utilizar uma dose de ataque de 6 mg/kg no primeiro dia, para se alcançar o estado de equilíbrio mais rapidamente.
Para o tratamento de candidíase2 sistêmica e infecções11 criptocócicas, a dose recomendada é de 6 a 12 mg/kg/dia, dependendo da gravidade da infecção28.
Para a prevenção de infecções11 fúngicas12 em pacientes imunocomprometidos considerados de risco, como conseqüência de neutropenia66 após quimioterapia36 citotóxica ou radioterapia37, a dose deve ser de 3 a 12 mg/kg/dia, dependendo da extensão e da duração da neutropenia66 induzida (ver Posologia para Adultos).
Para crianças com insuficiência renal69, a dose diária normal deve ser reduzida, dependendo do grau do comprometimento renal52, de acordo com as orientações para adultos.
Crianças com menos de 4 semanas de idade: os recém-nascidos excretam lentamente o fluconazol. Nas duas primeiras semanas de vida, pode ser adotada a mesma dose em mg/kg recomendada para crianças mais velhas, mas administrada a cada 72 horas. Durante a segunda e quarta semanas de vida, a mesma dose deve ser administrada a cada 48 horas.
Idosos: Quando não houver evidência de insuficiência renal69, deve ser adotada a dose normal recomendada. Em pacientes com insuficiência renal69 ("clearance" de creatinina20 ( 50 ml/min.), a posologia deverá ser ajustada conforme descrita a seguir:
Pacientes com Insuficiência Renal69: O fluconazol é excretado predominantemente na urina19 na forma de droga inalterada. Não são necessários ajustes na terapia de dose única. No tratamento com
doses múltiplas os pacientes com insuficiência renal69 devem ser tratados com doses normais nos primeiros 2 dias, e posteriormente a dose diária ou os intervalos das doses devem ser modificados de acordo com o "clearance" da creatinina20 conforme a seguir:
"Clearance" da creatinina20
(ml/min)
Intervalo das doses diárias
(h)

> 40
24 (regime normal de dose)

21-40
48 horas ou meia dose diária normal

10-20
72 horas ou 1/3 da dose diária normal

Pacientes recebendo diálise70 regularmente
Uma dose após cada sessão de diálise70



Instruções Para Administração de Flucazol

O Flucazol pode ser administrado tanto por via oral como por infusão intravenosa. A forma cápsula pode ser tomada juntamente com as refeições. A infusão intravenosa deve ser administrada durante período que não exceda a 10 ml/min, sendo que a escolha da via de administração depende do estado clínico do paciente. Ao passar da via intravenosa para a oral, ou vice-versa, não há necessidade de mudar a posologia diária. O Flucazol, infusão intravenosa, é preparado em solução de cloreto de sódio 0,9%, sendo que cada 200 mg (frasco de 100 ml) contêm 15 mmol de Na+ e Cl- respectivamente. A velocidade de administração da infusão deve ser considerada em pacientes que requeiram restrição de sódio ou líquidos. O Flucazol, infusão intravenosa, é compatível com a administração da glicose71 20%, solução de Ringer, solução de Hartmann, cloreto de potássio em glicose71, bicarbonato de sódio 4,2%, aminofusina e solução salina.Embora não tenham sido observadas incompatibilidades específicas, a mistura com qualquer outra droga antes da infusão não é recomendada. A infusão intravenosa não deve ser congelada.

Superdosagem de Flucazol

Nos casos de superdosagem devem ser tomadas medidas sintomáticas e de suporte ou lavagem gástrica72. A diurese73 forçada deverá aumentar a taxa de eliminação, uma vez que o fluconazol é amplamente excretado na urina19. Uma sessão de hemodiálise74 de 3 horas diminui os níveis plasmáticos em aproximadamente 50%.

Atenção de Flucazol

ESTE PRODUTO É UM NOVO MEDICAMENTO E EMBORA AS PESQUISAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA, QUANDO CORRETAMENTE INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISÍVEIS, AINDA NÃO DESCRITAS OU CONHECIDAS. EM CASO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA, O MÉDICO RESPONSÁVEL DEVE SER NOTIFICADO.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

Número do Lote, Data de Fabricação e Prazo de Validade: Vide Rótulo/ Caixa
Reg. MS N.º 1.0298.0145
Farm. Resp.: Dr. Joaquim A. dos Reis CRF-SP N.º 5061

SAC(Serviço de Atendimento ao Cliente): 0800 7011918

Cristália Produtos Químicos e Farmacêuticos Ltda.
Rodovia Itapira-Lindóia, km 14 - Itapira - SP
CNPJ N.º 44.734.671/0001-51
Indústria Brasileira.

Flucazol 100mg - Laboratório

CRISTALIA
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Itapira/SP - CEP: 13970-000
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Unidade I
Rod. Itapira-Lindóia, Km 14 - Ponte Preta
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Unidade III
Av. Nossa Senhora Assunção, 574 - Butantã
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CEP: 05359-001
Tel./Fax: (11) 3732-2250

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Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
3 Meningite: Inflamação das meninges, aguda ou crônica, quase sempre de origem infecciosa, com ou sem reação purulenta do líquido cefalorraquidiano. As meninges são três membranas superpostas (dura-máter, aracnoide e pia-máter) que envolvem o encéfalo e a medula espinhal.
4 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
5 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
6 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
7 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
8 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
9 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
10 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
11 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
12 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
13 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
14 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
15 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
16 Fúngica: Relativa à ou produzida por fungo.
17 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
18 Líquor: Líquido cefalorraquidiano (LCR), também conhecido como líquor ou fluido cérebro espinhal, é definido como um fluido corporal estéril, incolor, encontrado no espaço subaracnoideo no cérebro e na medula espinhal (entre as meninges aracnoide e pia-máter). Caracteriza-se por ser uma solução salina pura, com baixo teor de proteínas e células, atuando como um amortecedor para o córtex cerebral e a medula espinhal. Possui também a função de fornecer nutrientes para o tecido nervoso e remover resíduos metabólicos do mesmo. É sintetizado pelos plexos coroidais, epitélio ventricular e espaço subaracnoideo em uma taxa de aproximadamente 20 mL/hora. Em recém-nascidos, este líquido é encontrado em um volume que varia entre 10 a 60 mL, enquanto que no adulto fica entre 100 a 150 mL.
19 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
20 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
21 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
22 Fúngico: Relativo à ou produzido por fungo.
23 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
24 Criptococose: É uma doença infecciosa (micose sistêmica) que afeta o homem e outros animais, provocada por um fungo conhecido como Cryptococcus neoformans. Ela é caracterizada por lesões nodulares ou abscessos em pulmões, tecidos subcutâneos, articulações e especialmente cérebro e meninges.
25 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
26 Imunossupressão: Supressão das reações imunitárias do organismo, induzida por medicamentos (corticosteroides, ciclosporina A, etc.) ou agentes imunoterápicos (anticorpos monoclonais, por exemplo); que é utilizada em alergias, doenças autoimunes, etc. A imunossupressão é impropriamente tomada por alguns como sinônimo de imunodepressão.
27 Recidiva: 1. Em medicina, é o reaparecimento de uma doença ou de um sintoma, após período de cura mais ou menos longo; recorrência. 2. Em direito penal, significa recaída na mesma falta, no mesmo crime; reincidência.
28 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
29 Peritônio: Membrana serosa que recobre as paredes do abdome e a superfície dos órgãos digestivos.
30 Endocárdio: Camada mais interna do coração. É formada de células endoteliais.
31 Terapia intensiva: Tratamento para diabetes no qual os níveis de glicose são mantidos o mais próximo do normal possível através de injeções freqüentes ou uso de bomba de insulina, planejamento das refeições, ajuste em medicamentos hipoglicemiantes e exercícios baseados nos resultados de testes de glicose além de contatos freqüentes entre o diabético e o profissional de saúde.
32 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
33 Orofaríngea: Relativo à orofaringe.
34 Atrófica: Relativa à atrofia, atrofiada. Que atrofia; que mingua, atrofiador, atrofiante. Que se torna mais debilitada e menos intensa.
35 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
36 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
37 Radioterapia: Método que utiliza diversos tipos de radiação ionizante para tratamento de doenças oncológicas.
38 Ungueal: Relativo ou pertencente à unha, garra ou casco, ou que a eles se assemelha.
39 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
40 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
41 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
42 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
43 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
44 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
45 Protrombina: Proteína plasmática inativa, é a precursora da trombina e essencial para a coagulação sanguínea.
46 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
47 Sulfoniluréias: Classe de medicamentos orais para tratar o diabetes tipo 2 que reduz a glicemia por ajudar o pâncreas a fabricar mais insulina e o organismo a usar melhor a insulina produzida.
48 Clorpropamida: Medicação de uso oral para tratamento do diabetes tipo 2. Reduz a glicemia ajudando o pâncreas a produzir mais insulina e o corpo a usar melhor a insulina produzida. Pertence à classe dos medicamentos chamada sulfoniluréias.
49 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
50 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
51 AUC: A área sob a curva ROC (Receiver Operator Characteristic Curve ou Curva Característica de Operação do Receptor), também chamada de AUC, representa a acurácia ou performance global do teste, pois leva em consideração todos os valores de sensibilidade e especificidade para cada valor da variável do teste. Quanto maior o poder do teste em discriminar os indivíduos doentes e não doentes, mais a curva se aproxima do canto superior esquerdo, no ponto que representa a sensibilidade e 1-especificidade do melhor valor de corte. Quanto melhor o teste, mais a área sob a curva ROC se aproxima de 1.
52 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
53 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
54 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
55 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
56 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
57 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
58 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
59 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
60 Recorrência: 1. Retorno, repetição. 2. Em medicina, é o reaparecimento dos sintomas característicos de uma doença, após a sua completa remissão. 3. Em informática, é a repetição continuada da mesma operação ou grupo de operações. 4. Em psicologia, é a volta à memória.
61 Recidivas: 1. Em medicina, é o reaparecimento de uma doença ou de um sintoma, após período de cura mais ou menos longo; recorrência. 2. Em direito penal, significa recaída na mesma falta, no mesmo crime; reincidência.
62 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
63 Esofagite: Inflamação da mucosa esofágica. Pode ser produzida pelo refluxo do conteúdo ácido estomacal (esofagite de refluxo), por ingestão acidental ou intencional de uma substância tóxica (esofagite cáustica), etc.
64 Reincidência: 1. Ato ou efeito de reincidir ou repetir. 2. Obstinação, insistência, teimosia.
65 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
66 Neutropenia: Queda no número de neutrófilos no sangue abaixo de 1000 por milímetro cúbico. Esta é a cifra considerada mínima para manter um sistema imunológico funcionando adequadamente contra os agentes infecciosos mais freqüentes. Quando uma pessoa neutropênica apresenta febre, constitui-se uma situação de “emergência infecciosa”.
67 Neutrófilos: Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamenos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que coram-se com corantes neutros.
68 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
69 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
70 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
71 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
72 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
73 Diurese: Diurese é excreção de urina, fenômeno que se dá nos rins. É impróprio usar esse termo na acepção de urina, micção, freqüência miccional ou volume urinário. Um paciente com retenção urinária aguda pode, inicialmente, ter diurese normal.
74 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.

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