

Pasmodex
ISOFARMA INDUSTRIAL FARMACÊUTICA LTDA
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Pasmodex
sulfato de atropina
Injetável 0,25 mg/mL
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
Solução Injetável
Ampola plástica de polietileno transparente contendo 1 mL. Caixa com 240 unidades
VIA INFUSÃO INTRAVENOSA, INTRAMUSCULAR OU SUBCUTÂNEA1
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO
sulfato de atropina | 0,25 mg |
água para injetáveis q.s.p. | 1 mL |
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Pasmodex é indicado como coadjuvante2 no tratamento de úlcera péptica3, doenças do trato gastrintestinal e biliar, no tratamento de cólicas4 durante a menstruação5, no tratamento sintomático6 de doenças do aparelho geniturinário (por exemplo: no alívio de cólicas4 ureterais e renais, na incontinência urinária7, no espasmo8 da musculatura uterina), como medicação pré-anestésica para diminuir a salivação e a secreção do trato respiratório e para bloquear o reflexo inibitório vagal no coração9 durante a indução da anestesia10 e intubação (restabelecimento da frequência do coração9 e pressão arterial11). No tratamento de arritmias12 ou bradicardia13 sinusal severa e síncope14 devido à hiperatividade do reflexo sino-carotídeo, no controle do bloqueio cardíaco15 atrioventricular decorrente de um aumento da atividade vagal (por exemplo, em alguns casos após a administração de digitálicos), como coadjuvante2 em radiografias gastrintestinais, no tratamento de parkinsonismo, na profilaxia e tratamento de intoxicações por inibidores da colinesterase (por exemplo: inseticidas organofosforados), drogas colinérgicas16 e muscarínicas.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
A Atropa beladona (ou erva-moura mortal) fornece principalmente o alcaloide17 atropina (dl-hiosciamina). O mesmo alcaloide17 é encontrado na Datura stramonium, conhecida como estramônio ou figueira-do-inferno, pilrito e maçã-do-diabo. A atropina é formada por ésteres orgânicos pela combinação de um ácido aromático, ácido trópico, e bases orgânicas complexas, tropina (tropanol).
A atropina é um antagonista18 competitivo das ações da acetilcolina19 (ACh) e outros agonistas muscarínicos; ela compete com estes agonistas por um local de ligação comum no receptor muscarínico. Como o antagonismo da atropina é competitivo, ele pode ser anulado se a concentração da ACh ou agonistas colinérgicos nos locais receptores do órgão efetor for aumentada suficientemente. Todos os receptores muscarínicos (M1 a M5) são bloqueados pela atropina: os existentes nas glândulas exócrinas20, músculos21 liso e cardíaco, gânglios autônomos22 e neurônios23 intramurais.
A atropina quase não produz efeitos detectáveis no SNC24 nas doses usadas na prática clínica. Em doses terapêuticas (0,5 a 1,0 mg), a atropina causa apenas excitação vagal suave em consequência, da estimulação da medula25 e centros cerebrais superiores. Com doses tóxicas da atropina, a excitação central se torna mais acentuada, produzindo agitação, irritabilidade, desorientação, alucinações26 ou delírio27. Com doses ainda maiores, a estimulação é seguida de depressão resultando em colapso28 circulatório e insuficiência respiratória29 depois de um período de paralisia30 e coma31.
O efeito principal da atropina no coração9 é alterar a frequência cardíaca.
Embora a resposta predominante seja taquicardia32, a frequência cardíaca muitas vezes diminui transitoriamente com as doses clínicas médias. Em doses clínicas, a atropina reverte totalmente a vasodilatação periférica e a redução súbita da pressão sanguínea causadas pelos ésteres da colina. Por outro lado, quando administrada, isoladamente, seu efeito nos vasos sanguíneos33 e pressão arterial11 não é acentuado nem constante. A atropina pode ser considerada como o tratamento inicial dos pacientes com infarto34 agudo35 do miocárdio36, nos quais o excesso de tônus vagal provoca bradicardia13 sinusal ou nodal.
A atropina inibe as secreções do nariz37, boca38, faringe39 e brônquios40 e, dessa forma, resseca as mucosas41 das vias respiratórias. Essa ação é especialmente pronunciada se as secreções forem excessivas e constitui-se na base para a utilização da atropina como medicamento pré-anestésico.
O interesse sobre as ações da atropina no estômago42 e intestino resultou na sua utilização como agente antiespasmódico para os distúrbios gastrintestinais e tratamento da úlcera péptica3. A atropina também reduz a secreção gástrica; a secreção durante as fases cefálicas e de jejum é reduzida acentuadamente por esse fármaco43. Por outro lado, a fase intestinal da secreção gástrica é inibida apenas em parte. A concentração de ácido não é necessariamente reduzida, desde que as secreções de HCO3- e H+ sejam bloqueadas. As células44 gástricas que secretam mucina e enzimas proteolíticas estão sob influência mais direta do vago do que as células44 secretoras de ácido, e a atropina reduz sua função secretória.
Esse alcaloide17 da beladona produz efeitos acentuados sobre a motilidade do trato gastrintestinal. Tanto nos indivíduos normais quanto nos pacientes com doença gastrintestinal, as doses terapêuticas plenas da atropina produzem efeitos inibitórios nítido s e prolongados sobre as atividades motoras do estômago42, duodeno45, jejuno46, íleo47 e cólon48, caracterizados pelas reduções do tônus, amplitude e frequência das contrações peristálticas. A atropina exerce uma ação antiespasmódica suave na vesícula49 e dutos biliares dos seres humanos; entretanto, esse efeito geralmente não é suficiente para anular ou evitar o espasmo8 e a pressão dentro dos dutos biliares induzidos pelos opiáceos.
Doses pequenas da atropina inibem a atividade das glândulas sudoríparas50 e a pele51 torna-se seca e quente. A transpiração52 pode ser inibida a ponto de aumentar a temperatura corpórea, porém este efeito é notável apenas depois da utilização de doses altas, ou sob temperaturas ambientes elevadas.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Seu uso é contraindicado em casos de alergia53 ao medicamento ou a qualquer componente da formulação. Contraindicado em pacientes com asma54, glaucoma55 ou tendência ao glaucoma55 (elevação da pressão dentro dos olhos56), adesão entre íris57 e o cristalino58, taquicardia32 (aumento da frequência cardíaca), estado cardiovascular instável em hemorragia59 aguda, isquemia60 do miocárdio36, enfermidades obstrutivas gastrintestinais e geniturinárias, íleo paralítico61, atonia intestinal em pacientes geriát ricos ou debilitados, colite62 ulcerativa severa, megacólon63 tóxico associado à colite62 ulcerativa, enfermidades hepáticas64 e renais severas, miastenia65 grave.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
O uso prolongado de antimuscarinícos, por diminuir o fluxo salivar, contribui para o desenvolvimento de cáries66, enfermidade periodontal67 e candidíase68 oral.
Pode ocorrer um rápido aumento de temperatura, principalmente em crianças e em áreas com temperatura elevada, devido à diminuição da sudorese69.
Não se recomenda o uso do medicamento na presença de diarreia70 que pode ser o sinal71 inicial de uma obstrução intestinal incompleta. Podem ocorrer alterações psicóticas em indivíduos sensíveis, especialmente em pacientes geriátricos, com sintomas72 decorrentes de alterações no Sistema Nervoso Central73. Usar com cautela na úlcera gástrica74 devido a um possível retardamento no esvaziamento gástrico.
Pasmodex deve ser administrado somente por profissionais experientes em locais que possuam prontidão para emergências.
Tolerância
Com o uso contínuo e/ou de pequenas doses pode se desenvolver tolerância, diminuindo algumas das reações adversas, mas reduzindo, também, a eficácia do medicamento.
Dependência
Não há dados que indiquem que a atropina, por qualquer via de administração, cause dependência física ao nível do sistema nervoso central73 ou dependência psíquica, contudo, a interrupção abrupta dos antimuscarínicos pode produzir sintomas72 semelhantes aos de uma síndrome75 de abstinência, o que é indicativo de dependência física, a nível periférico.
Uso durante a gravidez76
A atropina atravessa a barreira placentária, podendo produzir taquicardia32 fetal. O médico deve estar atento na ocorrência de gravidez76 durante a vigência do tratamento ou após o seu término. A atropina deverá ser usada em mulheres grávidas somente se necessário.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Uso durante a amamentação77
Pasmodex é excretado pelo leite materno, não se recomenda amamentação77 no período da utilização do medicamento. O médico deve estar atento a reações alérgicas ou a outra alteração no bebê.
Efeito na habilidade de dirigir ou operar máquinas
Pode ocorrer sonolência, tontura78 e visão79 distorcida. Os pacientes devem ser alertados para redobrar os cuidados ao dirigir ou ao executarem atividades potencialmente perigosas.
Uso em crianças
Crianças pequenas são extremamente sensíveis aos efeitos adversos da atropina, doses moderadas podem causar febre80 atropínica. A dose de cerca de 10 mg pode ser letal em crianças. O seu uso nestes pacientes deve ser acompanhado de estreita vigilância.
A segurança em crianças e neonatos81 não está completamente elucidada. Deve-se estar atento quanto a qualquer alteração que a criança possa apresentar.
Uso em idosos
Utilizar com cautela em pacientes idosos, devido a maior sensibilidade destes aos efeitos adversos do medicamento. Pode ocorrer precipitação de glaucoma55 não diagnosticado, excitação, agitação, sonolência ou confusão.
Outros grupos de risco
Pode ser necessária redução nas dosagens em pacientes de olhos56 claros, geriátricos, com síndrome de Down82, lesão83 cerebral e paralisia30 espástica, devido à possibilidade de exacerbação dos efeitos da atropina, com consequente aumento das reações adversas.
Recomenda-se a monitorização da pressão ocular em tratamentos prolongados.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde84.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Cuidados de conservação
Conservar em temperatura ambiente entre 15°C e 30°C e proteger da umidade.
Prazo de validade: 24 meses após a data de fabricação.
Este produto é frágil podendo sofrer avarias se colidido com materiais e estruturas perfuro cortantes ou impactos. Com o objetivo de manter a integridade do produto, as ampolas devem ser primordialmente armazenadas em caixa de acondicionamento de uso hospitalar, devidamente organizadas em posição vertical (com o bico da ampola sempre para cima) até o momento de sua dispensação.
Número de lote, data de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas
Solução límpida, incolor e isenta de partículas em suspensão.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
A posologia deve ser estabelecida a critério médico.
A injeção85 intravenosa deve ser feita lentamente. De modo geral, recomenda-se:
Antimuscarínico:
- Adultos: 0,4 a 0,6 mg (via intramuscular, intravenosa ou subcutânea1), a cada 4 a 6 horas.
- Crianças: 0,01 mg/kg (via subcutânea1), sem ultrapassar 0,4 ou 0,3 mg, por m² de superfície corporal, em intervalos de 4 a 6 horas.
Arritmias12:
- Adultos: 0,4 a 1 mg (via intravenosa), a cada 1 a 2 horas, até no máximo 2 mg.
- Crianças: 0,01 a 0,03 mg/kg (via intravenosa).
Radiografia gastrintestinal:
- Adultos: 1 mg (via intramuscular).
Pré-medicação anestésica:
- Adultos: 0,2 a 0,6 mg (via intramuscular), entre meia a uma hora antes da cirurgia.
- Crianças (via subcutânea1): até 3 kg: 0,1 mg; de 7 a 9 kg: 0,2 mg; de 12 a 16 kg: 0,3 mg; de 20 a 27 kg: 0,4 mg; com 32 kg: 0,5 mg; com 41 kg: 0,6 mg. Para pesos intermediários não especificados use a dosagem intermediária correspondente.
- Coadjuvante2 colinérgico86 (bloqueio curariforme):
Adultos: 0,6 a 1,2 mg (via intravenosa), antes ou concomitante à administração de neostigmina (seringas separadas).
Antídoto87 de inibidores da colinesterase:
- Adultos: inicialmente 2 a 4 mg (via intravenosa) seguidos de 2 mg repetidos a intervalos de 5 a 10 minutos até que desapareçam os sintomas72 muscarínicos.
- Crianças: inicialmente 1 mg (via intravenosa ou intramuscular), seguidos de 0,5 a 1 mg a cada 5 ou 10 minutos, até que desapareçam os sintomas72 muscarínicos. Recomenda-se não ultrapassar a dose de aproximadamente 10 mg, pode ser letal em crianças.
Antídoto87 de organofosforados e muscarina (intoxicações fúngicas88):
- Adultos: 1 a 2 mg cada hora, por via intravenosa ou intramuscular até remissão dos efeitos respiratórios ou até desaparecimento da cianose89.
Nas intoxicações por inseticidas fosforados, repetir a dose a cada 20 a 30 minutos até o desaparecimento da cianose89. Prossegu ir até melhora definitiva, o que pode suceder, em certos casos, em dois ou mais dias.
INSTRUÇÕES DE MANUSEIO PARA SEPARAÇÃO E ABERTURA DAS AMPOLAS
- Segure as ampolas com os bicos voltados para baixo, posicionando a mão90 de forma a proteger os Twist-off.
- Pressione com pequena força o polegar direito para frente (45°) e o esquerdo para trás (45°), separando as laterais das ampolas e os twist-off.
- Continue o movimento contrário dos polegares até que ocorra a separação total.
- Segure a ampola na posição vertical e dê leves batidas na parte superior.
- Pressione o Twist-off para frente (45º) e para trás (45º).
- Segure firmemente o twist-off e gire-o no sentido anti-horário.
NUNCA DEVEM SER ADMINISTRADAS DUAS DOSES AO MESMO TEMPO.
Preparo do produto
O profissional da saúde84 deverá inspecionar, antes de sua utilização, se a solução no interior da ampola está na forma líquida, livre de fragmentos91 ou de alguma substância que possa comprometer a eficácia e a segurança do medicamento. O profissional não deverá utilizar o produto ao verificar qualquer alteração que possa prejudicar o paciente.
Deve ser administrado por profissionais experientes e em locais onde contenham os equipamentos necessários para emergências.
Administração
O Pasmodex é apresentado em ampolas de 1 mL contendo 0,25 mg ou 0,50 mg de sulfato de atropina, para administração parenteral (IV, IM ou por via subcutânea1).
A administração desse medicamento somente deve ser realizada por profissionais da saúde84 experientes e em ambiente hospitalar.
Conservação depois de aberto
O eventual conteúdo remanescente na ampola, após a definição da posologia, deve ser desprezado.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Caso haja esquecimento de administração de uma dose, esta deverá ser feita assim que possível, respeitando-se, a seguir, o intervalo determinado pela posologia.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Gastrintestinais: xerostomia92, náusea93, vômito94, disfagia95, azia96, constipação97 e íleo paralítico61.
Geniturinário: retenção urinária98 e impotência99.
Ocular: visão79 distorcida, midríase100, fotofobia101, cicloplegia e aumento da pressão ocular.
Cardiovascular: palpitação102, bradicardia13 (baixas doses de atropina) e taquicardia32 (altas doses).
Sistema Nervoso Central73: cefaleia103, sonolência, fadiga104, desorientação, nervosismo, insônia, perda temporária da memória, confusão mental e excitação, especialmente em pacientes geriátricos. Altas doses podem ocasionar estimulação do Sistema Nervoso Central73 (inquietação e tremores).
Hipersensibilidade: reações alérgicas severas incluindo anafilaxia105, urticária106 e outras manifestações cutâneas107.
Outros: supressão da lactação108, congestão nasal e diminuição da sudorese69.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Os sintomas72 da intoxicação atropínica são bem característicos: visão79 turva, confusão mental, dificuldade de respiração, debilidade muscular severa, náuseas109, sonolência, secura pronunciada da boca38, nariz37 e garganta110, taquicardia32, febre80, alucinações26, convulsões, nervosismo, sensação de calor. Para o tratamento da intoxicação deve-se administrar fisostigmina intravenosa lenta 0,5 a 2 mg (crianças) ou 1 a 5 mg (adultos) em doses divididas; barbitúricos ou benzoadiazepínicos se houver efeito a nível central; norepinefrina ou metaraminol na ocorrência de hipotensão arterial111. Medidas complementares incluem respiração artificial112 e hidratação.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
USO RESTRITO A HOSPITAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
M.S: 1.5170.0011
Resp. Téc. Kerusa Gurgel Tamiarana CRF-CE nº 1462
Isofarma
Rua Manoel Mavignier, 5000 – Precabura Eusébio – CE – CEP: 61.760-000
CNPJ: 02.281.006/0001-00
Indústria Brasileira
SAC 90 (XX) 85 3878.0900
