Preço de Bramitob em Fairfield/SP: R$ 9452,93

Bramitob

CHIESI FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 19/08/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Bramitob®
tobramicina

APRESENTAÇÕES

Solução para nebulização1 (aerossolterapia).
Cada flaconete contém 300 mg de tobramicina. Embalagens com 56 flaconetes de dose única de 4 mL cada.

USO INALATÓRIO
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS

COMPOSIÇÃO

Cada flaconete de 4 mL contém:

Tobramicina 300 mg
Veículo q.s.p 4,0 mL

Excipientes: cloreto de sódio, ácido sulfúrico, hidróxido de sódio, água para injetáveis e nitrogênio (se necessário).

INFORMAÇÕES AO PACIENTE:

PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Bramitob® é indicado para o tratamento de infecções2 respiratórias causadas por Pseudomonas aeruginosa (Pa), frequente em pacientes com fibrose cística3. Esse medicamento mata a bactéria4 Pseudomonas que causa sérias infecções2 pulmonares e ajuda a melhorar a respiração. Uma vez que Bramitob® é inalado, a tobramicina penetra no pulmão5 e age contra as bactérias causadoras da infecção6.
Para alcançar melhores resultados, utilize o medicamento como indicado nas instruções.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Tobramicina é um antibiótico, ou seja, uma substância capaz de inibir (impedir) o crescimento de microrganismos (bactérias) e combatê-los. A tobramicina age contra infecções2 causadas por bactérias conhecidas como Pseudomonas aeruginosa.
A Pseudomonas é uma bactéria4 que pode infectar os pacientes com fibrose cística3 (FC) em um determinado período da vida. Algumas pessoas não apresentam essa infecção6 até o final de suas vidas, enquanto outras são infectadas muito jovens.
Se a infecção6 não for corretamente controlada, ela continuará a causar danos aos pulmões7, resultando em outros problemas. Para alcançar melhores resultados, utilize o medicamento como indicado nas instruções.
A ação farmacológica do medicamento ocorre a longo prazo. A melhora das funções pulmonares será perceptível após a primeira fase do tratamento (28 dias). O tempo total do seu tratamento será determinado por seu médico.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve usar Bramitob® se for alérgico (hipersensível) à tobramicina, ou a qualquer outro antibiótico da classe dos aminoglicosídeos, ou a qualquer uma das outras substâncias de Bramitob®, ou se estiver em tratamento com diuréticos8 como a furosemida ou ácido etacrínico.
Este medicamento é contraindicado para menores de 6 anos de idade.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

A tobramicina, princípio ativo do Bramitob®, é um dos grupos de medicamentos que podem levar à perda de audição, vertigem9 (tontura10) e danos nos rins11. É importante que você diga ao seu médico caso algum dos seguintes problemas venha a ocorrer:

Obstrução pulmonar: Inalar medicamentos pode causar fechamento dos brônquios12 (impedimento da passagem de ar através dos pulmões7, dificultando a respiração), e isto pode ocorrer com Bramitob®. Seu médico irá supervisionar sua primeira dose de Bramitob® e irá avaliar as funções do pulmão5 antes e depois da dose. Seu médico deverá indicar o uso de um broncodilatador13 (medicamento utilizado para diminuir a falta de ar, por exemplo, salbutamol14) antes de usar Bramitob®, caso você ainda não esteja usando.

Problemas de fraqueza nos músculos15: Você deve avisar seu médico caso já tenha apresentado algum tipo de fraqueza muscular, um sintoma16 principalmente relacionado a condições como doença de Parkinson17 ou miastenia18, incluindo miastenia18 grave.

Problemas nos rins11: Você deve avisar seu médico se já sofreu de algum problema nos rins11. Antes de iniciar o tratamento com Bramitob®, seu médico deve avaliar se seus rins11 estão funcionando normalmente, e reavaliar regularmente os rins11 durante o tratamento.

Problemas de audição: Você deve avisar seu médico se já enfrentou algum dos problemas abaixo:

  • zumbido nos ouvidos;
  • qualquer outro problema nos ouvidos;
  • vertigem9 (tontura10).

Seu médico deve testar sua audição antes do início da utilização de Bramitob® ou a qualquer momento durante seu tratamento com Bramitob®.

Sangue19 na saliva: Informe seu médico se você está expelindo (aparecer) sangue19 na saliva. Medicamentos para inalação podem causar tosse e seu médico pode determinar a interrupção do tratamento com Bramitob® até que pouco ou nenhum sangue19 apareça na sua saliva.

Problemas de resistência à Pseudomonas: Resistência pode acontecer com qualquer tratamento com antibiótico. Pacientes utilizando Bramitob® podem desenvolver resistência à Pseudomonas. Informe seu médico se você estiver preocupado com isso.

Efeitos sobre a capacidade de Conduzir e Utilizar Máquinas: Em raros casos Bramitob® pode causar tontura10. É possível que Bramitob® afete sua habilidade de dirigir ou operar máquinas.

Gravidez20 e Lactação21
Bramitob® não deve ser usado durante a gravidez20 e lactação21 a não ser que o médico avalie que os benefícios para a mãe sejam maiores que os riscos ao feto22 ou bebê.

Gravidez20
Os possíveis efeitos colaterais23 (indesejados) da inalação de Bramitob® na gravidez20 são desconhecidos. No entanto, altos níveis de tobramicina ou de medicamentos similares no sangue19, que podem ocorrer quando são administrados por injeção24, podem causar danos ao feto22 (exemplo surdez).
Se você quer engravidar ou está grávida, pergunte ao seu médico sobre as possibilidades da tobramicina causar qualquer dano.

Lactação21
Se você está amamentando, informe esse fato a seu médico antes de usar Bramitob®. Não se sabe ao certo se a tobramicina inalada irá resultar em concentrações suficientes para causar danos ao seu bebê.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez20.

Crianças
Bramitob® não deve ser utilizado em crianças abaixo de 6 anos de idade.

Idosos
Idosos podem ter o funcionamento dos rins11 reduzido (diminuído). Portanto o uso de Bramitob® será cuidadosamente avaliado pelo médico para cada caso.

Pacientes com problemas nos rins11
Se você tem problemas nos rins11 conhcidos ou suspeitos, o uso de Bramitob® será cuidadosamente avaliado pelo seu médico.

Pacientes com problemas no fígado25
Não é necessário ajustar a dose de Bramitob® se você tiver problemas no fígado25, como insuficiência hepática26.

Interações Medicamentosas
Não misture ou dilua Bramitob® com qualquer outro medicamento no nebulizador.

Se você estiver utilizando diferentes tratamentos para Fibrose Cística3 você deve utilizá-los na seguinte ordem:

  • broncodilatador13 (ex: salbutamol14);
  • fisioterapia27 para o peito28;
  • outros medicamentos de inalação;
  • Bramitob®.

Cheque a ordem com seu médico também.

Se você faz uso de outros medicamentos, informe seu médico.
Alguns medicamentos não devem ser usados com Bramitob®. Você não deve utilizar Bramitob® se estiver utilizando diuréticos8, contendo furosemida ou ácido etacrínico, sem discutir anteriormente com seu médico.
Bramitob® também não deve ser utilizado com ureia29 e manitol (esses produtos são utilizados para ratar condições sérias de pacientes hospitalizados).
Outros medicamentos podem causar danos aos rins11 ou ouvidos, e esses efeitos podem piorar com o tratamento de Bramitob®.
Você pode estar recebendo injeções de tobramicina ou outros aminoglicosídeos, assim como estar usando Bramitob® para nebulização1. Essas injeções, que podem aumentar os baixos níveis corporais de aminoglicosídeos causados pela inalação de Bramitob®, não são recomendadas quando os seguintes medicamentos estão sendo administrados:

  • anfotericina B, cefalotina, ciclosporina, tacrolimo, polimixinas;
  • compostos de platina (ex. carboplatina e cisplatina);
  • anticolinesterases (ex. neostigmina e piridostigmina), toxina30 botulínica.

Informe ao seu médico se estiver usando qualquer um desses medicamentos já que podem causar danos aos pacientes se forem usados com Bramitob®: alfadornase, mucolíticos, agonistas beta, corticoides inalatórios, antibióticos orais ou injetáveis anti-Pseudomonas.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde31.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Você deve armazenar os flaconetes sob refrigeração (entre 2°C e 8°C). O prazo de validade é de 24 meses.
Armazene os flaconetes na embalagem original uma vez que Bramitob® é sensível à luz muito intensa.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Nunca armazene um flaconete de Bramitob® aberto. Uma vez aberto o flaconete, o medicamento deve ser utilizado imediatamente.

Após abertura do envelope, os flaconetes devem ser utilizados no máximo em 3 meses.
Os medicamentos nunca devem ser descartados na pia ou em lixos domésticos. Pergunte ao farmacêutico como Bramitob® deve ser descartado. Essas medidas irão ajudar a proteger o meio ambiente.

Bramitob® normalmente apresenta coloração levemente amarelada, mas pode sofrer variações. Isto não modifica o efeito de Bramitob®, se for armazenado de acordo com as instruções.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Para permitir a aplicação do medicamento Bramitob® é necessária a utilização de aparelho nebulizador pneumático reutilizável PARI LC PLUS com compressor adequado. O aparelho deve estar limpo, seco, ser regularmente desinfetado e ser apenas para uso pessoal. Em caso de dúvida, confirme com seu médico ou fisioterapeuta qual nebulizador você deve usar. O flaconete de dose única de Bramitob® deve ser aberto apenas antes do uso. Qualquer solução restante deve ser imediatamente descartada.

O medicamento é para uso inalatório e não deve ser ingerido (tomado).

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES PARA O USO CORRETO. SE NECESSÁRIO, CONSULTE O SEU MÉDICO PARA OBTER EXPLICAÇÕES MAIS DETALHADAS.

Instruções de uso:

1. Lave as mãos32 com sabonete e água antes de abrir o flaconete de dose única de acordo com as seguintes instruções:
2. Dobre o flaconete de dose única em ambas as direções (figura A),
3. Separe o flaconete de dose única a partir da tira, primeiramente acima e depois no meio (figura B),
4. Abra o flaconete de dose única por rotação da aba como indicado pela flecha (figura C),
5. Exercendo uma pressão moderada nas paredes do flaconete de dose única, permita que o produto flua para dentro do tubo de vidro do nebulizador (figura D),

6. Ligue o nebulizador,
7. Cheque se existe uma “névoa” permanente saindo do bocal,
8. Sente-se ou permaneça em pé para que você possa respirar normalmente,
9. Coloque o bocal entre seus dentes e acima da língua33. Respire normalmente, mas apenas pela boca34 (você pode usar um prendedor no nariz35 para auxiliá-lo). Procure não tampar o fluxo de ar com sua língua33,
10. Continue até que todo o produto seja utilizado. Isso levará aproximadamente 15 minutos, 
11. Se você precisar interromper, tossir ou descansar durante a inalação, desligue o compressor para não desperdiçar o produto. Ligue o compressor novamente quando achar que está pronto para recomeçar a inalação.

Limpeza e desinfecção36 do nebulizador:

  1. Após o término da nebulização1, lave todas as partes do nebulizador (exceto o compressor) com água quente e detergente líquido. Enxágue e seque com panos limpos, secos e livres de fibras.
  2. É importante que você desinfete regularmente seu nebulizador, utilizando um dos métodos abaixo:
  • Coloque todas as partes isoladas (exceto o compressor) em uma solução composta por uma parte de vinagre e três partes de água bem quente durante 1 hora. Enxague todas as partes do nebulizador com água quente e seque com panos limpos, livre de fibras. Jogue fora a solução de vinagre; OU
  • Desinfete as partes do nebulizador (exceto o compressor) com água fervente por 10 minutos. Seque as partes do nebulizador com um pano limpo e livre de fibras.

Cuidando do seu nebulizador: Siga as instruções do fornecedor para o cuidado e utilização do nebulizador.

Posologia:
A solução deve ser administrada por meio de aparelho para nebulização1 (aerossolterapia) e não dever ser ingerida (tomada) ou injetada.
Em relação à duração do tratamento, seguir as orientações de seu médico. A dose é a mesma para todos os pacientes acima de 6 anos de idade:

  • 1 flaconete (300 mg), duas vezes ao dia, (12 em 12 horas), ou seja, 1 flaconete de manhã e
  • outro à noite, durante 28 dias.
  • Após os primeiros 28 dias de tratamento, você deve ficar 28 dias sem utilizar Bramitob®, e voltar a utilizar Bramitob® por mais 28 dias;
  • É importante que você continue utilizando o medicamento 2 vezes ao dia (1 flaconete a cada 12 horas), durante o tratamento de 28 dias e que você mantenha o ciclo de 28 dias com Bramitob® /28 dias sem Bramitob®, enquanto seu médico achar necessário.

O limite máximo diário é de 2 doses de Bramitob® (600 mg) ao dia.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve usar Bramitob® duas vezes em um período de 6 horas.
Faça a inalação com Bramitob® se ainda faltam pelo menos 6 horas para a próxima inalação. Esqueça essa inalação se a próxima inalação for a menos de 6 horas.
Em caso de dúvidas, procure a orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião- dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todos os medicamentos, Bramitob® pode causar reações adversas, embora nem todos os pacientes apresentem esses efeitos.

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dificuldade em respirar, tosse, ruído durante a respiração, expectoração37 aumentada, rouquidão, alteração na voz e náuseas38.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): candidíase39 na boca34, vertigem9 (tontura10), perda de audição, resultados reduzidos de testes da função pulmonar, aumento na salivação, inflamação40 na língua33, erupção41 cutânea42 (vermelhidão/bolinhas vermelhas na pele43), aumento do nível de transaminases (enzimas hepáticas44) no sangue19, piora da tosse e faringite45 (inflamação40 da faringe46).

Reações raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): laringite47 (inflamação40 da laringe48), perda de apetite, tontura10, dores de cabeça49, perda de voz, zumbido no ouvido50 (tinido), perda de audição, aperto no peito28 ou dificuldade de respirar, doenças do pulmão5, aumento de escarro, tosse com sangue19, sangramento nasal, coriza51, rinite52, asma53, úlcera54 na boca34, vômito55, alteração no paladar56, dores de garganta57 e no peito28, perda de resistência, febre58 e dores.

Reações muito raras (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): infecção6 por fungos, aumento das glândulas59 linfáticas, alergia60 (hipersensibilidade), sonolência, problemas nos ouvidos, hiperventilação, hipóxia61 (baixo teor de oxigênio no corpo como um todo), sinusite62, diarreia63, dores nas costas64 e abdominais, coceira (urticária65, prurido66) e mal-estar.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você inalou mais Bramitob® do que o necessário você poderá ter uma rouquidão bem forte. Informe seu médico assim que possível.
Em casos de ingestão acidental de Bramitob®, a toxicidade67 é improvável, uma vez que Bramitob® é pouco absorvido.

No caso de inadvertida administração injetável de Bramitob®, podem ocorrer sinais68 e sintomas69 de superdose de tobramicina parenteral, como tontura10, zumbido no ouvido50, vertigem9, perda de audição, dificuldade respiratória e/ou bloqueio neuromuscular e danos renais.

A toxicidade67 aguda deve ser tratada com a suspensão imediata do uso de Bramitob®, e testes da função renal70 devem ser realizados. As concentrações de Bramitob® no sangue19 podem ser úteis para monitorar a superdose. Em caso de qualquer superdose, deve-se considerar a possibilidade de interações medicamentosas com alterações na eliminação de tobramicina ou outros medicamentos.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA.

 

Reg. MS n° 1.0058.0112.
Farm. Resp.: Dra. C. M. H. Nakazaki CRF-SP nº 12.448

Fabricado e embalado por:
Holopack Verpackungstechnik GmbH
Abtsgmünd-untergröningen – Alemanha

Embalado por (embalagem secundária):
Chiesi Farmaceutici S.p.A
Parma – Itália

Importado e registrado por:
CHIESI Farmacêutica Ltda.
Uma empresa do grupo Chiesi Farmaceutici S.p.A
Rua Dr. Giacomo Chiesi nº 151 - Estrada dos Romeiros km 39,2
Santana de Parnaíba - SP - CEP 06500-970
CNPJ nº 61.363.032/0001-46

 

SAC 0800 114525


 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Nebulização: Método utilizado para administração de fármacos ou fluidificação de secreções respiratórias. Utiliza um mecanismo vaporizador através do qual se favorece a penetração de água ou medicamentos na atmosfera bronquial.
2 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
3 Fibrose cística: Doença genética autossômica recessiva que promove alteração de glândulas exócrinas do organismo. Caracterizada por infecções crônicas das vias aéreas, que leva ao desenvolvimento de bronquiectasias, insuficiência pancreática exócrina, disfunções intestinais, anormalidades das glândulas sudoríparas e disfunção genitourinária.
4 Bactéria: Organismo unicelular, capaz de auto-reproduzir-se. Existem diferentes tipos de bactérias, classificadas segundo suas características de crescimento (aeróbicas ou anaeróbicas, etc.), sua capacidade de absorver corantes especiais (Gram positivas, Gram negativas), segundo sua forma (bacilos, cocos, espiroquetas, etc.). Algumas produzem infecções no ser humano, que podem ser bastante graves.
5 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
6 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
7 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
8 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
9 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
10 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
11 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
12 Brônquios: A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da traquéia. Sinônimos: Bronquíolos
13 Broncodilatador: Substância farmacologicamente ativa que promove a dilatação dos brônquios.
14 Salbutamol: Fármaco padrão para o tratamento da asma. Broncodilatador. Inibidor do trabalho de parto prematuro.
15 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
16 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
17 Doença de Parkinson: Doença degenerativa que afeta uma região específica do cérebro (gânglios da base), e caracteriza-se por tremores em repouso, rigidez ao realizar movimentos, falta de expressão facial e, em casos avançados, demência. Os sintomas podem ser aliviados por medicamentos adequados, mas ainda não se conhece, até o momento, uma cura definitiva.
18 Miastenia: Perda das forças musculares ocasionada por doenças musculares inflamatórias. Por ex. Miastenia Gravis. A debilidade pode predominar em diferentes grupos musculares segundo o tipo de afecção (debilidade nos músculos extrínsecos do olho, da pelve, ou dos ombros, etc.).
19 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
20 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
21 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
22 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
23 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
24 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
25 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
26 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
27 Fisioterapia: Especialidade paramédica que emprega agentes físicos (água doce ou salgada, sol, calor, eletricidade, etc.), massagens e exercícios no tratamento de doenças.
28 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
29 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
30 Toxina: Substância tóxica, especialmente uma proteína, produzida durante o metabolismo e o crescimento de certos microrganismos, animais e plantas, capaz de provocar a formação de anticorpos ou antitoxinas.
31 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
32 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
33 Língua:
34 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
35 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
36 Desinfecção: Eliminação de microorganismos de uma superfície contaminada. Em geral utilizam-se diferentes compostos químicos (álcool, clorexidina), ou lavagem com escovas especiais.
37 Expectoração: Ato ou efeito de expectorar. Em patologia, é a expulsão, por meio da tosse, de secreções provenientes da traqueia, brônquios e pulmões; escarro.
38 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
39 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
40 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
41 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
42 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
43 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
44 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
45 Faringite: Inflamação da mucosa faríngea em geral de causa bacteriana ou viral. Caracteriza-se por dor, dificuldade para engolir e vermelhidão da mucosa, acompanhada de exsudatos ou não.
46 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
47 Laringite: Inflamação da mucosa que recobre a laringe. É muito freqüente durante os meses frios, e é produzida por uma infecção viral. Apresenta-se com dor, alterações da fonação (disfonia), tosse e febre.
48 Laringe: É um órgão fibromuscular, situado entre a traqueia e a base da língua que permite a passagem de ar para a traquéia. Consiste em uma série de cartilagens, como a tiroide, a cricóide e a epiglote e três pares de cartilagens: aritnoide, corniculada e cuneiforme, todas elas revestidas de membrana mucosa que são movidas pelos músculos da laringe. As dobras da membrana mucosa dão origem às pregas vocais.
49 Cabeça:
50 Zumbido no ouvido: Pode ser descrito como um som parecido com campainhas no ouvido ou outros barulhos dentro da cabeça que são percebidos na ausência de qualquer fonte de barulho externa.
51 Coriza: Inflamação da mucosa das fossas nasais; rinite, defluxo.
52 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
53 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
54 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
55 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
56 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
57 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
58 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
59 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
60 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
61 Hipóxia: Estado de baixo teor de oxigênio nos tecidos orgânicos que pode ocorrer por diversos fatores, tais como mudança repentina para um ambiente com ar rarefeito (locais de grande altitude) ou por uma alteração em qualquer mecanismo de transporte de oxigênio, desde as vias respiratórias superiores até os tecidos orgânicos.
62 Sinusite: Infecção aguda ou crônica dos seios paranasais. Podem complicar o curso normal de um resfriado comum, acompanhando-se de febre e dor retro-ocular.
63 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
64 Costas:
65 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
66 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
67 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
68 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
69 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
70 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.