Preço de Sepurin em Cambridge/SP: R$ 20,85

Bula do paciente Bula do profissional

Sepurin
(Bula do profissional de saúde)

LABORATÓRIO GROSS S. A.

Atualizado em 01/12/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Sepurin
metenamina + cloreto de metiltionínio
Drágea1 120 mg + 20 mg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Drágea1
Caixa com 20 drágeas2

VIA DE ADMINISTRAÇÃO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS

COMPOSIÇÃO:

Cada drágea1 de Sepurin contém:

metenamina 120 mg
cloreto de metiltionínio 20 mg
excipiente q.s.p. 1 drágea1

Excipientes: celulose microcristalina, estearato de magnésio, talco, carbonato de cálcio, goma laca, sacarose, goma arábica, corante azul brilhante, corante amarelo tartrazina, cera branca de abelha, cera de carnaúba, álcool etílico, benzina e água de osmose3 reversa.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE4

INDICAÇÕES

São indicações de Sepurin®: (1) cistite5 (exceção Proteus spp. e Pseudomonas spp.), (2) profilaxia de colonização/infecção6 vesical7 em cateterização vesical7 (exceção Proteus spp. e Pseudomonas spp.) e (3) profilaxia de infecções8 vesicais recorrentes (exceção Proteus spp. e Pseudomonas spp.).

RESULTADOS DE EFICÁCIA

A eficácia e segurança da associação metenamina/cloreto de metiltionínio foi documentada através de estudo clínico [Recurrent urinary tract infections: evaluation of the prophylactic efficacy of urinary antiseptics methenamine and methylthioninium chloride. RBM. Nov 2008; 65(11): 367-371]. Tratou-se de um ensaio descritivo, analítico e retrospectivo9, no qual os prontuários médicos de 60 pacientes do sexo feminino foram avaliados. Foram os resultados: (1) E. coli foi o agente etiológico10 identificado em 80% das pacientes,(2) após o tratamento antibiótico, todas as pacientes receberam a associação metenamina/cloreto de metiltionínio com indicação profilática, (3) o tempo de tratamento variou de três a seis meses, (4) reações adversas foram observadas em 21,7% dos casos, e (5) a taxa de recorrência11 infecciosa durante o tratamento com a associação foi significativamente baixa (p <0,0001). Concluiu-se que a associação metenamina/cloreto de metiltionínio foi segura e eficaz no tratamento profilático de infecção6 não-complicada do tracto urinário inferior na população estudada.

CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Sepurin® é uma associação dos antissépticos12 antibacterianos metenamina e cloreto de metiltionínio, com in- dicações de cistite5 com alívio da disúria13 através da diminuição da carga bacteriana vesical7 e de profilaxia em infecções8 vesicais (com exceção de colonização/infecção6 por Proteus spp. e Pseudomonas spp.). A ação antibacteriana da metenamina decorre de sua hidrólise em meio ácido, convertendo-se em formaldeído na urina14. Seu mecanismo de ação se baseia na capacidade do formaldeído de desnaturar o envoltório bacteriano. Devido a sua farmacodinâmica, Sepurin® não induz resistência bacteriana, mesmo após o uso por intervalos de tempo longos. O fato de a metenamina se converter no princípio ativo (formaldeído) somente em nível vesical7, torna segura a sua administração por períodos prolongados. A hidrólise da metenamina depende de dois fatores: pH e tempo. A liberação do formaldeído é dependente do pH urinário, sendo maior (90%) em pH igual ou inferior a 5,5. O tempo relativamente prolongado (3 horas) para hidrólise da metenamina e a rapidez do fluxo urinário, praticamente excluem a sua utilidade em infecções8 do trato urinário15 superior e uretral16. A metenamina é absorvida rapidamente a partir do trato gastrointestinal e circula no sangue17 inalterada. Embora a maior parte seja eliminada através dos rins18, ela aparece praticamente em todas as secreções orgânicas. O cloreto de metiltionínio é usado

como antisséptico19 urinário no manejo sintomático20 e profilático de cistites. Seu mecanismo de ação é baseado em seu poder oxirredutor sobre o envoltório da célula21 bacteriana, comprometendo sua integridade estrutural. É excretado na urina14 e nas fezes, produzindo uma coloração azulada ou esverdeada, desprovida de toxicidade22.

CONTRA-INDICAÇÕES

O produto está contra-indicado para pacientes23 com hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula. Devido à produção de amônia no processo de hidrólise, a metenamina está contra-indicada na insuficiência hepática24. Devido à menor eliminação de urina14 que ocorre em vigência de insuficiência renal25 moderada a grave, seu uso é contra-indicado nesta síndrome26. Pacientes com diagnóstico27 de metemoglobinemia.

CATEGORIA DE RISCO DE FÁRMACOS DESTINADOS ÀS MULHERES GRÁVIDAS: X. Em estudos em animais e mulheres grávidas, o fármaco28 (cloreto de metiltionínio) provocou anomalias fetais, havendo clara evidência de risco para o feto29 que é maior do que qualquer benefício possível para a paciente.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

Este medicamento é contra-indicado para pacientes23 menores de 12 anos.

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

A metenamina atua somente na urina14 e não deve ser usada em infecções8 sistêmicas. É aconselhável que o doente não beba muito líquido e não esvazie a bexiga30 em prazo menor do que duas horas após a ingestão do medicamento.

Os microorganismos que desdobram a uréia31 (Proteus spp. e Pseudomonas spp.) tendem a elevar o pH da urina14, inibindo a formação de formaldeído. Sepurin® está indicado na redução da carga bacteriana das cistites e na profilaxia de infecções8 vesicais; não deve ser indicado para o tratamento curativo deste tipo de distúrbio.

A ingestão de frutas (exceto ameixa, pêssego, cereja, damasco e cranberry), leite e derivados, pode diminuir a eficácia de Sepurin® por alcalinização da urina14.

Deve ser aguardado um período mínimo de 24 horas a partir da última tomada de Sepurin® para a coleta de urina14 para exames microbiológicos32. Nenhum dos princípios ativos de Sepurin® consta na The 2013 Prohibited List - International Standard, da World Anti-Doping Agency.

A metenamina e o cloreto de metiltionínio atravessam a barreira placentária e são excretados no leite materno. Não há relato de quaisquer efeitos deletérios ao lactente33 com o uso de Sepurin®. Entretanto, Sepurin® não deve ser utilizado em mulheres amamentando lactentes34 com suspeita diagnóstica de doença hemolítica.

O uso de Sepurin® é factível em pacientes portadores de insuficiência renal25 leve.

CATEGORIA DE RISCO DE FÁRMACOS DESTINADOS ÀS MULHERES GRÁVIDAS: X. Em estudos em animais e mulheres grávidas, o fármaco28 (cloreto de metiltionínio) provocou anomalias fetais, havendo clara evidência de risco para o feto29 que é maior do que qualquer benefício possível para a paciente.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

Este medicamento é contra-indicado para pacientes23 menores de 12 anos. Atenção diabéticos: contém açúcar35 (0,56 kcal por drágea1).

Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma36 brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Os seguintes medicamentos podem interagir com os componentes de Sepurin® (em ordem alfabética): acetazolamida (formação de complexo insolúvel com a metenamina, com precipitação na urina14), amitriptilina [inibição da MAO37 (monoaminaoxidase) pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38], antiácidos39 (alcalinização da urina14, com diminuição da taxa de conversão de metenamina em formaldeído), bambuterol (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos40), bicarbonato de sódio (alcalinização da urina14, com diminuição da taxa de conversão de metenamina em formaldeído), bupropion (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), buspirona (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), carbamazepina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), carbinoxamina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos anticolinérgicos), ciclobenzaprima (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), citalopram (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), citrato de potássio (alcalinização da urina14, com diminuição da taxa de conversão de metenamina em formaldeído), clomipramina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), dapsona (agravamento de anemia41 por precipitação hemoglobínica pelo cloreto de metiltionínio), desvenlafaxina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), doxilamina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos anticolinérgicos), duloxetina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), escitalopram (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), fenilefrina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de elevação de pressão arterial42), fenoterol (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos40), fentanila (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), fluoxetina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), fluvoxamina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), formoterol (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), hidroclorotiazida (alcalinização da urina14, com diminuição da taxa de conversão de metenamina em formaldeído), imipramina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), indacaterol (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos40), indapamida (alcalinização da urina14, com diminuição da taxa de conversão de metenamina em formaldeído), linezolida (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), maprotilina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), mirtazapina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), nateglinida (risco de hipoglicemia43), nefazodona (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), nortriptilina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), paroxetina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), ritodrina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos40), salmeterol (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos40), selegilina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), sertralina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), sulfadiazina (formação de complexo insolúvel com a metenamina, com precipitação na urina14), sulfametoxazol (formação de complexo insolúvel com a metenamina, com precipitação na urina14), sumatriptan (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), terbutalina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos40), tramadol (risco de síndrome serotoninérgica38), tranilcipromina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio com risco de síndrome serotoninérgica38), trazodona (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38), triptofan (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38) e venlafaxina (inibição da MAO37 pelo cloreto de metiltionínio, com risco de síndrome serotoninérgica38). Não há relato de interação medicamentosa dos componentes do Sepurin® com os seguintes antibióticos, comumente utilizados em infecções8 do trato urinário15: ciprofloxacin, amoxicilina e cefalexina. Não há na literatura informações acerca da interação entre os princípios ativos de Sepurin® e álcool e nicotina.

CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Cuidados de conservação

Conservar em temperatura ambiente (15–30°C). Proteger da luz e da umidade. O prazo de validade do produto é de 24 meses a partir da data de fabricação.

A drágea1 deve ser utilizada imediatamente após a sua remoção do blister.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

As drágeas2 de Sepurin® são redondas e de coloração verde brilhante.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

Os esquemas a seguir podem variar de acordo com a evolução clínica, e a critério médico.

Cistite5: 2 drágeas2 três (8/8 horas) a quatro vezes (6/6 horas) ao dia até o início da terapia antibiótica, ou pelo período necessário para manutenção do alívio do sintoma44;

Profilaxia de colonização/infecção6 vesical7 em cateterismo45 vesical7: 2 drágeas2 (8/8 horas) a quatro vezes (6/6 horas) ao dia durante o tempo de permanência do cateter (é necessário manter a sonda fechada por pelo menos 2 horas após a eliminação da metenamina e do metiltionínio na urina14, para que haja tempo suficiente para a hidrólise da metenamina em formaldeído); em cateterismo45 intermitente46, recomenda-se a administração antes da inserção do cateter e continuidade do esquema um a dois dias após a sua retirada;

Profilaxia de infecções8 vesicais recorrentes: a posologia e a duração da profilaxia dependerão da natureza da patologia47 geradora da predisposição à infecção6 e deverão ser estebelecidas em base empírica pelo médico assistente. Não obstante, um esquema posológico diário sugerido é de 2 drágeas2 em três (8/8 horas) a quatro tomadas (6/6 horas). A dosagem máxima é a determinada pela posologia do produto, porém podendo ser alterada a critério do médico prescritor. Adolescentes (12 a 19 anos, a partir de 45 kg de peso corporal) também podem fazer uso de Sepurin®, na mesma posologia para adultos. Nenhuma redução de dose é necessária para pacientes23 com taxa de filtração glomerular >50 mL/min.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

REAÇÕES ADVERSAS

Há duas reações adversas principais: (1) gastrite48 química por formaldeído - a metenamina pode se converter em formaldeído no pH ácido do estômago49; esta reação caracteriza-se por sintomas50 de dor epigástrica, náuseas51 e vômitos52 (obs.: a forma farmacêutica drágea1 diminui as chances de ocorrência desta reação adversa) e (2) cistite5 química por formaldeído - pode ocorrer em indivíduos com pH urinário muito ácido, o que eleva a taxa de conversão da metenamina; esta reação caracteriza-se por sintomas50 de disúria13, albuminúria53, hematúria54 e tenesmo55 vesical7. Pode haver hemólise56 em pacientes portadores de metemoglobinemia ou fenômenos de hipersensibilidade. Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

SUPERDOSE

São alterações que fazem parte do quadro de superdose com os componentes de Sepurin?: náuseas51, vômitos52, cistite5 hemorrágica57, metemoglobinemia, dor de cabeça58, sudorese59, e confusão mental. Administração de carvão ativado por via oral, e expansores volêmicos, fazem parte da conduta terapêutica60. Não é conhecido se os princípios ativos de Sepurin® são dialisáveis.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas50 procure orientação médica.
 

Reg-MS Nº. 1. 0444. 0066
Farm.Resp.: Maria Paula Boetger CRF-RJ Nº. 9944

Laboratório Gross S.A.
Rua Padre Ildefonso Penalba, Nº. 389
CEP: 20775-020 Rio de Janeiro – RJ
CNPJ: 33.145.194/0001-72
Indústria Brasileira


SAC 0800 709 7770

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Drágea: Comprimido ou pílula contendo preparado farmacêutico.
2 Drágeas: Comprimidos ou pílulas contendo preparado farmacêutico.
3 Osmose: Fluxo do solvente de uma solução pouco concentrada, em direção a outra mais concentrada, que se dá através de uma membrana semipermeável.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
5 Cistite: Inflamação ou infecção da bexiga. É uma das infecções mais freqüentes em mulheres, e manifesta-se por ardor ao urinar, urina escura ou com traços de sangue, aumento na freqüência miccional, etc.
6 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
7 Vesical: Relativo à ou próprio da bexiga.
8 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
9 Retrospectivo: Relativo a fatos passados, que se volta para o passado.
10 Etiológico: Relativo à etiologia; que investiga a causa e origem de algo.
11 Recorrência: 1. Retorno, repetição. 2. Em medicina, é o reaparecimento dos sintomas característicos de uma doença, após a sua completa remissão. 3. Em informática, é a repetição continuada da mesma operação ou grupo de operações. 4. Em psicologia, é a volta à memória.
12 Antissépticos: Que ou os que impedem a contaminação e combatem a infecção.
13 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
14 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
15 Trato Urinário:
16 Uretral: Relativo ou pertencente à uretra.
17 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
18 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
19 Antisséptico: Que ou o que impede a contaminação e combate a infecção.
20 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
21 Célula: Unidade funcional básica de todo tecido, capaz de se duplicar (porém algumas células muito especializadas, como os neurônios, não conseguem se duplicar), trocar substâncias com o meio externo à célula, etc. Possui subestruturas (organelas) distintas como núcleo, parede celular, membrana celular, mitocôndrias, etc. que são as responsáveis pela sobrevivência da mesma.
22 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
23 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
24 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
25 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
26 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
27 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
28 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
29 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
30 Bexiga: Órgão cavitário, situado na cavidade pélvica, no qual é armazenada a urina, que é produzida pelos rins. É uma víscera oca caracterizada por sua distensibilidade. Tem a forma de pêra quando está vazia e a forma de bola quando está cheia.
31 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
32 Microbiológicos: Referente à microbiologia, ou seja, à especialidade biomédica que estuda os microrganismos patogênicos, responsáveis pelas doenças infecciosas, englobando a bacteriologia (bactérias), virologia (vírus) e micologia (fungos).
33 Lactente: Que ou aquele que mama, bebê. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
34 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
35 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
36 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
37 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
38 Síndrome serotoninérgica: Síndrome serotoninérgica ou síndrome da serotonina é caracterizada por uma tríade de alterações do estado mental (ansiedade, agitação, confusão mental, hipomania, alucinações e coma), das funções motoras (englobando tremores, mioclonias, hipertonia, hiperreflexia e incoordenação) e do sistema nervoso autônomo (febre, sudorese, náuseas, vômitos, diarreia e hipertensão). Ela pode ter causas diversas, mas na maioria das vezes ocorre por uma má interação medicamentosa, quando dois ou mais medicamentos que elevam a neurotransmissão serotoninérgica por meio de distintos mecanismos são utilizados concomitantemente ou em overdose.
39 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
40 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
41 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
42 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
43 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
44 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
45 Cateterismo: Exame invasivo de artérias ou estruturas tubulares (uretra, ureteres, etc.), utilizando um dispositivo interno, capaz de injetar substâncias de contraste ou realizar procedimentos corretivos.
46 Intermitente: Nos quais ou em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos; intervalado, descontínuo. Em medicina, diz-se de episódios de febre alta que se alternam com intervalos de temperatura normal ou cujas pulsações têm intervalos desiguais entre si.
47 Patologia: 1. Especialidade médica que estuda as doenças e as alterações que estas provocam no organismo. 2. Qualquer desvio anatômico e/ou fisiológico, em relação à normalidade, que constitua uma doença ou caracterize determinada doença. 3. Por extensão de sentido, é o desvio em relação ao que é próprio ou adequado ou em relação ao que é considerado como o estado normal de uma coisa inanimada ou imaterial.
48 Gastrite: Inflamação aguda ou crônica da mucosa do estômago. Manifesta-se por dor na região superior do abdome, acidez, ardor, náuseas, vômitos, etc. Pode ser produzida por infecções, consumo de medicamentos (aspirina), estresse, etc.
49 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
50 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
51 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
52 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
53 Albuminúria: Presença de albumina na urina. A albuminúria pode ser um sinal de nefropatia diabética (doença nos rins causada pelas complicações do diabetes mal controlado) ou aparecer em infecções urinárias.
54 Hematúria: Eliminação de sangue juntamente com a urina. Sempre é anormal e relaciona-se com infecção do trato urinário, litíase renal, tumores ou doença inflamatória dos rins.
55 Tenesmo: Sensação constante de necessidade de esvaziar os intestinos, acompanhada de dor e esforço involuntário.
56 Hemólise: Alteração fisiológica ou patológica, com dissolução ou destruição dos glóbulos vermelhos do sangue causando liberação de hemoglobina. É também conhecida por hematólise, eritrocitólise ou eritrólise. Pode ser produzida por algumas anemias congênitas ou adquiridas, como consequência de doenças imunológicas, etc.
57 Hemorrágica: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
58 Cabeça:
59 Sudorese: Suor excessivo
60 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.

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