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Colistimetato de Sódio

ANTIBIÓTICOS DO BRASIL LTDA

Atualizado em 31/08/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

colistimetato de sódio
Solução injetável ou inalatória 1.000.000 UI e 2.000.000 UI
Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Pó para solução injetável ou solução inalatória
Embalagem com 10 frascos-ampola

VIA INALATÓRIA OU INTRAVENOSA
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:

Cada frasco-ampola de colistimetato de sódio 1.000.000 UI contém:

colistimetato de sódio
(equivalente a aproximadamente 33,3 mg de colistina*, o que corresponde a 1.000.000 UI)
80 mg


Cada frasco-ampola de colistimetato de sódio 2.000.000 UI contém:

colistimetato de sódio
(equivalentes a aproximadamente 66,6 mg de colistina*, o que corresponde a 2.000.000 UI)
160 mg

O colistimetato de sódio é uma pró-droga (inativa) que quando hidrolisada libera a colistina (ativa). Cada 1 mg de colistimetato de sódio equivale a aproximadamente 12.500 UI. Cada 1 mg de colistina equivale a aproximadamente 30.000 UI.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Colistimetato de sódio por via inalatória é indicado para o tratamento por nebulização1 (inalação) de colonização e infecções2 pulmonares causadas por Pseudomonas aeruginosa suscetível, em pacientes com fibrose cística3 (doença hereditária que causa deficiências progressivas).

Colistimetato de sódio por via intravenosa é um antibiótico indicado para o tratamento de infecções2 agudas ou crônicas devidas a linhagens suscetíveis de certos bacilos Gram-negativos.

Estas infecções2 incluem: infecções2 do trato respiratório inferior e do trato urinário4, onde outros antibióticos não possuem eficácia devido à resistência ou são contraindicados.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Colistimetato de sódio por via inalatória é usado para o tratamento da colonização e infecções2 do pulmão5 causadas por Pseudomonas aeruginosa suscetíveis ao fármaco6 em pacientes com fibrose cística3. Esta é uma bactéria7 muito comum que infecta os pulmões8 de quase todos os pacientes com fibrose cística3 em algum momento durante suas vidas. Se a infecção9 não for devidamente controlada esta continua danificando os pulmões8, causando mais problemas. Colistimetato de sódio é inspirado para os pulmões8 por inalação, de modo que mais antibiótico possa agir contra as bactérias que causam a infecção9.

Colistimetato de sódio por via intravenosa tem sido de particular valor terapêutico em infecções2 agudas e crônicas do trato urinário4 causadas por linhagens suscetíveis de Pseudomonas aeruginosa. É efetivo no tratamento de infecções2 devidas a outros bacilos Gram-negativos que se tornaram resistentes a antibióticos de amplo espectro (atua contra diversas bactérias).

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Sabe-se que o colistimetato de sódio reduz a quantidade de acetilcolina10 liberada a partir da junção neuromuscular11 pré-sináptica (encontro entre nervo e músculo para realizar contração muscular) e, portanto, não deve ser utilizado em pacientes com miastenia12 gravis (doença muscular inflamatória).

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes que apresentem histórico de reações de hipersensibilidade (alergia13) ao colistimetato de sódio.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Usar com cuidado em pacientes com comprometimento renal14 já que o colistimetato de sódio é excretado pelos rins15.

Nefrotoxicidade16 (tóxico aos rins15) e neurotoxicidade (tóxico ao sistema nervoso17) podem ocorrer especialmente se a dose recomendada for excedida.

Não use o colistimetato de sódio concomitantemente (juntamente) com outros medicamentos que tenham efeitos nefrotóxicos ou neurotóxicos, exceto se houver grande cuidado.

Usar com extremo cuidado em pacientes com porfiria18 (doença metabólica que se caracteriza pela retenção de porfirinas nos tecidos).

Não usar o colistimetato de sódio para nebulização1 em pacientes com asma19.

Gravidez20 e Lactação21

Categoria de risco na gravidez20: D

A segurança do uso da droga durante a gravidez20 não foi estabelecida.

Há evidências que o colistimetato de sódio atravessa a barreira placentária e consequentemente há potencial para toxicidade22 fetal se administrado durante a gravidez20. Estudos animais são insuficientes no que diz respeito aos efeitos na reprodução23. O uso de colistimetato de sódio durante a gravidez20 só deve ser feito avaliando-se fator de risco24 - beneficio.

O colistimetato de sódio é excretado no leite materno, portanto a amamentação25 não é recomendada durante o tratamento com colistimetato de sódio.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez20.

Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas

Foi reportada neurotoxicidade, caracterizada por tontura26, confusão ou distúrbios visuais após a administração intravenosa e nebulização1.

Caso estes efeitos ocorram, os pacientes devem ser advertidos para evitar dirigir veículos ou conduzir máquinas.

Interações medicamentosas

Devido aos efeitos do colistimetato de sódio na liberação de acetilcolina10, relaxantes musculares não despolarizantes (usados na anestesia27 geral em cirurgias) devem ser usados com extremo cuidado já que os seus efeitos poderão ser prolongados.

O uso concomitante do colistimetato de sódio com outros medicamentos que são nefrotóxicos ou neurotóxicos (cefalotina sódica, aminoglicosídeos, relaxantes musculares não despolarizantes, gentamicina, amicacina, netilmicina e tobramicina) deve ser realizado somente com grande cuidado, pois pode ocorrer aumento do risco de problemas renais.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde28.

Incompatibilidades: A mistura de drogas em soluções de colistimetato de sódio deve ser evitada. A adição de outros antibióticos como a eritromicina, a tetraciclina ou cefalotina sódica a soluções de colistimetato de sódio pode levar à precipitação.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

O produto deve ser armazenado em sua embalagem original, em temperatura ambiente (15°C a 30°C), protegido da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Após aberto e preparado, usar imediatamente e descartar qualquer quantidade remanescente no frasco.

Características físicas e organolépticas do produto

  • Aspecto físico do pó: pó higroscópico branco a quase branco.
  • Características da solução após reconstituição: solução incolor a amarelo claro.
  • Características da solução após diluição: solução incolor a amarelo claro.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Use sempre colistimetato de sódio exatamente como seu médico lhe indicou. Você deve consultar o seu médico ou farmacêutico se tiver alguma dúvida.

A) USO INALATÓRIO

Doses recomendadas para uso inalatório

A dose usual para adultos e crianças com idade superior a dois anos é de 1.000.000 a 2.000.000 UI, duas ou três vezes ao dia. Seu médico irá determinar a melhor dose para você.

Informe ao seu médico se você tem problemas de rins15 porque você pode precisar usar uma dose mais baixa de colistimetato de sódio.

Você deve utilizar a primeira dose de colistimetato de sódio quando estiver com o seu médico ou enfermeiro.

Use o seu colistimetato de sódio após a fisioterapia29 (se você tiver fisioterapia29) e após ter usado outros medicamentos nebulizados que lhe foram prescritos.

Colistimetato de sódio deve ser inalado através de um nebulizador. Pode ser inalado em qualquer sistema de nebulização1 que forneça antibióticos para os pulmões8. Utilizar em ambientes bem ventilados.

Como preparar o colistimetato de sódio para uso inalatório

Seu médico ou enfermeira irá mostrar-lhe como usar colistimetato de sódio com o nebulizador. Antes do colistimetato de sódio ser inalado deve ser reconstituído conforme instruções a seguir:

colistimetato de sódio 1.000.000 UI: 2 a 4 mL de água para injetáveis ou uma mistura com metade de água para injetáveis e metade de solução de cloreto de sódio 0,9%.

Após a reconstituição com 2 mL, o produto tem volume final de aproximadamente 2 mL e concentração de aproximadamente 500.000 UI/mL. Após a reconstituição com 4 mL, o produto tem volume final de aproximadamente 4 mL e concentração de aproximadamente 250.000 UI/mL.

colistimetato de sódio 2.000.000 UI: 4 a 8 mL de água para injetáveis ou uma mistura com metade de água para injetáveis e metade de solução de cloreto de sódio 0,9%.

Após a reconstituição com 4 mL, o produto tem volume final de aproximadamente 4 mL e concentração de aproximadamente 500.000 UI/mL. Após a reconstituição com 8 mL, o produto tem volume final de aproximadamente 8 mL e concentração de aproximadamente 250.000 UI/mL.

A seguir encontram-se as instruções gerais sobre como dissolver o colistimetato de sódio:

  • Adicione lentamente o diluente adequado ao frasco-ampola.
  • Role o frasco suavemente entre as duas mãos30 para dissolver o colistimetato de sódio no líquido. Isso vai reduzir a formação de espuma.
  • Evite agitar o frasco muito rápido.
  • Despeje a solução no nebulizador.
  • Qualquer solução não utilizada deve ser descartada.

ATENÇÃO: uma vez reconstituído, o colistimetato de sódio deve ser utilizado imediatamente. Qualquer solução não utilizada deve ser descartada.

B) USO INTRAVENOSO

Doses recomendadas para uso intravenoso

A dose de colistimetato de sódio é dependente da suscetibilidade do agente infeccioso, gravidade, tipo de infecção9, da idade, peso corporal e função renal14 do paciente.

Até 60 kg: 50.000 UI/kg (4 mg/kg) de peso corporal, até um máximo de 75.000 UI/kg (6 mg/kg) em 24 horas. A dose diária total deve ser dividida em três doses iguais administradas a intervalos de 8 horas.

Acima de 60 kg (incluindo idosos): 1.000.000 - 2.000.000 UI a cada 8 horas. A dose máxima é 6.000.000 UI (480 mg) em 24 horas. É recomendado tratamento mínimo de 5 dias.

Estimativas da concentração sérica são recomendadas, especialmente em pacientes com comprometimento renal14 ou fibrose cística3 e em neonatos31. Concentrações séricas de 10-15 mg/L (aproximadamente 125-200 UI/mL) devem ser adequadas para o tratamento da maioria das infecções2.

A dosagem pode ser aumentada até o máximo de 6 milhões de UI por 24 horas de acordo com a condição do paciente, se a resposta clínica ou bacteriológica for baixa.

Onde existe comprometimento renal14, a excreção pode ser retardada e as doses diárias (magnitude da dose e intervalo da dose) devem ser ajustadas em relação à função renal14, conforme indicado na tabela abaixo, para prevenir acumulação do colistimetato de sódio.

A tabela abaixo fornece uma sugestão de modificação de dose para pacientes32 com comprometimento renal14:

Grau de comprometimento renal14:

 

Normal

Leve

Moderado

Severo

Creatinina33
(mcmol/L)

60 – 150

106 – 129

130 – 214

215 – 340

Clearance de creatinina33
(% do normal)

76 a 100

40 a 75

25 a 40

Menos que 25

Dose:

Dose unitária
(Milhões de UI)

1,3 a 2

1 a 1,5

1

1 a 1,5

Frequência
(Vezes por dia)

3

2

1 ou 2

A cada 36 horas

Dose diária total
(Milhões de UI)

4 a 6

2 a 3

1 a 2

0,6 a 1

Como preparar o colistimetato de sódio para uso intravenoso

O colistimetato de sódio pode ser reconstituído e diluído conforme as instruções a seguir:

colistimetato de sódio 1.000.000 UI: 2–4 mL de solução de cloreto de sódio 0,9% ou água para injetáveis para produzir uma solução incolor a amarelo claro.

Após a reconstituição com 2 mL, o produto tem volume final de aproximadamente 2 mL e concentração de aproximadamente 500.000 UI/mL. Após a reconstituição com 4 mL, o produto tem volume final de aproximadamente 4 mL e concentração de aproximadamente 250.000 UI/mL.

colistimetato de sódio 2.000.000 UI: 4–8 mL de solução de cloreto de sódio 0,9% ou água para injetáveis para produzir uma solução incolor a amarelo claro.

Após a reconstituição com 4 mL, o produto tem volume final de aproximadamente 4 mL e concentração de aproximadamente 500.000 UI/mL. Após a reconstituição com 8 mL, o produto tem volume final de aproximadamente 8 mL e concentração de aproximadamente 250.000 UI/mL.

Em seguida, a solução deve ser diluída para um volume adequado para a infusão por no mínimo 30 minutos. Os diluentes adequados são solução de cloreto de sódio a 0,9%, glicose34 5%, frutose35 5% e solução de Ringer.

A administração deve ser efetuada através de infusão intravenosa e cada dose de colistimetato de sódio pode ser diluída para 50 mL, infundir por no mínimo 30 minutos. Pacientes equipados com um acesso venoso implantado podem tolerar uma injeção36 em bolus37 (com rapidez) de até 2.000.000 UI em 10 mL administrada num tempo mínimo de 5 minutos.

As soluções devem ser usadas imediatamente após reconstituição.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Colistimetato de sódio para injeção36 é de uso exclusivo hospitalar, com indicações restritas e só deve ser administrado por pessoal especializado em situações específicas. Deste modo, é responsabilidade do médico verificar cuidadosamente a prescrição e a correta administração do produto.

Se você esquecer de usar colistimetato de sódio para nebulização1: use a dose logo que se lembrar, exceto se for perto da hora da dose seguinte. Você não precisa compensar a dose que você esqueceu.

Se você parar de usar colistimetato de sódio para nebulização1: não pare o tratamento precoce a menos que seu médico diga que você pode. Seu médico lhe dirá por quanto tempo vai durar o seu tratamento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

USO INALATÓRIO

Colistimetato de sódio pode provocar reações alérgicas como erupções cutâneas38. Se isto acontecer, você deve parar de usar colistimetato de sódio e informar o seu médico imediatamente.

Ao inspirar o colistimetato de sódio através de um nebulizador, algumas pessoas notam um aperto no peito39, sentem pieira, tosse ou tornam-se ofegantes. Por esta razão, a primeira dose deve ser administrada quando você estiver com o seu médico ou enfermeiro. Seu médico também pode aconselhá-lo a tomar um medicamento para ajudar a evitar qualquer falta de ar. Seu médico poderá verificar sua respiração em consultas médicas.

Colistimetato de sódio pode também afetar os rins15, normalmente, se a dose for alta ou se estiver tomando outros medicamentos que possam afetar os seus rins15.

Colistimetato de sódio pode causar uma ferida na boca40 ou dor de garganta41.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados nesta bula, informe o seu médico ou farmacêutico.

USO INTRAVENOSO

A reação adversa mais comumente relatada é o comprometimento da função renal14, e, mais raramente, insuficiência renal42, geralmente após o uso de doses superiores às recomendadas em pacientes com função renal14 normal, ou falha na redução da dosagem em pacientes com insuficiência renal42 ou quando usado concomitantemente com outros antibióticos nefrotóxicos. O efeito é geralmente reversível com a descontinuação da terapia, mas raramente a intervenção (terapia de substituição renal14) pode ser necessária.

Tem sido relatado que concentrações séricas elevadas de colistimetato de sódio que podem ser associadas a uma superdosagem ou falha na redução da dosagem em pacientes com insuficiência renal42, podem levar a efeitos neurotóxicos, tais como parestesia43 facial, fraqueza muscular, vertigem44, fala arrastada, instabilidade vasomotora, distúrbios visuais, confusão, psicose45 e apneia46. O uso concomitante com relaxantes musculares não despolarizantes e de antibióticos com efeitos neurotóxicos similares também podem levar a neurotoxicidade. A redução da dose de colistimetato de sódio pode aliviar os sintomas47. Reações de hipersensibilidade tais como “rash” cutâneo48 (pele49 avermelhada) foram relatadas.

No caso da ocorrência de tais reações, o uso de colistimetato de sódio deve ser descontinuado.

As reações adversas estão tabuladas abaixo por classe de sistema de órgãos e frequência. As frequências são definidas como muito frequentes (≥ 1/10); frequentes (≥ 1/100 a <1/10); pouco frequentes (≥ 1/1.000 a <1/100); rara (≥ 1/10.000 a <1/1.000) e muito raros (<1/10.000), desconhecido (não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis).

Sistema do corpo

Frequência

Reação adversa relatada

Doenças do sistema imune50

Desconhecida

Reação de hipersensibilidade como “rash” cutâneo48

Doenças do sistema nervoso17

Muito comum

Neurotoxicidade, tais como, parestesias51 facial, da boca40 e peri- oral, cefaleia52 e fraqueza muscular

Desconhecida

Tontura26

Ataxia53 (perda da coordenação)

Doenças de pele e tecido subcutâneo54

Muito comum

Prurido55 (coceira)

Doenças renais e urinárias

Muito comum

Insuficiência renal42 demonstrada pelo aumento da creatinina33 sérica e/ou ureia56 e/ou diminuição da depuração renal14 de creatinina33

Raro

Insuficiência renal42

Distúrbios gerais e condições no local de administração

Desconhecida

Reação no local da injeção36

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

USO INALATÓRIO

Se você perceber que usou mais colistimetato de sódio que seu médico lhe recomendou (ou se outra pessoa usou o colistimetato de sódio), contate o seu médico imediatamente.

Os sintomas47 de uma superdosagem de colistimetato de sódio podem incluir:

  • Formigamento ou adormecimento ao redor dos lábios e face57
  • Tonturas58 e sensação de vertigem44
  • Fala arrastada
  • Perturbação visual
  • Confusão
  • Perturbação mental
  • Rubor (vermelhidão da face57)

USO INTRAVENOSO

A superdosagem pode causar insuficiência renal42, apneia46 (pausas na respiração), fraqueza muscular, vertigem44, fala arrastada, instabilidade vasomotora, distúrbios visuais, confusão e psicose45 (transtornos mentais).

Não há antídotos disponíveis.

O gerenciamento da superdosagem é efetuado através de tratamento de suporte e medidas tomadas no sentido de aumentar a eliminação do colistimetato de sódio, tais como diurese59 osmótica60 com manitol (medicamento diurético61 que atua nos rins15 aumentando o volume da urina62 e diminuindo a concentração desta), diálise peritoneal63 (processo de depuração do sangue64) ou hemodiálise65 prolongada (terapia de substituição renal14).

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800.722.6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Registro MS nº 1.5562.0039
Farm. Resp.: Sidnei Bianchini Junior – CRF-SP nº 63.058

Antibióticos do Brasil Ltda.
Rod. Professor Zeferino Vaz SP-332, Km 135 – Cosmópolis – SP
CNPJ: 05.439.635/0001-03
Indústria Brasileira


SAC 0800 701 5456

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Nebulização: Método utilizado para administração de fármacos ou fluidificação de secreções respiratórias. Utiliza um mecanismo vaporizador através do qual se favorece a penetração de água ou medicamentos na atmosfera bronquial.
2 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
3 Fibrose cística: Doença genética autossômica recessiva que promove alteração de glândulas exócrinas do organismo. Caracterizada por infecções crônicas das vias aéreas, que leva ao desenvolvimento de bronquiectasias, insuficiência pancreática exócrina, disfunções intestinais, anormalidades das glândulas sudoríparas e disfunção genitourinária.
4 Trato Urinário:
5 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
6 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
7 Bactéria: Organismo unicelular, capaz de auto-reproduzir-se. Existem diferentes tipos de bactérias, classificadas segundo suas características de crescimento (aeróbicas ou anaeróbicas, etc.), sua capacidade de absorver corantes especiais (Gram positivas, Gram negativas), segundo sua forma (bacilos, cocos, espiroquetas, etc.). Algumas produzem infecções no ser humano, que podem ser bastante graves.
8 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
9 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
10 Acetilcolina: A acetilcolina é um neurotransmissor do sistema colinérgico amplamente distribuído no sistema nervoso autônomo.
11 Junção neuromuscular: A sinapse entre um neurônio e um músculo.
12 Miastenia: Perda das forças musculares ocasionada por doenças musculares inflamatórias. Por ex. Miastenia Gravis. A debilidade pode predominar em diferentes grupos musculares segundo o tipo de afecção (debilidade nos músculos extrínsecos do olho, da pelve, ou dos ombros, etc.).
13 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
14 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
15 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
16 Nefrotoxicidade: É um dano nos rins causado por substâncias químicas chamadas nefrotoxinas.
17 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
18 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
19 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
20 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
21 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
22 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
23 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
24 Fator de risco: Qualquer coisa que aumente a chance de uma pessoa desenvolver uma doença.
25 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
26 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
27 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
28 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
29 Fisioterapia: Especialidade paramédica que emprega agentes físicos (água doce ou salgada, sol, calor, eletricidade, etc.), massagens e exercícios no tratamento de doenças.
30 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
31 Neonatos: Refere-se a bebês nos seus primeiros 28 dias (mês) de vida. O termo “recentemente-nascido“ refere-se especificamente aos primeiros minutos ou horas que se seguem ao nascimento. Esse termo é utilizado para enfocar os conhecimentos e treinamento da ressuscitação imediatamente após o nascimento e durante as primeiras horas de vida.
32 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
33 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
34 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
35 Frutose: Açúcar encontrado naturalmente em frutas e mel. A frutose encontrada em alimentos processados é derivada do milho. Contém quatro calorias por grama.
36 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
37 Bolus: Uma quantidade extra de insulina usada para reduzir um aumento inesperado da glicemia, freqüentemente relacionada a uma refeição rápida.
38 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
39 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
40 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
41 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
42 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
43 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
44 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
45 Psicose: Grupo de doenças psiquiátricas caracterizadas pela incapacidade de avaliar corretamente a realidade. A pessoa psicótica reestrutura sua concepção de realidade em torno de uma idéia delirante, sem ter consciência de sua doença.
46 Apnéia: É uma parada respiratória provocada pelo colabamento total das paredes da faringe que ocorre principalmente enquanto a pessoa está dormindo e roncando. No adulto, considera-se apnéia após 10 segundos de parada respiratória. Como a criança tem uma reserva menor, às vezes, depois de dois ou três segundos, o sangue já se empobrece de oxigênio.
47 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
48 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
49 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
50 Sistema imune: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
51 Parestesias: São sensações cutâneas subjetivas (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) que são vivenciadas espontaneamente na ausência de estimulação.
52 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
53 Ataxia: Reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários podendo afetar a força muscular e o equilíbrio de uma pessoa. É normalmente associada a uma degeneração ou bloqueio de áreas específicas do cérebro e cerebelo. É um sintoma, não uma doença específica ou um diagnóstico.
54 Pele e Tecido Subcutâneo: Revestimento externo do corpo composto por PELE, seus acessórios (CABELO, UNHAS, GLÂNDULAS SEBÁCEAS e GLÂNDULAS SUDORÍPARAS) e seus ductos.
55 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
56 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
57 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
58 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
59 Diurese: Diurese é excreção de urina, fenômeno que se dá nos rins. É impróprio usar esse termo na acepção de urina, micção, freqüência miccional ou volume urinário. Um paciente com retenção urinária aguda pode, inicialmente, ter diurese normal.
60 Osmótica: Relativo à osmose, ou seja, ao fluxo do solvente de uma solução pouco concentrada, em direção a outra mais concentrada, que se dá através de uma membrana semipermeável.
61 Diurético: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
62 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
63 Diálise peritoneal: Ao invés de utilizar um filtro artificial para “limpar“ o sangue, é utilizado o peritônio, que é uma membrana localizada dentro do abdômen e que reveste os órgãos internos. Através da colocação de um catéter flexível no abdômen, é feita a infusão de um líquido semelhante a um soro na cavidade abdominal. Este líquido, que chamamos de banho de diálise, vai entrar em contato com o peritônio, e por ele será feita a retirada das substâncias tóxicas do sangue. Após um período de permanência do banho de diálise na cavidade abdominal, este fica saturado de substâncias tóxicas e é então retirado, sendo feita em seguida a infusão de novo banho de diálise. Esse processo é realizado de uma forma contínua e é conhecido por CAPD, sigla em inglês que significa diálise peritoneal ambulatorial contínua. A diálise peritoneal é uma forma segura de tratamento realizada atualmente por mais de 100.000 pacientes no mundo todo.
64 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
65 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.

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