Preço de Aldazida 50 em Houston/SP: R$ 42,21

Aldazida 50

WYETH INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 16/08/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Aldazida®
espironolactona e hidroclorotiazida

APRESENTAÇÃO

Aldazida® em embalagens contendo 30 comprimidos.

VIA DE ADMINISTRAÇÃO: USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de Aldazida® contém 50 mg de espironolactona e 50 mg de hidroclorotiazida.
Excipientes: sulfato de cálcio di-hidratado, amido de milho, povidona, aroma de hortelã-pimenta e estearato de magnésio.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Aldazida® (espironolactona, hidroclorotiazida) comprimidos é indicada no tratamento da hipertensão1 (pressão alta), insuficiência cardíaca congestiva2 (incapacidade de o coração3 bombear a quantidade adequada de sangue4), cirrose5 hepática6 (morte das células7 do fígado8) com inchaço9, síndrome nefrótica10 (alteração da filtragem dos rins11) e outras condições edematosas (que cursam com inchaço9), edema12 idiopático13 (inchaço9 sem causa definida), na hipopotassemia14 (diminuição do potássio no sangue4) induzida por diurético15 (medicamento que aumenta a eliminação de líquido através da urina16) e no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca congestiva2 tomando digitálicos (medicamento que aumentam a força de contração do coração3) quando outros diuréticos17 forem considerados inadequados para manter o balanço eletrolítico (equilíbrio entre volume de líquido corpóreo e substâncias nele dissolvidas). A aldosterona (hormônio18 que regula a concentração de sódio e potássio) pode ser a causa de alguns casos de derrames e resultados benéficos têm sido relatados com o uso de Aldazida®.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Aldazida® funciona pela combinação de dois agentes diuréticos17 com diferentes, mas complementares, mecanismos e locais de ação, proporcionando efeitos diuréticos17 (aumento da eliminação de líquido através da urina16) e anti-hipertensivos (de redução da pressão arterial19) que se somam.
Adicionalmente, a espironolactona (componente da Aldazida®) ajuda a diminuir a perda de potássio caracteristicamente induzida pelo componente tiazídico (hidroclorotiazida, outro componente da Aldazida®).
O efeito diurético15 da espironolactona ocorre por sua ação como antagonista20 da aldosterona (hormônio18 que regula a concentração de sódio e potássio). As hidroclorotiazidas promovem a eliminação de sódio e água, inibindo principalmente a reabsorção desses elementos pelos rins11.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve usar Aldazida® se tiver insuficiência renal21 aguda (diminuição da função dos rins11), diminuição significativa da função renal22, anúria23 (menos que 100 mL de urina16 diários), doença de Addison (doença que cursa com insuficiência24 da glândula25 adrenal), hipercalcemia significativa (aumento do cálcio no sangue4), hiperpotassemia, além da hipersensibilidade à espironolactona, aos diuréticos17 tiazídicos (componentes da Aldazida®) e/ou a outros fármacos derivados da sulfonamida ou a qualquer componente da fórmula.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você deve saber que o uso concomitante de espironolactona (componente da Aldazida®) e outros diuréticos17 poupadores de potássio, inibidores da ECA (enzima26 conversora de angiotensina), anti-inflamatórios não esteroides, antagonistas da angiotensina II (substâncias com ação contrária a angiotensina II, ou seja, facilitam a perda de líquido e sódio pelos rins11), bloqueadores da aldosterona (hormônio18 que atua nos rins11 para inibir a eliminação do sódio), heparina, heparina de baixo peso molecular ou outras drogas ou condições conhecidas que causam hiperpotassemia, suplementos de potássio, uma dieta rica em potássio ou substitutos do sal contendo potássio podem levar à hiperpotassemia (aumento da quantidade de potássio no sangue4) grave.
Em pacientes idosos e/ou com prejuízo preexistente da função hepática6 (do fígado8) ou renal22 (dos rins11) é aconselhável realizar uma avaliação periódica dos eletrólitos27 (sódio, potássio, entre outros) séricos (sanguíneos) e ureia28 sérica (molécula resultado do metabolismo29 de proteínas30). Cuidados devem ser tomados no tratamento de pacientes com insuficiência hepática31 aguda ou grave (falência da função do fígado8), pois pode haver risco de coma32 (perda de consciência) hepático. 
Relatou-se acidose metabólica33 hiperclorêmica reversível (aumento da acidez do sangue4, com aumento da quantidade de cloro), geralmente associada com hiperpotassemia (aumento da quantidade de potássio) em alguns pacientes com cirrose5 hepática6 (morte das células7 do fígado8) descompensada, mesmo com função renal22 normal. Deve-se ter cuidado no tratamento de pacientes com comprometimento hepático agudo34 ou grave, pelo risco de desenvolver encefalopatia35 hepática6 (alterações neurológicas pela diminuição abrupta da função do fígado8).

Pode ocorrer hiponatremia36 (diminuição da quantidade de sódio no sangue4), especialmente quando Aldazida® for combinada com outros diuréticos17.
A espironolactona (componente da Aldazida®) aumenta a meia-vida plasmática (no sangue4) da digoxina (medicamento que aumenta a força de contração do coração3). Este fato pode resultar no aumento dos níveis de digoxina sérica (sanguínea), com a consequente toxicidade37 digitálica (intoxicação por digoxina). A espironolactona pode interferir na dosagem da concentração plasmática de digoxina.

Outros medicamentos anti-inflamatórios podem diminuir a eficácia dos diuréticos17. Pode-se desenvolver hipopotassemia14 (diminuição da quantidade de potássio no sangue4) especialmente quando a Aldazida® é usada em associação com diuréticos17 de alça (tipo de diurético15), glicocorticoide (tipo de medicamento usado como anti-inflamatório), ou ACTH (hormônio18 que atua na glândula25 suprarrenal).
A hipopotassemia14 (diminuição de potássio no sangue4) pode agravar os efeitos da terapia com digitálicos (medicamentos para insuficiência cardíaca congestiva2). A depleção38 (redução) de potássio pode induzir a sinais39 de intoxicação por digitálicos com níveis de doses previamente toleradas.

A hidroclorotiazida (componente da Aldazida®) pode aumentar a concentração do ácido úrico (composto orgânico que pode cristalizar nas articulações40 causando Gota41) no sangue4. Pode-se fazer necessário um ajuste da dosagem nas medicações antigota.
As tiazidas (classe da Aldazida®) podem aumentar as concentrações da glicose sanguínea42 em pacientes diabéticos e pré-diabéticos. Podem ser necessários ajustes nas dosagens de insulina43 ou de medicação hipoglicêmica (medicação que abaixa a taxa de glicose44 no sangue4) nesses pacientes.
A elevação dos níveis de colesterol45 e triglicérides46 pode estar associada ao uso da hidroclorotiazida (componente da Aldazida®).
A hidroclorotiazida (componente da Aldazida®) pode causar uma reação idiossincrática (dependendo de cada pessoa) como, por exemplo, miopia47 aguda transitória (imagem de objetos distantes fica dificultada por um tempo) e glaucoma48 de ângulo fechado agudo34 (imagem em forma de círculo, colorida, em volta de focos de luz, dor súbita no olho49 e na cabeça50, náuseas51 e vômitos52) que pode levar à perda de visão53 permanente. O principal tratamento é interromper o tratamento com Aldazida® o mais rápido possível. Os fatores de risco para desenvolver o glaucoma48 de ângulo fechado agudo34 podem incluir histórico de alergia54 à sulfonamida ou penicilina.

Uso na Gravidez55
Não se sabe se o uso de Aldazida® é seguro durante a gravidez55. Não há estudos em mulheres grávidas. Portanto, o uso de Aldazida® em mulheres grávidas requer a avaliação do médico quanto ao risco-benefício.
As tiazidas (classe da Aldazida®) e seus metabólitos56 podem atravessar a barreira placentária (atravessar a barreira da placenta, podendo atingir o feto57 ou embrião) e inibir o trabalho de parto.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista.

Uso durante a Lactação58
As tiazidas e a canrenona (metabólito59 da espironolactona) aparecem no leite materno. O uso de Aldazida® durante a amamentação60 não é recomendado, no entanto, o médico poderá prescrever as doses mais baixas possíveis durante este período.

Efeitos na habilidade de Dirigir e Operar Máquinas
Sonolência e tontura61 ocorrem em alguns pacientes. É recomendada precaução ao dirigir ou operar máquinas até que a resposta inicial ao tratamento seja determinada.
Este medicamento pode causar doping.

Interações Medicamentosas
Sempre avise o seu médico todas as medicações que você toma quando ele for prescrever uma medicação nova.
O médico precisa avaliar se as medicações reagem entre si alterando a sua ação, ou da outra; isso se chama interação medicamentosa.

O uso de Aldazida® com outros medicamentos conhecidos por causar hiperpotassemia (quantidade de potássio no sangue4 aumentada) pode resultar em hiperpotassemia grave.
Foi relatada hiperpotassemia (aumento da quantidade de potássio no sangue4) grave em pacientes que fazem uso de diuréticos17 (medicamento para aumentar a eliminação de líquido através da urina16) poupadores de potássio, incluindo a espironolactona e inibidores da ECA (enzima26 conversora de angiotensina). A Aldazida® potencializa o efeito de outros diuréticos17 e agentes anti-hipertensivos quando administrados concomitantemente. Pode ser necessária a redução da dose desses fármacos quando a Aldazida® é acrescentada ao tratamento.

A Aldazida® deve ser usada com cuidado em pacientes que vão receber anestesia62, pois pode mudar a resposta à norepinefrina (tipo de hormônio18/neurotransmissor que pode ser usado como medicamento e em anestesias).
A colestiramina e colestipol reduzem a absorção da Aldazida® e podem reduzir seus efeitos diuréticos17.
Agentes diuréticos17 tiazídicos (classe que pertence a Aldazida®) reduz o clearance renal22 de lítio (eliminação de Lítio pelos rins11) e aumenta o risco de toxicidade37. Pode ser necessário um ajuste na dose de lítio.

A hidroclorotiazida (componente da Aldazida®) pode aumentar o efeito dos relaxantes musculares.
Os fármacos anti-inflamatórios não esteroides podem atenuar a eficácia natriurética (de eliminação de sódio) dos diuréticos17 pela inibição da síntese intra-renal22 (dentro dos rins11) de prostaglandinas63 (substâncias que atuam em diversas funções no organismo).

O uso da Aldazida® com corticoides (tipo de medicamento usado como anti-inflamatório), ACTH (hormônio18 que atua na glândula25 suprarrenal) pode causar depleção38 eletrolítica intensificada (diminuição rápida de minerais que circulam normalmente no sangue4), particularmente hipopotassemia14 (diminuição de potássio no sangue4) com tiazidas (classe da Aldazida®).

Foi demonstrado que fármacos anti-inflamatórios não esteroides como ácido acetilsalicílico (AAS), indometacina e ácido mefenâmico (medicamentos anti-inflamatórios não hormonais) diminuem o efeito diurético15 da espironolactona (componente da Aldazida®).
A espironolactona (componente da Aldazida®) aumenta o metabolismo29 da antipirina (fenazona). Hipopotassemia14 (quantidade de potássio no sangue4 reduzida) e hipomagnesemia, (quantidade de magnésio no sangue4 reduzida) induzidos por tiazidas (classe da Aldazida®) aumentam o risco de toxicidade37 da digoxina (medicamento usado para melhorar o trabalho do coração3), o que pode levar a eventos fatais de arritmia64 (alteração do ritmo do coração3).
Acidose metabólica33 hipercalêmica (aumento da acidez e da quantidade de potássio no sangue4) foi relatada em pacientes que receberam espironolactona (componente da Aldazida®) concomitantemente a cloreto de amônio ou colestiramina.

Podem ser necessários ajustes de dose de medicamentos antidiabéticos (agentes hipoglicemiantes orais65 e insulinas).
A hiperuricemia (aumento do ácido úrico no sangue4) induzida por tiazida (classe da Aldazida®) pode comprometer o controle da gota41 (aumento do ácido úrico no sangue4) pelo alopurinol e probenecida. A coadministração de hidroclorotiazida (medicamento que abaixa a pressão) e alopurinol (medicamento usado para diminuir o ácido úrico do sangue4) pode aumentar a incidência66 de reações por hipersensibilidade (reação alérgica67) ao alopurinol.
O uso da Aldazida® e da carbenoxolona (tipo de medicamento contra úlcera68) deve ser evitado.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde69.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Aldazida® deve ser conservada em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegida da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Características do produto: comprimido branco, biconvexo, liso de um lado e sulcado do outro, com a gravação 50 acima e abaixo do sulco.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Aldazida® deve ser tomada junto às refeições.

Uso em Adultos
Hipertensão1 Essencial (Pressão Alta)

A dose adequada para a maioria dos pacientes é de 25/25 mg/dia a 100/100 mg/dia (½ a 2 comprimidos) desde que o tratamento seja mantido por duas semanas ou mais. A dose dos outros medicamentos anti-hipertensivos (contra pressão alta) deve ser reduzida pelo menos em 50% quando Aldazida® é adicionada ao tratamento e, então, reajustada conforme a necessidade de cada paciente. A dose diária poderá ser administrada em uma só tomada ou dividida em 2 doses, no mínimo por 2 semanas, conforme prescrição médica.
Insuficiência Cardíaca Congestiva2 (incapacidade de o coração3 bombear a quantidade adequada de sangue4) e Outras Condições Associadas a Edema12 (inchaço9)
A dose adequada para a maioria dos pacientes é de 100/100 mg/dia (2 comprimidos) de Aldazida® em doses fracionadas desde que o tratamento seja mantido por pelo menos duas semanas ou mais; mas, a dose terapêutica70 pode variar entre meio até quatro comprimidos diários. A dose diária poderá ser administrada em uma só tomada, conforme prescrição médica. A manutenção da dose diária deve ser realizada individualmente.

Uso em Crianças: Para edema12 em crianças, a dose diária de manutenção de Aldazida® deve ser de 1,5 mg a 3,0 mg de espironolactona (componente da Aldazida®) por quilo de peso. A dose deverá ser determinada com base na resposta e tolerância e conforme prescrição médica.

Uso em Idosos: Aos pacientes idosos aplicam-se todas as recomendações acima descritas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso você esqueça de tomar Aldazida® no horário estabelecido pelo seu médico, tome-o assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não tome o medicamento em dobro para compensar doses esquecidas.
O esquecimento de dose pode comprometer a eficácia do tratamento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Os seguintes efeitos adversos têm sido relatados tanto com espironolactona quanto com a associação espironolactona e hidroclorotiazida (Aldazida®):

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): hiperpotassemia (aumento da quantidade de potássio no sangue4).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): estado de confusão mental, tontura61, dor de cabeça50, diarreia71, vômito72, náusea73 (enjoo), dor abdominal, prurido74 (coceira), rash75 (vermelhidão da pele76), espasmos77 musculares (contrações involuntárias dos músculos78), falência renal22 aguda (diminuição aguda da função dos rins11), ginecomastia79 (aumento da mama80 em homens), dor nas mamas81 (em homens), febre82, astenia83 (fraqueza), mal-estar.
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): tumor84 mamário benigno (masculino), desequilíbrio eletrolítico (alteração da quantidade de sódio, potássio, cálcio, etc. no sangue4), parestesia85 (dormência86 e formigamento), pancreatite87 (inflamação88 do pâncreas89), icterícia90 colestática (coloração amarelada da pele76 e mucosas91 por acúmulo de pigmentos biliares, devido à obstrução), função hepática6 (do fígado8) anormal, reação de fotossensibilidade (sensibilidade aumentada à luz), dermatite92 (inflamação88 da pele76), urticária93 (alergia54 da pele76), distúrbios menstruais, dor nas mamas81 (em mulheres).
Frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): agranulocitose94 (ausência de células7 de defesa: neutrófilos95, basófilos e eosinófilos96), leucopenia97 (diminuição das células7 de defesa do sangue4), trombocitopenia98 (diminuição das células7 de coagulação99 do sangue4), reação anafilactoide100 (reação que parece alergia54 grave), distúrbio na libido101 (desejo sexual), glaucoma48 de ângulo fechado agudo34 (imagem em forma de círculo, colorida, em volta de focos de luz, dor súbita no olho49 e na cabeça50, náuseas51 e vômitos52), miopia47 aguda (imagem de objetos distantes fica dificultada por um tempo), distúrbio gastrointestinal, necrólise epidérmica tóxica102 (descamação103 grave da camada superior da pele76), síndrome de Stevens-Johnson104 (reação alérgica67 grave com bolhas na pele76 e mucosas91), reação ao medicamento (vermelhidão da pele76) com eosinofilia105 (aumento do número de um tipo de célula106 de defesa do sangue4 chamado eosinófilo107) e sintomas108 sistêmicos109 (DRESS ou síndrome110 da hipersensibilidade), alopecia111 (queda dos cabelos), hipertricose112 (aumento da quantidade de pelos), lúpus113 eritematoso114 sistêmico115 [doença inflamatória crônica do tecido conjuntivo116 (tecido117 que une as partes do corpo, como a pele76 com o músculo, o músculo com o osso)], aumento da mama80, disfunção erétil (impotência118).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

O uso de dose maior do que a indicada poderá manifestar-se por vômito72, náusea73 (enjoo), tontura61, confusão mental, erupção119 cutânea120 eritematosa121 (feridas avermelhadas na pele76) ou maculopapular122 (manchas avermelhadas elevadas na pele76), sonolência ou diarreia71. Podem ocorrer desequilíbrio eletrolítico (alteração da quantidade de sódio, potássio, cálcio, etc. no sangue4) e desidratação123. Caso os digitálicos (medicamentos para insuficiência cardíaca congestiva2) tenham sido administrados, a hipopotassemia14 (diminuição de potássio no sangue4) pode acentuar arritmias124 (alteração do ritmo) cardíacas.
Não existem antídotos específicos. Deve-se suspender o uso de Aldazida® restringindo-se a ingestão de potássio (inclusive pela dieta).
O tratamento da superdose deve ser para melhora dos sintomas108 e inclui reposição de líquidos e eletrólitos27 (sódio, potássio, cálcio, etc.).
No caso de ingestão acidental, procure rapidamente socorro médico.
Podem-se administrar diuréticos17 excretores de potássio e resinas de troca iônica (substâncias usadas para retirar o excesso do medicamento do organismo).

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

 

MS - 1.2110.0427
Farmacêutica Responsável: Edina S. M. Nakamura – CRF-SP n° 9258

Registrado por:
Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda.
Rua Alexandre Dumas, 1.860 CEP 04717-904 - São Paulo – SP
CNPJ nº 61.072.393/0001-33

Fabricado e Embalado por:
Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda.
Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 32.501, km 32,5 CEP 06696-000 – Itapevi – SP
Indústria Brasileira.

 

SAC 0800 160625


 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
2 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
3 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
4 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
5 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
6 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
7 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
8 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
9 Inchaço: Inchação, edema.
10 Síndrome nefrótica: Doença que afeta os rins. Caracteriza-se pela eliminação de proteínas através da urina, com diminuição nos níveis de albumina do plasma. As pessoas com síndrome nefrótica apresentam edema, eliminação de urina espumosa, aumento dos lipídeos do sangue, etc.
11 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
12 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
13 Idiopático: 1. Relativo a idiopatia; que se forma ou se manifesta espontaneamente ou a partir de causas obscuras ou desconhecidas; não associado a outra doença. 2. Peculiar a um indivíduo.
14 Hipopotassemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
15 Diurético: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
16 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
17 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
18 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
19 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
20 Antagonista: 1. Opositor. 2. Adversário. 3. Em anatomia geral, que ou o que, numa mesma região anatômica ou função fisiológica, trabalha em sentido contrário (diz-se de músculo). 4. Em medicina, que realiza movimento contrário ou oposto a outro (diz-se de músculo). 5. Em farmácia, que ou o que tende a anular a ação de outro agente (diz-se de agente, medicamento etc.). Agem como bloqueadores de receptores. 6. Em odontologia, que se articula em oposição (diz-se de ou qualquer dente em relação ao da maxila oposta).
21 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
22 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
23 Anúria: Clinicamente, a anúria é o débito urinário menor de 400 ml/24 horas.
24 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
25 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
26 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
27 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
28 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
29 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
30 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
31 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
32 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
33 Acidose metabólica: A acidose metabólica é uma acidez excessiva do sangue caracterizada por uma concentração anormalmente baixa de bicarbonato no sangue. Quando um aumento do ácido ultrapassa o sistema tampão de amortecimento do pH do organismo, o sangue pode acidificar-se. Quando o pH do sangue diminui, a respiração torna-se mais profunda e mais rápida, porque o corpo tenta liberar o excesso de ácido diminuindo o volume do anidrido carbônico. Os rins também tentam compensá-lo por meio da excreção de uma maior quantidade de ácido na urina. Contudo, ambos os mecanismos podem ser ultrapassados se o corpo continuar a produzir excesso de ácido, o que conduz a uma acidose grave e ao coma. A gasometria arterial é essencial para o seu diagnóstico. O pH está baixo (menor que 7,35) e os níveis de bicarbonato estão diminuídos (<24 mmol/l). Devido à compensação respiratória (hiperventilação), o dióxido de carbono está diminuído e o oxigênio está aumentado.
34 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
35 Encefalopatia: Qualquer patologia do encéfalo. O encéfalo é um conjunto que engloba o tronco cerebral, o cerebelo e o cérebro.
36 Hiponatremia: Concentração de sódio sérico abaixo do limite inferior da normalidade; na maioria dos laboratórios, isto significa [Na+] < 135 meq/L, mas o ponto de corte [Na+] < 136 meq/L também é muito utilizado.
37 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
38 Depleção: 1. Em patologia, significa perda de elementos fundamentais do organismo, especialmente água, sangue e eletrólitos (sobretudo sódio e potássio). 2. Em medicina, é o ato ou processo de extração de um fluido (por exxemplo, sangue) 3. Estado ou condição de esgotamento provocado por excessiva perda de sangue. 4. Na eletrônica, em um material semicondutor, medição da densidade de portadores de carga abaixo do seu nível e do nível de dopagem em uma temperatura específica.
39 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
40 Articulações:
41 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
42 Glicose sanguínea: Também chamada de açúcar no sangue, é o principal açúcar encontrado no sangue e a principal fonte de energia para o organismo.
43 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
44 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
45 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
46 Triglicérides: A principal maneira de armazenar os lipídeos no tecido adiposo é sob a forma de triglicérides. São também os tipos de lipídeos mais abundantes na alimentação. Podem ser definidos como compostos formados pela união de três ácidos graxos com glicerol. Os triglicérides sólidos em temperatura ambiente são conhecidos como gorduras, enquanto os líquidos são os óleos. As gorduras geralmente possuem uma alta proporção de ácidos graxos saturados de cadeia longa, já os óleos normalmente contêm mais ácidos graxos insaturados de cadeia curta.
47 Miopia: Incapacidade para ver de forma clara objetos que se encontram distantes do olho.Origina-se de uma alteração dos meios de refração do olho, alteração esta que pode ser corrigida com o uso de lentes especiais, e mais recentemente com o uso de cirurgia a laser.
48 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
49 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
50 Cabeça:
51 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
52 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
53 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
54 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
55 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
56 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
57 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
58 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
59 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
60 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
61 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
62 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
63 Prostaglandinas: É qualquer uma das várias moléculas estruturalmente relacionadas, lipossolúveis, derivadas do ácido araquidônico. Ela tem função reguladora de diversas vias metabólicas.
64 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
65 Hipoglicemiantes orais: Medicamentos usados por via oral em pessoas com diabetes tipo 2 para manter os níves de glicose próximos ao normal. As classes de hipoglicemiantes são: inibidores da alfaglicosidase, biguanidas, derivados da fenilalanina, meglitinides, sulfoniluréias e thiazolidinediones.
66 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
67 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
68 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
69 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
70 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
71 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
72 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
73 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
74 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
75 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
76 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
77 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
78 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
79 Ginecomastia: Aumento anormal de uma ou ambas as glândulas mamárias no homem. Associa-se a diferentes enfermidades como cirrose, tumores testiculares, etc. Em certas ocasiões ocorrem de forma idiopática.
80 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
81 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
82 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
83 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
84 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
85 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
86 Dormência: 1. Estado ou característica de quem ou do que dorme. 2. No sentido figurado, inércia com relação a se fazer alguma coisa, a se tomar uma atitude, etc., resultando numa abulia ou falta de ação; entorpecimento, estagnação, marasmo. 3. Situação de total repouso; quietação. 4. No sentido figurado, insensibilidade espiritual de um ser diante do mundo. Sensação desagradável caracterizada por perda da sensibilidade e sensação de formigamento, e que geralmente ocorre nas extremidades dos membros. 5. Em biologia, é um período longo de inatividade, com metabolismo reduzido ou suspenso, geralmente associado a condições ambientais desfavoráveis; estivação.
87 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
88 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
89 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
90 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
91 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
92 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
93 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
94 Agranulocitose: Doença causada pela falta ou número insuficiente de leucócitos granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos), que se manifesta como ulcerações na garganta e outras mucosas, seguidas por infecções graves.
95 Neutrófilos: Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamenos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que coram-se com corantes neutros.
96 Eosinófilos: Eosinófilos ou granulócitos eosinófilos são células sanguíneas responsáveis pela defesa do organismo contra parasitas e agentes infecciosos. Também participam de processos inflamatórios em doenças alérgicas e asma.
97 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
98 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
99 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
100 Anafilactoide: Diz-se de reação semelhante à da anafilaxia, porém sem participação de imunoglobulinas.
101 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
102 Necrólise Epidérmica Tóxica: Sinônimo de Síndrome de Lyell. Caracterizada por necrólise da epiderme. Tem como características iniciais sintomas inespecíficos, influenza-símile, tais como febre, dor de garganta, tosse e queimação ocular, considerados manifestações prodrômicas que precedem o acometimento cutâneo-mucoso. Erupção eritematosa surge simetricamente na face e na parte superior do tronco, provocando sintomas de queimação ou dolorimento da pele. Progressivamente envolvem o tórax anterior e o dorso. O ápice do processo é constituído pela característica denudação da epiderme necrótica, a qual é destacada em verdadeiras lamelas ou retalhos, dentro das áreas acometidas pelo eritema de base. O paciente tem o aspecto de grande queimado, com a derme desnuda, sangrante, eritêmato-purpúrica e com contínua eliminação de serosidade, contribuindo para o desequilíbrio hidroeletrolítico e acentuada perda protéica. Graves seqüelas oculares e esofágicas têm sido relatadas.Constitui uma reação adversa a medicamentos rara. As drogas que mais comumente a causam são as sulfas, o fenobarbital, a carbamazepina, a dipirona, piroxicam, fenilbutazona, aminopenicilinas e o alopurinol.
103 Descamação: 1. Ato ou efeito de descamar(-se); escamação. 2. Na dermatologia, fala-se da eliminação normal ou patológica da camada córnea da pele ou das mucosas. 3. Formação de cascas ou escamas, devido ao intemperismo, sobre uma rocha; esfoliação térmica.
104 Síndrome de Stevens-Johnson: Forma grave, às vezes fatal, de eritema bolhoso, que acomete a pele e as mucosas oral, genital, anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro toxêmico com alterações do sistema gastrointestinal, sistema nervoso central, rins e coração (arritmias e pericardite). O prognóstico torna-se grave principalmente em pessoas idosas e quando ocorre infecção secundária. Pode ser desencadeado por: sulfas, analgésicos, barbitúricos, hidantoínas, penicilinas, infecções virais e bacterianas.
105 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
106 Célula: Unidade funcional básica de todo tecido, capaz de se duplicar (porém algumas células muito especializadas, como os neurônios, não conseguem se duplicar), trocar substâncias com o meio externo à célula, etc. Possui subestruturas (organelas) distintas como núcleo, parede celular, membrana celular, mitocôndrias, etc. que são as responsáveis pela sobrevivência da mesma.
107 Eosinófilo: Eosinófilos ou granulócitos eosinófilos são células sanguíneas responsáveis pela defesa do organismo contra parasitas e agentes infecciosos. Também participam de processos inflamatórios em doenças alérgicas e asma.
108 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
109 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
110 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
111 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
112 Hipertricose: É a transformação de pêlos velus (de textura fina e distribuídos em todo o corpo) em pêlos terminais (mais grossos e escuros). Não é causada por um aumento na produção de androgênios, podendo ser congênita ou adquirida. A hipertricose adquirida pode ser ocasionada por ingestão de medicamentos, algumas doenças metabólicas, como hipotireoidismo e porfirias, ou doenças nutricionais, como anorexia, desnutrição ou síndromes de má absorção.
113 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
114 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
115 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
116 Tecido conjuntivo: Tecido que sustenta e conecta outros tecidos. Consiste de CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO inseridas em uma grande quantidade de MATRIZ EXTRACELULAR.
117 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
118 Impotência: Incapacidade para ter ou manter a ereção para atividades sexuais. Também chamada de disfunção erétil.
119 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
120 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
121 Eritematosa: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
122 Maculopapular: Erupção cutânea que se caracteriza pelo aparecimento de manchas e de pápulas de tonalidade avermelhada, geralmente observada no sarampo ou na rubéola.
123 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
124 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
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