Preço de Metri em São Paulo/SP: R$ 58,73

Metri

LIBBS FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 03/03/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

METRI®
ácido nicotínico

APRESENTAÇÕES

Comprimidos revestidos de liberação prolongada com 500 mg, 750 mg ou 1000 mg de ácido nicotínico.
Embalagens contendo 30 comprimidos revestidos.

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido revestido contém 500 mg de ácido nicotínico. Excipientes: hipromelose, lactose1 monoidratada, povidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, ácido poli 2-(dimetilamino) etilmetacrilatocobutilmetacrilato, dióxido de titânio, macrogol, óxido férrico vermelho e talco.

Cada comprimido revestido contém 750 mg de ácido nicotínico. Excipientes: hipromelose, lactose1 monoidratada, povidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, ácido poli 2-(dimetilamino) etilmetacrilatocobutilmetacrilato, dióxido de titânio, macrogol, óxido férrico vermelho e talco.

Cada comprimido revestido contém 1000 mg de ácido nicotínico. Excipientes: hipromelose, povidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, ácido poli 2-(dimetilamino)etilmetacrilatocobutilmetacrilato, dióxido de titânio, macrogol, óxido férrico vermelho e talco.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Metri® é um comprimido revestido de liberação prolongada que contém ácido nicotínico (niacina), uma vitamina2 do complexo B (vitamina2 B3). Ele reduz o colesterol3, os níveis de LDL colesterol4 e triglicérides5 (TG) e aumenta os níveis de HDL colesterol6. Também diminui o risco de ataque cardíaco e o estreitamento das artérias7 em pessoas com doença cardíaca.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Os comprimidos de Metri® são produzidos de maneira a liberar a substância ativa, ácido nicotínico (uma vitamina2 do complexo B), de maneira prolongada, ou seja, progressivamente. Os níveis de gorduras (lipídios) no sangue8 são importantes para manter o coração9 e os vasos sanguíneos10 saudáveis. O colesterol3 é uma das gorduras do sangue8 e apresenta-se na forma de colesterol3 “mau” (lipoproteína de baixa densidade) ou LDL11 colestererol [LDL11-c] e o colesterol3 “bom” (lipoproteína de alta densidade), HDL colesterol6 [HDL12-c]. O colesterol3 pode acumular-se nos vasos sanguíneos10 no coração9 e em diversas artérias7 do corpo, gerando as chamadas placas13 de asterosclerose, que aumentam a probabilidade de ocorrência de ataques cardíacos ou acidente vascular14 cerebrais (AVC). Já o HDL12-c, não se acumula nas artérias7.

Metri® atua aumentando a quantidade de colesterol3 “bom” e diminuindo a quantidade de colesterol3 “mau” no sangue8; assim, reduz o risco de ataque cardíaco e o estreitamento das artérias7 nas pessoas com doença cardíaca.

Normalmente, Metri® é tomado junto com outros medicamentos para controlar o colesterol3, como as estatinas, que reduzem o nível de colesterol3 no sangue8; desta forma, Metri® atua na redução da progressão e na promoção da regressão da doença aterosclerótica em pacientes com história de doença arterial coronária e altos níveis sanguíneos de colesterol3, quando a resposta ao tratamento dietético ou à dieta associada à monoterapia tiver sido inadequada. Se as estatinas não forem adequadas ao seu caso, seu médico poderá lhe prescrever somente Metri®.
Metri® não pode substituir as vantagens de um estilo de vida saudável, nem uma dieta equilibrada, baixa em gorduras e a prática regular de exercícios físicos.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Metri® é contraindicado no caso de reação alérgica15 ao ácido nicotínico ou a qualquer componente de sua formulação.
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com doença grave no fígado16, sangramento arterial (sangramento de um vaso sanguíneo que transporta sangue8 do coração9 para o resto do corpo) e úlcera péptica17 ativa (no estômago18 ou no intestino).
Este medicamento é contraindicado em pacientes em idade igual ou menor que 17 anos.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Avise seu médico se for portador de angina19 (dor no peito20), gota21, doença renal22, se tiver problemas na tireoide23, pressão arterial baixa, história ou presença de úlceras24, doença no fígado16 ou se apresentar olhos25 e pele26 amarelos (icterícia27).
Se você tiver tido problemas musculares no passado com medicamentos que reduzem o nível de gordura28 no sangue8, seu médico poderá solicitar um exame de sangue8 antes de iniciar o tratamento de uma estatina com Metri®. Se Metri® for usado junto com uma estatina pode aumentar a probabilidade de alterações musculares (miopatia29 ou rabdomiólise30) e o risco pode ser maior se você tiver tido algum dos casos anteriormente citados.
Se você é diabético, poderá ter de verificar os níveis de açúcar31 no sangue8 (glicemia32) com maior frequência, seu médico poderá ajustar sua dieta, sua dose de insulina33 ou seu medicamento para diabetes34.

Este medicamento pode causar tonturas35. Evite dirigir, operar máquinas ou qualquer tipo de tarefa perigosa ou que exija atenção caso você não esteja se sentindo alerta.
Sempre avise ao médico ou dentista que você faz uso deste medicamento.
O ácido nicotínico é contraindicado nos pacientes com disfunção hepática36 significativa ou inexplicada e deve ser usado com cautela em pacientes com insuficiência renal37.

Mulheres grávidas: informe ao médico a ocorrência de gravidez38 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao médico se está amamentando.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Informe ao médico se você utiliza outros medicamentos para reduzir o colesterol3 ou problemas no coração9, para o controle da pressão arterial39; ou do tipo anticoagulante40, como a varfarina e a fenprocumona.

  • Medicamentos para diabetes34, incluindo insulina33: você poderá necessitar fazer análises do sangue8 com mais frequência, ter que ter ajuste em sua dieta ou na dose de insulina33.
  • Medicamentos para parar a coagulação41 do sangue8 (anticoagulantes42): você poderá necessitar fazer análises do sangue8 com mais frequência.
  • Medicamentos denominados resinas (sequestrantes dos ácidos biliares): devem ser tomados em horários diferentes, pois podem inibir a ação de Metri®.
  • Medicamentos para reduzir a pressão arterial39 (sistemas transdérmicos de nicotina, nitratos, bloqueadores de canais de cálcio, betabloqueadores, etc.): você pode sofrer uma queda acentuada de sua pressão arterial39.
  • Medicamentos para reduzir o nível de colesterol3 no sangue8 (estatinas): se tomados juntos, pode aumentar a chance de problemas musculares.

Não tome bebidas alcoólicas durante o tratamento com Metri®, pode aumentar o risco de problemas no fígado16 e nos músculos43.
Evite ingerir bebidas quentes perto da hora de tomada de Metri®, para evitar o aparecimento de rubor cutâneo44 (vermelhidão no rosto e no tórax45 - flushing) provocado pela dilatação dos vasos e prurido46 (coceira).
O ácido nicotínico presente neste medicamento pode alterar o resultado de alguns exames laboratoriais, converse com o médico a respeito antes de realizar seus exames.

Informe ao médico se estiver utilizando suplemento vitamínico ou nutricional que contenha ácido nicotínico ou outras substâncias como nicotinamida.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde47.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento deve ser armazenado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C), protegido da luz e da umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Metri® 500 mg, 750 mg ou 1.000 mg são comprimidos revestidos oblongos, rosa claro, sem gravação e sem sulco.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral.
O tratamento com Metri® deve ser sempre iniciado com dosagens mais baixas. A dosagem será aumentada conforme esquema de tratamento determinado pelo médico, baseado na resposta clínica e na necessidade de cada paciente. O aumento de doses será feito respeitando-se o limite de 500 mg ao dia a cada quatro semanas até a quantidade máxima diária de 2.000 mg. A dose diária de manutenção recomendada é de 500 mg a 2.000 mg, de acordo com a resposta clínica e a capacidade de tolerância de cada paciente. Não são recomendadas quantidades diárias maiores que 2.000 mg. Metri® deve ser tomado preferencialmente ao deitar, após a ingestão de algum alimento leve (lanche), não gorduroso e não condimentado. A utilização com o estômago18 vazio aumenta o risco de efeitos adversos.

A reação adversa comum com o uso do ácido nicotínico é o flushing (sensação de calor e rubor), que tende a desaparecer em algumas semanas com a continuidade do tratamento. A utilização de Metri® na hora de deitar irá lhe proporcionar menor desconforto, pois o flushing ocorrerá durante o sono. Se, no entanto, você for acordado pela ocorrência desses sintomas48, levante-se bem devagar para evitar a queda de pressão e sensação de tonturas35. A utilização de ácido acetilsalicílico 30 minutos antes da tomada de Metri® diminui o risco de ocorrência desses sintomas48. Converse com seu médico a respeito.

Evite ingerir álcool ou líquido quente próximo ao horário de tomada.
Se tiver que interromper o uso de Metri® por um longo período de tempo, consulte seu médico antes de reiniciar o tratamento.
Avise seu médico da ocorrência de tonturas35.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você se esquecer de tomar uma dose, procure tomá-la assim que possível. Se estiver próximo ao horário da dose seguinte, despreze a dose esquecida e tome a dose normal na noite seguinte. Não tome duas doses ao mesmo tempo.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Informe ao seu médico se houver o aparecimento de reações desagradáveis, como pele26 avermelhada, sensação de calor e coceira, que podem ser acompanhadas de tontura49, aceleração dos batimentos cardíacos (taquicardia50), palpitações51, sudorese52 (transpiração53 excessiva), calafrios54, inchaços (edema55), náusea56, vômito57, perda de apetite, dor na parte superior do abdome58 (estômago18), sangramento anormal, manchas roxas (hematomas59), fraqueza, olhos25 ou pele26 amarelados, urina60 escura.

Reação comum (≥ 1% e < 10%): desconfortos gástricos, dor abdominal, diarreia61, náusea56, vômitos62, distúrbios na pele26, coceira.
Reação Incomum (≥ 0,1% e < 1%): suores, tonturas35, falta de ar, dor de cabeça63, ritmo cardíaco forte ou acelerado demais, erupção64 generalizada, urticária65 ou pele26 seca, dores ou inchaço66 nos membros (edema55 periférico), sensação de fraqueza ou frio.
Reação rara (≥ 0,01% e < 0,1%): comichão, corrimento nasal (rinite67), problemas com o nível de açúcar31 no sangue8 (diminuição de tolerância a glicose68), dificuldade para adormecer, sensação de nervoso, queda da pressão arterial39 ou desmaio, especialmente estando em pé, sensação de formigamento (parestesia69), problemas na visão70, inchaço66 no rosto, erupção64 com bolhas, cãibras nas pernas, problemas musculares, dores no peito20, gases intestinais, arrotos.
Reação muito rara (< 0,01%): falta de apetite, gota21, enxaqueca71, determinados problemas oculares (ambliopia72, edema macular73 cistoide), determinados problemas no estômago18 ou intestino (úlceras24), icterícia27 (pele26 e olhos25 amarelos), escurecimento da pele26 (hiperpigmentação) ou partes da pele26 escurecida (acantose74 nigrans).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

Venda sob prescrição médica

 

MS nº: 1.0033.0119
Farmacêutica Responsável: Cintia Delphino de Andrade – CRF-SP nº: 25.125

Registrado por:
LIBBS FARMACÊUTICA LTDA.
Rua Josef Kryss, 250 – São Paulo – SP CNPJ 61.230.314/0001-75

Fabricado por:
LIBBS FARMACÊUTICA LTDA.
Rua Alberto Correia Francfort, 88 – Embu das Artes – SP Indústria brasileira

 

SAC 0800 0135044


 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
3 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
4 LDL colesterol: Do inglês low-density lipoprotein cholesterol, colesterol de baixa densidade ou colesterol ruim.
5 Triglicérides: A principal maneira de armazenar os lipídeos no tecido adiposo é sob a forma de triglicérides. São também os tipos de lipídeos mais abundantes na alimentação. Podem ser definidos como compostos formados pela união de três ácidos graxos com glicerol. Os triglicérides sólidos em temperatura ambiente são conhecidos como gorduras, enquanto os líquidos são os óleos. As gorduras geralmente possuem uma alta proporção de ácidos graxos saturados de cadeia longa, já os óleos normalmente contêm mais ácidos graxos insaturados de cadeia curta.
6 HDL colesterol: Do inglês high-density-lipoprotein cholesterol, ou colesterol de alta densidade. Também chamado de bom colesterol.
7 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
8 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
9 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
10 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
11 LDL: Lipoproteína de baixa densidade, encarregada de transportar colesterol através do sangue. Devido à sua tendência em depositar o colesterol nas paredes arteriais e a produzir aterosclerose, tem sido denominada “mau colesterol“.
12 HDL: Abreviatura utilizada para denominar um tipo de proteína encarregada de transportar o colesterol sanguíneo, que se relaciona com menor risco cardiovascular. Também é conhecido como “Bom Colesterolâ€. Seus valores normais são de 35-50mg/dl.
13 Placas: 1. Lesões achatadas, semelhantes à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
14 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
15 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
16 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
17 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
18 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
19 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
20 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
21 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
22 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
23 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
24 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
25 Olhos:
26 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
27 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
28 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
29 Miopatia: Qualquer afecção das fibras musculares, especialmente dos músculos esqueléticos.
30 Rabdomiólise: Síndrome caracterizada por destruição muscular, com liberação de conteúdo intracelular na circulação sanguínea. Atualmente, a rabdomiólise é considerada quando há dano secundário em algum órgão associado ao aumento das enzimas musculares. A gravidade da doença é variável, indo de casos de elevações assintomáticas de enzimas musculares até situações ameaçadoras à vida, com insuficiência renal aguda ou distúrbios hidroeletrolíticos. As causas da rabdomiólise podem ser classificadas em quatro grandes grupos: trauma ou lesão muscular direta, excesso de atividade muscular, defeitos enzimáticos hereditários ou outras condições clínicas.
31 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
32 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
33 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
34 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
35 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
36 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
37 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
38 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
39 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
40 Anticoagulante: Substância ou medicamento que evita a coagulação, especialmente do sangue.
41 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
42 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
43 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
44 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
45 Tórax: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original Sinônimos: Peito; Caixa Torácica
46 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
47 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
48 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
49 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
50 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
51 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
52 Sudorese: Suor excessivo
53 Transpiração: 1. Ato ou efeito de transpirar. 2. Em fisiologia, é a eliminação do suor pelas glândulas sudoríparas da pele; sudação. Ou o fluido segregado pelas glândulas sudoríparas; suor. 3. Em botânica, é a perda de água por evaporação que ocorre na superfície de uma planta, principalmente através dos estômatos, mas também pelas lenticelas e, diretamente, pelas células epidérmicas.
54 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
55 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
56 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
57 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
58 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
59 Hematomas: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
60 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
61 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
62 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
63 Cabeça:
64 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
65 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
66 Inchaço: Inchação, edema.
67 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
68 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
69 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
70 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
71 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
72 Ambliopia: Ambliopia ou “olho preguiçoso†é um termo oftalmológico usado para definir a baixa visão que não é corrigida com óculos. Isso quer dizer que a causa desse déficit não está especificamente no olho, mas sim na região cerebral que corresponde à visão e que não foi devidamente estimulada no momento certo (“o olho não aprende a verâ€). Afeta 1 a 2% da população, sendo a principal causa de baixa visão nas crianças. É um problema que pode passar despercebido pela criança ou pelos pais, por isso as triagens visuais para as crianças são tão importantes.
73 Edema macular: Inchaço na mácula.
74 Acantose: Em Dermatologia, é a hipertrofia ou espessamento da camada espinhosa da epiderme.

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