Preço de Tasigna em Cambridge/SP: R$ 0,00

Tasigna

NOVARTIS BIOCIENCIAS S.A

Atualizado em 18/06/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Tasigna®
nilotinibe
Cápsulas 150 mg e 200 mg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Cápsula dura
Embalagens contendo 112 ou 120 cápsulas

VIA ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada cápsula de Tasigna® 150 mg contém:

cloridrato de nilotinibe monoidratado (equivalente a 150 mg de nilotinibe) 165,45 mg
excipiente q.s.p. 1 cápsula

Excipientes: lactose1 monoidratada, crospovidona, poloxâmer, dióxido de silício, estearato de magnésio. Componentes da cápsula: gelatina, dióxido de titânio, óxido férrico amarelo e óxido férrico vermelho.


Cada cápsula de Tasigna® 200 mg contém:

cloridrato de nilotinibe monoidratado (equivalente a 200 mg de nilotinibe) 220,60 mg
excipiente q.s.p. 1 cápsula

Excipientes: lactose1 monoidratada, crospovidona, poloxâmer, dióxido de silício, estearato de magnésio. Componentes da cápsula: gelatina, dióxido de titânio e óxido férrico amarelo.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Tasigna® é indicado para tratar um tipo de leucemia2 chamada leucemia2 mieloide crônica cromossomo3 Philadelphia positivo (LMC Ph-positivo). A LMC é um câncer4 no sangue5 que faz com que o corpo produza muitas células sanguíneas6 brancas anormais (células7 leucêmicas).

Tasigna® é indicado para tratar pacientes adultos com:

  • LMC recém diagnosticada em fase crônica.
  • LMC em fase crônica ou fase acelerada resistente a outro tratamento prévio incluindo imatinibe (Glivec).
  • LMC em fase crônica ou fase acelerada intolerantes ao tratamento com imatinibe (Glivec).

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Em pacientes com leucemia2 mieloide crônica (LMC), uma alteração no DNA (material genético) desencadeia um sinal8 que faz com que o corpo produza glóbulos brancos anormais (células7 leucêmicas). Tasigna® bloqueia este sinal8 e, então, interrompe a produção destas células7.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Contraindicações

Tasigna® é contraindicado em pacientes com alergia9 (hipersensibilidade) ao nilotinibe ou a qualquer outro ingrediente do Tasigna®. Neste caso, avise seu médico antes de iniciar o tratamento com Tasigna®.

Se você achar que pode ser alérgico, avise seu médico antes de iniciar o tratamento com Tasigna®.

Tome especial cuidado com Tasigna® se você:

  • teve eventos cardiovasculares prévios, como ataque cardíaco, dor no peito10 (angina11), problemas com o suprimento de sangue5 no cérebro12 (acidente vascular cerebral13) ou problemas com o fluxo sanguíneo da perna (claudicação14) ou se você tem fatores de risco para doença cardiovascular, tais como, pressão alta (hipertensão15), diabetes16 ou problemas com o nível de gordura17 no sangue5 (dislipidemias);
  • tiver algum problema no coração18 ou no ritmo do coração18, tais como, batimentos cardíacos irregulares ou um sinal8 elétrico anormal chamado de “prolongamento do intervalo QT”;
  • estiver sendo tratado com medicamentos que afetam os batimentos cardíacos (antiarrítmicos) ou medicamentos que podem ter efeito indesejável na função do coração18 (prolongamento do intervalo QT) (ver em “Interações
  • Medicamentosas”);
  • tiver alguma doença no fígado19 ou estiver sendo tratado com medicamentos que afetam o fígado19 (ver em “Interações Medicamentosas”);
  • tiver deficiência de potássio ou magnésio;
  • teve pancreatite20 (inflamação21 no pâncreas22);
  • sofreu um procedimento cirúrgico envolvendo a remoção total do estômago23 (gastrectomia total).
  • já teve ou possa ter agora uma infecção24 por hepatite25 B. Isso ocorre porque durante o tratamento com Tasigna®, a hepatite25 B pode se tornar ativa novamente. O seu médico irá verificar se existem sinais26 dessa infecção24 antes de iniciar o tratamento com Tasigna®.

Se algum destes casos for aplicável, avise seu médico antes de tomar Tasigna®.

Durante o tratamento com Tasigna®

Avise seu médico imediatamente, ou assim que possível, se você desmaiar (perder a consciência) ou tiver batimentos cardíacos irregulares enquanto estiver tomando Tasigna®. Isto pode ocorrer devido a uma complicação cardíaca grave. Casos incomuns (entre 1 paciente a cada 1000 e menos de 1 paciente a cada 100) de morte súbita foram relatados em pacientes recebendo Tasigna®. O prolongamento do intervalo QT ou o batimento cardíaco irregular pode levar a morte súbita.

Avise seu médico imediatamente, ou assim que possível, se você desenvolver dor ou desconforto no peito10; sintomas27 neurológicos reversíveis ou permanentes, tais como, dormência28 ou fraqueza ou problemas com o andar ou falar; dor, dormência28, descoloração ou sensação de frio em algum membro. Eventos cardiovasculares graves (entre 1 a 6 em cada 100 pacientes após 5 anos de acompanhamento), incluindo problemas com o fluxo sanguíneo da perna (doença arterial oclusiva periférica), doença isquêmica do coração18 e problemas com o suprimento de sangue5 do cérebro12 (acidente cerebrovascular isquêmico29) foram observados em pacientes recebendo Tasigna®. Recomenda-se que o nível de gorduras (lipídios) e de açúcar30 do sangue5 sejam avaliados antes de iniciar o tratamento com Tasigna® e monitorados durante o tratamento.

Avise seu médico imediatamente, ou assim que possível, se você desenvolver febre31, erupção32 cutânea33, dor e inflamação21 nas articulações34, bem como cansaço, perda de apetite, náuseas35, icterícia36 (amarelamento da pele37), dor na parte superior direita do abdômen, fezes claras e urina38 escura (sinais26 potenciais de reativação da hepatite25 B).

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não ingerir Tasigna® com alimentos. Tomar as cápsulas pelo menos duas horas após a ingestão de qualquer alimento e, após tomá-las, esperar pelo menos uma hora para se alimentar novamente. Para maiores informações veja o item “6. Como devo usar este medicamento?”. Tomar Tasigna® com alimentos pode aumentar a quantidade de Tasigna® no sangue5, o que pode ser prejudicial.

Não comer ou beber produtos e sucos contendo grapefruit (toranja), carambola, romã, laranjas de Seville e outras frutas similares a qualquer momento durante o tratamento, pois podem aumentar a quantidade de Tasigna® no sangue5, o que pode ser prejudicial. Se tiver dúvidas, consulte seu médico.

Se você tiver dificuldades para engolir cápsulas, você pode misturar o conteúdo de cada cápsula em uma colher de chá de suco de maçã e tome a mistura imediatamente. Para mais informações, veja o item “6. Como devo usar este medicamento?”.

Precauções

Tasigna® contém lactose1. Se você tem intolerância à lactose1 informe ao seu médico antes de tomar o Tasigna®.

Monitorando seu tratamento com Tasigna®

Você deve fazer exames regulares, incluindo exames de sangue5, durante o tratamento com Tasigna®. Estes exames permitirão monitorar:

  • a quantidade de células sanguíneas6 (glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas39).
  • a função do pâncreas22 e do fígado19 para verificar como Tasigna® é tolerado.
  • os eletrólitos40 em seu corpo (potássio e magnésio); estes eletrólitos40 são importantes no funcionamento do seu coração18.
  • o nível de açúcar30 e gorduras no seu sangue5.

Sua frequência cardíaca também será checada usando uma máquina que mede a atividade elétrica do coração18 (um exame chamado eletrocardiograma41 – “ECG”).

Se você tem dúvidas sobre como Tasigna® funciona ou por que este medicamento foi prescrito para você, pergunte ao seu médico.

Gravidez42 e Lactação43

Tasigna® não é recomendado durante a gravidez42 a menos que seja claramente necessário. Se você estiver grávida ou pensa que possa estar, avise seu médico antes de tomar Tasigna®. Seu médico irá discutir com você se você poderá tomar Tasigna® durante a gravidez42.

As mulheres com potencial para engravidar devem utilizar um método contraceptivo altamente eficaz durante o tratamento com Tasigna® e por até duas semanas após o término do tratamento.

Você não deve tomar Tasigna® enquanto estiver amamentando e por até duas semanas após a última dose, isto pode ser prejudicial para seu filho. Avise seu médico se você estiver amamentando.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez42.

Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas

Se você apresentar reações adversas (tais como tontura44 ou distúrbios visuais) com um impacto potencial na sua habilidade de dirigir ou operar máquinas com segurança após tomar Tasigna®, você não deve realizar estas atividades até sentir-se normal novamente.

Interações medicamentosas

Alguns outros medicamentos podem interferir com o Tasigna®.

Antes de tomar Tasigna®, informe seu médico caso você esteja tomando ou tenha tomado recentemente qualquer outro medicamento, mesmo aqueles que não tenham sido prescritos por seu médico. Os seguintes medicamentos devem ser evitados durante o tratamento com Tasigna®:

  • antiarrítmicos, tais como, amiodarona, disopiramida, procainamida, quinidina e sotalol – utilizados para tratar batimento irregular do coração18;
  • cloroquina, halofantrina, claritromicina, haloperidol, metadona, moxifloxacina, bepridil, pimozida – medicamentos que podem ter um efeito indesejável nas atividade elétricas do coração18 (prolongamento do intervalo QT);
  • cetoconazol, itraconazol, voriconazol, claritromicina, telitromicina – utilizados para tratar infecções45;
  • ritonavir – um medicamento antirretroviral da classe das “antiproteases”;
  • carbamazepina, fenobarbital, fenitoína – utilizados para tratar epilepsia46;
  • rifampicina – utilizada no tratamento de tuberculose47;
  • St. John´s Wort (também chamado de Hypericum Perforatum ou erva de São João) – produto fitoterápico utilizado para tratar depressão e outras condições;
  • midazolam – utilizado para aliviar ansiedade antes de cirurgias;
  • alfentanil e fentanil – utilizados para o tratamento da dor e como sedativo antes ou durante cirurgias ou procedimentos médicos;
  • ciclosporina, tacrolimus e sirolimus - medicamentos que suprimem a capacidade de “auto-defesa” do corpo e de combater infecções45 - comumente utilizados para prevenir a rejeição de órgãos transplantados, tais como fígado19, coração18 e rins48;
  • di-hidroergotamina e ergotamina - utilizados para tratar a demência49 e enxaqueca50;
  • lovastatina, sinvastatina - utilizados para o tratamento de alto nível de gordura17 no sangue5.

Se você estiver tomando algum desses medicamentos seu médico deverá prescrever um medicamento alternativo.

Além disso, informe seu médico ou farmacêutico antes de tomar Tasigna® se você estiver tomando antiácidos51 (medicamentos para azia52). Estes medicamentos devem ser tomados separadamente de Tasigna®:

  • antiácidos51 chamados bloqueadores de H2 diminuem a produção de ácido no estomago23 – devem ser tomados aproximadamente 10 horas antes e aproximadamente 2 horas após a ingestão de Tasigna®;
  • antiácidos51 que contem hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio e simeticona neutralizam a alta acidez estomacal – devem ser tomados aproximadamente 2 horas antes ou aproximadamente 2 horas após a ingestão de Tasigna®.

Tasigna® também pode interagir com medicamentos inibidores da bomba de próton (por exemplo, o esomeprazol). Informe seu médico ou farmacêutico antes de tomar este tipo de medicamento.

Você também deve informar ao seu médico se você já está tomando Tasigna® e se lhe foi prescrito algum novo medicamento, incluindo os medicamentos obtidos sem prescrição médica, que você nunca tomou anteriormente durante o tratamento com Tasigna®.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use este medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde53.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Você deve armazenar este medicamento em temperatura ambiente (entre 15–30°C) e na sua embalagem original.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

  • Tasigna 150 mg - Cápsulas gelatinosas duras de 150 mg: vermelha com impressão em preto (“NVR/BCR”). Cápsula opaca, vermelha, com marca axial, contendo pó esbranquiçado a amarelado.
  • Tasigna 200 mg - Cápsulas gelatinosas duras de 200 mg: amarelo claro com impressão em vermelho (“NVR/TKI”). Cápsula opaca, amarelo claro, com marca axial, contendo pó esbranquiçado a amarelado.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Sempre tome Tasigna® seguindo a orientação de seu médico. Se tiver qualquer dúvida sobre a utilização de Tasigna®, consulte seu médico antes de tomá-lo.

Posologia

Pacientes recém-diagnosticados com LMC : a dose recomendada é de 2 cápsulas de 150 mg duas vezes por dia (300 mg duas vezes ao dia).

Pacientes que não tiveram bons resultados em tratamentos anteriores de LMC: a dose recomendada é de 2 cápsulas de 200 mg duas vezes ao dia (400 mg duas vezes ao dia).

Seu médico pode prescrever doses menores dependendo de como você responde ao tratamento. Você deve tomar as cápsulas de Tasigna®:

  • duas vezes por dia (aproximadamente a cada 12 horas);
  • pelo menos duas horas após ter ingerido algum alimento;
  • depois de tomar o Tasigna® espere pelo menos uma hora para se alimentar novamente. Converse com seu médico se você tiver qualquer dúvida sobre quando tomar Tasigna®.

Você deve tomar Tasigna® nos mesmos horários; isso lhe ajudará a lembrar do horário de quando tomar as cápsulas.

Como tomar as cápsulas de Tasigna®:

  • engolir as cápsulas inteiras junto com água.
  • não abrir as cápsulas.
  • não ingerir qualquer alimento junto com as cápsulas.
  • se você não conseguir engolir cápsulas:
    • Abra as cápsulas.
    • Misture o conteúdo de cada cápsula em uma colher de chá de suco de maçã.
      • Use somente uma única colher de chá de suco de maçã (não mais).
      • Use somente suco de maçã (não outro alimento).
    • Tome a mistura imediatamente.

Idosos (com 65 anos de idade ou mais): Tasigna® pode ser usado por pessoas com 65 anos de idade ou mais na mesma dosagem utilizada para adultos com menos de 65 anos.

Crianças e adolescentes (abaixo de 18 anos de idade): Não há experiência com o uso de Tasigna® em crianças e adolescentes.

Por quanto tempo devo tomar Tasigna®?

Continue tomando Tasigna® todos os dias durante todo o período que o seu médico indicar. Este é um tratamento de longo prazo. Seu médico irá monitorar regularmente suas condições para checar se o tratamento está fazendo o efeito desejado.

Caso você tenha dúvidas sobre quanto tempo deve tomar Tasigna®, converse com seu médico ou farmacêutico.

Se você parar de tomar Tasigna®

Não pare de tomar Tasigna® a menos que seu médico solicite. Se você tiver alguma dúvida sobre o uso deste medicamento pergunte ao seu médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você esquecer de tomar uma dose, tome a próxima dose como de costume. Não tome uma dose dobrada para completar os comprimidos que faltaram.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todos os medicamentos, Tasigna® pode causar reações adversas em algumas pessoas. A maioria das reações adversas é de intensidade leve a moderada e geralmente desaparecerão em poucos dias ou em até poucas semanas de tratamento.

Não fique alarmado com a lista de possíveis reações adversas, você pode não apresentar nenhuma delas.

Algumas reações adversas podem ser sérias

Avise seu médico assim que possível se você desmaiar (perder a consciência) ou tiver batimento cardíaco irregular enquanto estiver tomando Tasigna®, isto pode ocorrer devido a uma complicação cardíaca grave.

Algumas reações adversas, especialmente ocorridas junto com outras reações adversas, podem indicar uma condição grave, como indicado a seguir.

Essas reações adversas são muito comuns, comuns e incomuns ou foram relatadas por poucos pacientes.

  • dor ou desconforto no peito10, aumento ou diminuição da pressão sanguínea, ritmo cardíaco irregular (rápido ou devagar), palpitações54, desmaio, descoloração dos lábios, gengivas ou pele37 (sinais26 de problemas no coração18);
  • rápido aumento de peso, inchaço55 das mãos56, dos tornozelos, dos pés ou da face57 (sinais26 de retenção de líquidos);
  • dificuldade ou dor ao respirar, tosse, chiado ao respirar com ou sem febre31 (sinais26 de problemas nos pulmões58);
  • febre31, equimoses59 (manchas roxas) ou sangramentos inexplicáveis, infecções45 frequentes, fraquezas inexplicáveis (sinais26 de problemas no sangue5);
  • fraqueza ou paralisia60 na face57 ou nos membros, dificuldade para falar, forte dor de cabeça61, visões, sentir ou ouvir coisas que não existem, mudanças na visão62, perda de consciência, confusão, desorientação, tremor, sensação de formigamento, dor ou entorpecimento dos dedos das mãos56 e dos pés (sinais26 de problemas no sistema nervoso63);
  • sede, pele37 seca, irritabilidade, urina38 escura, diminuição da urina38, dificuldade e dor ao urinar, sensação de urgência64 para urinar, sangue5 na urina38, cor anormal na urina38 (sinais26 de problemas nos rins48 ou no trato urinário65);
  • distúrbios visuais incluindo visão62 borrada, visão62 dupla ou flashes de luz percebidos, diminuição da nitidez ou perda da visão62, olhos66 avermelhados, sensibilidade aumentada dos olhos66 à luz, dor ou , avermelhamento dos olhos66, coceira, irritação nos olhos66, olhos66 secos, inchaço55 ou coceira nas pálpebras67 (sinais26 de problemas de visão62);
  • inchaço55 e dor de uma parte do corpo (sinais26 de coágulo68 dentro da veia);
  • dor abdominal, náusea69, vômito70 com sangue5, fezes escuras ou com sangue5, constipação71, azia52, refluxo ácido do estômago23, inchaço55 ou distensão abdominal (sinais26 de problemas gastrointestinais);
  • dor abdominal superior (mediana ou esquerda) grave (possíveis sinais26 de inflamação21 do pâncreas22);
  • amarelamento da pele37 e dos olhos66, náusea69, perda de apetite, urina38 escura (sinais26 de problemas no fígado19);
  • rash72 (erupção32 cutânea33), manchas vermelhas e doloridas, pele37 avermelhada, descamação73, bolhas ou dor (sinais26 de distúrbios da pele37), dor nas articulações34 e músculos74 (sinais26 de problemas musculoesqueléticos);
  • sede excessiva, aumento da urina38, aumento de apetite com perda de peso, cansaço (sinais26 de alto nível de açúcar30 no sangue5);
  • batimento cardíaco acelerado, inchaço55 nos olhos66, perda de peso, inchaço55 na porção anterior do pescoço75 (sinais26 de hipertireoidismo76);
  • ganho de peso, cansaço, queda de cabelo77, fraqueza muscular, sensação de frio (sinais26 de hipotireoidismo78);
  • dor de cabeça61 forte frequentemente acompanhada por náuseas35, vômitos79 e sensibilidade a luz (sinais26 de enxaqueca50);
  • tontura44, sensação de rotação (sinais26 de vertigem80);
  • náusea69, respiração curta, batimento cardíaco irregular, urina38 turva, cansaço e/ou desconforto nas articulações34 associado com resultados laboratoriais anormais (tais como altos níveis de potássio, ácido úrico e fósforo e baixos níveis de cálcio no sangue5);
  • dor ou desconforto, fraqueza, ou câimbra nos músculos74 das pernas que pode ser devida à diminuição do fluxo sanguíneo, úlceras81 que cicatrizam lentamente ou não cicatrizam, e mudanças perceptíveis na cor (azulado ou pálido) ou temperatura (frieza) do membro (pernas ou braços) e dedos (dos pés ou das mãos56) afetados. Estes sintomas27 podem ser sinais26 de bloqueio arterial.
  • reativação da infecção24 da hepatite25 B, quando você já teve hepatite25 B (uma infecção24 do fígado19) no passado. Se você apresentar alguma destas reações adversas, avise seu médico imediatamente.


Algumas reações adversas muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • dor abdominal, náusea69, vômito70;
  • constipação71 (intestino preso), diarreia82
  • dor de cabeça61;
  • cansaço, falta de energia;
  • dor muscular, dor nas articulações34;
  • prurido83, rash72 (erupção32 cutânea33), pele37 seca, urticária84;
  • queda de cabelo77;
  • dor musculoesquelética após a interrupção do tratamento com Tasigna®.

Se alguma destas reações adversas afetar você de forma importante, avise seu médico.


Algumas reações adversas comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • infecções45 do trato respiratório superior;
  • desconforto no estômago23 após as refeições, flatulência, dor nos ossos, espasmos85 musculares, fraqueza muscular;
  • dor, incluindo dor nas costas86, dor no pescoço75, dores nas extremidades, dor ou desconforto na parte lateral;
  • acne87, verruga de pele37, sensibilidade diminuída da pele37, coceira, suor excessivo ou noturno;
  • aumento ou diminuição de peso, diminuição do apetite, alteração do paladar88;
  • insônia, depressão, ansiedade;
  • problemas na voz;
  • sangramento nasal;
  • necessidade frequente de urinar;
  • sensação de mal-estar generalizada;

Se alguma destas reações adversas afetar você de forma importante, avise seu médico.


Outras reações adversas incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • boca89 seca, feridas na boca89;

  • dor no peito10;
  • gota90;
  • aumento do apetite;
  • problemas de atenção;
  • problemas na ereção91, aumento da mama92 nos homens;
  • sintomas27 semelhantes à gripe93,
  • dor de garganta94;
  • pneumonia95, bronquite, infecção24 do trato urinário65,candidíase96 oral ou vaginal, infecção24 por herpes virus97;
  • rigidez muscular e articular, edema98 em articulações34;
  • sensação de mudança da temperatura do corpo (incluindo sensação de calor, sensação de frio);
  • sensibilidade nos dentes.

Se alguma destas reações adversas afetar você de forma importante, avise seu médico.


As seguintes reações adversas foram relatadas em poucos pacientes tratados com Tasigna®:

  • alergia9 (hipersensibilidade) a Tasigna®;
  • sindrome99 do pé-mão100 (vermelhidão e/ou inchaço55 e, possivelmente, descamação73 nas palmas e solas), psoríase101 (manchas espessas de pele37 vermelha/prateada), aumento da sensibilidade da pele37 à luz, infecção24 fúngica102 nos pés, cisto na pele37, descoloração da pele37, desgaste ou espessamento da pele37 e espessamento da camada mais externa da pele37);
  • dificuldade de ouvir, dor nos ouvidos, barulho (zumbido) nos ouvidos;
  • inflamação21 nas juntas;
  • distúrbios do humor, perda de memória;
  • incontinência urinária103, hemorroidas104, abcesso anal;
  • enterocolite (inflamação21 do intestino);
  • sensação de endurecimento da mama92, inchaço55 do mamilo, menstruação105 aumentada;
  • sangramento, fragilidade ou aumento da gengiva, verrugas orais;
  • necessidade para mover uma parte do corpo (comumente as pernas) para parar sensações desconfortáveis. Se alguma das reações adversas acima afetar você de forma importante, avise seu médico.


Durante o tratamento com Tasigna®, você também pode ter alguns resultados anormais de teste de sangue5, tais como:

  • baixo nível de células sanguíneas6 (células7 brancas, glóbulos vermelhos, plaquetas39) ou hemoglobina106;
  • aumento do número de plaquetas39 ou células7 brancas, ou tipos específicos de células7 brancas (eosinófilos107) no sangue5;
  • alto nível de bilirrubina108 ou enzimas hepáticas109 (função do fígado19)
  • alto nível de lipase ou amilase(função do pâncreas22);
  • alto nível de outras enzimas (fosfatase alcalina110, lactato111 desidrogenase ou creatina fosfoquinase);
  • alto nível de creatinina112 ou ureia113 (função renal114);
  • alto ou baixo nível de açúcar30;
  • alto teor de gorduras (incluindo colesterol115);
  • alto teor de potássio, cálcio, fósforo ou ácido úrico;
  • baixo teor de magnésio, potássio, sódio, cálcio ou fósforo;
  • mudança nas proteínas116 do sangue5( baixo nível de globulinas117 ou presença de paraproteína);
  • alto nível de hormônio118 paratireoide (um hormônio118 regulador do nível de cálcio e fósforo), alto ou baixo nível de insulina119 (hormônio118 regulador do nível de açúcar30 no sangue5)

Se você observar qualquer reação adversa não listada nesta bula, informe seu médico.

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica120 e nova concentração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você tomou mais Tasigna® do que recomendado, ou se alguém tomou suas cápsulas acidentalmente, procure imediatamente seu médico ou hospital. Você deve mostrar a embalagem das cápsulas ingeridas. Um tratamento médico pode ser necessário.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS – 1.0068.1060
Farm. Resp.: Flavia Regina Pegorer – CRF-SP 18.150

Importado por:
Novartis Biociências S.A.
Av. Prof. Vicente Rao, 90
São Paulo - SP
CNPJ: 56.994.502/0001-30
Indústria Brasileira

Fabricado por:
Novartis Pharma Stein AG, Stein - Suíça


SAC 0800 888 3003

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Leucemia: Doença maligna caracterizada pela proliferação anormal de elementos celulares que originam os glóbulos brancos (leucócitos). Como resultado, produz-se a substituição do tecido normal por células cancerosas, com conseqüente diminuição da capacidade imunológica, anemia, distúrbios da função plaquetária, etc.
3 Cromossomo: Cromossomos (Kroma=cor, soma=corpo) são filamentos espiralados de cromatina, existente no suco nuclear de todas as células, composto por DNA e proteínas, sendo observável à microscopia de luz durante a divisão celular.
4 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
5 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
6 Células Sanguíneas: Células encontradas no líquido corpóreo circulando por toda parte do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
7 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
8 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
9 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
10 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
11 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
12 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
13 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
14 Claudicação: 1. Falta de certeza; vacilação, hesitação. 2. No sentido figurado, pequeno erro; deslize, falta. 3. Pequena falha ou deficiência; imperfeição.
15 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
16 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
17 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
18 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
19 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
20 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
21 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
22 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
23 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
24 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
25 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
26 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
27 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
28 Dormência: 1. Estado ou característica de quem ou do que dorme. 2. No sentido figurado, inércia com relação a se fazer alguma coisa, a se tomar uma atitude, etc., resultando numa abulia ou falta de ação; entorpecimento, estagnação, marasmo. 3. Situação de total repouso; quietação. 4. No sentido figurado, insensibilidade espiritual de um ser diante do mundo. Sensação desagradável caracterizada por perda da sensibilidade e sensação de formigamento, e que geralmente ocorre nas extremidades dos membros. 5. Em biologia, é um período longo de inatividade, com metabolismo reduzido ou suspenso, geralmente associado a condições ambientais desfavoráveis; estivação.
29 Isquêmico: Relativo à ou provocado pela isquemia, que é a diminuição ou suspensão da irrigação sanguínea, numa parte do organismo, ocasionada por obstrução arterial ou por vasoconstrição.
30 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
31 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
32 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
33 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
34 Articulações:
35 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
36 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
37 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
38 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
39 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
40 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
41 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
42 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
43 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
44 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
45 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
46 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
47 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
48 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
49 Demência: Deterioração irreversível e crônica das funções intelectuais de uma pessoa.
50 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
51 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
52 Azia: Pirose. Sensação de dor epigástrica semelhante a uma queimadura, geralmente acompanhada de regurgitação de suco gástrico para dentro do esôfago.
53 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
54 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
55 Inchaço: Inchação, edema.
56 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
57 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
58 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
59 Equimoses: Manchas escuras ou azuladas devido à infiltração difusa de sangue no tecido subcutâneo. A maioria aparece após um traumatismo, mas pode surgir espontaneamente em pessoas que apresentam fragilidade capilar ou alguma coagulopatia. Após um período de tempo variável, as equimoses desaparecem passando por diferentes gradações: violácea, acastanhada, esverdeada e amarelada.
60 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
61 Cabeça:
62 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
63 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
64 Urgência: 1. Necessidade que requer solução imediata; pressa. 2. Situação crítica ou muito grave que tem prioridade sobre outras; emergência.
65 Trato Urinário:
66 Olhos:
67 Pálpebras:
68 Coágulo: 1. Em fisiologia, é uma massa semissólida de sangue ou de linfa. 2. Substância ou produto que promove a coagulação do leite.
69 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
70 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
71 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
72 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
73 Descamação: 1. Ato ou efeito de descamar(-se); escamação. 2. Na dermatologia, fala-se da eliminação normal ou patológica da camada córnea da pele ou das mucosas. 3. Formação de cascas ou escamas, devido ao intemperismo, sobre uma rocha; esfoliação térmica.
74 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
75 Pescoço:
76 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
77 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
78 Hipotireoidismo: Distúrbio caracterizado por uma diminuição da atividade ou concentração dos hormônios tireoidianos. Manifesta-se por engrossamento da voz, aumento de peso, diminuição da atividade, depressão.
79 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
80 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
81 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
82 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
83 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
84 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
85 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
86 Costas:
87 Acne: Doença de predisposição genética cujas manifestações dependem da presença dos hormônios sexuais. As lesões começam a surgir na puberdade, atingindo a maioria dos jovens de ambos os sexos. Os cravos e espinhas ocorrem devido ao aumento da secreção sebácea associada ao estreitamento e obstrução da abertura do folículo pilosebáceo, dando origem aos comedões abertos (cravos pretos) e fechados (cravos brancos). Estas condições favorecem a proliferação de microorganismos que provocam a inflamação característica das espinhas, sendo o Propionibacterium acnes o agente infeccioso mais comumente envolvido.
88 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
89 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
90 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
91 Ereção: 1. Ato ou efeito de erigir ou erguer. 2. Inauguração, criação. 3. Levantamento ou endurecimento do pênis.
92 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
93 Gripe: Doença viral adquirida através do contágio interpessoal que se caracteriza por faringite, febre, dores musculares generalizadas, náuseas, etc. Sua duração é de aproximadamente cinco a sete dias e tem uma maior incidência nos meses frios. Em geral desaparece naturalmente sem tratamento, apenas com medidas de controle geral (repouso relativo, ingestão de líquidos, etc.). Os antibióticos não funcionam na gripe e não devem ser utilizados de rotina.
94 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
95 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
96 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
97 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
98 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
99 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
100 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
101 Psoríase: Doença imunológica caracterizada por lesões avermelhadas com descamação aumentada da pele dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e costas juntamente com alterações das unhas (unhas em dedal). Evolui através do tempo com melhoras e pioras, podendo afetar também diferentes articulações.
102 Fúngica: Relativa à ou produzida por fungo.
103 Incontinência urinária: Perda do controle da bexiga que provoca a passagem involuntária de urina através da uretra. Existem diversas causas e tipos de incontinência e muitas opções terapêuticas. Estas vão desde simples exercícios de fisioterapia até complicadas cirurgias. As mulheres são mais freqüentemente acometidas por este problema.
104 Hemorróidas: Dilatações anormais das veias superficiais que se encontram na última porção do intestino grosso, reto e região perianal. Pode produzir sangramento junto com a defecação e dor.
105 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
106 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
107 Eosinófilos: Eosinófilos ou granulócitos eosinófilos são células sanguíneas responsáveis pela defesa do organismo contra parasitas e agentes infecciosos. Também participam de processos inflamatórios em doenças alérgicas e asma.
108 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
109 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
110 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
111 Lactato: Sal ou éster do ácido láctico ou ânion dele derivado.
112 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
113 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
114 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
115 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
116 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
117 Globulinas: Qualquer uma das várias proteínas globulares pouco hidrossolúveis de uma mesma família que inclui os anticorpos e as proteínas envolvidas no transporte de lipídios pelo plasma.
118 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
119 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
120 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.

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